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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE 
GOIÁS - CÂMPUS GOIÂNIA 
DEPARTAMENTO DAS ÁREAS ACADÊMICAS III 
ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
 
 
 
 
PCMAT 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO 
DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (NR 18) 
 
 
 
Alunos: Jordana Portilho Neves 
Beatriz campos Vasconcelos 
Matheus Henrique de Morais Mendes 
Laís Mesquita Coelho 
Gabriel Camilo Vieira 
 
Curso: Engenharia Civil 
 
Professor: Humberto Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
 2018 
 
 
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO 
NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - PCMAT 
 
 
 
 
 
 
Programa de Condições e Meio Ambiente de 
Trabalho na Indústria da Construção- 
PCMAT, elaborado para fins de melhoria, 
promoção e preservação da saúde dos 
trabalhadores nos ambientes relativos às 
condições de trabalho nas diversas áreas da 
empresa: FIVE SECURITY 
EMPREENDIMENTOS LTDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
 2018 
 
3 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
4 
 
 
 
 
COORDENAÇÃO DE ELABORAÇÃO DO PCMAT 
 
 
Esclarecemos que este programa contém informações dos riscos existentes na fase 
atual de construção da obra. Fazem parte do conteúdo deste trabalho dados sobre a empresa, 
dados sobre a obra e recomendações quanto à segurança do trabalho que devem ser 
implementadas pela empresa com o objetivo de cumprir às Normas do MTE (NR-18 dentre 
outras), visando eliminar os riscos de acidentes e doenças do trabalho durante o exercício das 
atividades de construção da edificação. 
 
Na alteração do processo construtivo, bem como a utilização de novas maquinas e 
equipamentos, a empresa deverá comunicar ao responsável pela elaboração deste programa, 
para que sejam avaliados os aspectos de segurança. Ainda ressaltamos que a implementação 
do PCMAT não exime a empresa de cumprir as demais Normas Regulamentadoras da 
Portaria N°. 3214/78. O Programa deverá ser articulado, em especial, com o Programa de 
Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO. 
Goiânia-GO, 17 de DEZEMBRO de 2018. 
Ciente: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. OBJETIVO DO PCMAT 
 
 
1.1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 
 
 
O PCMAT visa estabelecer diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de 
organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos 
de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da 
Construção, visando à preservação da integridade física dos trabalhadores, instalações 
equipamentos e ferramentas, bem como a melhoria da qualidade de vida e a continuidade 
operacional. 
A observância do estabelecido das demais NR’s não desobriga os empregadores do 
cumprimento das disposições relativas às condições e meio ambiente de trabalho 
determinadas na legislação federal, estadual e/ou municipal, e em outras estabelecidas em 
negociações coletivas de trabalho. 
 
1.2. LEGISLAÇÃO 
 
 
O presente Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da 
Construção – PCMAT está embasado nos seguintes dispositivos legais: 
 
 Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978. 
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1.3. CAPÍTULO I - INFORMAÇÕES GERAIS 
 
1.3.1 MEMORIAL DE CARACETERIZAÇÃO DA OBRA 
 
Quadro 01: Identificação da obra 
Obra: FIVE SECURITY Empreendimentos LTDA 
CNPJ: XXXXXXXXXXX 
Endereço: Rua T-23 Setor: Setor Bueno 
Início da obra: 17 de dezembro 
2018 
Data prevista término da obra: 17 de dezembro 2021 
Tipo de obra: Edifício residencial 
Dias de funcionamento: Segunda a sexta – feira 
Horário de funcionamento da obra: 07:00 as 17:00 horas 
Zona: Urbana Classe da obra: Nova Fase da obra: Projeto 
Eng. Responsável: Jordana Portilho, Laís Mesquita, Beatriz Vasconcelos, Gabriel Camilo, 
Matheus Mendes 
Técnico de Segurança responsável pela obra: Humberto Rodrigues 
Funcionário atual da obra: 200 
 
 
Imagem 01: Localização da obra 
Fonte: Google Earth Pro, 2018 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
1.4. CARACTERÍSTICAS DO LOCAL 
 
As principais características próximas do canteiro de obras são as seguintes: 
 
 
 Comércio: Existe comércio em torno da obra; 
 Trânsito de veículos: É considerado o transito intenso devido ao fluxo de carro; 
 Trânsito de pedestres: É considerado moderado; 
 Posteamento elétrico público: Existe posteamento elétrico em torno da obra. 
 
 
1.5. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO 
 
Número de Pavimentos: 31 pavimentos e terá uso exclusivamente residencial. 
Sendo: Subsolo 02, subsolo 01, térreo, mezanino garagem 1 e 2, mezanino lazer, 31 (trinta 
e um) pavimentos tipo, casa de máquinas, barrilete e reservatório superior. 
 
Área Total a ser construída: 30.000,000 m². 
 
Fase da obra: Projeto 
 
2. CANTEIRO DE OBRA 
 
A alocação do canteiro de obra está disposto conforme croqui (ver Projetos da área de 
vivência), onde temos além da projeção da planta da obra, a alocação das áreas de vivência. 
 
É vedado o ingresso ou a permanência de trabalhadores no canteiro de obra, sem que 
estejam assegurados pelas medidas previstas nas normas de segurança do trabalho 
compatíveis com a fase da obra. O canteiro de obra deve apresentar-se organizado, limpo e 
desimpedido, notadamente nas vias de circulação, passagens e escadarias. É proibida a 
queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obra. 
9 
 
 
 
2.1. SINALIZAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRA 
 
O canteiro de obra deve ser sinalizado com o objetivo de: 
 
 
a) identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras; 
b) indicar as saídas por meio de dizeres ou setas; 
c) manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares; 
d) advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das 
máquinas e equipamentos; 
e) advertir quanto a risco de queda; 
f) alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade executada, com 
a devida sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho; 
g) alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua, 
guincho e guindaste; 
h) identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra; 
i) advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o pé-direito for inferior a 1,80m 
(um metro e oitenta centímetros); 
j) identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas. 
 
É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas quando o 
trabalhador estiver a serviço em vias públicas, sinalizando acessos ao canteiro de obras e 
frentes de serviços ou em movimentação e transporte vertical de materiais. A sinalização de 
segurança em vias públicas deve ser dirigida para alertar os motoristas, pedestres e em 
conformidade com as determinações do órgão competente. 
Todo perímetro do canteiro de obra deve ser sinalizado com avisos e cartazes, 
informando sobre riscos, atenção e avisos, conforme orientações da assessoria de segurança 
do trabalho. 
 
Exemplos
10 
 
 
 
Figura 01: Sugestão de sinalização 
Fonte: Google/imagens 
 
 
2.2.1. SINALIZAÇÕES EXTERNAS 
 
O canteiro de obras deve apresentar sinalização em todo perímetro interno, porém a 
responsabilidade e a licença da sinalização de vias externas devem ser dos órgãos 
competentes conforme o item da NR-18- item 18.27.3 A sinalização de segurança em vias 
públicas deve serdirigida para alertar os motoristas, pedestres e em conformidade com as 
determinações do órgão competente. 
Exemplos: 
 
Figura 02: Sugestão de sinalização 
Fonte: Google/imagens 
11 
 
 
 
2.2. ENTULHO 
 
O entulho deve ser segregado, sendo selecionados os resíduos não contaminados, que 
serão destinados à reciclagem como fragmentos de blocos cerâmicos, concreto, argamassa, 
brita, azulejos, telhas entre outros. De acordo com a Resolução CONAMA 307/2002, a 
empresa deverá adotar o plano de gerenciamento integrado de resíduos a construção civil 
PGRCC. Comprido assim o que a NR – 09 estabelece, tendo em consideração a proteção do 
meio ambiente e dos recursos naturais. 
 
2.3. CONTROLE DE ACESSO DE VISITANTES 
 
 Todo visitante ao ingressar na obra, deverá ser identificado; 
 A entrada de veículos e máquinas deverá ser autorizada pela administração da obra e 
condicionada a autorização de revista na ocasião da entrada e saída, sendo que tal 
condição deve ser divulgada por placa na entrada da obra; 
 É obrigatório que todos os visitantes e proprietários recebam na portaria o capacete de 
segurança e bota de segurança, ficando proibido o acesso ao canteiro de obra sem a 
utilização desse EPI; 
 Acesso dos visitantes, apenas pelo portão de entrada, específico para pedestre; 
 É proibido a entrada de pessoas sem os equipamentos de proteção individual; 
 
 
2.4. SEGURANÇA NA PORTARIA DA OBRA 
2.4.1. EQUIPAMENTOS 
Deve constar na portaria: 
 Rádio e/ou Aparelho telefônico; 
 Planilha de “controle de entrada e saída de visitantes”. 
 
2.5. CONDIÇÕES DE INÍCIO 
 
 Obra está protegida em toda sua extensão por meio de muro de alvenaria e portão 
metálico. 
 
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2.6. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 
 
 
Figura 03: Placa de identificação 
Fonte: Google/imagens 
 
2.7. CONTROLE DE ACESSO DOS OPERÁRIOS 
 
 Somente será permitido o acesso de operários com crachá ou uniforme. 
 A entrada será somente pelo portão especifico para os colaboradores da obra. 
 
2.8. CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA DE MATERIAIS 
 
 Toda entrega de material deverá ser comunicada a portaria da obra, antes da 
autorização do ingresso do veículo no canteiro da obra; 
 Após a autorização da portaria da obra, deverá ser feito o registro da entrada conforme 
a planilha de “controle de entrada e saída de materiais da obra”; 
 Todo veículo ao entrar deverá ser inspecionado e registrando no “controle de entrada e 
saída de materiais”; 
 Somente será permitida a saída de materiais e/ou equipamentos da obra, mediante 
autorização da engenharia da obra por escrito, que deverá ficar arquivada no livro de 
registro, identificando o material, o destino e o motivo de sua saída; 
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3. MOVIMENTAÇÃO DE MAQUINÁRIO E CAMINHÃO NO CANTEIRO DE OBRA 
 
Quando houver circulação de máquina e caminhão, o canteiro de obra ou a frente de 
trabalho deve possui sinalização de advertência quanto à circulação de trabalhadores, 
velocidades permitidas, de acordo com as condições das pistas de rolamento, regras de 
preferência de movimentação, distâncias mínimas entre máquinas equipamentos e veículos 
compatíveis com a segurança e via de circulação de pedestres. 
 
É obrigatório o uso de colete ou tiras refletivas na região do tórax e costas quando o 
trabalhador estiver a serviço em vias públicas, sinalizando acessos ao canteiro de obra e frente 
de serviço ou em movimentação e transporte vertical de materiais, os equipamentos de 
transporte vertical de materiais e de pessoas devem ser dimensionados por profissional 
legalmente habilitado. A sinalização de segurança em vias públicas deve ser dirigida para 
alertar os motoristas, pedestres e em conformidade com as determinações do órgão 
competente. 
Quanto à movimentação e transporte de materiais e de pessoas: 
 
a) o código de sinais recomendado é o seguinte: 
 
I. elevar carga: antebraço na posição vertical; dedo indicador para mover a mão em pequeno 
círculo horizontal; 
II. abaixar carga: braço estendido na horizontal; palma da mão para baixo; mover a mão para 
cima e para baixo; 
III. parar: braço estendido; palma da mão para baixo; manter braço e mão rígidos na posição; 
IV. parada de emergência: braço estendido; palma da mão para baixo; mover a mão para a 
direita e a esquerda rapidamente; 
V. suspender a lança: braço estendido; mão fechada, polegar apontado para cima; mover a 
mão para cima e para baixo; 
VI. abaixar a lança: braço estendido; mão fechada; polegar apontado para baixo; erguer a mão 
para cima e para baixo; 
VII. girar a lança: braço estendido; apontar com o indicador no sentido do movimento; 
VIII. mover devagar: o mesmo que em I ou II, porém com a outra mão colocada atrás ou 
abaixo da mão de sinal; 
IX. elevar lança e abaixar carga: usar III e V com as duas mãos simultaneamente; 
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X. abaixar lança e elevar carga: usar I e VI, com as duas mãos, simultaneamente; 
 
 
Sinais visuais são de extrema importância para movimentação de carga. Todas as 
manobras de movimentação devem ser executadas por trabalhador qualificado e por meio de 
dispositivos eficientes de comunicação e, na impossibilidade ou necessidade, por meio de 
códigos de sinais. Devem ser tomadas precauções especiais quando da movimentação de 
materiais, máquinas e equipamentos próximos às redes elétricas. 
 
4. ÁREAS DE VIVÊNCIA 
 
INFORMAÇÕES PRELIMINARES 
 
 
A área de vivência discriminada abaixo deverá atender ao número máximo previsto de 
trabalhadores, porém poderá ser dimensionado de acordo com o quantitativo de funcionário 
existente na fase da obra, sendo neste caso, dimensionado para 100 trabalhadores. 
 Número atual de trabalhadores na obra: 200 
 Previsão máxima da construtora: 200 
 Previsão máxima de trabalhadores terceirizados / empreiteiros: 50 
 Número máximo previsto de trabalhadores: 250 
 
4.1. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 
 
 
As instalações sanitárias provisórias, estarão dimensionadas adequadamente para 
atender ao número máximo previsto de trabalhadores (250) e o atual (200). Os sistemas 
construtivos serão padronizados, assegurando a durabilidade às instalações. 
 
4.1.1. DIMENSIONAMENTO 
 
 
 Previsão máxima de trabalhadores: 250 / 20 = 13 
 13 Lavatórios com torneira; 
 13 vasos sanitários; 
 13 mictórios. 
 
15 
 
 
 
 Número de funcionários atual: 200 / 20 = 10 
 10 Lavatórios com torneira; 
 10 vasos sanitários; 
 10 mictórios. 
 
É proibida a utilização das instalações sanitárias para outros fins que não aqueles 
previstos na NR – 18 no subitem 18.4.2.1.As instalações sanitárias deverão ser separadas por 
sexo. 
Os locais onde se encontrarem instalações sanitárias deverão ser submetidos a 
processo permanente de higienização, que sejam mantidos limpos e desprovidos de quaisquer 
odores, durante toda a jornada de trabalho. 
As instalações sanitárias devem: 
 Ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene; 
 Ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter 
o resguardo conveniente; 
 Ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira; 
 Ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante; 
 Não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições; 
 Ser independente para homens e mulheres, quando necessário; 
 Ter ventilação e iluminação adequadas; 
 Ter instalações elétricas adequadamente protegidas; 
 Ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), ou respeitar o 
que determina o Código de Obras do Município da obra; 
 Estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendopermitido um 
deslocamento superior a 150m (cento e cinquenta metros) do posto de trabalho aos 
gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios. 
 
As instalações sanitárias devem ser constituídas de lavatório, vaso sanitário e mictório, 
na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração. 
Devem ser separados por sexo as instalações sanitárias e vestiário. 
16 
 
 
 
 
 
Figura 04: Imagem ilustrativa das instalações sanitárias do 
projeto de canteiro de obras 
 
4.2. LAVATÓRIOS 
CARACTERÍSTICAS DA NR – 18 E 24 
 Ser individual ou coletivo, tipo calha; 
 Possuir torneira de metal ou de plástico; 
 Os lavatórios poderão ser formados por calhas revestidas com materiais impermeáveis 
e laváveis, possuindo torneiras de metal, tipo comum, espaçadas de 0,60m, devendo 
haver disposição de 1 (uma) torneira para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores; 
 A altura é de 0,90m (noventa centímetros); 
 Ser ligados diretamente à rede de esgoto, quando houver; 
 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável; 
 Ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros), quando 
17 
 
coletivos; 
 Recipiente para coleta de papéis usados. 
 
Figura 05: Planta em perspectiva do lavatório 
 
 
Figura 06: Imagem ilustrativa do lavatório 
4.3. VASOS SANITÁRIOS 
CARACTERÍSTICAS DA NR – 18 
 Ter área mínima de 1,00m2 (um metro quadrado); 
 Porta com trinco interno e borda inferior de, no máximo, 0,15m (quinze centímetros) 
de altura; 
 Ter divisórias com altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros); 
 Recipiente com tampa, para depósito de papéis usados, sendo obrigatório o 
18 
 
fornecimento de papel higiênico; 
 Ter caixa de descarga ou válvula automática; 
 Ser ligado à rede geral de esgotos ou à fossa séptica, com interposição de sifões 
hidráulicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 07: Planta em perspectiva do vaso sanitário 
 
 
Figura 08: Imagem ilustrativa do vaso sanitário (essa 
obra possui apenas um vaso sanitário para o banheiro 
feminino) 
4.4. MICTÓRIO 
 
CARACTERÍSTICAS DA NR – 18 E 24 
 
 
 Ser individual ou coletivo, tipo calha; 
 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável; 
 Ser providos de descarga provocada ou automática; 
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 Ficar a uma altura máxima de 0,50m (cinqüenta centímetros) do piso; 
 Ser ligado diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de sifões 
hidráulicos. 
 No mictório tipo calha, cada segmento de 0,60m (sessenta centímetros) deve 
corresponder a um mictório tipo cuba. 
 
Figura 09: Imagem ilustrativa do mictório 
4.5. CHUVEIRO 
 
4.5.1. DIMENSIONAMENTO 
 
 Previsão máxima de trabalhadores: 250 / 10 = 25 
 Número de funcionários atual: 200 / 10 = 20 
As instalações sanitárias serão constituídos de 25 chuveiros para o dimensionamento 
máximo de trabalhadores e 20 para o dimensionamento atual, seguindo o estipulado pela 
NR- 18.4.2.4. 
 
CARACTERÍSTICAS DA NR – 18 E 24 
 
 A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80m² (oitenta 
decímetros quadrados), com altura de 2,10m (dois metros e dez centímetros) do piso. 
 Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter caimento que 
assegure o escoamento da água para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material 
antiderrapante ou provido de estrados de madeira. 
 Os chuveiros devem ser de metal ou plástico, individuais ou coletivos, dispondo de 
água quente. 
 Deve haver um suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada 
20 
 
chuveiro. 
 Os chuveiros elétricos devem ser aterrados adequadamente. 
 As características estão dimensionado de acordo com o item da NR – 18 item 18.4.2.8. 
 Ser mantidos em estado de conservação, asseio e higiene; 
 Ser instalados em local adequado; 
 Dispor de água quente, a critério da autoridade competente em matéria de Segurança e 
Medicina do Trabalho; 
 Ter portas de acesso que impeçam o devassamento, ou ser construídos de modo a 
manter o resguardo conveniente; 
 Ter piso e paredes revestidos de material resistente, liso, impermeável e lavável. 
 
Figura 10: Planta em perspectiva do chuveiro 
 
Figura 11: Imagem ilustrativa do chuveiro 
 
21 
 
 
4.6. VESTIÁRIO 
 
Segundo a norma NR – 18, todo canteiro de obra deve possuir vestiário para troca de 
roupa dos trabalhadores que não residem no local, item 18.4.2.9.1. Em todos os 
estabelecimentos em que a atividade exija troca de roupas ou seja imposto o uso de uniforme 
ou guarda-pó, haverá local apropriado para vestiário dotado de armários individuais, 
observada a separação de sexos. 
 
CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS NR – 18 E 24 
 
 Ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente revestidas com material 
impermeável e lavavel; 
 Ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente, deverão ser 
impermeáveis, laváveis e de acabamento liso, com inclinação dos ralos para o 
escoamento providos de sifões hidráulicos. Deverão também impedir a entrada de 
umidade e manações no vestiário e não apresentar ressaltos e saliências; 
 Ter cobertura que proteja contra as intempéries; 
 Ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso; 
 Ter iluminação natural e/ou artificial; 
 Ter armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado; 
 Ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou 
respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município, da obra; 
 Ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza; 
 Ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 
0,30m (trinta centímetros); 
 A área de um vestiário será dimensionada em função de um mínimo de 1,50 m² para 1 
trabalhador; 
 Deverão ser colocadas telhas translúcidas para melhorar a iluminação natural; 
 
 As janelas dos vestiários deverão ter caixilhos fixos inclinados de 45º, com vidros 
incolores e translúcidos, totalizando uma área correspondente a 1/8 da área do piso; 
 A parte inferior do caixilho deverá se situar, no mínimo, à altura de 1,50 a partir do 
piso; 
22 
 
 
 
 Os locais destinados às instalações de vestiários serão providos de uma rede de 
iluminação, cuja fiação deverá ser protegida por eletrodutos; 
 
As características estão dimensionado de acordo com o item da NR – 18 item 18.4.2.9. 
A localização do vestiário deve ser próxima à entrada da obra, sem ligação direta com o local 
destinado às refeições. É proibida a utilização do vestiário para quaisquer outros fins, ainda 
em caráter provisório, não sendo permitido, sob pena de autuação, que roupas e pertences dos 
empregados se encontrem fora dos respectivos armários. 
 
 
Figura 11: Imagem ilustrativa dos vestiários 
 
4.7. LOCAL DE REFEIÇÕES 
 
Segundo a norma NR – 18 é obrigatório a existência de local adequado para refeição, 
item 18.4.2.11.1. 
 
CARACTERÍSTICAS DA NR – 18 E 24 
23 
 
 
 Ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições; 
 Ter piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável; 
 Ter cobertura que proteja das intempéries; 
 Ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das 
refeições; 
 Ter ventilação e iluminação natural e/ou artificial; 
 Ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior; 
 Ter mesas com tampos lisos e laváveis; 
 Ter assentos em número suficiente para atender aos usuários; 
 Ter depósito, comtampa, para detritos; 
 Não estar situado em subsolos ou porões das edificações; 
 Não ter comunicação direta com as instalações sanitárias; 
 Ter bancos em número suficiente para atender aos usuários, com largura mínima de 
0,30m (trinta centímetros); 
 Ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se 
o que determina o Código de Obras do Município, da obra. 
 
As características estão dimensionado de acordo com o item da NR – 18 item 
18.4.2.11.Independentemente do número de trabalhadores e da existência ou não de cozinha, 
em todo canteiro de obra deve haver local exclusivo para o aquecimento de refeições, dotado 
de equipamento adequado e seguro para o aquecimento. 
 
É proibido preparar, aquecer e tomar refeições fora dos locais estabelecidos. Lavatório 
dotado de água corrente para uso dos funcionários do serviço de alimentação e dispondo de 
sabão e toalhas. 
 
4.7.1. DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO 
 
a) Local adequado, fora da área de trabalho; 
b) Piso lavável; 
c) Limpeza, arejamento e boa iluminação; 
d) Mesas e assentos em número correspondente ao de usuários; 
24 
 
e) Lavatórios e pias instalados nas proximidades ou no próprio local; 
f) Fornecimento de água potável aos empregados. 
 
4.7.2. FORNECIMENTO DE REFEIÇÃO 
 
Trabalhadores da Contratante: a empresa deve fornecer café da manhã e almoço 
para todos os trabalhadores. A empresa poderá escolher o sistema mais adequado como 
marmitas ou self-service. 
 
Trabalhadores das Empresas Contratadas (Prestadoras de Serviços): a 
alimentação será de responsabilidade de cada empresa contratada, sendo que a contratante 
deverá disponibilizar local adequado para os trabalhadores tomarem as refeições. 
 
 
Figura 15: Planta em perspectiva local de refeição 
4.7.2.1. Tratamento de lixo, de acordo com as normas locais do Serviço de Saúde Pública. 
 
 
4.8. BEBEDOUROS 
 
4.8.1. DIMENSIONAMENTO 
 
Previsão máxima de trabalhadores: 250 / 25 = 10 
Número de funcionários atual: 200 / 25 = 8 
 
 
É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os trabalhadores 
por meio de 01 ou 06 bebedouros de jato inclinado ou equipamento similiar que garanta as 
mesmas condições, sendo proibido o uso de copos coletivos. Água potável, em condições 
25 
 
 
 
higiênicas, fornecida por meio de copos individuais através de bebedouros. Deve ser 
garantido de forma que, do posto de trabalho ao bebedouro, não haja deslocamento 
superior a 100 (cem) metros, no plano horizontal. 
 
Figura 16: Perspectiva do 
bebedouro 
 
5. ORIENTAÇÃO A TODA ÁREA DE VIVÊNCIA 
 
 Realizar inspeção in-loco na área de vivência de acordo com o avanço da obra; 
 Quando não for possível obter água potável corrente, essa deverá ser fornecida em 
recipientes portáteis hermeticamente fechados de material adequado e construídos 
de maneira a permitir fácil limpeza; 
 A água não-potável para uso no local de trabalho ficará separada e deve ser 
afixado aviso de advertência da sua não potabilidade; 
 Nas operações em que se empregam dispositivos que sejam levados à boca, 
somente serão permitidos os de uso estritamente individual; 
 Orientar e treinar os trabalhadores sobre ordem e limpeza; 
 Orientar quanto a conservação da limpeza dos banheiros; 
 Orientar quanto ao descarte do lixo; 
 Orientar quanto a sinalização de toda área de vivência; 
 Proibir improvisos nas instalações elétricas das áreas de vivência; 
26 
 
 Comunicar qualquer irregularidade que envolva as partes elétricas; 
 É proibido concertar qualquer irregularidade sem a comunicação ao responsável 
da obra ou do técnico de segurança, apenas pessoas capacitada e habilitada poderá 
arrumar qualquer irregularidade conforme sua capacitação técnica; 
 Toda instalação elétrica do canteiro de obra deve ser feita de acordo com a NR – 10; 
 Orientar o colaborador quanto ao excesso de confiança, distrações pois são fatores 
que rotineiramente causam relaxamento na concentração, o que contribuir para 
ocorrência de acidentes; 
 Manter sempre atualizada a sinalização indicativa adequada à situação do risco; 
 Manter as áreas de circulação desimpedidas, livres de materiais e outros objetos; 
 Não deixar cabos elétricos ou extensão na área de circulação; 
 Manter todos os cabos de extensão em boas condições. Substitua cabos com defeito 
ou tomadas quebradas; 
 Desligar todos os equipamentos ao término do expediente; 
 Os equipamentos de proteção tais como extintores de incêndio, devem estar 
sempre operáveis e acessíveis; 
 Nunca tocar em instalações, aparelhos e equipamentos elétricos com as mãos, pés 
ou roupas molhadas; 
 Fazer a inspeção nos banheiros, para verificar a ordem e limpeza; 
 Não permitir brincadeiras nas áreas de vivência; 
 Orientações embasadas nas demais Normas Regulamentadoras, conforme NR – 24 
e 18. 
6. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
 
6.1. MEDIDAS DE CONTROLE 
 
Em todas as interversões em instalações elétricas devem ser adotadas medidas 
preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas 
de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho. Os esquemas 
unifilares devem ser atualizados nas instalações elétricas com as especificações do sistema 
de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção. Nos casos em que haja 
27 
 
possibilidade de contato acidental com qualquer parte viva energizada, deve ser adotado 
isolamento adequado. 
 
6.1.1. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA 
 
Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e 
adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicável, mediante 
procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a 
saúde dos trabalhadores. 
As medidas de proteção coletiva compreendem: 
Prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece NR-10 e, na sua 
impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. 
Na impossibilidade de implementação do estabelecido acima deve ser utilizadas 
outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, 
barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do 
religamento automático. O aterramento das instalações elétricas deve ser executado 
conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, 
deve atender às Normas Internacionais vigentes. 
Existem duas formas de proteção contra choques elétricos. Lembramos que a 
medida de proteção prioritária contra choques elétricos é a desenergização elétrica: 
Quando houver riscos de contato, a fiação deverá estar devidamente isolada por 
eletrodutos, fixados de forma adequada na edificação e corretamente dimensionados em 
função do número de fios e cabos no seu interior. As derivações do circuito principal 
destinadas a alimentar interruptores e tomadas devem estar protegidas por eletrodutos ou 
calhas. 
Os condutores de ligação dos equipamentos elétricos não devem ser tracionados, 
principalmente para movimentá-los, transportá-los, pendurá-los ou desligá-los. As 
extensões devem ser feitas com condutores de dupla isolação. 
 
6.2. PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS DIRETOS 
 
 
Os trabalhadores devem ser protegidos contra os perigos que possam resultar de 
um contato com partes vivas da instalação, tais como condutores nus ou descobertos, 
28 
 
terminais de equipamentos elétricos etc. A proteção contra contatos diretos deve ser 
assegurada por meio de: 
 Isolação das partes vivas; 
 Barreiras ou invólucros; 
 Obstáculos; 
 Colocação fora de alcance.6.3. ATERRAMENTO ELÉTRICO 
 
Toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos, mas 
que, eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em local 
acessível a contatos. É recomendável utilizar o aterramento constante do projeto elétrico 
definitivo para as instalações elétricas temporárias. O condutor de aterramento deverá 
estar disponível em todos os andares, em todos os quadros de distribuição. O projeto do 
sistema de aterramento deve ser desenvolvido de acordo com normas da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 
O Sistema de aterramento deve ser sempre dimensionado, levando em conta a 
segurança das pessoas e a sensibilidade dos equipamentos. A manutenção do sistema de 
aterramento deve ser executada com periodicidade para evitar a corrosão e a oxidação de 
seus componentes. O projeto deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado e 
executado por trabalhador qualificado. 
 
6.4. A EXECUÇÃO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
 
Deve ser feita por trabalhador qualificado, e a supervisão por profissional 
legalmente habilitado. 
 
6.5. AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS DE UM CANTEIRO 
DE OBRA 
 
a) chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local, 
localizada no quadro principal de distribuição. 
b) chave individual para cada circuito de derivação; 
29 
 
c) chave-faca blindada em quadro de tomadas; 
d) chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos. 
 
 
6.6. SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E 
MANUTENÇÃO 
 
As instalações elétricas devem ser de forma a garantir a segurança e a saúde dos 
trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas por profissional autorizado, 
conforme dispõe da NR – 10. Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas 
medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente quanto à 
altura, confinamento, campos elétricos e magnéticos, explosividade, umidade, poeira, 
fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a sinalização de segurança. Nos locais de 
trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas elétricas 
compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando-se as características de 
proteção, respeitadas as recomendações do fabricante e as influências externas. 
Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico 
devem estar adequados às tensões envolvidas, e serem inspecionados e testados de acordo 
com as regulamentações existentes ou recomendações dos fabricantes. As instalações 
elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de 
proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as 
regulamentações existentes e definições de projetos. 
 
30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO I – PLANILHAS GERAIS
31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO II – CANTEIRO DE OBRAS E SUAS INSTALAÇÕES
32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO III – ORDENS DE SERVIÇO
33 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO IV – SERRA CIRCULAR
34 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO V – ANDAIMES, FACHADEIRO, BALANCIM
35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO VI – SINALIZAÇÃO
36 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO VII – ROTEIRO DE EMERGÊNCIA
37 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO VIII – EPC’s
38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO IX – PLANILHA EPI x FUNÇÃO
39 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO X – MODELOS DE REGISTROS: EPI, VESTIMENTA
40 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO XI – PLANILHA EXAME x FUNÇÃO
41 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO XII – MAPAS DE RISCOS DO CANTEIRO DE OBRAS
42 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO XIII – CRONOGRAMA
43

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