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100 Princípios para Criar Logos e Construir Marcas - compartilhandodesign wordpress com

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100 Princípios para Criar Logos e Construir Marcas: 
Retirado do site: 
 
#1 – Logos Ilustrativos 
Logos ilustrativos são logos que usam de imagens para agregar significados à 
marca. É possível ser extremamente literal e ilustrar exatamente o serviço ou o 
produto oferecido, ou então representar a ideia por trás da empresa, de maneira 
simbólica, e também representar algum tipo de sentimento relacionado à marca, 
em vez de ilustrar algo específico. 
 
#2 – Estilo Visual 
Mais do que criar um logo, é necessário pensar em toda uma programação visual 
para se ter uma marca com a comunicação visual coerente e fácil de ser 
assimilada. Isto vai além das aplicações básicas do manual de identidade visual. 
Muitos esquecem de pensar, por exemplo, nos tipos de imagens que 
acompanharão os materiais gráficos, quais gamas cromáticas podem ser usadas 
na identidade visual, etc. Um exemplo de quem fez isso muito bem é o Skype (veja 
o brandbook aqui – http://chocoladesign.com/brand-book-skype). 
#3 – Nichos Estéticos 
Imagens trazem poder. Isso quer dizer que uma ilustração ou imagem podem fazer 
seu projeto de identidade visual ficar mais interessante. Por exemplo, não pense 
só em um logo, mas também em algum tipo de grafismo, ilustra ou foto que possa 
ser usado em toda a comunicação. Além de ajudar na identificação da marca, vai 
trazer sofisticação à comunicação. 
 
#4 – Escolhas Cromáticas 
Um dos elementos mais importantes de um logo é a cor e uma má escolha 
cromática pode acabar com qualquer desenho incrível. Todo o cuidado é pouco na 
hora de optar por tendências e padrões cromáticos muito específicos, que podem 
parecer antiquados em alguns anos. Além disso, é preciso estar atento às 
limitações de cor e sempre ter um plano B para conseguir fazer com que o logo 
seja compreendido integralmente em todas as aplicações. 
 
 
 
#5 – Aplicações Cromáticas 
Cores comunicam emoções e sentimentos. Nosso cérebro é imediatamente 
afetado pelas cores que vemos. 
Por isso, é importante que o padrão cromático escolhido para comunicar uma 
marca seja coerente em toda a comunicação: site, embalagem, ambiente, etc. 
 
#6 – O Poder das Cores 
Vocês já perceberam como algumas marcas têm “cores próprias” e imediatamente 
assimilamos aquela cor à marca, mesmo que o que estamos vendo talvez não 
tenha nada a ver com a marca em questão? Escolher uma cor única, específica e 
que converse com o posicionamento da marca pode torná-la um ícone único da 
comunicação. 
 
 
 
 
 
 
#7 – Logos 3D 
Este é um assunto controverso para mim. Tenho a impressão que muitos no 
mercado acreditam que o 3D é solução para tudo. Honestamente, vejo mais como 
um problema do que solução. Alguns clientes não foram feitos para ter esse tipo 
de logo, por mais que um símbolo 3D, uma escultura da marca, seja esteticamente 
interessante. Onde este logo será aplicado? Qual a verba do cliente para a 
produção dos materiais? Como ficará o logo 3D em uma versão com apenas uma 
cor? 
Também é possível usar o 3D como uma comunicação de apoio, como comentei 
nos itens #2 e #3, o que eu acho mais aplicável. De qualquer maneira, não 
podemos negar que um logo em três dimensões traz uma sofisticação ao projeto, 
quando este tem um conceito que permita tal tratamento. Veja mais sobre o 
processo de criação do logo da Eurostar aqui. 
 
 
#8 – Elementos Físicos 
É interessante como elementos da comunicação interagem em espaços físicos. 
Conceitos sugeridos no universo bidimensional como cores, formas, opacidade e 
contraste podem se tornar extremamente intrigantes quando transferidos ao 
espaço físico, tridimensional. 
 
 
 
#9 – Noção de Espaço 
Já falamos aqui como o posicionamento da marca deve estar presente em todos 
os pontos de contato da marca, inclusive em espaços como vitrines, lojas, 
flagships, escritórios, etc. 
Um espaço alinhado com a comunicação da marca pode trazer uma experiência 
de marca muito envolvente. Boas identidades de marca também são expressadas 
em espaços, e as maiores marcas do mundo já investem nisso a algum tempo. 
 
#10 – Contraste 
Boas identidades gráficas costumam usar contraste para estabelecer uma 
comparação entre duas coisas. Normalmente, essa comparação leva o espectador 
a se questionar “por que o peso desta letra é diferente daquele?”, “porque é que 
esta forma difere de todo o resto?”, “e o que isso tudo significa? É uma piada?”. O 
contraste é uma ferramenta poderosa na concepção de um logo, e uma das 
ferramentas mais antigas do design, sendo usada desde os primórdios da história 
da programação visual. 
 
#11 – Elementos Contrastantes 
Contraste pode ser encontrado não apenas em elementos gráficos, como cor e 
escala, mas também no ambiente, iluminação, reflexão, textura, ângulo, 
translucidez, movimento e tempo. Então, se você precisa que seu logo fique 
“maior”, uma solução seria usar uma cor mais vibrante, ou colocar um tom atrás de 
todo o resto. Aumentar o contraste entre o logo e aquilo que está em volta dele o 
tornará mais marcante e, consequentemente, “maior”. 
 
 
 
 
 
 
#12 – Sendo Diferente 
Marcas fortes não só contrastam com os seus principais concorrentes, como 
também com a paisagem do mercado global. Identidades de marca que usam bem 
o contraste destacam-se, já que mostram ao consumidor como se comportam de 
forma diferente do resto do mercado. Se você fizer isto certo, é provável que seus 
concorrentes comecem a imitá-lo, mas nesta etapa, será tarde demais para eles, já 
que o primeiro será sempre visto como o original. 
*Toda regra tem sua excessão: Vou usar um exemplo do mercado da moda. Você 
sabe quem inventou a camiseta Polo? Não, não foi a Polo Ralph Lauren… Foi a 
Lacoste. Porém ela não soube trabalhar sua invenção e desde então, tem que 
aguentar o concorrente a chamando de “Polo”. O que eu quero dizer é que se você 
fizer algo novo e inovador, faça com que as pessoas saibam que foi você, pois sua 
ideia pode ser copiada e melhor trabalhada, e ninguém mais vai se importar com 
quem foi o primeiro. 
#13 – Formas e Configurações 
Muitos designers buscam equilíbrio e simplicidade em seus logos empregando um 
círculo ou quadrado como a sua forma primária externa. Como marcas com 
palavras são identificadas antes de serem lidas, a forma geral de um logotipo se 
torna um identificador para uma marca ser reconhecida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
#14 – Patterns 
Patterns podem ajudar muito na hora de criar uma programação visual, já que 
agregam elementos de peso e facilmente reconhecíveis. Formas que se 
relacionam com o logo (ex.: formas quadradas para um logotipo mais geométrico, 
círculos para um logotipo circular, etc) podem ser usadas para criar padrões ou 
texturas interessantes, que podem ser usadas como apoio na identidade visual. 
Esses elementos podem ajudar a tornar a identidade gráfica mais significativa e 
memorável. 
 
 
 
#15 – Formas e Significados 
Formas também podem ser usadas para ilustrar um produto ou serviço, 
literalmente ou figurativamente. As formas podem ser usadas para contar a história 
da marca e aumentar o significado de uma identidade visual. Um exemplo é o logo 
da FEDEX, abaixo, que usa a contra-forma da tipografia para desenhar uma seta e 
fazer referência ao serviço oferecido pela empresa. 
 
#16 – Símbolos Culturais 
Vivemos em um mundo complexo de simbologia, onde os símbolos com profundas 
raízes culturais são modificados, editados, e justapostos para criar novos 
significados. Designers gráficos muitas vezes servem de intérpretes de símbolos 
culturais através de identidades gráficas. Linguagens simbólicas do mundo da 
tecnologia, direito, jogos, esportes, ou de qualquer outro âmbito, podem agregar 
significado à uma marca por meio de uma identidade gráfica que se baseia em um 
símbolo de uma subculturas.#17 – Vocabulário Simbólico 
Muitas identidades visuais usam elementos como símbolos para trazer um 
vocabulário coeso à programação visual. Por exemplo, se você está criando um 
logo para uma loja de roupas, não seria interessante pensar também em uma 
sinalização que tenha a ver com a identidade que você está propondo, por 
exemplo? Muito além disso, seu novo “vocabulário simbólico” irá se relacionar com 
seu público e se aplicado consistentemente, aumentará o reconhecimento da sua 
marca. 
 
 
 
#18 – Marcas como Símbolos 
As melhores marcas tendem a simbolizar algo. Quando uma marca 
autenticamente conecta-se a uma ideia que conversa com o público, a marca 
simboliza mais do que um valor de negócios. Marcas que representam valores, 
qualidades e sentimentos tanto quanto aquilo que estão vendendo, normalmente 
constroem o maior valor ao longo do tempo. 
 
 
#19 – Monogramas e Marcas Nominativas 
Monogramas e marcas nominativas usam palavras, em vez de imagens, para 
representar graficamente uma empresa, apesar de muitos jogos tipográficos 
ultrapassarem esta linha. Quando o objetivo é criar um logo direto, trabalhar com 
foco em tipografia pode ser uma ótima opção. Uma marca nominativa ou com 
monograma não permite muita interpretação por parte do espectador, e isso pode 
ser uma vantagem, já que o mercado já está saturado de símbolos. Monogramas e 
logos nominativos, no geral, trazem um aspecto extremamente sofisticado à 
marca, e talvez seja por isso que a maioria das marcas do mercado de luxo são 
assim. 
 
 
 
#20 – Escolhas Tipográficas 
Cada fonte tem sua personalidade. Escolher a tipografia correta significa escolher 
um elemento essencial que impregnará o sentimento certo à sua identidade. 
Escolha errado e toda a sua programação visual estará arruinada. Personalidade é 
uma consideração importante ao se selecionar um tipo de letra, buscando 
representar características da própria personalidade da marca, mas não se deve 
negligenciar outros fatores importantes como legibilidade, flexibilidade e 
consistência. 
 
 
 
#21 – Tipografia e Significado 
Sempre que a tipografia desempenha um papel importante na identidade visual de 
uma marca, podemos supor que ela é atraente ao leitor. Assim como com 
imagens, a tipografia também traz significados alternativos e contextos culturais 
para uma identidade de marca. Estilos tipográficos sempre carregam suas próprias 
histórias, que muitas vezes podem mascarar o significado do que está escrito. Um 
estilo tipográfico que faz referência a anúncios impressos na década de 1950 
levam uma identidade de marca a uma direção muito diferente do que uma 
inspirada por graffitis dos metrôs de Nova York nos anos 80. 
 
 
#22 – Nomes e Taglines 
O nome de uma organização estabelece a sua identidade mais evidente. Quando 
emparelhado com elementos gráficos, nomes que sugerem algo além de seus 
significados literais se transformam em identidades muito sugestivas. Taglines de 
sucesso muitas vezes vão além do nome e seu significado, criando um universo de 
marca mais abrangente. Em muitos trabalhos de re-posicionamento de marca, um 
novo tagline é utilizado, remodelando a identidade de uma organização, 
principalmente quando a mudança do nome não é uma opção. 
 
#23 – Estilo Editorial 
Assim como uma identidade de marca dá o tom para toda a programação visual, 
os nomes e slogans definem o tom para o estilo da programação editorial. 
Programas de identidade visual bem sucedidos usam um estilo editorial 
consistente para que o seu público-alvo permaneça consciente do seu 
posicionamento de marca. Detalhes fortalecem a identidade de marca, mas 
algumas programações muitas vezes falham em definir e seguir um estilo editorial 
apropriado em toda a linguagem da programação visual. 
 
#24 – Voz 
O nome de uma organização, sua tagline e estilo editorial somam uma importante 
reflexão na identidade de marca – sua voz. Conforme estes elementos estão 
sendo desenvolvidos, considere como as palavras soariam na boca de um porta-
voz da marca. É uma maneira fácil de personalizar a voz da marca, e usando ou 
não um porta-voz, marcas de sucesso têm uma consciência aguda de sua voz. 
 
#25 – Logotipos como Storytellers 
Alguns logos contam uma história. Como a capa de um romance, tais logos 
revelam a essência da história contida na marca. O logotipo é apenas o começo da 
história, e, assim como a capa de um bom livro, bons logos comunicam a história 
sem entregar o final. 
 
#26 – Aplicações narrativas 
Programas de identidade visual são sobre contexto, e em cada lugar que a 
identidade é expressada, se revela uma oportunidade de estender a narrativa da 
marca. Se uma identidade gráfica é a capa de um romance, outros elementos da 
programação são os capítulos. A primeira experiência com um programa de 
identidade proporciona a exposição da narrativa. Conforme o público experimenta 
uma narrativa de identidade visual, considere todas as sequências da história. 
 
#27 – Brand Stories 
De parábolas religiosas a canções populares até estudos de cases de negócios, 
histórias servem como um veículo primordial para comunicar idéias complexas de 
forma clara. Marcas atuais são como promessas, e todas as promessas 
naturalmente definem uma trama: será que a promessa será cumprida ou 
quebrada? Empresas com marcas memoráveis não são só histórias que valem a 
pena serem contadas, elas também vivem a moral das histórias de suas marcas 
todos os dias. 
 
#28 – Estruturas de Logotipo 
A estrutura de um logo estabelece as bases para que ele seja memorável. Quase 
todos os logos fortes que você vai encontrar têm uma estrutura interna, um mote 
gráfico. Marcas memoráveis, muitas vezes brincam com simetria ou patterns. Uma 
vez que um designer estabelece uma base de trabalho, cada movimento a partir 
dessa base chama a atenção para si próprio. 
 
#29 – Consistência da Programação Visual 
Manter a consistência é muito possivelmente o aspecto mais difícil de um 
programa de identidade visual. Mas, assim como a estrutura interna é importante 
para o logo, a consistência de aplicação também é crucial para exista um 
reconhecimento da linguagem gráfica da marca. Se o mesmo logotipo é aplicado 
de forma anárquica, será menos identificável. Nada corrói mais uma identidade 
visual do que embalagens, merchandising, sinalização, ambientes, sites, etc, sem 
alinhamento de linguagem, conceito e comunicação entre si. 
 
 
#30 – “On Brand” 
Marcas são promessas, e manter promessas é ser consistente. 
Em muitos casos, a promessa de uma marca decorre a partir dos valores dos 
fundadores de uma organização. A ideia de manter a promessa da marca precisa 
se tornar institucionalizada por toda a organização. Mas não só os membros de 
uma organização precisam entender a promessa da marca, essencialmente, seus 
clientes devem fazer o mesmo. 
 
 
#31 – Flexibilidade 
Inspiradas pelo uso inteligente de variações na identidade visual (design 
cambiante – saiba mais aqui) por marcas como a MTV, mais e mais organizações 
querem mudar as coisas nas suas identidades gráficas. Logos podem ser flexíveis 
e cambiantes, contanto que a mensagem seja consistente e reconhecível pelo 
público alvo. Um amplo espectro de atributos atravessa o abismo entre o tédio e 
caos. Em algum lugar no meio disso tudo é onde você pode encontrar “um bom 
design.” Não subestime os riscos de cada extremo. 
 
 
#32 -Programações Flexíveis 
Programas de identidade visual devem ser projetados para acomodar não só 
variações, mas também para orquestrar cuidadosamente onde as variações 
ocorrem. Seja para destacar determinadas características ou informações, as 
variações devem ser parte integrante do programa, e não uma anomalia fora dele. 
Consistência sempre definirá o padrão, mas as variações dentro dequalquer 
identidade normalmente se destacam. 
 
 
 
#33 – Marcas Surpreendentes 
Algumas pessoas não gostam de surpresas. Já outras, as adoram. Da mesma 
forma, uma surpresa pode desempenhar um papel importante em algumas 
identidades de marca, enquanto em outras, pode acabar com toda a programação 
visual. Nenhum cliente gosta de chatices e tédio, exatamente onde a consistência 
absoluta, sem variação alguma, pode levar. Considere qual papel uma surpresa 
pode ter nas identidades de marca que você constrói. 
 
 
#34 – Logos Pessoais 
Em uma era de customização em massa, possibilitada pela tecnologia, os consumidores 
esperam cada vez mais colocar a sua própria impressão digital sobre o que compram 
e sobre as marcas que desejam. Desde a fabricação até a tecnologia da informação, a 
saúde e o bem-estar, a personalização com certeza se tornou o novo paradigma. 
Designers terão que pesar qual papel a personalização desempenhará nas identidade 
gráficas e posicionamentos de marcas daqui para frente. 
 
 
#35 – Identidades Inclusivas 
Boas programações de identidade visual prevêem variações desde o início, mas a 
tendência cada vez maior de personalização do usuário testou os limites da 
consistência. Customização e personalização são ferramentas poderosas, mas 
podem prejudicar o posicionamento e danificar o reconhecimento da marca. Sendo 
assim, percebemos cada vez mais um desafio quando se trata de definir regras 
para aplicações, por exemplo. 
 
#36 – Minha Marca 
À medida que a personalização transita do luxo à expectativa, ela não servirá mais 
como um diferencial de marca. Ou seja, ela deverá existir de qualquer maneira, 
seja para desempenhar um papel proeminente ou secundário, o que é uma 
escolha puramente estratégica. Uma coisa é certa: os consumidores gostam de 
personalização e isso não mudará tão cedo. Soluções quadradas não vão mais 
ajudar marcas que querem assumir a liderança em suas respectivas indústrias. 
 
#37 – Marcas e Significados 
Identidades gráficas e as entidades representadas por elas precisam refletir os 
valores, dados demográficos e psicologia do seu público-alvo. Muitos elementos 
essenciais de uma identidade gráfica, como forma, cor, padrão, podem significar 
coisas diferentes para públicos distintos. Compreender o público e o contexto onde 
ele se encontra guia o desenvolvimento de identidades gráficas para que as 
mesmas tenham o resultado desejado. 
 
 
#38 – Contextualização de Programação 
Conforme uma identidade gráfica caminha para o mundo físico e interage com 
espaços e objetos ao longo do tempo, muitas vezes, o público experimenta um 
efeito mais visceral e imediato. Quando você entra em uma loja, você passa por 
portas de vidro? O design interior te seduz a olhar para cima ou para baixo? O 
espaço te lembra sua garagem ou cozinha? A aplicação de elementos da 
programação pode ser uma poderosa forma de amplificar o efeito psicológico da 
identidade gráfica. 
 
#39 – Psicologia de Marca 
As marcas mais memoráveis do mundo tendem a se distinguir na conotação, e não 
apenas a denotação, da proposição de valores. Construtores de marca se 
esforçam para criar a conotação certa para a marca na mente do seu público-alvo. 
Começa e termina com o que as pessoas pensam ou, mais precisamente, o que 
uma marca pode inspirar as pessoas a pensarem. 
 
#40 – Geração de Ideias 
Tentar definir o processo de criação de design de logotipo é um pouco como tentar 
responder à pergunta: “Quanto tempo leva para chegar a uma boa ideia?”. Embora 
seguir um cronograma possa ser imprevisível, bons designers aprendem a confiar 
no processo criativo. Gerar um monte de idéias em todo o processo pode ser uma 
boa maneira de chegar a uma grande solução, mas o volume não garante a 
qualidade. Desenvolver um bom conjunto de filtros para edição de suas idéias é 
um passo essencial para a criação de uma identidade gráfica eficaz. 
 
 
#41 – Prototipagem 
Criar uma programação de identidade começa com a compreensão de seu 
contexto: onde é que a identidade precisa se manifestar? A prototipagem 
desempenha um papel fundamental no processo de desenvolvimento da 
programação visual. Visualizar possíveis soluções pode ser uma maneira muito útil 
para avaliar a eficácia de cada ideia. O objetivo é errar e perceber o erro o quanto 
antes, aprendendo através de testes e avaliando os resultados para que na hora 
da implantação, tudo ocorra perfeitamente. 
 
 
 
 #42 -Fundamentos Estratégicos 
Clientes em potencial identificam uma marca por meio de seus artefatos. O 
processo de construção de identidade de marca normalmente começa com uma 
exploração desses artefatos: a identidade visual e outros elementos gráficos, mas 
é algo muito mais profundo. O trabalho de identidade de marca impulsiona uma 
franca e estratégica conversa de negócios sobre os valores e posicionamento de 
uma organização. Uma sólida compreensão da estratégia de negócio resultará em 
uma identidade de marca que apoia a direção estratégica do negócio. 
 
 
 #43 – Métodos de produção 
É necessário sempre se pensar no pior cenário quando se desenvolve uma 
identidade visual, afinal a maneira como o material será produzido muitas vezes 
não está nas mãos do designer. Enquanto alguns debatem os méritos de novos 
métodos em relação às técnicas tradicionais, outros tiram proveito dessas 
mudanças através da criação de identidades gráficas evitando algumas 
características como: várias cores, formas complexas, gradientes, transparências e 
linhas finas. 
 
#44 – A imagem como um verbo 
Novas técnicas de produção têm aberto uma grande gama de opções para a 
criação de identidades visuais. De projeções backlit a tatuagens temporárias, as 
oportunidades para criativos tratamentos de superfície abundam. Mesmo que haja 
novas técnicas de produção, princípios básicos de design permanecem 
constantes. É importante ser informado e inspirado por novas opções de produção 
à medida que surgem, mas não ser tão impulsionado por elas. 
 
 
#45 – Novas fontes de significados 
Ao mais alto nível, design é a criação ou montagem de elementos em uma ordem, 
coesa e significativa. O surgimento de novos elementos cria oportunidades para 
novos significados – e isso é que é a inovação. A paisagem de produção, 
inevitavelmente, transforma marcas e empresas inovadoras, e designers criam 
novas técnicas, muitas vezes para resolver problemas antigos de formas novas e 
diferentes. 
 
 
#46 – Imagens em Pixels 
Mudanças sísmicas na tecnologia das comunicações estão rapidamente 
transformando o design de identidade visual. O admirável novo mundo digital deu 
origem ao conceito de identidade digital. Simplificando, identidades digitais trazem 
identidades visuais em espaços digitais. No entanto, este novo cenário é vasto; e 
percorrê-lo exige senso do design tradicional e conhecimento tecnológico. 
 
 
 
 
#47 – Construção de uma identidade on-line 
Mídia digital oferece novas oportunidades para a criação de identidades visuais. 
Há uma variedade estonteante de novas opções e elas parecem estar mudando o 
tempo todo. Saiba que princípios básicos de design são tão relevantes no 
Facebook e Twitter como para um produto ou sua embalagem. 
 
 
 
#48 – Marcas Digitais 
Há claramente um terreno fértil em áreas motion e sound design. A oportunidade 
para a inovação é muito grande para ignorar. 
No futuro, identidades digitais de marca estarão menos relacionadas a qualquer 
artefato específico ou controle da marca, e muito mais relacionados à inclusão, 
afinidade e ao pacote completo de experiência do consumidor. 
 
 
 
#49 – Tendências para logotipos 
Novas empresas têm o luxo de começar com um pedaço de papel em branco, 
planejando a partir do zero uma identidade que reflete a sensibilidade atual, desde 
tipografiasa cores. Isso pode colocar pressão sobre as empresas com uma longa 
história, o que pode incentivá-las a atualizar a identidade visual criada 
anteriormente, para parecer mais atual. As tendências são fugazes e a cópia das 
mesmas não é aconselhada a menos que ser um seguidor de tendências seja 
parte de uma estratégia explícita da organização. 
 
 
 
 
 
#50 – Cultura Popular 
Já que identidades visuais mudam com alguma frequência, elas podem refletir a 
cultura popular mais facilmente do que outros elementos gráficos. Geralmente, não 
é uma boa ideia mudar nem um, nem outro frequentemente, mas os grafismos, 
cores e outros elementos sendo atualizados podem manter uma programação de 
identidade relevante. Permitir que uma programação seja flexível para reagir às 
tendências sazonais ou do mercado começa com uma compreensão clara do que 
permanece constante sobre a identidade da organização e da marca. 
 
 
 
#51 – Macro Tendências 
Macro tendências na identidade da marca estão vinculadas a tendências de 
modelos de negócios e estilos de vida. Um exemplo é a ascensão da marca 
McDonald’s e a proposta de alimentos baratos e rápidos, de fácil acesso. O 
McDonald’s desenvolveu um modelo de negócio inovador que muitas outras 
cadeias de restaurantes copiaram. Como tal, ajudou a definir uma categoria. As 
marcas mais eficazes traduzem estas tendências em significados e entregam 
experiências mais significativas para seus clientes. 
 
 
 
#52 -Faça a coisa certa 
Identidades visuais são de extrema importância para a indústria e os logotipos são 
os artefatos extremamente tangíveis. Hoje, qualquer pessoa com um computador e 
acesso à Internet pode criar qualquer tipo de identidade visual – e muitos tentam. 
Alguns podem se sentir muito espertos comprando um logo de 200 reais, mas 
além de não ser justo considerando o lucro da empresa em questão, se deve 
questionar a qualidade deste trabalho para o posicionamento da marca. 
 
 
#53 – Investimentos Criativos 
São razões econômicas que conduzem decisões de adotar um logotipo barato. A 
boa notícia para os criativos é que eles também podem se beneficiar de novas 
técnicas para economizar dinheiro. Eficiência de custo é o resultado de investigar 
padrões e elementos, e compreender como as identidades gráficas devem se 
manifestar na aplicação. É importante planejar o processo criativo, para evitar 
refações e ter que reinventar a roda. Pesquisa é tudo! 
 
 
 
#54 – Faça o que diz 
A identidade de marca resume aquilo que uma organização faz, como ela se 
comporta ou o que é ou está tentando se tornar. A identidade gráfica e um 
programa de identidade visual existem para melhorar ou descrever a identidade da 
marca. O resultado deve ser coerente. Isso dá trabalho, prática, experiência, 
tentativa e erro e perseverança. 
 
 
 #55 – Novas Interações 
As maneiras como as empresas interagem com seus clientes mudaram para 
sempre graças às mídias sociais. As organizações precisam considerar como suas 
marcas, representadas por suas identidades visuais, se traduzem nestes novos 
canais. O foco na consistência e clareza é necessário. Mais importante, os 
designers podem incentivar as organizações com as quais eles trabalham a 
manter portas abertas para oportunidades que possam surgir nos meios de 
comunicação social. 
 
 
 
 
 
 
 #56 – Mídias Sociais 
Novas mídias estão continuamente oferecendo novas oportunidades para marcas. 
Muitas dessas oportunidades apresentam opções maravilhosas para se ganhar 
mindshare e fidelização de clientes. As mídias sociais, em particular, estão cheias 
de novos locais para a inovação. Ao se aventurarem no cenário de mídia social, as 
empresas precisam ter uma maior vontade de aprender e experimentar do que já 
possam ter se permitido com mídias mais tradicionais. 
 
 
#57 – Marcas Transparentes 
Entrar no cenário da mídia social significa entender como uma empresa deve 
interagir em um ambiente social. Nesta área, as empresas precisam mais do que 
nunca transmitir claramente a intenção, ser verdadeiras e não prometer mais do 
que podem cumprir. Um escorregão em qualquer uma destas questões pode trazer 
consequências prejudiciais e muito difíceis de corrigir para a reputação de uma 
marca. 
 
 
 
#58 – Ingredientes de Marca 
Em um mundo de adoçantes artificiais, certificação ambiental e softwares para 
reconhecimento gráfico, o luxo de um tratamento agradável nem sempre recorre a 
um designer. É necessário identificar a hierarquia entre qualquer grupo de 
logotipos utilizados em conjunto. O que é dominante? O que é subordinado? Não é 
uma questão gráfica, mas sim uma questão de comunicação. A identidade gráfica 
deve expressar a intenção. 
 
 
 
 
 #59 – Padrões de Hierarquia 
Fazer duas ou mais marcas trabalharem juntas em uma programação visual 
muitas vezes requer regras para manter a hierarquia dos relacionamentos. Essas 
marcas são quase nunca iguais. Uma marca geralmente é a principal, e as outras 
representam marcas ou produtos subordinados. Primeiro se deve estabelecer a 
hierarquia e, depois, aplicar este padrão às aplicações da programação. 
 
 #60 – Gerenciamento de várias marcas 
A questão de como múltiplas identidades de marca podem coexistir pacificamente 
só recentemente se tornou um problema. Hoje, as empresas criam logotipos para 
coisas que às vezes não necessitam de uma identidade própria. A pergunta é se 
uma empresa precisa ou não de várias marcas. Uma regra de ouro: não construa 
outra marca até que você realmente precise fazê-lo. Mais marcas significam mais 
dinheiro. 
 
 
#61 – Trademarks 
 
 
Originalidade é raramente o objetivo explícito de um cliente em um projeto de identidade 
visual, porém esforçar-se para desenvolver uma identidade que não se pareça com 
qualquer outra presente no mercado pode ajudar a proteger legalmente a marca do seu 
cliente. Assim como nomes, taglines e slogans, a lei também reconhece o logo de uma 
empresa como sua propriedade intelectual. Começando seus projetos de identidade com 
uma pesquisa vasta do que já existe pode tornar o término do trabalho mais difícil, mas de 
qualquer maneira, a pesquisa deve ser incluída em algum momento de seu processo de 
criação. 
#62 – Trade Dress 
 
 
 
Todas as coisas que criam a aparência geral de uma marca no mercado podem ser 
chamadas de trade dress. As aplicações da marca, a cor, a forma da embalagem do 
produto, a arquitetura do ponto de venda, etc. Para alguns tipos de trade dress, você 
precisa provar que o consumidor realmente acredita e reconhece que aquele trade dress é 
um indicador de fonte da marca. Apenas a partir do momento em que uma empresa prova 
que seu pacote ou programa visual alcançou distinção é que o mesmo pode ser protegido 
como trade dress. 
 
#63 – Posse de estéticas 
 
 
Proteger a identidade da marca em um sentido legal se torna cada vez mais difícil, mas a 
tentativa de “possuir” um espaço significativo na mente de seu cliente é o objetivo da 
maioria das empresas. Ser consciente e pró-ativo em projetar e proteger o universo de 
identidade da marca vale a pena para manter uma empresa forte e seus concorrentes bem 
longe. 
 
#64 – Especificações de Logotipo 
 
 
 
Depois de que você chegou em um desenho perfeito para a sua identidade visual, separe 
um tempo para escrever o processo. Documentar a origem e desenvolvimento de uma 
identidade desafia os designers a trabalhar e aperfeiçoar aquilo que está passando em 
suas cabeça em termos de criação. Muitas vezes, esse processo também leva a 
mudanças que melhoram a marca. Documentar uma identidade gráfica desta forma 
também permite que você compartilhe um registro de seu processo decisório e da 
sabedoria por trás dele. 
#65 – Regras de Aplicação 
 
 
 
Criar e seguir regras de aplicaçãode marca é essencial para assegurar a coerência da 
programação visual. E a criação de especificações de aplicação permite que as mesmas 
sejam feitas por mais de uma pessoa. Se as especificações de identidade são bem 
escritas, e se forem apresentadas de forma positiva e com entusiasmo, a maioria dos 
parceiros vai vê-las como um peso a menos, em vez de um novo peso a se carregar. 
Especificações de aplicação devem definir as regras, mas com latitude suficiente para a 
experimentação. 
 
#66 – Bíblias de Marca 
 
 
Quando algumas pessoas pensam em “bíblia”, pensam em um livro de regras. Outros a 
pensam como um livro de inspiração. A maioria das pessoas que a lêem, tendem a 
encontrar um pouco de ambos. Imagine esses dois universos, de regras e de inspiração, 
separados em dois livros diferentes. Isso é o que a maioria das organizações fazem 
quando querem documentar sua marca. Manuais de Identidade Visual contêm as 
diretrizes e o que é permitido e proibido no universo de uma marca. Bíblias de Marca vão 
além e exploram seu espírito e suas promessas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
#67 – Ciclos de Vida de uma Identidade Visual 
 
 
Os tempos mudam. As pessoas mudam. E as identidades de algumas organizações 
mudam junto. Ao desenvolver uma identidade gráfica, considere o ciclo de vida da marca. 
Não se deixe paralisar ou optar por soluções que possam revelar-se demasiadas 
conservadoras, mas pergunte-se se a solução criada é a de uma marca que poderia ser 
mantida para os próximos cinquenta anos. 
 
#68 – Planejamento para Mudar 
 
 
 
Todas as oportunidades para manter o programa de identidade atualizado e relevante 
representa também uma oportunidade para reagir às mudanças nas condições de 
mercado e mudanças nas necessidades do consumidor. A programação de identidade 
visual fornece o espaço necessário para uma marca para evoluir, mas mudar apenas por 
mudar não significa contribuir para uma melhor experiência de marca. A elaboração de 
programas dinâmicos exige espaço para que os mesmos permaneçam constantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
#69 – Mudando Estrategicamente 
 
 
 
Identidades de marca refletem e evoluem com as necessidades dos consumidores. 
Atributos da marca fundamentais formam o caráter de uma organização. Estes não 
mudam – a sensação de confiabilidade e continuidade depende disso. 
A evolução de uma identidade de marca é geralmente a tradução de atributos de linha de 
base para as condições atuais. A mudança é inevitável, mas a taxa de mudança para uma 
marca precisa ser uma escolha estratégica. 
 
#70 – Duelo de Logos 
 
 
Cinquenta anos atrás, quando discussões sobre design gráfico entraram em salas de 
reuniões corporativas, a ideia de criar uma representação gráfica original de uma empresa 
e o que ela representa era novo. Os consumidores de hoje enfrentam uma onda de 
marcas, com milhares de logotipos sobre nós todos os dias. Se você estiver pensando em 
atualizar uma identidade gráfica para uma empresa, faça algo diferente, que será 
exclusivamente atraente para seu público. Parece óbvio, mas muitas vezes as empresas 
seguem seus concorrentes, ao invés de seus clientes. 
 
 
 
 
#71 – Identidades que se Destacam 
 
 
 
Mesmo que o logotipo de uma organização e todos os logos dos seus concorrentes sejam 
parecidos, alguns diriam especialmente se este é o caso, que designers podem buscar 
aplicações muito diferentes. É importante que os programas de identidade sejam 
claramente diferentes não só dos concorrentes, mas também de quaisquer outras 
experiências presentes no mercado. Os clientes irão experimentar a marca através deste 
tipo de diferenciação. O desafio consiste em permanecer empenhado em conseguir o 
maior número possível de pontos de contato. 
 
#72 – Paisagem Competitiva 
 
 
 
A identidade da marca é construída em parte em uma posição relativa à concorrência. 
Estar consciente da competição e seu posicionamento é o básico na criação de uma 
marca. 
Uma posição honrada de marca não precisa ser o extremo oposto do concorrente, mas 
sim, distinta. Mais frequentemente do que não, a concorrência vem de novas alternativas, 
não só de outras empresas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
#73 – Intemporalidade 
 
 
 
Com mais marcas do que nunca, todas sedentas por atenção, usar de uma identidade 
fresca pode ser uma maneira de se destacar na multidão. Mas frescor é diferente de 
originalidade. 
Algumas das identidades gráficas mais eficazes dependem de um senso de qualidade 
duradoura, além da originalidade em si. A Cuisipro, por exemplo, emprega um estilo 
clássico moderno que parece ter sido concebido em 1960 – e isto é um elogio. 
 
#74 – Arriscando 
 
 
 
As empresas muitas vezes perdem as oportunidades apresentadas pelos programas de 
identidade. Isso porque para fazer algo verdadeiramente original com um programa de 
identidade é preciso coragem. Uma das razões pelas quais o logotipo da Nike foi bem 
sucedido é sua forma original, mas a empresa também teve a coragem de fazer algo 
diferente com ele. Eles minimizaram ou completamente removeram o nome da empresa e 
criou-se um ícone cultural ao fazê-lo. Este programa Motorola estabelece um equilíbrio 
entre o familiar e o novo. 
 
 
 
 
 
#75 – O Elemento Humano 
 
 
 
Algumas das marcas mais bem sucedidas capitalizam a emoção humana. As 
organizações por trás dessas marcas se concentram não apenas em atingir as metas de 
negócios, mas também na satisfação das necessidades humanas. Expressar uma 
humanidade da marca e uma sensação de jovialidade pode ajudar a encontrar uma 
identidade de marca de uma abordagem original. Originalidade inspira designers, e inspira 
as empresas também. 
 
#76 – Senso de Humor 
 
 
Tal como acontece com a arte, literatura e vida, alguns dos trabalhos mais memoráveis 
feitos na área da identidade gráfica são aquele que fazem as pessoas sorrirem. Enquanto 
logos cômicos podem facilmente ir longe demais, afinal, você não quer que a organização 
seja percebida como uma piada, uma identidade gráfica inteligente e espirituosa pode se 
destacar do resto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
#77 – Diversão! 
 
 
 
Mesmo que a sua identidade gráfica tenha uma boa razão para não ser engraçada, pode 
haver muito espaço para o humor em sua concepção. Toda identidade visual tem um 
contexto. Dada a hora certa e lugar, o humor pode ser um forte aliado. Algumas 
programações têm o luxo de serem transitórias para que se possa empregar humor sem 
rachar a base dos padrões da marca. 
 
#78 – Marcas Divertidas 
 
 
 
Um fundamento básico que orienta a colocar ou não um pouco de humor em uma 
identidade gráfica é se a marca tem ou não o seu senso de humor. Nem todas as 
organizações devem tentar usar um logotipo maluco. Por outro lado, um pouco de humor 
pode ser uma forma de ajudar uma marca a se destacar. Além de proporcionar 
entretenimento puro e simples, sagacidade pode ter um efeito humanizador em uma 
marca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
#79 – Defendendo Ideais 
 
 
 
As melhores empresas, e as melhores identidades visuais, encarnam um ideal. Se os 
fundadores apostaram alto na concepção do negócio, ao se projetar sua identidade visual 
também se deve sonhar alto na marca que irá representá-lo no mercado. Logos que 
representam um estado idealizado tendem a ser mais fáceis de serem compreendidos: 
serviço, qualidade, velocidade, desempenho, saúde, etc. A identidade gráfica torna-se um 
símbolo para a solução ideal de um problema do cliente. 
 
#80 – Construindo Algo 
 
 
Designers de identidade visual orquestram muitos pequenos passos para ajudar a entregar 
a promessa de um ideal. A marca em si simboliza o ideal, mas os artefatos do cotidiano, 
espaços, serviços ou outras interações podem acrescentar ou diminuir a promessa desteideal. Um sistema bem projetado de elementos busca de si mesmo alcançar o ideal. 
 
 
 
 
 
 
#81 – Promessas 
 
 
 
Marcas significativas alinham suas ofertas às necessidades dos clientes, enfatizando a sua 
solução como a melhor. A proposição de valor não precisa exatamente de superlativos, 
mas as pessoas procuram ideais para suas vidas diárias. Muitas empresas necessitam de 
doses saudáveis de pragmatismo também, mas ao menos que os clientes estejam se 
esforçando para serem o mais pragmático possível (o que é improvável), o pragmatismo 
não deve encontrar seu caminho na identidade da marca. 
 
#82 – A Verdade Sempre Aparece 
 
 
Algumas identidades gráficas simplesmente parecem genuínas. Organizações que são 
verdadeiras em seu posicionamento de negócio e autênticas nas buscas de suas marcas 
não vendem demais ou de menos os produtos e serviços que oferecem. Para essas 
organizações, um logotipo é mais do que uma decoração. É a sua bandeira, o brasão da 
empresa, sua razão para sair da cama pela manhã. As recompensas superam os desafios 
inerentes ao projetar identidades gráficas para estas organizações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
#83 – Autencidade 
 
 
 
Seja intencional ao considerar as aplicações da identidade visual de uma marca, e seja 
consistente ao executá-las. Muito frequentemente, pequenos detalhes tornam uma marca 
mais autêntica. Qualquer provedor pode declarar a efectividade de um serviço, por 
exemplo, mas apenas aqueles que entregam o que prometem dia após dia são autênticos. 
 
#84 – Honestidade Sustentável 
 
 
 
Marcas que contam uma história genuína e honesta se conectam mais facilmente com as 
pessoas. As pessoas acreditam nas marcas honestas. A geração Y aprecia autenticidade 
acima de muitos outros valores de marca, o que incentiva marcas inteligentes a serem 
reais com seus clientes. A recompensa (além de um bom carma) é que enquanto os 
consumidores de hoje não toleraram promessas desonestas, eles também são mais 
tolerantes a erros honestos. 
 
#85 – Mantenha uma Boa Ideia 
Muitas vezes, o redesign de uma identidade visual é visto como uma escolha cosmética, 
tática, equiparada a mudança de cartões de visita. Não pode haver a sensação de que se 
pode trocar o logotipo depois, por exemplo, no caso da diretoria não gostar, ou pior, de 
que este não é um aspecto importante. 
Além do fato de que uma identidade gráfica pode ser muito cara para se mudar com 
frequência (além dos custos de produção), esta forma de pensamento revela um problema 
maior. A identidade gráfica é um elemento fundamental para estabelecer uma promessa 
de marca na mente dos seus clientes. Alterar um logotipo sinaliza uma mudança na 
promessa de marca, e mudá-lo por um capricho coloca em risco o brand equity. 
A identidade gráfica é um dos ativos mais valiosos de uma marca, afinal é a face e símbolo 
da empresa. Depois de uma identidade gráfica apropriada ser estabelecida, a organização 
precisa se comprometer a ela. A mudança é inevitável. As empresas devem evoluir com 
seus clientes, mas as empresas mais bem sucedidas evoluem de forma estratégica. 
http://chocoladesign.com/redesign-de-logotipos-revolucao-e-evolucao 
 
#86 – Confiança 
 
 
Enquanto uma organização estrategicamente pode considerar mudar apenas o seu 
logotipo uma vez a cada geração, as aplicações podem precisar de renovação após um 
ciclo de três anos. Programações de identidade visual muito fortes permitem um bom 
equilíbrio entre consistência e variação oportunista. Se deve estar confiante ao tomar as 
decisões da identidade da marca, estando disposto a comprometer-se a ideais e ver 
padrões de aplicação não como uma limitação, mas como um reflexo do seu 
compromisso. 
 
#87 – Marcas Decisivas 
 
 
 
De muitas maneiras, as marcas são como pessoas. Pessoas cujas ações são consistentes 
constroem uma forte identidade. Elas se tornam conhecidas pela confiabilidade de suas 
ações. As marcas são construídas ou derrubadas com base em sua vontade de 
comprometimento e sua capacidade de seguir adiante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
#88 – O Símbolo da Promessa 
 
 
 
Estratégia desempenha um papel vital na concepção de identidade visual. Estratégia de 
negócios, estratégia de marketing e estratégia de comunicação não só direcionam o 
trabalho de identidade visual, como também o inspiram. Um bom logotipo incorpora o 
espírito da promessa da marca. O tipo de negócio ou nome podem ser tópicos úteis a 
serem seguidos no projeto de identidade para expressar o que torna a empresa única. 
 
#89 – Imersão do Consumidor 
 
 
 
Marketing e estratégias de comunicação fornecem as táticas que compõem a maioria dos 
programas de identidade. Como designers desenvolvem componentes da programa visual, 
a combinação certa de mídia, produtos, serviços e informações trabalha em conjunto para 
atender às necessidades deste público e ajudá-los a alcançar seus objetivos. Imergir o 
público em um programa de identidade requer um planejamento e muita perseverança. 
 
#90 – Posicionamento 
 
 
 
 
Se posicionar é fazer escolhas difíceis. Ser tudo para todos não é um posicionamento 
estratégico. Uma identidade de marca eficaz requer identificar claramente quem é o 
público-alvo para a marca, qual é o diferencial principal da marca e como sua promessa é 
justificada. 
#91 – Faça seu dever de casa 
 
 
Antes de começar a desenhar um logo, faça a sua lição de casa. Algumas 
pesquisas iniciais podem poupar tempo e podem ser também a centelha criativa 
que você precisa para criar uma identidade gráfica poderosa. Para começar, 
conheça a empresa, sua estratégia atual de negócios e as identidades gráficas 
desenvolvidas anteriormente. 
#92 – Limitações e Oportunidades 
 
 
 
A pesquisa inicial fornece uma melhor compreensão das restrições sob as quais 
um programa de identidade irá operar. As restrições podem eliminar algumas 
opções, mas ao entendê-las, ajudam a definir o problema de design. Abrace 
limitações como oportunidades de inovação. 
 
 
 
 
#93 – Conheça seu Consumidor 
 
 
Você não é seu cliente. Identidades de grandes marcas forjam uma conexão real e 
emocional com seus consumidores. Ela começa com uma profunda compreensão 
do seu público-alvo. Necessidades, preferências, objetivos, desejos: você nunca 
sabe o bastante sobre o seu cliente. 
#94 – Experimentando o Logo 
 
 
Uma ótima maneira de conceber uma experiência holística de marca é considerar 
todos os pontos de contato com o cliente. As técnicas de produção e padrões 
gráficos são dignos de algum investimento inicial para garantir que cada ponto de 
contato exprima a identidade gráfica como pretendido. Não é só para proteger um 
investimento, mas o ponto de entrada através do qual as pessoas experienciam 
uma marca. 
 
 
 
 
#95 – Ligando os Pontos 
 
 
Planejar pontos de contato é definir como ligar pontos antes de que um cliente 
experiencie sua marca. Como tal, o exercício é uma parte fundamental da 
elaboração de programas de identidade. Nem todos os pontos de contato são os 
mesmos, nem têm valor igual. Alguns pontos de contato ocorrem regularmente, o 
que implica uma espécie de ritmo e frequência, enquanto outros são pontuais, 
proporcionando surpresa. 
#96 – Planejamento de Experiência do Consumidor 
 
 
Como o cliente atualmente experiencia uma marca? Como você gostaria que ele 
experienciasse a marca? Alterar, adicionar ou remover pontos de contato pode 
remodelar a percepção do cliente sobre sua marca. Estratégias de pontos de 
contatos que refletem as necessidades dos clientes e forte posicionamento 
contribuem para a força de uma marca. 
 
 
 
 
#97 – Uma boa ideia 
 
 
De onde vem uma boa ideia? Pode parecer pouco glamuroso, mas muitas das 
melhoresideias para identidades gráficas vêm diretamente de um plano de 
negócios, inspirando-se em restrições e no público-alvo. Mas, claramente, as 
melhores identidades gráficas do mundo também recorrerem a outras inspirações 
invisíveis. Designers devem procurar maneiras paralelas e fora do projeto para se 
inspirarem e se renovarem. Não é só bom para a saúde mental, mas também para 
o desenvolvimento profissional. 
#98 – Inspiração Contextual 
 
 
 
Designers vêem em primeira mão os lugares onde suas identidades serão 
aplicadas. Se você está projetando uma identidade para um supermercado, vá até 
o ponto de venda. Vá até a loja do concorrente, ou melhor ainda, vá até as lojas de 
vários concorrentes. O que está acontecendo nestas lojas? Como são pessoas 
que interagem com outras marcas? O que funciona e o que não funciona? Procure 
por padrões. Soluções inspiradas muitas vezes se revelam quando você se dispõe 
a compreender o contexto. 
 
#99 – 99% Transpiração 
 
 
 
Os clientes procuram cada vez mais marcas que os inspirem. Construir uma marca 
que oferece inspiração é um trabalho duro. O desafio se encontra primeiro na 
determinação do que o cliente valoriza – que pode ser ou não algo possível de ser 
refletido diretamente através de um produto ou serviço. Se for possível, o truque é 
determinar o melhor curso de ação para implementar a promessa feita ao 
consumidor. 
#100 – Mantenha a Simplicidade 
Menos é mais! 
 
Fonte original: http://brand-identity-essentials.com/100-principles 
Fonte tradução: http://chocoladesign.com/100-principios-para-criar-logos-e-construir-marcas-
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	100 Princípios para Criar Logos e Construir Marcas:
	Retirado do site:

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