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Responsável pelo Conteúdo: Profa Ms Rosângela Maura Correa Bonici Revisão Textual: Profa Vera Lidia de Sa Cicaroni 5 Caro aluno, Nesta unidade de ensino, estudaremos o sistema de capitalização de juro composto. Aprenderemos o conceito e como efetuar seu cálculo, usando o método convencional (algébrico) e a calculadora HP-12C. No material complementar, você encontrará a indicação de um site com um emulador de HP-12C, que é uma calculadora virtual, e de outro com o guia o usuário HP-12C, caso precise. Nesta unidade você conhecerá o conceito de juro composto e também aprenderá a calculá-lo. O conteúdo teórico, além de apresentar exercícios resolvidos algebricamente, mostra como resolvê-los usando a calculadora HP-12C. Para que sua aprendizagem seja completa, leia sempre o conteúdo teórico, assista ao vídeo da aula e ouça o Power- Point narrado. Esses materiais são complementares e visam proporcionar a melhor aprendizagem possível. Se mesmo assim tiver dúvidas, entre em contato com seu tutor; ele poderá auxiliá-lo. Fórmula para Cálculo do Período de Aplicação Cálculo do Juro Composto Considerações sobre a Taxa de Juros Juro Composto Fórmula para Cálculo da Taxa ( i ) 6 Entendendo a matemática dos juros compostos Alberto comenta: "Navarro, decidi investigar melhor as alternativas de investimento disponíveis no mercado e percebi que muitos dos produtos oferecem rentabilidades semelhantes, com diferenças que nem sempre passam de 0,5%. Como não sei o impacto desse diferencial no futuro, peço sua ajuda. Afinal de contas, vale a pena brigar por 0,5%? Pode demonstrar, sem complicar, o tal juro composto? Obrigado." Lembro-me de uma das primeiras aulas de Engenharia Econômica Avançada, quando o ilustre Prof. José Arnaldo lançou a seguinte pergunta aos alunos da pós-graduação: "Pessoal, 0,5% é muito? É pouco? Por quê"? A cada instante a palavra mudava de mãos. Cada aluno tinha tempo para comentar sua resposta, sem pressão ou impressão de certo ou errado. Os que respondiam "Depende!" ouviam, imediatamente, a réplica incisiva do professor: "Depende de quê"? "É muito!", respondi com convicção. Lembrei-me de quatro anos seguidos de investimentos conservadores, realizados durante meus primeiros anos de trabalho, e do aprendizado adquirido depois de confrontá-los com as opções feitas por alguns de meus familiares. Fiquei para trás, escolhi mal os produtos bancários disponíveis e senti, na pele, o tamanho real do meio ponto percentual comentado em sala de aula. "É muito, Conrado? Por quê?", retrucou imediatamente o mestre. "O efeito dos juros compostos transforma esse 0,5% em uma enorme diferença no futuro, para o bem ou para mal. Investi mal durante alguns anos e percebi a falta desse meio ponto percentual", respondi. O saudável bate-papo entre alunos e professor prosseguiu e o tema foi, finalmente, explorado em sua forma técnica. 0,5% é muito! Vamos entender? Os juros sobre juros representam a mágica da multiplicação do dinheiro. Einstein, do alto de sua enorme sabedoria, afirmou que esta é a força mais poderosa do universo. Vejamos, de forma simplificada, o que os juros compostos fazem, se soubermos usar seu poder: 1. Depositamos um valor em uma aplicação; 2. Após um mês, teremos o dinheiro aplicado mais o valor dos juros; 3. No mês seguinte, os juros incidirão sobre o montante acumulado e assim sucessivamente. http://www.iepg.unifei.edu.br/arnaldo/ http://boo-box.com/link/aff:submarinoid/uid:247523/tags:investir+dinheiro http://investclube.blogspot.com/2007/03/o-poder-dos-juros-compostos.html http://boo-box.com/link/aff:submarinoid/uid:247523/tags:educação+financeira 7 Simples, não? É como se tirássemos o dinheiro (já com os juros) todo mês e o reaplicássemos. Mas como notar, matematicamente falando, o efeito do 0,5% tão falado neste texto? A matemática dos juros compostos é simples, veja: Em que: FV = Valor que teremos no futuro (aquilo que queremos descobrir) PV = Valor que podemos investir no presente i = Rentabilidade da aplicação ou investimento n = Quantidade de períodos (tempo) em que manteremos o dinheiro investido Um exemplo numérico bem real? Suponha que você dispõe de 10 mil reais para investir e são duas as alternativas presentes no momento. O Produto A oferece rentabilidade líquida mensal de 0,5%, enquanto o Produto B oferece rentabilidade líquida de 1%. Perceba que referencio a rentabilidade como líquida, porque devemos, sempre, descontar a inflação do valor mensal apresentado pelos bancos e instituições financeiras. Decidimos que este dinheiro ficará aplicado por trinta anos, já que planejamos usá-lo apenas para a aposentadoria. A equação já pode ser resolvida: FV = Vamos descobrir PV = 10.000 i = 0,005 (A) e 0,01 (B) n = 360 meses (30 anos) Com o produto A, teremos, ao final dos 30 anos, R$ 60.225,75. O produto B, "apenas" 0,5% mais rentável, trará um saldo final de R$ 359.496,41, cerca de seis vezes maior que o do produto A. Vale notar que essa formulação é válida para uma única aplicação investida por n períodos. Quando consideramos aplicações periódicas, como a aplicação de um montante todos meses, a conta é diferente. E aí? 0,5% é pouco? Conrado Navarro: Educador financeiro - MBA em Finanças pela UNIFEI. Disponível em <http://dinheirama.com/blog/2008/05/12/entendendo-a-matematica- dos-juros-compostos/>. Acesso em 07 jun. 2011. FV = PV. (1 + i ) n http://dinheirama.com/blog/2008/01/03/o-investidor-inteligente-ainda-pensa-na-inflacao/ http://www.unifei.edu.br/ http://dinheirama.com/blog/2008/05/12/entendendo-a-matematica-dos-juros-compostos/ http://dinheirama.com/blog/2008/05/12/entendendo-a-matematica-dos-juros-compostos/ 8 O regime de capitalização composto é o mais utilizado. Nele, o juro, a partir do segundo período, é calculado sobre o montante do período anterior. É o popularmente conhecido “juro sobre juro”. Vejamos um exemplo: Um capital de R$ 100,00, aplicado a 2% ao mês, tem a seguinte evolução no regime de juro composto. JURO COMPOSTO Mês Juro (2%) Montante 0 - 100,00 1 100 x 0,02 = 2,00 102,00 2 102 x 0,02 = 2,04 104,04 3 104,04 x 0,02 = 2,08 106,12 Observe as diferenças que existem entre o juro simples e o composto. Veja a tabela comparativa. JURO COMPOSTO JURO SIMPLES Mês Juro (2%) Montante Juro (2%) Montante 0 - 100,00 - 100,00 1 100 x 0,02 = 2,00 102,00 100 x 0,02 = 2,00 102,00 2 102 x 0,02 = 2,04 104,04 100 x 0,02 = 2,00 104,00 3 104,04 x 0,02 = 2,08 106,12 100 x 0,02 = 2,00 106,00 O montante, no regime de juro composto, é maior do que o montante no regime de juro simples. 9 Considerações sobre a Taxa de Juros Taxas equivalentes são aquelas que, quando aplicadas a um mesmo capital, pelo mesmo período de tempo, produzem o mesmo rendimento. No caso do juro simples, a equivalência é simples, como já vimos anteriormente. Por exemplo: 1% ao mês = 2% ao bimestre = 6% ao semestre = 12 % ao ano. Se aplicarmos qualquer uma delas a um mesmo capital, durante o mesmo período de tempo, irá produzir o mesmo montante que as demais. Vamos ver um exemplo: Exemplo 1: Vamos aplicar R$ 1.000,00, durante 6 meses, no regime de juro simples, usando as taxas acima e observar o que acontece com o montante: REGIME DE JURO SIMPLES ).1.( niPVFV Observações PV = 1000 n = 6 meses i = 1% ao mês FV = ? FV = 1000 . (1 + 0,01.6) = 1060,00 Vejam que, neste caso, as taxas são equivalentes, pois produziram o mesmo montante. PV = 1000 n = 6 meses (6/2 = 3 bimestres) i = 2% ao bimestre FV = ? FV = 1000 . (1 + 0,02.3) = 1060,00 PV = 1000 n = 6 meses (6/6= 1 semestre) i = 6% ao semestre FV = ? FV = 1000 . (1 + 0,06.1) = 1060,00 PV = 1000 n = 6 meses (6/12 = 0,5 ano) i = 12% ao ano FV = ? FV = 1000 . (1 + 0,12.0,5) = 1060,00 Quando se trata de juro composto, a equivalência não é tão simples assim. Vamos ver um exemplo e observar o que acontece com o montante. Fonte: netto- iadasenviadasporamigos.blog spot.com 10 Exemplo 2: Vamos aplicar R$ 1.000,00, durante 6 meses, no regime de juro composto, usando as taxas acima e observar o que acontece com o montante: REGIME DE JURO COMPOSTOS FV = PV. (1 + i ) n Observações PV = 1000 n = 6 meses i = 1% ao mês FV = ? FV = 1000 . (1 + 0,01)6 = 1.061,52 Observem que, neste caso, as taxas não são equivalentes, pois não produziram o mesmo montante. PV = 1000 n = 6 meses (6/2 = 3 bimestres) i = 2% ao bimestre FV = ? FV = 1000 . (1 + 0,02)3 = 1.061,21 PV = 1000 n = 6 meses (6/6 = 1 semestre) i = 6% ao semestre FV = ? FV = 1000 . (1 + 0,06)1 = 1.060,00 PV = 1000 n = 6 meses (6/12 = 0,5 ano) i = 12% ao ano FV = ? FV = 1000 . (1 + 0,12)0,5 = 1.058,30 Cálculo do Juro Composto Para calcular o juro composto, usaremos algumas fórmulas que serão especificadas a seguir. Importante: ao usá-las, o período e a taxa de aplicação devem estar na mesma unidade de tempo. Fonte: geografiageoradical.blogspot.com Juro Composto Quando precisar fazer ajustes, porque período e taxa na combinam, faça SEMPRE no período e NUNCA na taxa 11 Vamos Relembrar os Arredondamentos O que deve ser levado em consideração no arredondamento é parte do número que se quer desprezar. Todo número possui uma parte inteira e uma decimal. 10,3 Regra 1: Se for desprezar: 0, 1, 2, 3 ou 4, mantenha o número imediatamente anterior. Regra 2: Se for desprezar: 5, 6, 7, 8 ou 9, acrescente um ao número imediatamente anterior Vejamos alguns exemplos: Número O que quero? Arredondado 10,3 Somente inteiro Regra 1: 10 154,75 Uma casa decimal Regra 2: 154,8 24,751 Uma casa decimal Regra 1: 24,8 24,755 Duas casas decimais Regra 2: 24,76 1.238,26 Uma casa decimal Regra 2: 1.238,3 1.500,3456 Somente inteiro Regra 1: 1.500 Para os cálculos, usamos arredondamentos e 6 casas decimais. Fórmula para cálculo do valor futuro (fv) ou montante e do valor presente ou capital Para calcular o valor futuro (FV), devemos conhecer o valor presente (PV), o período (n) e a taxa de juro (i). FÓRMULA FV = PV. (1 + i ) n FV Valor Futuro ou Montante PV Valor atual ou capital i Taxa de juros n Período da aplicação Para usar esta fórmula, a taxa ( i ) e o período ( n ) devem estar na mesma unidade de tempo. A taxa deve ser usada na forma unitária. Vejamos alguns exemplos de aplicação: Parte Decimal DeDDecimalde cimal Parte Inteira 12 Exemplo 1: Calcule o montante de um capital de R$ 5.000,00, aplicado à taxa de 4% ao mês, durante 5 meses, sob o regime de juro composto. CÁLCULO DO MONTANTE Dados Solução algébrica FV = ? PV = 5000 i = 4% a. m. (dividir por 100) n = 5 meses FV = PV. (1 + i ) n FV = 5000. (1+ 0,04) 5 FV = 5000 . (1,216653...) FV = 6083,26 Usando a calculadora HP 12-C, é possível calcular qualquer uma das variáveis da fórmula FV = PV. (1 + i ) n. Para isso, devemos conhecer três delas a fim de que seja calculada a quarta variável. Teclas da HP 12-C Do inglês Present Value, representa o capital. Do inglês Future Value, representa o montante. Do inglês interest, representa a taxa. Representa o tempo de aplicação. Solução HP 12-C [REG] (limpa todas os registros armazenados na memória) 5000 4 5 R$ 6.083,26 i n PV FV i n CHS f PV FV 13 No próximo exemplo, veremos como proceder para calcular o valor presente ou capital. Devemos conhecer o valor futuro (FV), período (n) e a taxa de juro (i). Exemplo 2: No final de 2 anos, uma pessoa deverá efetuar o pagamento de R$ 2.000,00, referente ao valor de um empréstimo feito hoje. A taxa utilizada foi de 4% ao mês, sob o regime de juro composto. Qual foi o valor que a pessoa emprestou? CÁLCULO DO CAPITAL Dados Solução algébrica FV = 2000 PV = ? i = 4% a. m. (dividir por 100) n = 2 anos (ajustar para mês) 2 . 12 meses = 24 meses FV = PV. (1 + i ) n 2000 = PV. (1+ 0,04) 24 2000 = PV . (2,563304...) 2000 / 2,563304... = PV PV = 780,24 Solução HP 12-C [REG] (limpa todas os registros armazenados na memória) 2000 4 24 R$ 780,24 Fórmula para Cálculo do Período de Aplicação Para calcular o período de aplicação, devemos usar o logaritmo (LN). A calculadora HP-12C possui, em azul, a função (LN), que significa logaritmo neperiano. Para usá-la, devemos conhecer o valor futuro (FV), o valor presente (PV) e a taxa de juro (i). i n CHS f FV PV 14 FÓRMULA )1( iLN PV FV LN n FV Valor Futuro ou Montante PV Valor atual ou capital i Taxa de juros n Período da aplicação LN Logaritmo neperiano (em azul na HP 12-C) Para usar essa fórmula, a taxa ( i ) e o período ( n ) devem estar na mesma unidade de tempo. A taxa deve ser usada na forma unitária. Exemplo 3: Em que prazo um empréstimo de R$ 24.278,43 pode ser liquidado em um único pagamento de R$ 41.524,33, sabendo-se que a taxa de juro composto contratada é de 3% ao mês? CÁLCULO DO PERÍODO Dados Solução algébrica FV = 41524,33 PV = 24278,43 i = 3% a. m. (dividir por 100) n = ? )1( iLN PV FV LN n 156731,18 ...029558,0 ...536691,0 03,1 ...710338,1 )03,01( 43,24278 33,41524 n n LN LN n LN LN n n = 18 meses e 0,156731 dias Para saber quantos dias (0,156731 x 30) = 5 dias 15 Solução HP 12-C [REG] (limpa todas os registros armazenados na memória) 41524,33 24278,43 3 19 meses Sempre que usarmos a HP 12-C, o prazo será arredondado para maior. Fórmula para Cálculo da Taxa ( i ) Para calcular a taxa de juro, é necessário conhecer o valor futuro (FV), o valor presente (PV) e o período ( QT QQ ), que SEMPRE deverá ser informado em dias. FÓRMULA 100.1 QT QQ PV FV i FV Valor Futuro ou Montante PV Valor atual ou capital i Taxa de juros QQ Quanto eu Quero (prazo a ser calculado) QT Quanto eu Tenho (prazo que foi informado) O período ( QT QQ ) deve ser informado em dias. Vamos observar um exemplo de aplicação. PV i CHS f FV n 16 Exemplo 4: A Loja do Bom Preço financia a venda de uma máquina no valor de R$ 10.210,72, para o pagamento em uma única prestação de R$ 14.520,68 no final de 276 dias. Qual a taxa mensal cobrada pela loja? Cálculo da Taxa Dados Solução algébrica FV = 14520,68 PV = 10210,72 imensal = ? n = 276 dias mêsaoi i i i i PV FV i QT QQ 90,3 100.039017,0 100.1...039017,1 100.1...422101,1 100.1 72,10210 68,14520 100.1 ...1086956,0 276 30 Observe que, quando colocamos 30 no QQ, já havíamos previsto a taxa mensal. Solução HP 12-C [REG] (limpa todas os registros armazenados na memória) 10210,72 14520,68 276 30 3,90% ao mês i n FV ENTER ent CHS f PV 17 Easy Calc – Site que faz cálculos de juro composto. Disponível em <http://drcalc.net/easycalc/Juros.htm>.Acesso em07 jul. 2011. Só Matemática - Site que traz teoria e exercícios sobre Matemática Financeira. Disponível em < http://www.somatematica.com.br/financeira.php>.Acesso em 07 jul. 2011. Oficina da Net – Site que traz teoria sobre juros simples e ensina a calculá-los, usando o Microsoft Excel. Disponível em < http://www.oficinadanet.com.br/artigo/2096/calculo_de_juros_simples_e_composto _no_excel_-_parte_1>. Acesso em 31 Mai. 2011. EPx - Web HP 12C Emulator – Site que traz a calculadora HP-12C virtual. Disponível em <http://epx.com.br/ctb/hp12c.php>. Acesso em 31 Mai. 2011. HP 12C Calculadora Financeira – Site você que traz o manual da calculadora HP 12C. Disponível em <http://epx.com.br/ctb/hp12c.php>. Acesso em 31 Mai. 2011. 18 _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ 19 PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BRANCO, A. C. C. Matemática Financeira Aplicada: método algébrico, HP-12C, Microsoft Excel. 2 ed. rev. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. VERAS. L. L. Matemática Financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações no mercado financeiro, introdução à engenharia econômica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
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