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Questão 1 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Texto da questão Todo caminho da gente é resvaloso. Mas também, cair não prejudica demais A gente levanta, a gente sobe, a gente volta!... O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, Sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria, E ainda mais alegre no meio da tristeza... ROSA, J.G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. De acordo com o fragmento do poema acima, de Guimarães Rosa, a vida é Escolha uma: a. Uma queda que provoca tristeza e inquietude prolongada. b. Um caminhar de percalços e dificuldades insuperáveis. c. Uma prova de coragem alimentada pela tristeza. d. Um ir e vir de altos e baixos que requer alegria perene e coragem. e. Um caminho incerto, obscuro e desanimador. Feedback Sua resposta está correta. Questão 2 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Texto da questão Inserir-se na sociedade da informação não significa apenas ter acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), mas, principalmente, saber utilizar essas tecnologias para a busca e a seleção de informações que permitam a cada pessoa resolver problemas do cotidiano, compreender o mundo e atuar na transformação de seu contexto. Assim, o uso das TIC com vistas à criação de uma rede de conhecimentos favorece a democratização do acesso à informação, a troca de informações e de experiências, a compreensão crítica da realidade e o desenvolvimento humano, social, cultural e educacional. Disponível em: <www.portal.mec.gov.br>. Acesso em: 30 jul. 2016 (adaptado). Com base no texto apresentado, conclui-se que Escolha uma: a. O domínio de recursos tecnológicos de acesso à internet assegura ao indivíduo compreender a informação e desenvolver a capacidade de tomar decisões. b. Os avanços das TIC vêm-se refletindo globalmente, de modo uniforme, haja vista a possibilidade de comunicação em tempo real entre indivíduos de diferentes regiões. c. A solução para se democratizar o acesso à informação no Brasil consiste em estendê-lo a todo o território, disponibilizando microcomputadores nos domicílios brasileiros. d. O compartilhamento de informações e experiências mediado pelas TIC baseia-se no pressuposto de que o indivíduo resida em centros urbanos. e. A inserção de um indivíduo nas relações sociais e virtuais contemporâneas exige mais que inclusão digital técnica. Feedback Sua resposta está correta. Questão 3 Incorreto Atingiu 0,00 de 1,00 Marcar questão Texto da questão Ao se problematizar a produção do conhecimento histórico, as representações do tempo, do passado e da ciência com que operamos, um novo conceito de temporalidade se tornou possível: não mais o de um tempo definido aprioristicamente, em que o historiador inscreveria os acontecimentos, como num filme linear; mas o tempo da experiência, do acontecimento em sua singularidade, o que torna possível perceber que há diferença na repetição e que trabalhamos com a multitemporalidade, ao invés de restringirmo-nos a uma temporalidade única. ROSSI, V.L.S.; ZAMBONI, E. (Org.). Quanto tempo o tempo tem! 2 ed. Campinas: Editora Alínea, 2005 (adaptado). O conceito de tempo associa-se diretamente à escrita da História, tendo em vista que os acontecimentos são produzidos em uma determinada temporalidade, a qual expressa sinais do pensamento, das ações e experiências humanas em uma determinada época. Sobre o conceito de tempo, a partir das perspectivas teóricas mais atuais, avalie as afirmações a seguir. I. Valoriza-se o tempo plural e em diferentes sintonias, em detrimento do tempo linear e progressivo, entendido como sentido único. II. A História se constrói com base na ideia de tempo cumulativo, na qual a curta duração forma a longa duração. III. Reconhecem-se múltiplas temporalidades, onde o tempo cronológico coexiste com o tempo das rupturas e das continuidades. IV. O tempo deve ser entendido em seu contexto histórico e, nesse sentido, a divisão cronológica da História é o principal instrumento para explicar as ações humanas. É correto apenas o que se afirma em Escolha uma: a. II e III b. I e III c. II e IV d. I, III e IV e. I, II e IV Feedback Sua resposta está incorreta. Questão 4 Incorreto Atingiu 0,00 de 1,00 Marcar questão Texto da questão Mas a Cruzada marca o fim perverso da reversão da atitude dos cristãos diante da guerra. Profundamente pacifistas, segundo os preceitos do Evangelho, eles acabam pouco a pouco por aceitar a guerra e, com a Cruzada, a sacralizá-la. Assim, se desde o princípio o Alcorão fez do Jihad, sob diversas formas, um dos deveres dos muçulmanos, quatro séculos mais tarde o cristão age de modo semelhante. Vejo de algum tempo para cá os historiadores ocidentais das Cruzadas se tornando mais sensíveis à violência dos cruzados. A mais nefasta consequência das Cruzadas medievais parece ser a persistência da ideia de Cruzada na mentalidade ocidental, e a justificativa tardia que ela oferece hoje ao belicismo e ao terrorismo em alguns meios muçulmanos. LE GOFF, J. Prefácio. In: Uma longa Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, p. 18. No trecho acima o medievalista francês Jacques Le Goff, analisa o fenômeno das Cruzadas. Na perspectiva desse medievalista, as Cruzadas Escolha uma: a. Tiveram sua configuração radicalmente modificada ao longo do tempo, pelo que não se deveria usar o termo cruzada, por caracterizar anacronismo. b. São um fenômeno atravessado por múltiplas historicidades e que, portanto, precisam ser analisadas em cada contexto, inclusive ao longo da Idade Média. c. Tiveram motivos socioeconômicos, e objetivavam resolver, principalmente, o problema da explosão demográfica, tanto na Europa Ocidental quanto no Oriente Médio islamizado. d. São compreendidas como um acontecimento essencialmente religioso, que tinha por objetivo a reconquista da Jerusalém terrena antes de se alcançar a Jerusalém celeste. e. Foram um movimento promovido por cristãos e muçulmanos, que visava à libertação da Terra Santa para os primeiros, e à expansão para o Ocidente para os segundos. Feedback Sua resposta está incorreta. Questão 5 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Texto da questão Em determinado estudo, crianças observavam figuras de asas de borboleta e eram instruídas a emparelhá-las com outras parecidas, em uma amostra maior. O pareamento devia ser feito com base nos padrões das asas. A princípio, as crianças acharam esta tarefa muito difícil e intrigante porque tiveram dificuldade em separar o padrão e as cores das asas. Em seguida, rótulos (palavras para pontos e listas) descrevendo os diferentes padrões foram fornecidos a um grupo experimental, enquanto um grupo-controle não recebeu quaisquer rótulos descritivos. Com a aprendizagem dos rótulos, as crianças do grupo experimental melhoraram consideravelmente seu desempenho no pareamento. Até mesmo os membros mais jovens do grupo experimental se saíram melhor do que as crianças mais velhas do grupo controle. MUSSEN, P; CONGER, J.; KAGAN, J. Desenvolvimento e personalidade da criança. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1977 (adaptado). A situação apresentada descreve um experimento sobre o processo da linguagem. Com base na situação exposta e nos fundamentos teóricos da Psicologia sobre o processo da linguagem e funções mentais, avalie as afirmações a seguir. I. A linguagem é necessária à memória e à solução de problemas. II. A formulação de regras verbais ajuda a orientar o desempenho no raciocínio e na solução de problemas. III. A mediação verbal (atribuição de rótulos) aprimora a habilidade para lembrar de objetos e eventos. IV. Crianças mais jovens aprendem mais rápido que crianças mais velhas. É correto apenas o que se afirma em Escolha uma: a. I e II b. II, III e IV c. II e III d. I e IV e. I, III e IV Feedback Sua resposta está correta. Questão 6 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Texto da questão O plágio é daqueles fenômenos da vida acadêmica a respeito dos quais todo escritor conhece um caso, sobre os quais há rumores permanentes entre as comunidades de pesquisa e com os quais o jovem estudante é confrontado em seus primeiros escritos. Trata-se de uma apropriação indevida de criação literária, que viola o direito de reconhecimento do autor e a expectativa de ineditismo do leitor. Como regra, o plágio desrespeita a norma de atribuição de autoria na comunicação científica, viola essencialmente a identidade da autoria e o direito individual de ser publicamente reconhecido por uma criação. Por isso, apresenta-se como uma ofensa à honestidade intelectual e deve ser uma prática enfrentada no campo da ética. Na comunicação científica, o pastiche é a forma mais ardilosa de plágio, aquela que se autodenuncia pela tentativa de encobrimento da cópia. O copista é alguém que repete literalmente o que admira. O pasticheiro, por sua vez, é um enganador, aquele que se debruça diante de uma obra e a adultera para, perversamente, aprisioná-la em sua pretensa autoria. Como o copista, o pasticheiro não tem voz própria, mas dissimula as vozes de suas influências para fazê-las parecer suas. DINIZ, D.; MUNHOZ, A. T. M. Cópia e pastiche: plágio na comunicação científica. Argumentum, Vitória (ES), ano 3, v. 1, n.3, p.11-28, jan./jun. 2011 (adaptado). Considerando o texto apresentado, assinale a opção correta. Escolha uma: a. O pastiche se caracteriza por modificações vocabulares em textos acadêmicos, desde que preservadas suas ideias originais, bem como sua autoria. b. O plágio é uma espécie de crime e, portanto, deve ser enfrentado judicialmente pela comunidade acadêmica. c. A expectativa de que todo escritor acadêmico reconheça a anterioridade criativa de suas fontes é rompida na prática do plágio. d. Pesquisadores e escritores acadêmicos devem ser capazes de construir, sozinhos, sua voz autoral, a fim de evitar a imitação e a repetição que caracterizam o plágio. e. A transcrição de textos acadêmicos, caso não seja autorizada pelo autor, evidencia desonestidade intelectual. Feedback Sua resposta está correta. Questão 7 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Texto da questão Muitos pais e funcionários de escolas são membros de conselhos e de colegiados escolares, mas, usualmente, exercitam um pacto de silêncio, não participando, de fato, dessas instâncias e servindo de "modelo passivo" para outros setores da comunidade educativa que compõem colegiados. Por que eles se comportam assim? Porque, na maioria dos casos, estão presentes para referendar demandas corporativas, ou para fortalecer diretorias centralizadoras. Como elo mais fraco do poder, eles participam para "compor", para dar número e quorum necessários aos colegiados, contribuindo com esse comportamento para não construir nada e nada mudar. Embora os colegiados sejam um espaço legítimo e uma conquista para o exercício da cidadania, até por serem previstos em lei, essa cidadania tem de ser qualificada e construída na prática. Os projetos políticos dos representantes dos diferentes segmentos e grupos, seus valores e suas visões de mundo, interferem na dinâmica desses processos participativos. Para terem como meta projetos emancipatórios, eles devem ter como lastro de suas ações os princípios da igualdade e da universalidade. Os colegiados devem construir ou desenvolver essa sensibilidade por meio de um conjunto de valores que venham a ser refletidos em suas práticas. Sem isso, temos uma inclusão excludente: aumento do número de alunos nas escolas e estruturas descentralizadas que não ampliam, de fato, a intervenção da comunidade na escola. GOHN, M. G. Educação não formal na pedagogia social. Anais do I Congresso Internacional de Pedagogia Social, 2006 (adaptado). Considerando as ideias do texto, avalie as afirmações a seguir. I. A gestão compartilhada, em suas diferentes formas de conselhos e colegiados, precisa desenvolver uma nova cultura de participação que altere as mentalidades, os valores e a forma de conceber a gestão pública em nome dos direitos da maioria, e não de grupos. II. É uma utopia a articulação da educação, em seu sentido mais amplo, com os processos de formação dos indivíduos como cidadãos ou da escola com a comunidade educativa. III. É preciso desenvolver saberes que orientem as práticas sociais, construindo novos valores por meio da participação de coletivos de pessoas diferentes, mas com metas iguais. IV. Os projetos emancipatórios visam à formação de cidadãos éticos, ativos, participativos, com responsabilidade diante do outro e preocupados com questões universais e, para tal, devem priorizar as normatizações legais, em detrimento dos órgãos colegiados de natureza deliberativa. V. A transformação das escolas em centros de referências civilizatórias nos bairros onde se localizam exige preparação contínua e aprendizado permanente no que diz respeito à participação da comunidade escolar em conselhos e colegiados. É correto apenas o que se afirma em Escolha uma: a. I, II, IV e V b. II, III, IV e V c. I e IV d. I, III e V e. II e III Feedback Sua resposta está correta. Questão 8 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Texto da questão Romanos usavam redes sociais há dois mil anos, diz livro Ao tuitar ou comentar em baixo do post de um de seus vários amigos no Facebook, você provavelmente se sente privilegiado por viver em um tempo na história em que é possível alcançar de forma imediata uma vasta rede de contatos por meio de um simples clique no botão “enviar”. Você talvez também reflita sobre como as gerações passadas puderam viver sem mídias sociais, desprovidas da capacidade de verem e serem vistas, de receber, gerar e interagir com uma imensa carga de informações. Mas o que você talvez não saiba é que os seres humanos usam ferramentas de interação social há mais de dois mil anos. É o que afirma Tom Standage, autor do livro Writing on the Wall – Social Media, The first 2.000 Years (Escrevendo no mural – mídias sociais, os primeiros 2 mil anos, em tradução livre). Segundo Standage, Marco Túlio Cícero, filósofo e político romano, teria sido, junto com outros membros da elite romana, precursor do uso de redes sociais. O autor relata como Cícero usava um escravo, que posteriormente tornou-se seu escriba, para redigir mensagens em rolos de papiro que eram enviados a uma espécie de rede de contatos. Estas pessoas, por sua vez, copiavam seu texto, acrescentavam seus próprios comentários e repassavam adiante. “Hoje temos computadores e banda larga, mas os romanos tinham escravos e escribas que transmitiam suas mensagens”, disse Stand age à BBC Brasil. “Membros da elite romana escreviam entre si constantemente, comentando sobre as últimas movimentações políticas e expressando opiniões”. Além do papiro, outra plataforma comumente utilizada pelos romanos era uma tábua de cera do tamanho e da forma de um tablet moderno, em que escreviam recados, perguntas ou transmitiam os principais pontos da acta diurna, um “jornal” exposto diariamente no Fórum de Roma. Essa tábua, o “iPad da Roma Antiga”, era levada por um mensageiro até o destinatário, que respondia embaixo da mensagem. NIDECKER, F. Disponível em: www.bbc.co.uk. Acesso em: 7 nov. 2013 (adaptado}. Na reportagem, há uma comparação entre tecnologias de comunicação antigas e atuais. Quanto ao gênero mensagem, identifica-se como característica que perdura ao longo dos tempos o(a) Escolha uma: a. Interferência direta de outros no texto original. b. Imediatismo das respostas. c. Perfil social dos envolvidos na troca comunicativa. d. Compartilhamento de informações. e. Recorrência de seu uso entre membros da elite. Feedback Sua resposta está correta. Questão 9 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Texto da questão Na atualidade, o surgimento de um novo tipo de sociedade tecnológica é determinado principalmente pelos avanços das tecnologias digitais de comunicação e informação e pela microeletrônica. Essas novas tecnologias – assim consideradas em relação às tecnologias anteriormente existentes –, quando disseminadas socialmente, alteram as qualificações profissionais. A ciência, hoje, na forma de tecnologias, altera o cotidiano das pessoas e coloca-se em todos os espaços. Não há dúvida de que as novas tecnologias de comunicação e informação trouxeram mudanças consideráveis e positivas para a educação. Vídeos, programas educativos na televisão e no computador, sites educacionais e softwares diferenciados transformam a realidade da aula tradicional, dinamizam o espaço de ensino aprendizagem, onde anteriormente predominava a lousa, o giz, o livro e a voz do professor. Para que as Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC) possam trazer alterações no processo educativo, elas precisam, no entanto, ser compreendidas e incorporadas pedagogicamente. Isso significa que é preciso respeitar as especificidades do ensino e da própria tecnologia para poder garantir que seu uso realmente faça diferença. KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007 (adaptado). Na perspectiva do texto acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. Os avanços das tecnologias digitais de comunicação e informação e da microeletrônica podem ser incorporados às tecnologias mais antigas do trabalho educativo, desde que se compreendam as especificidades do ensino e da própria tecnologia. PORQUE II. O ensino mediado pelas TIC permite ampliar não somente as possibilidades pedagógicas de aprendizagem, mas também a interação entre os atores do processo educativo. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Escolha uma: a. As asserções I e II são proposições falsas. b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. d. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. e. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Feedback Sua resposta está correta. Questão 10 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Marcar questão Texto da questão Sobre a televisão, considere a tirinha e o texto a seguir. TEXTO 1 TEXTO 2 A televisão é este contínuo de imagens, em que o telejornal se confunde com o anúncio de pasta de dentes, que é semelhante à novela, que se mistura com a transmissão de futebol. Os programas mal se distinguem uns dos outros. O espetáculo consiste na própria sequência, cada vez mais vertiginosa, de imagens. PEIXOTO, N. B. As imagens de TV têm tempo? In: NOVAES, A. Rede imaginária: televisão e democracia. São Paulo: Companhia das Letras, 1994 (adaptado). Com base nos textos 1 e 2, é correto afirmar que o tempo de recepção típico da televisão como veículo de comunicação estimula a Escolha uma: a. Atenção concentrada do telespectador em determinado assunto, uma vez que os recursos expressivos próprios do meio garantem a motivação necessária para o foco em determinado assunto. b. Fragmentação e excesso de informação, que evidenciam a opacidade do mundo contemporâneo, cada vez mais impregnado de imagens e informações superficiais. c. Especialização do conhecimento, com vistas a promover uma difusão de valores e princípios amplos, com espaço garantido para a diferença cultural como capital simbólico valorizado. d. Contemplação das imagens animadas como meio de reflexão acerca do estado de coisas no mundo contemporâneo, traduzido em forma de espetáculo. e. Reflexão crítica do telespectador, uma vez que permite o acesso a uma sequência de assuntos de interesse público que são apresentados de forma justaposta, o que permite o estabelecimento de comparações.
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