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Imprensa Brasileira no Período Populista

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Sobre a imprensa no Brasil ao longo do período populista, marque a alternativa INCORRETA:
	
	Por trás da aparência de um jogo político isento de Censura, marcado pela liberdade de associação e direito ao pluripartidarismo, estava a perseguição ao comunismo.
	 
	Finalmente livres da Censura, jornais e revistas ousaram mais na defesa de opiniões.
	
	O combate político se tratava intensa e explicitamente através dos veículos de comunicação, que ajudavam a identificar a posição social e o corte ideológico de quem os lia.
	 
	Havia uma propaganda voltada para a defesa dos interesses comunistas, ligados ao socialismo Chinês.
	
	Já na segunda metade da década, coincidindo com o governo JK, a imprensa passou por uma modernização radical. A identidade visual dos veículos foi repensada, havendo maior investimento nas fotografias e na cor.
Qual jornal carioca foi atacado durante o velório de Getúlio Vargas?
	 
	Última Hora
	
	O Globo
	
	O Estado de São Paulo
	 
	Tribuna da Imprensa
	
	A Noite
	
	
Qual revista foi um marco, sendo reconhecida pelo design sofisticado. Ela pertencia aos Diários Associados, rede de comunicação de Assis Chateaubriand, um dos empresários da comunicação com maior poder no período:
	
	Tribuna da Imprensa
	
	Revista da Semana
	
	Revista Caras
	
	O Globo
	 
	O Cruzeiro
	
	
Os jornais sempre tiveram papel importante no processo político brasileiro. Eles expressavam e ainda expressam as ideias dos diversos grupos políticos, econômicos etc. Muitos jornais marcaram época como os Jornal do Brasil, O Globo, Folha de São Paulo etc. Contudo, dois jornais foram muito populares nos anos 50 e 60 como Tribuna da Imprensa e Última Hora. Nesse sentido, assinale, respectivamente, os nomes do jornal e do seu proprietário que, além de político, volta-se como oposição aos presidentes Vargas e Juscelino, a saber:
	
	O Dia e Chagas Freitas;
	
	Última Hora e Samuel Wainer;
	
	O Povo e Carlos Lacerda;
	 
	Tribuna da Imprensa e Carlos Lacerda;
	
	O Globo e Roberto Marinho.
	
	
Qual jornal apoiava Getúlio Vargas?
	 
	Última Hora
	
	O Pasquim
	
	O Globo
	
	Diários Associados
	
	Tribuna da Imprensa
	
	
Os meios de comunicação brasileiros passaram por um grande desenvolvimento entre o fim do Estado Novo e o Golpe Militar de 1964. Dentre as afirmações abaixo, qual NÃO corresponde à realidade brasileira em meados do século XX?
	
	Um dos maiores embates político-jornalísticos da década de 1940 foi travado pelo Última Hora e pela tribuna da Imprensa, que só ¿esfriou¿ após o suicídio de Vargas.
	 
	Nitidamente, com uma grande quantidade de adesões políticas e partidárias, o desenvolvimento da imprensa brasileira era parcial, pois só estaria completo quando esta fosse imparcial, apolítica e apartidária.
	
	Os veículos de imprensa fazem parte da sociedade, logo, suas formas de noticiar estavam extremamente atreladas ao posicionamento político de seus donos, fazendo dos jornais de 45-64 um bom termômetro dos alinhamentos vigentes no período.
	
	Os veículos de comunicação passaram por uma ampla reformulação de seu visual e divulgação de imagens e informações. Um dos maiores exemplos disso era a revista Cruzeiro.
	
	Notório conservador, Carlos Lacerda encabeçava um segmento da imprensa nacional que se opunha abertamente ao populismo de Vargas e ao socialismo.
Abaixo, encontra-se um fragmento do Jornal Tribuna da Imprensa no qual Carlos Lacerda acusa Getúlio Vargas pelo atentado na Rua Toneleiros: "Quantas vezes dissemos, denunciamos, sustentamos isso? Aí tem a prova. O governo de Getúlio é, pois, além de imoral, ilegal. É um governo de banditismo e de loucura". A história da imprensa no Brasil é bastante diversificada, entre os anos 1950 e 1960, a imprensa brasileira assumiu a seguinte postura:
	
	servia de palanque político, pois dava espaço para políticos divergentes dialogarem sem que precisassem contrariar um ao outro de forma pública.
	 
	livres da Censura, jornais e revistas ousaram mais na defesa de opiniões. Por conta disso, o combate político se tratava intensa e explicitamente através desses veículos.
	
	queria subverter a ordem política brasileira ao defender ideias socialistas que beneficiavam a população, assim aumentaria o número de seus leitores.
	
	ajudavam a identificar a posição social e o corte ideológico de quem os lia, fazendo refletir sobre a condição política do Brasil e chamando-os a mudar de opinião.
	
	procuraram apresentar as disputas políticas de forma isenta, tentando camuflar as negociações ilegais que ocorriam nos bastidores da política.
"A identidade da revista é construída através das imagens, que parecem ter mais importância do que os textos. A organização das fotos através das páginas é bastante simétrica e organizada, o que nos dá uma impressão de modernidade. (...)  As matérias são leves e descontraídas. Parece ser uma revista pensada para a diversão, mais do que para a reflexão. (...) Ao "ditar moda", a revista influenciava hábitos que poderiam estar conectados com posicionamentos políticos." Aula 4/Tela 12 Podemos associar essas características a qual revista?
	 
	O Cruzeiro
	
	Fatos e Fotos
	
	Manchete
	
	Fon Fon
	
	O Malho
	
	
Em qual governo a imprensa brasileira passou por uma modernização radical?
	
	João Goulart
	
	Getúlio Vargas
	 
	Juscelino Kubtschek
	
	Jânio Quadros
	
	João Figueiredo

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