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18/10/2019 1 Controladoria Uni-anhanguera | 18 OUT 2019 Curso: ciências contábeis DISCIPLINAS: controladoria docente: Adriely camparoto brito Aula 11 2 Sistema de Informações Gerenciais (Martins, 2003) Contabilidade Financeira Contabilidade Gerencial Contabilidade de Custos Sistema Orçamentário 18/10/2019 2 3 Terminologias em Custos Gasto: compra de um produto ou serviço qualquer, que gera sacrifício financeiro para a entidade (desembolso). Sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). (Martins, 2003) 4 Terminologias em Custos Desembolso: pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço, ou seja, o “momento em que ocorre a saída do dinheiro”. Pode ocorrer antes (adiantamento), durante (compra a vista) ou após (a prazo) a entrada do bem ou serviço adquirido. (Martins, 2003) 18/10/2019 3 5 Terminologias em Custos Investimento: é um gasto ativado em função da sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos. Todos os gastos que são “estocados” nos ativos da empresa para baixa ou amortização quando de sua venda, de seu consumo, de seu desaparecimento ou de sua desvalorização, são chamados de investimentos. (Martins, 2003) 6 Terminologias em Custos Custo: gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. O custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços) para a fabricação de um produto. (Martins, 2003) 18/10/2019 4 7 Terminologias em Custos Despesa: bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. As despesas são itens que reduzem o ‘patrimônio líquido’ e que têm essa característica de representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas. Exemplo: a comissão de vendas; o CPV. (Martins, 2003) 8 Terminologias em Custos Perda: bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. Não se confunde com a despesa, pois não é um sacrifício feito com a intenção de obtenção de receitas. Exemplos: perdas com incêndios, obsoletismo de estoques, etc. (Martins, 2003) 18/10/2019 5 9 Terminologias em Custos “CUSTOS” 10 Classificação dos Custos Quanto ao CONTROLE Custos diretos Custos indiretos Quanto ao comportamento em diferentes volumes de produção Custos fixos Custos variáveis 18/10/2019 6 11 Classificação dos Custos Diretos: custos consumidos no processo de fabricação e cujo consumo exato pode ser determinado por unidade fabricada. Indiretos: custos incorridos na produção que não podem ser medidos por unidade do produto, sendo necessário RATEIO. (Martins, 2003) 12 Classificação dos Custos (Martins, 2003) Fixos: custos necessários para manter a estrutura da empresa, que não dependem do volume de produção. Custos Custo fixo 0 10 t. Quantidade 18/10/2019 7 13 Classificação dos Custos (Martins, 2003) Variáveis: custos decorrentes da atividade de produção, e que oscilam conforme a produção. Custos Custo variável 0 10 t. Quantidade 14 Classificação dos Custos (Martins, 2003) Variáveis: custos decorrentes da atividade de produção, e que oscilam conforme a produção. Custos Custo variável 0 10 t. Quantidade 18/10/2019 8 15 “Sistemas de Custeio” 16 Sistemas de Custeio (Martins, 2003) Os sistemas de custeio mais populares: Custeio por Absorção; Custeio Variável; Custeio ABC; Custeio RKW 18/10/2019 9 17 Sistemas de Custeio (Martins, 2003) Custeio RKW – REICHSKURATORIUM FÜR WIRTSCHAFTLICHKEIT (alemão) Apropriação de todos os custos e despesas aos produtos fabricados. São apropriados ao custo do produto todos os gastos realizados por uma entidade em suas atividades, com exceção dos gastos com investimentos em ativos fixos. 18 Sistemas de Custeio (Martins, 2003) Custeio ABC – Activity Based Costing As atividades da empresa formam o ponto central do sistema de custeio baseado em atividades. Os recursos consumidos em cada uma delas são identificados com precisão, e seus custos alocados aos produtos segundo o grau de sua efetiva utilização. 18/10/2019 10 19 Sistemas de Custeio (Martins, 2003) Custeio por Absorção Consiste na apropriação de TODOS os CUSTOS de produção aos bens elaborados: Custos Fixos, Variáveis, Diretos e Indiretos Implica naturalmente a utilização de BASES DE RATEIO; Aceito pela legislação do Imposto de Renda 20 Sistemas de Custeio (Martins, 2003) “No entanto, as empresas podem e devem utilizar outros métodos de custeio, de forma gerencial, desde que o método utilizado seja mais adequado à gestão de custos do seu negócio.” Um desses métodos, muito útil para analisar a rentabilidade de produtos, e para o processo gerencial é o custeio variável” 18/10/2019 11 21 Sistemas de Custeio (Martins, 2003) Leva em consideração no custeamento dos produtos, somente os gastos (custos e despesas) variáveis; Elimina a necessidade de rateio e a arbitrariedade; Custos e despesas FIXAS, são considerados despesas do período, indo direto para o resultado Custeio Variável 22 Análise Custo/Volume/Lucro CUSTOS PARA DECISÃO: Análise Custo/Volume/Lucro 18/10/2019 12 23 Análise Custo/Volume/Lucro “é um instrumento utilizado para projetar o lucro que seria obtido em diversos níveis possíveis de produção e vendas, bem como para analisar o impacto sobre o lucro de modificações no preço de venda, nos custos ou em ambos. Permite estabelecer a quantidade mínima de produção e vendas para que não incorra em prejuízo” (Martins, 2003; Padoveze 2003) 24 Análise Custo/Volume/Lucro (Martins, 2003; Padoveze 2003) A relação de custo/volume/lucro conduz a três importantes conceitos: Margem de Contribuição; Ponto de Equilíbrio; e Alavancagem Operacional. 18/10/2019 13 25 Análise Custo/Volume/Lucro (Martins, 2003; Padoveze 2003) Margem de Contribuição A MC unitária é dada pela fórmula: MCu = PV – CV - DV “Representa o lucro variável. É a diferença entre o preço de venda unitário do produto e os custos e despesas variáveis por unidade de produto” 26 Análise Custo/Volume/Lucro Custo do Produto A pelo custeio variável Matéria prima R$ 450,00 Materiais Auxiliares R$ 40,00 Mão de obra direta R$ 210,00 Comissões - 12% R$ 222,00 Total do Custo Variável R$ 922,00 Preço de venda unitário: R$ 1.850,00 Custo Variável Unitário: R$ 922,00 Margem de Contribuição Unitária: R$ 928,00 18/10/2019 14 27 Análise Custo/Volume/Lucro (Martins, 2003; Padoveze 2003) Ponto de Equilíbrio “ponto em que o total da margem de contribuição da quantidade vendida se iguala aos custos e despesas fixas. Assim, ponto de equilíbrio mostra a capacidade mínima em que a empresa deve operar para não ter prejuízo” 28 Análise Custo/Volume/Lucro (Martins, 2003; Padoveze 2003) Ponto de Equilíbrio Contábil PE ou PEC = Custos Fixos Totais MCu Dando sequência no exemplo anterior, supomos que o Custo Fixo Total seja de R$600.000,00. PEC = 600.000,00 Logo PEC = 646,55 und 928,0018/10/2019 15 29 Análise Custo/Volume/Lucro Ponto de Equilíbrio Contábil Demonstração do Resultado do Exercício Vendas R$ 1.196.120,69 (-) Custos Variáveis (R$ 596.120,69) Margem de Contribuição R$ 600.000,00 Custos e despesas fixas (R$ 600.000,00) Lucro do Período R$ 0,00 30 Análise Custo/Volume/Lucro (Martins, 2003; Padoveze 2003) Ponto de Equilíbrio Econômico PEE= Custos Fixos Totais + Lucro mínimo Desejado MCu 18/10/2019 16 31 Análise Custo/Volume/Lucro Ponto de Equilíbrio Econômico Dando sequência no exemplo inicial, supomos que os acionistas, tem Capital Social de 10.000.000,00 a taxa de juros do mercado seja de 10%. PEE = 600.000,00 + 1.000.000,00 928,00 Logo PEE = 1.724,14 und 32 Análise Custo/Volume/Lucro Ponto de Equilíbrio Econômico Demonstração do Resultado Vendas R$ 3.189.655,17 Custos Variáveis (R$ 1.589.655,17) Margem de Contribuição R$ 1.600.000,00 Custos fixos (R$ 600.000,00) Lucro do Período R$ 1.000.000,00 18/10/2019 17 33 Análise Custo/Volume/Lucro (Martins, 2003; Padoveze 2003) Ponto de Equilíbrio Financeiro PEF= Custos Fixos Totais – Despesas não desembolsáveis + Empréstimos/Financiamentos MCu 34 Análise Custo/Volume/Lucro Ponto de Equilíbrio Financeiro Dando sequência no exemplo anterior, supomos que dentre o Custo Fixo Total, R$75.000,00 seja de depreciação. PEF = 600.000,00 – 75.000,00 928,00 Logo PEF = 565,73 und 18/10/2019 18 35 Análise Custo/Volume/Lucro Ponto de Equilíbrio Financeiro Demonstração do Resultado Vendas R$ 1.046.605,60 Custos Variáveis (R$ 521.605,60) Margem de Contribuição R$ 525.000,00 Custos fixos – Depreciação (R$ 525.000,00) Saldo de Caixa do Período R$ 0,00 36 Análise Custo/Volume/Lucro Ponto de Equilíbrio Financeiro Supõe-se ainda que a empresa tenha contraído um empréstimo e tenha parcelas anuais de R$120.000,00. PEF = 600.000,00 – 75.000,00 + 120.000,00 928,00 Logo PEF = 695,04 und 18/10/2019 19 37 Análise Custo/Volume/Lucro Ponto de Equilíbrio Financeiro Demonstração do Resultado Vendas R$ 1.285.829,74 Custos Variáveis (R$ 640.829,74) Margem de Contribuição R$ 645.000,00 Custos fixos – Depreciação (R$ 525.000,00) Saldo de Caixa do Período R$ 120.000,00 38 Resumindo: PEF = 600.000,00 – 75.000,00 + 120.000,00 928,00 Logo PEF = 695,04 und PEE = 600.000,00 + 1.000.000,00 928,00 Logo PEE = 1.724,14 und PEC = 600.000,00 Logo PEC = 646,55 und 928,00 18/10/2019 20 39 Ponto de Equilíbrio para vários Produtos Esse é um dos assuntos mais complexos da análise custo/volume/lucro; O ponto de equilíbrio em valor é um critério de margem de contribuição média, por meio da margem de contribuição percentual; (Padoveze 2003) 40 Ponto de Equilíbrio para vários produtos 18/10/2019 21 41 Ponto de Equilíbrio para vários Produtos É um dos procedimentos mais utilizados para encontrar o valor das vendas no ponto de equilíbrio em quantidade para mais de um produto. (Padoveze 2003) 42 Ponto de Equilíbrio para vários Produtos Dados unitários Preço de Venda Custo variável Margem de contribuição Quantidade de Vendas Esperadas Mix de Quantidade em Percentual Produto 1 6,00 4,00 2,00 62.500 25% Produto 2 7,00 3,00 4,00 75.000 30% Produto 3 8,00 5,00 3,00 112.500 45% 250.000 100% MCm = MC x % de venda Produto 1 (2,00 x 0,25) MCm = R$ 0,50 Produto 2 (4,00 x 0,30) MCm = R$ 1,20 Produto 3 (3,00 x 0,45) MCm = R$ 1,35 MCm Total R$ 3,05 18/10/2019 22 43 Ponto de Equilíbrio para vários Produtos Considerando que os custos indiretos totalizaram R$488.000,00: Logo o Ponto de Equilíbrio seria: PECq = R$ 488.000 / 3,05 PECq = 160.000 unidades 44 Ponto de Equilíbrio para vários Produtos DRE Receitas R$ 1.152.000,00 Prod. A - 160.000 * 25% = 40.000 und * R$ 6,00 = R$ 240.000,00 Prod. B - 160.000 * 30% = 48.000 und * R$ 7,00 = R$ 336.000,00 Prod. C - 160.000 * 45% = 72.000 und * R$ 8,00 = R$ 576.000,00 Custos variáveis (R$ 664.000,00) Prod. A - 40.000 und *R$ 4,00 R$ 160.000,00 Prod. B - 48.000 und * R$ 3,00 R$ 144.000,00 Prod. C - 72.000 und * R$ 5,00 R$ 360.000,00 Margem de Contribuição R$ 488.000,00 Custos Fixos (R$ 488.000,00) Resultado do exercício R$ 0,00 18/10/2019 23 45 Alavancagem Operacional 46 Alavancagem Operacional (Martins, 2003; Padoveze, 2003) Margem de Segurança -MS MS = Vendas reais – Vendas no PE Vendas reais “A Margem de Segurança é um indicador de risco que aponta a quantidade que as vendas podem cair antes de se ter prejuízo. Isso implica que quanto menor a razão, maior o risco de se atingir o ponto de equilíbrio” 18/10/2019 24 47 Alavancagem Operacional Exemplo Custo do Produto A: Matéria prima R$ 460,00 Materiais Auxiliares R$ 36,00 Mão de obra direta R$ 200,00 Comissões - 12% R$ 204,00 Total do Custo e Despesa Variável R$ 900,00 Preço de venda unitário: R$ 1.700,00 Custo Variável Unitário: R$ 900,00 Margem de Contribuição Unitária: R$ 800,00 48 Alavancagem Operacional Ponto de Equilíbrio em valor PE em valor (PEv) = Custos Fixos Totais MC % Supomos que o Custo Fixo Total seja de R$ 560.000,00. MC = R$ 800,00 MC% = 800 / 1.700 x 100 = 47,06% PEv = 560.000,00 Logo PEv = 1.190.000,00 0,47 18/10/2019 25 49 Alavancagem Operacional Margem de Segurança - MS Dando sequência, supomos que a venda real da empresa é estimada em 1.000 unidades. A margem de segurança será de: MS = 1.700.000,00 – 1.190.000,00 logo MS = 0,30 ou 30% 1.700.000,00 Isso significa que o grau de segurança da empresa é de 30%, ou seja, as vendas podem cair até 30% que a empresa não terá prejuízo. 50 Alavancagem Operacional 1000 und 700 und Vendas 1.700.000,00 1.190.000,00 Custos Variáveis (900.000,00) (630.000,00) Margem de Contribuição 800.000,00 560.000,00 Custos e Despesas Fixas (560.000,00) (560.000,00) Lucro Líquido Total 240.000,00 0,00 DRE – Margem de Segurança 18/10/2019 26 51 Alavancagem Operacional Alavancagem Operacional - GAO “é a medida da extensão de quantos custos fixos estão sendo usados dentro da organização. Vem da possibilidade de levantar lucros líquidos em proporções maiores do que o normalmente esperado, através da alteração correta da proporção de custos fixos na estrutura de custos da empresa” (Martins, 2003; Padoveze, 2003) 52 Alavancagem Operacional Alavancagem Operacional - GAO (Martins, 2003; Padoveze, 2003) GAO = Margem de Contribuição Total Lucro Líquido Operacional “O Grau de Alavancagem Operacional (GAO) é uma medida que diz como, a um dado nível de vendas, uma mudança percentual no volume de vendas afetará o lucro” 18/10/2019 27 53 Alavancagem Operacional Alavancagem Operacional - GAO EMPRESA A EMPRESA B Vendas 1.700.000,00 1.700.000,00 Custos Variáveis (900.000,00) (500.000,00) Margem de Contribuição 800.000,00 1.200.000,00 Custos e Despesas Fixas (560.000,00) (960.000,00) Lucro Líquido Total 240.000,00 240.000,00 54 Alavancagem Operacional Alavancagem Operacional - GAO Empresa A Empresa B GAO = 800.000,00 GAO = 1.200.000,00 240.000,00 240.000,00 GAO = 3,33 GAO = 5,0 % de aumento das vendas GAO % de aumento do lucro líquido Empresa A 10% 3,33 33,3% Empresa B 10% 5,0 50% 18/10/2019 28 55 Alavancagem Operacional Alavancagem Operacional - GAO EMPRESA A EMPRESA B Vendas 1.870.000,00 1.870.000,00 Custos Variáveis(990.000,00) (550.000,00) Margem de Contribuição 880.000,00 1.320.000,00 Custos e Despesas Fixas (560.000,00) (960.000,00) Lucro Líquido Total 320.000,00 360.000,00 56 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR DE LIMITAÇÃO 18/10/2019 29 57 Margem de Contribuição e Fator de Limitação Entende-se por limitação, toda e qualquer escassez de insumos ou fatores de produção que influenciam no nível de atividade normal da empresa, fazendo com que essa reduza ou ate mesmo, pare a produção de determinados produtos. (Martins, 2003) 58 Margem de Contribuição e Fator de Limitação Produto Preço de Venda Unitário Custo Variável Total Margem de Contribuição Barraca A 80,00 60,00 20,00 Barraca B 72,00 50,00 22,00 Barraca C 140,00 116,00 24,00 Barraca D 48,00 40,00 8,00 18/10/2019 30 59 Margem de Contribuição e Fator de Limitação Produto Horas máquinas por unidade Demanda prevista (unidades) Total de horas máquinas Barraca A 9,5 hrs 3.300 31.350 hrs Barraca B 9 hrs 2.800 25.200 hrs Barraca C 11 hrs 3.600 39.600 hrs Barraca D 3,5 hrs 2.000 7.000 hrs TOTAL DE HORAS MAQUINAS 103.150 hrs 97.000 horas (6.150 horas a menos) 60 Margem de Contribuição e Fator de Limitação Produto Margem de Contribuição Horas máquinas por unidade MC por hor Barraca A 20,00 9,5 hrs 2,11 Barraca B 22,00 9 hrs 2,44 Barraca C 24,00 11 hrs 2,18 Barraca D 8,00 3,5 hrs 2,29 Nota-se que o produto que oferece menor retorno por hora trabalhada, é a Barraca A. 18/10/2019 31 61 Margem de Contribuição e Fator de Limitação Produto Unidades a reduzir Quantidade a perder (und) MC unitária MC Total a perder Barraca A 6.150 / 9,5 648 20,00 12.960,00 Barraca B 6.150 / 9 684 22,00 15.048,00 Barraca C 6.150 / 11 560 24,00 13.440,00 Barraca D 6.150 / 3,5 1.758 8,00 14.064,00 Tirando-se a prova real, percebe-se que realmente o produto que menos contribui é a Barraca A. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003. PADOVEZE, Clovis Luis. Controladoria Estratégica E Operacional: Conceitos, estrutura e aplicação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Referências
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