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Doença Inflamatória Pélvica (DIP)

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DOENÇA 
INFLAMATÓRIA 
PÉLVICA (DIP)
Alunos: 
Richard S. Leal
Katherinni Petri
Nathalia C. Américo 
Natasha Tiffany
Milena F. Delavy Professora: Enf Msd. Larissa Rocha
Definição
■ A doença inflamatória pélvica (DIP) é um processo inflamatório de natureza 
infecciosa que pode atingir estruturas e órgãos do trato genital superior: cérvice, 
útero, tubas uterinas e ovários; podem ocorrer abscessos, devido à sua 
contaminação pelos microrganismos do endocérvice e da vagina. 
■ Pode evoluir para um quadro clínico de endometrite, salpingite, pelviperitonite, 
ooforite, peri-hepatite (síndrome de Fitz-Hugh-Curtis - uma infecção séria dos tecidos 
ao redor do fígado) e abscesso tubo-ovariano.
Fonte imagem: https://www.bancodasaude.com/info-saude/doenca-inflamatoria-pelvica/
(Brasília: MS; jan.2006)
Etiologia
Principais agentes etiológicos:
■ Neisseria gonorrhoeae.
■ Chlamydia trachomatis e outros agentes 
etiológicos de uretrites, cervicites, vulvovaginites
e vaginoses, em geral, polimicrobiana, o que é a 
base de sua terapêutica.
■ Essa infecção pode ocorrer por meio de contato 
com as bactérias após a relação sexual 
desprotegida. A maioria dos casos ocorre em 
mulheres que tem outra DST, principalmente 
gonorreia e clamídia não tratadas. Entretanto 
também pode ocorrer após algum procedimento 
médico local (inserção de DIU - Dispositivo Intra-
Uterino, biópsia na parte interna do útero, 
curetagem). (SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – SP)
Fonte imagem: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-
de-sa%C3%BAde-feminina/infec%C3%A7%C3%B5es-vaginais-e-
doen%C3%A7a-inflamat%C3%B3ria-p%C3%A9lvica/doen%C3%A7a-
inflamat%C3%B3ria-p%C3%A9lvica-dip
Fonte imagem: http://www.ginerio.com.br/hidrossalpinge/
Fonte imagem: https://healthlifemedia.com/healthy/wp-
content/uploads/2016/08/5332_image.png
Sinais e Sintomas 
De difícil diagnóstico por ter diversas 
manifestações clínicas, podendo ser 
assintomáticas ou emergenciais, mas tendo 
como principais sinais e sintomas:
■ Dor na parte baixa do abdômen (no “pé da 
barriga” ou baixo ventre);
■ Sintomas genitourinários, como, corrimento, 
sangramento vaginal, dispareunia (dor na 
relação sexual), disúria (dor ao urinar) e 
polaciúria (micção frequente); 
■ Febre (38°C); 
■ Fadiga; 
■ Náuseas e vômitos.
(Brasília: MS; jan.2006)
Fonte imagem: 
https://www.bancodasaude.com/cdn/press/0000000008
790.jpg
Fonte imagem: http://criesaude.com/wp-
content/uploads/2017/04/pelvic-inflammatory-disease-in-
woman.jpg
Fonte imagem: http://ginecologistasp.com.br/dispareunia/
Tratamento
■ O tratamento varia de acordo com a complicação da DIP na paciente, podendo ser 
feito de forma ambulatorial (VO) ou em casos mais graves, de forma hospitalar (EV). 
■ A DIP pode ser curada com vários tipos de antibióticos (Amoxicilina; Ceftriaxona; 
Doxiciclina; Metronidazol; Levofloxacino; Gentamicina e Clindamicina), durante 
cerca de 14 dias, que deve ser iniciado o mais cedo possível para evitar 
complicações mais sérias, como infertilidade ou possibilidade de ter gravidez 
ectópica, devido as lesões que irão se desenvolver nas trompas de falópio. 
■ Para ter uma melhor eficácia, durante o tratamento a paciente deve ficar de 
repouso, não ter relações sexuais e retirar o DIU caso faça o uso. O parceiro 
também deve ser tratado, mesmo sem sintomas, para evitar recontaminação ou 
manifestação da doença.
(SOPER. David, MD, 2015)
A internação hospitalar acontecerá caso a mulher tiver um dos seguintes fatores:
■ Estiver gravemente doente;
■ Diagnostico incerto, que precisa ser monitorada para certificar que os sintomas não 
são decorrentes de outra condição médica, onde poderá necessitar de cirurgia de 
emergência (como apendicite);
■ Gestação;
■ Abcesso tubo-ovariano;
■ Incapacidade de seguir ou tolerar a terapia ambulatorial (ex: devido ao vômito).
(SOPER. David, MD, 2015)
Consequências da gestante 
■ Morbidade materna ;
■ Parto prematuro;
■ Gravidez ectópica.
Outras complicações como:
■ Bloqueio das tubas uterinas; 

■ Peritonite (uma infecção abdominal 
séria);
■ Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis;
■ Um abscesso
;
■ Adesões (faixas de tecido cicatricial).
(GOJE. Oluwatosin, MD, MSCR, 2018)
Cuidados de enfermagem
■ Questionar paciente sobre a intensidade da dor, frequência, localização.;
■ Averiguar contaminação por clamídia e gonococo;
■ Realizar exame ginecológico e coleta de secreção; 
■ Realizar exame abdominal e pélvico bimanual;
■ Questionar sobre sangramentos vaginais sua intensidade e frequência; 
■ Verificar sinais vitais da paciente;
■ Solicitar exames de PU, VHS, PCR E BHCG.
(BRUNNER, 2017)
Referências 
■ BRASIL, revista médica de Minas Gerais. Abordagem atual da Doença Inflamatória 
Pélvica, 2013. Disponível em: 
file:///C:/Users/ACER/Downloads/DIP.%20ARTIGO.pdf. Acesso em 24 ago. 2019.
■ BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Controle das Doenças Sexualmente 
Transmissíveis – DST. Brasília: MS; jan.2006. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_das_dst.pdf. Acesso 
em 28 ago. 2019.
■ BRASIL, revista médica de Minas Gerais. Doença Inflamatória Pélvica: Atualização, 
2012. Disponível em: file:///C:/Users/ACER/Downloads/DIP%20ARTIGO.pdf. 
Acesso em 24 ago. 2019.

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