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7 Resp Civil

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28/10/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1392579&matr_integracao=201603427325 1/3
 
O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e
imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo
relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
O nexo causal é um dos pressupostos da responsabilidade civil, juntamente com a conduta e o dano. O
nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de responsabilidade civil. Pode ocorrer
responsabilidade sem culpa, mas não pode ocorrer responsabilidade sem nexo causal. Diante disso, foram
desenvolvidas inúmeras teorias na tentativa de explicar o nexo causal; uma destas teorias a causa é não
apenas o antecedente necessário à causação do evento, mas, também, adequado à produção do resultado.
Esta teoria é denominada como:
Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte:
RESPONSABILIDADE CIVIL
 CCJ0050_A3_201603427325_V2 
Lupa Calc.
 
 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
Aluno: REBECA CAMPELO GALVAO Matr.: 201603427325
Disc.: RESP. CIVIL 2019.2 (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será
composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de
questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
Força maior ou caso fortuito.
Culpa exclusiva da vítima.
Culpa de terceiro.
Culpa não concorrente.
Culpa comum.
 
 
 
Explicação: para uma melhor resposta devemos nos socorrer da legislação - art. 927, parágrafo único, do CC/02 trata da responsabilidade objetiva,
prevendo que haverá a obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei. - o vínculo entre o prejuízo e a ação
designa-se ¿nexo causal¿, de modo que o fato lesivo deverá ser oriundo da ação, diretamente ou como sua conseqüência previsível¿ - tal nexo
representa, portanto, uma relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu, de tal sorte que esta é considerada sua causa, e assevera
que, todavia não será necessário que o dano resulte apenas e imediatamente do fato que o produziu e bastará que se verifique que o dano não ocorreria
se o fato não tivesse acontecido - assim, não que se falar em culpa não concorrente, pois e a culpa for concorrente, o dever de indenizar subsistirá. A
culpa concorrente ou o fato concorrente apenas diminui a responsabilização, atenuando o nexo de causalidade.
 
 
 
 
2.
Teoria da causa direta e imediata.
Teoria da causa próxima.
Teoria do conditio sine qua non.
Teoria da causalidade adequada.
Teoria da equivalência da causa.
 
 
 
Explicação:
Teoria da causalidade adequada - Direito Civil
Por esta teoria, a causa é não apenas o antecedente necessário à causação do evento, mas, também,
adequado à produção do resultado. Nem todas as condições serão causa, mas apenas aquela que for a
mais apropriada a produzir o evento. Aquela que colaborou de forma preponderante e mais apropriada para
o evento.
 
 
 
 
3.
conditio sine qua non
equivalência dos antecedentes
do risco
28/10/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1392579&matr_integracao=201603427325 2/3
2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de indenização, é correto afirmar que:
O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu.
Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a
elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos
abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a
porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação,
o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo
do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
O nexo causal é um elemento indispensável para a caracterização da responsabilidade civil, porém, existem
situações excludentes deste nexo causal. Uma destas excludentes se manifesta quando qualquer pessoa e
do responsável, alguém que não tem nenhuma ligação com o causador aparente do dano e o lesado. A
esta excludente chamamos de:
causalidade adequada
 
 
 
Explicação:
Teoria da causalidade adequada.
 
 
 
 
4.
A indenização é mensurada pela extensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução pela via da equidade.
A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é indenizável.
Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato.
Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.|
 
 
 
Explicação:
A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização.
 
 
 
 
5.
Força maior ou caso fortuito.
Fato de terceiro
Culpa não concorrente
Culpa exclusiva da vítima
Culpa de terceiro
 
 
 
Explicação:
LETRA B
São excludentes do nexo de causalidade:
- fato exclusivo da vítima
- caso fortuito e força maior
- fato/culpa de terceiro
 
 
 
 
6.
A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil).
O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa.
O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima.
O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla.
 
 
 
Explicação:
Existe uma excludente de nexo causal.
 
 
 
 
7.
Fato de terceiro.
Caso Fortuito.
Fortuito externo.
Força maior.
Fato exclusivo da vítima.
 
28/10/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1392579&matr_integracao=201603427325 3/3
O caso fortuito é uma das causas excludentes da responsabilidade civil, previsto no artigo 393, do Código
Civil : O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se
expressamente não se houver por eles responsabilizado. Parágrafo único. O caso fortuito ou de força
maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir ¿ Caso fortuito como
excludente de responsabilidade ¿ mais especificamente como excludente do nexo causal; - Com a
crescente importância da responsabilidade objetiva, a definição em torno do esclarecimento mais preciso do
caso fortuito vem alimentando a doutrina. No campo das definições, em relação ao caso fortuito uma trata
de fato imprevisível e, por isso, inevitável, que se liga à atividade da entidade; - a este fato denominamos
de:
 
 
Explicação:
Causas de exclusão de nexo de causalidade são as impossibilidades supervenientes do cumprimento da
obrigação que não pode ser imputável ao devedor ou ao agente. Fato de terceiro - O terceiro é, segundo
definição de Aguiar Dias, qualquer pessoa além da vítima e do responsável, alguém que não tem nenhuma
ligação com o causador aparente do dano e o lesado. Pois, não raro acontece que o ato de terceiro é a
causa exclusiva do evento,afastando qualquer relação de causalidade entre a conduta do autor aparente e a
vítima.
 
 
 
 
8.
Fortuito externo.
Fortuito interno.
Fato de terceiro.
Força maior.
Fato exclusivo da vítima.
 
 
 
Explicação:
Caso fortuito.
Tradicionalmente causo forfuito são cláusulas de exoneração devidas a atos humanos (revolução, guerras, greve). - Evento imprevisível.
Entende-se a imprevisibilidade específica, relativa a um fato concreto, e não a genérica ou abstrata de que poderão ocorrer assaltos, acidentes,
atropelamentos etc., porque se assim não for tudo passará a ser previsível. O caso fortuito se subdivide em fortuito interno e externo.
Fortuito interno- não afasta a responsabilidade civil, pois está no risco da atividade. 
Fortuito externo- afasta a responsabilidade civil, pois imprevisível inclusive para o fornecedor, não estando no risco da atividade. 
 
De acordo com o professor Pablo Stolze, a diferença entre caso fortuito interno e externo é aplicável, especialmente, nas relações de consumo.
O caso fortuito interno incide durante o processo de elaboração do produto ou execução do serviço, não eximindo a responsabilidade civil do
fornecedor. Já o caso fortuito externo é alheio ou estranho ao processo de elaboração do produto ou execução do serviço, excluindo a
responsabilidade civil.
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
Exercício inciado em 28/10/2019 15:54:18.

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