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RUBÉOLA A Rubéola também conhecida como sarampo alemão é uma doença infecto-contagiosa causada pelo Togavírus. Sua característica mais marcante são as manchas vermelhas que aparecem primeiro na face e atrás da orelha e depois se espalham pelo corpo inteiro. O único reservatório conhecido é o homem RUBÉOLA RUBÉOLA A transmissão acontece de uma pessoa a outra. Geralmente pela emissão de gotículas das secreções respiratórias dos doentes. É pouco frequente a transmissão através do contato com objetos recém-contaminados por secreções de nariz, boca e garganta ou por sangue, urina ou fezes dos doentes. Período de incubação da Rubéola Período de incubação: é de cerca de 15 dias. Transmissibilidade: de 05 a 7 dias antes do inicio do exantema de 05 a 7 dias após. Diagnostico: exame de sangue ou coleta da secreção nasofaringea ou urina até o 7º dia do exantema. Sintomas da Rubéola O período de incubação do vírus e de cerca de 15 dias sintomas são parecidos com os da gripe e manifesta-se através de: • Febre até 38°C; • Secreção nasal, tosse, espirros; • Olhos vermelhos e lacrimejantes; • Dor de cabeça; • Mal estar; • Dor nas articulações; • Gânglios aumentando • Manchas vermelhas na pele que causam coceira. Tratamento Rubéola O tratamento é sintomático. Antitérmicos e analgésicos ajudam a diminuir o desconforto, aliviar as dores de cabeça, do corpo e baixar a febre. Prevenção Rubéola Vacina :A vacina é a única medida preventiva e para ser segura é importante que o esquema de vacina esteja completo, Broqueio vacinal: nos domicílios e creches, Isolamento dos casos Rubéola Congênita Os bebês com rubéola congênita apresentam mais de 1 sinal ou sintoma da doença, mas também podem ter somente 1 malformação congênita e a mais comum é a cegueira. Os bebês que nascem com rubéola congênita podem transmitir a doença através das secreções respiratórias e urina por cerca de 1 ano e por isso devem ser mantidos a distância de outras crianças que ainda não tenham sido vacinadas. Sintomas Rubéola Congênita O bebê com rubéola congênita pode apresentar sintomas: Transitórios: Púrpura, Trombocitopenia, Hepatoesplenomegalia, Icterícia, Meningoencefalite, Osteopatia radioluzente. Permanentes: Cegueira, Deficiência auditiva, Malformações cardíacas, Catarata, Glaucoma, Retinopatia pigmentar. Tardios: Atraso no desenvolvimento, Diabetes mellitus. Comumente os bebês com rubéola congênita apresentam mais de 1 sinal ou sintoma da doença, mas também podem ter somente 1 malformação congênita e a mais comum é a cegueira. Tratamento e Diagnostico Rubéola Congênita Tratamento Rubéola Congênita Consiste em aliviar os sintomas da doença. As complicações nem sempre podem ser tratadas mas o tratamento clínico, cirúrgico ou a reabilitação deverão ser iniciado precocemente para um melhor prognóstico do bebê. Diagnóstico da Rubéola Congênita O diagnóstico da rubéola congênita é feito pela observação dos sinais e sintomas da doença e confirmado através de exames de sangue ou do isolamento do vírus nas secreções nasais. Referências https://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o -ministerio/principal/leia-mais-o- ministerio/762-secretaria-svs/vigilancia-de-a- a-z/rubeola/l1-rubeola/11687-vacincao- rubeola http://rubeolacongenita3d.blogspot.com/2015/11/rubeola-congenita.html Sífilis Notificação compulsória Ela pode se apresentar das mais variadas formas clínicas e é classificada em diferentes estágios: sífilis primária, secundária, latente terciária Os principais sinais e sintomas de cada estágio são: SÍFILIS PRIMÁRIA Úlcera (cancro duro), geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca ou outros locais). Geralmente não dói, não coça, não arde e não tem pus. Podem surgir ínguas na virilha. Aparece entre 10 e 90 dias (média 21 dias) após o contágio. Pode durar entre 2 e 6 semanas e desaparecer de forma espontânea, independentemente de tratamento. Fotos da sífilis primária SÍFILIS SECUNDÁRIA Manchas no corpo, principalmente na palma das mãos e planta dos pés, são as mais comuns, sendo, muitas vezes, confundidas com alergia ou outras doenças semelhantes. Surgem entre 6 semanas e 6 meses após aparecimento da úlcera inicial. Desaparecem de forma espontânea em poucas semanas, independentemente de tratamento, mesmo a pessoa ainda tendo a infecção. SÍFILIS SECUNDÁRIA SÍFILIS SECUNDÁRIA Outros sintomas que podem surgir são: Ínguas; Dor de cabeça; Dor de garganta; Dor muscular; Mal estar; Febre; Perda do apetite; Emagrecimento. Esta fase segue durante o primeiro e segundo ano da doença, ocorrendo novos surtos que regridem espontaneamente, intercalados por intervalos sem sintomas que costumam ser cada vez mais duradouros. SÍFILIS LATENTE Não aparecem sinais ou sintomas, sendo o diagnóstico realizado por testes imunológicos. sífilis latente recente (menos de 2 anos de infecção) sífilis latente tardia (mais de 2 anos de infecção). Apesar de assintomática, pode ser interrompida pelo surgimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária. A existência de histórico de relação sexual desprotegida e a alta suspeita do profissional de saúde são fundamentais para que ocorra o diagnóstico nesse estágio. Sífilis Terciária Geralmente apresenta lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte. Pode surgir décadas após o início da infecção. Transmissão da Sífilis Relação íntima sem uso de preservativo. Lesões ou feridas na vagina ou no pênis, pois facilita a passagem da bactéria para o sangue. transmitida pelo beijo ou através do toque nas lesões. Objetos contaminados, agulhas de tatuagem e transfusões de sangue Na gravidez, mulheres com sífilis não tratada podem passar a doença para o feto. Diagnóstico da Sífilis O diagnóstico da sífilis primária ou secundária é feito através da observação e raspagem das feridas para avaliar a presença da bactéria. No caso de pessoas que não apresentem os sintomas ou gestantes é realizado um exame de sangue chamado VDRL que irá identificar a presença de anticorpos contra a sífilis. Tratamento para sífilis Feito com o uso de antibióticos como a Penicilina, dose e a duração depende da gravidade e do tempo de contaminação da doença. O mesmo tratamento com injeções de penicilina é feito para as mulheres grávidas, a fim de evitar o contágio do bebê com sífilis. Durante o primeiro ano de tratamento o paciente deverá realizar exames de sangue a cada 3 meses para identificar a eficácia do tratamento, e no segundo ano os exames são feito a cada 6 meses. Prevenção da sífilis A prevenção da sífilis é feita com o uso do preservativo em todos os contatos íntimos e através da diminuição da quantidade de parceiros. Durante o tratamento, recomenda-se não ter relações. Além disso, mulheres grávidas devem fazer o exame para sífilis durante o pré-natal, e seguir corretamente o tratamento médico para que não passem a doença para o bebê. Sífilis em Números Pindamonhangaba Sífilis em Números Trabalho para ser entregue Trabalho próxima aula dia 27/08 Deverá ser manuscrito, letra legível não será aceito após a data Doenças previsíveis por imunização ( calendário vacinal, ) mecanismos específicos e inespecíficos de imunidade Quais são os órgãos da resposta imune O que imunidade ativa e imunidade passiva Fatores que influenciam na resposta imune
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