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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
pedagogia – 1º​ período
ana claudia araujo sales
gisele gomes da silva
izabela clarice do nascimento melo
rozenilda maria de araujo
severina nazare cruz
desafios e possibilidades da igualdade de gênero no espaço escolar.
Cabo
2019
ana claudia araujo sales
gisele gomes da silva
izabela clarice do nascimento melo
rozenilda maria de araujo
severina nazare cruz
desafios e possibilidades da igualdade de gênero no espaço escolar.
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Pitagoras Unopar, composição das disciplinas Psicologia da educação – Ética, educação e cidadania – Politicas públicas da educação básica – Metodologia científica - Educação e diversidade – Ed. Interpretação de texto - Práticas pedagógicas.
Professores: Mayra Campos Francica dos Santos
José Adir Lins Machado
Natália Gomes dos Santos
Regina Célia Adamuz
Natália Germano Gejão Diaz
Renata de Souza Franca Bastos de Almeida
Tutora eletrônica: Kassia Regina Bar
Tutora de sala: Virginia Renata Vilar da Silva
Cabo
2019
sumário
31 INTRODUÇÃO..........................................................................................................�
42 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................�
���3 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................9
4 REFERÊNCIAS10.......................................................................................................�
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INTRODUÇÃO
A Educação é uma prática social que pode motivar outros processos sociais. A partir dela, buscamos a construção de uma sociedade mais democrática, autônoma e inclusiva. Estabelecendo assim princípios que conduzam não só a formação técnicocientífica, que a sociedade moderna, e consequentemente o mundo do trabalho, mas também a formação do cidadão que uma sociedade democrática e inclusiva estabelece, preparando o indivíduo para problemáticas presentes na realidade social. É necessário guiá-los na direção de uma cultura democrática e de resolução pacífica dos conflitos. Portanto, consideramos a escola, um espaço privilegiado para transmitir aos jovens a noção do outro como semelhante e detentor de direitos, educando-os sobre como lidar com os conflitos e formando-os em valores democráticos e cidadania. Na sociedade atual vivenciamos a formação de novos modelos de família, nesse sentido é importante pensarmos em novas propostas curriculares que estimulem a discussão sobre novos arranjos familiares e que comprovem que a diferença entre os sexos está sendo discutida na escola a partir de seus conteúdos programáticos. Entretanto, a escola é um espaço privilegiado para a construção da cidadania, onde um convívio harmonioso deve ser capaz de garantir o respeito aos direitos humanos, a diversidade e educar a todos no sentido de evitar as manifestações de violência, de desigualdade e de segregação.
DESENVOLVIMENTO 
As diferenças biológicas entre pessoas do sexo masculino e feminino são evidentes, mas as diferenças sociais e culturais entre os dois sexos são bem complexas. Primeiro vamos entender o significado de sexo e gênero aparentam ser sinônimos, mas, na realidade, não têm o mesmo significado. Sexo está relacionado ao âmbito biológico, ou seja, define o sexo com o qual uma pessoa nasceu, independentemente do sexo com o qual essa pessoa se identifica. Gênero trata-se de um conceito social que indica aspectos culturais e sociais associados a um determinado gênero. As características de gênero podem variar muito de sociedade a sociedade.
Exemplificando: O uso da saia na maioria dos países é característico do gênero feminino, mas que na Escócia, por exemplo, também faz parte da realidade dos indivíduos de gênero masculino.
A desigualdade de gênero é um problema que vem das primeiras civilizações e até hoje há quem acredite que as mulheres são inferiores e que seu único papel na sociedade é o de cuidar da casa e dos filhos, e fez do homem seu pilar de sustentação. Foi constatado, por exemplo, que o Brasil ocupa o 90º lugar no ranking do Fórum Econômico Mundial, responsável por analisar a igualdade entre homens e mulheres em 144 países.
Esse impacto da desigualdade pode ser notado em diferentes planos: trabalhista, social, familiar, entre outros. Os principais desafios que o Brasil precisa enfrentar para promover maior igualdade entre homens e mulheres:Emprego e tarefas domésticas a participação feminina no mercado de trabalho ainda é inferior em relação à masculina. Diferença Salarial apesar de terem um nível maior de escolaridade em todas as etapas de ensino, as mulheres continuam recebendo um salário inferior ao dos homens.  As mulheres estão sub-representadas em áreas de alta tecnologia ou cargos de alta gestão, que têm remuneração melhor. Falta de representação feminina no legislativo, além dos assassinatos, as mulheres são vítimas de assédio sexual e de agressões.
Esse cenário impossibilita o trecho do artigo 5º da Constituição seja uma situação real, que diz que todos somos iguais perante a lei.
Não faz diferença se menina veste azul e menino, rosa. Mas por que ainda é tão difícil romper os estereótipos de gênero e educar igualmente nossas alunas e nossos alunos? Por que tratamos meninos e meninas de jeitos diferentes? E o que tudo isso significa para a escola? O maior número de praticantes do sexo masculino no esporte pode estar vinculado ao fato do esporte ter sido construído como um meio de expressão da masculinidade, e na escola o futebol é considerado o mais masculino dos esportes. São inegáveis as muitas diferenças no comportamento de meninos e meninas. Reconhecê-las e trabalhar para não transformá-las em desvantagens é papel de todo educador. Estar atento às questões de gênero que ocorrem numa aula de Educação Física é uma forma de ajudar os jovens a construir relações de gênero com eqüidade, respeito pelas diferenças, somando e complementando o que os homens e as mulheres têm de melhor, compreendendo o outro e aprendendo com isso a serem pessoas mais abertas e equilibradas. A escola como instituição que educa não pode fechar os olhos para as questões sociais. “Sabemos que a desigualdade de gênero é um fato em nosso país. Sabemos das desigualdades na divisão das tarefas domésticas, no mundo do trabalho, as hierarquias de gênero, o machismo e o patriarcado. A escola deve ser um espaço privilegiado de construção dos significados éticos necessários e constitutivos de toda e qualquer ação de cidadania, promovendo discussões sobre a dignidade, igualdade de direitos, recusa de formas de discriminação e importância da solidariedade. A Educação Física, por sua vez, não pode se recusar a colaborar com estes objetivos e funções na escola. Atualmente, entende-se a disciplina na escola como uma área que trata da cultura corporal de movimento e que tem como finalidade introduzir e integrar o aluno nessa esfera, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e, também, transformá-la (Brasil, 1998b). Nesse sentido, o aluno deverá ser instrumentalizado para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. Assim, o papel da Educação Física na escola deve estar atrelado à formação do cidadão emancipado (Darido et al., 2001).
De acordo com o que é vimos a maioria das mulheres que realizam atividade física, preferem a caminhada, e entre os homens preferem o futebol. Estas considerações nos auxiliam a compreender as razões que tornam a escola um espaço mais comprometido com os valores da sociedade vigente. Procedimentos metodológicos Quanto aos aspectos metodológicos que devem ser adotados pelos professores de EducaçãoFísica, duas posições diferentes podem ser observadas na área; Faria Jr. (1995) e Altman (1998). Faria Jr (1995) entende que a prática do futebol como desporto de equipe pode atuar como meio eficaz de ensinar aos jovens a tolerância e aceitação das diferenças individuais e, para isto, propõe uma série de procedimentos dos professores de Educação Física: -Dividir os alunos em grupos equilibrados em relação às habilidades motoras, força e velocidade, e para os jogos, designar quem tem mais habilidade, força ou velocidade, para marcar quem é mais habilidoso, forte ou veloz da outra equipe. -Modificar as regras de tal forma que dois sucessivos chutes a gol não possam ser dados por jogadores do mesmo gênero. Cada tentativa a gol terá uma intervenção precedente do jogador de outro gênero (o menino passa a bola e a menina tenta a finalização a gol, ou vice-versa). -Evitar situações como: relacionar as meninas por último, escolher apenas os meninos para fazer demonstrações, designar apenas os meninos para capitão da equipe, dirigir atenções preferencialmente a eles. Evitar piadas e linguagens com conotações sexistas, por exemplo, marcação homem-homem em jogo de mulheres. 
O papel da escola no exercício de subverter a ordem dos gêneros: Por uma prática pedagógica numa perspectiva emancipatória capaz de suscitar uma educação formal que promova a igualdade entre homens e mulheres. Abaixo vamos entender o que alguns autores tem a dizer sobre a responsabilidade da escola na educação da igualdade de gênero.
Silva (2010) esclarece que hoje a política educacional está vinculada a um sistema neoliberal que tem como objetivo os valores econômicos intensamente associados à masculinidade: competitividade, desempenho, racionalidade tecnológica, eficácia, produtividade. Tais objetivos associados às características masculinas levam à discriminação da mulher. Estes conceitos demonstram que é necessário mudar as estruturas educacionais e se voltar à discussão de gênero, dentro das salas de aula, preparando os alunos para atuarem na sociedade de maneira igualitária. Faz-se necessário educar para a compreensão significativa e igualitária da identidade de gênero, de modo a representar homens e mulheres, masculino e feminino, como formas 3557 psico-históricas da condição humana, iguais em sua potencialidade de hominização e humanização e diferentes em suas expressões culturais, subjetivas e ontológicas. (NUNES; SILVA, 2006) 
A escola desempenha um papel importante na construção das identidades de gênero e das identidades sexuais, pois, como parte de uma sociedade que discrimina, ela produz e reproduz desigualdades de gênero, raça, etnia, bem como se constitui em um espaço generificado. (LOURO, 1997) 
As escolas devem ser locais onde os estereótipos são eliminados e não reforçados, o que significa oferecer a alunos e alunas as mesmas oportunidades de acesso a métodos de ensino e currículos livres de estereótipos, bem como de orientações acadêmicas sem influência de preconceitos. (UNESCO, 2004) 
Casagrande (2008) enfatiza que discutir as relações de gênero no ambiente escolar é de fundamental importância quando se pensa em construir uma educação democrática que possibilite a todos os seus agentes, igualdade de condições e de oportunidades. Há, portanto, que sumariamente, considerar as crianças e adolescentes como atores sociais.
Acredita-se que somente uma educação emancipatória, é capaz de contribuir para a superação das condições de heteronomia, de propor reflexões sobre os contextos de uma sexualidade reprimida - proveniente do período medieval - os mitos da superioridade e racionalidade masculina sob a inferioridade e afetividade, exclusivamente feminina, no sentido de promover uma formação que auxilie os educandos a compreenderem a constituição das concepções de gênero e suas vinculações às estruturas sociais. (NUNES; SILVA, 2006)
Na escola os discursos ganham relevância, a linguagem denuncia uma cumplicidade passiva de códigos femininos e masculinos exercendo um tipo comum de violência. Pautada por hierarquias nas relações, pelo uso simbólico de poder e, exercida com consentimento, a violência simbólica não recorre à força física, mas silencia o desrespeito ao outro. (REIS; GOMES, 2009)
Carvalho (2001) considera que as professoras e professores esperam que as meninas sejam mais caprichosas e submissas e os meninos descuidados e expansivos e quando um aluno ou uma aluna apresenta comportamento diferente do esperado, consideram-no um aluno ou aluna problema.
Destaca-se aqui, o papel da escola, mais precisamente do professor, uma vez que neste, figura a responsabilidade fundamental do discurso e sua capacidade de produzir, reproduzir e sustentar as formas de dominação ou de enfatizar os desafios e as possibilidades de resistência do discurso marginalizado em relação às questões de gênero. (JAKIMIU, 2011)
Diante de tais relatos, posições, a respeito das idéias desses autores concordamos com os pensamentos. Por isso, se torna tão delicado o papel da escola na formação de nossas crianças, pois são elas que determinarão os caminhos futuros de nossa sociedade; elas que definirão os passos a serem dados para o progresso. Cabendo a escola não apenas o processo de ensinar a ler ou escrever, mais também auxiliar no desenvolvimento crítico do ser humano, contribuindo para eliminação de todas as formas de preconceito.
. 
Consideraçoes finais
Este trabalho mostra a importância sobre a discurção de gênero na escola e teve tanto na instituição escolar, quanto na sociedade. A instituição escolar precisa dispor de ambientes e profissionais que possibilitem a prática de valores, igualdade e respeito entre pessoas de sexos diferentes e permita que a criança conviva com todas as possibilidades relacionadas ao papel do homem e da mulher. 
Para que a mudança seja total na consciência de cada um, os indivíduos da sociedade precisam se colocar no lugar do outro. Cabe à experiência de cada pessoa, tentar sentir e ver as situações do proximo para que assim, o preconceito seja eliminado por completo.
É necessário ir além dos estereótipos, desconstruir o preconceito camuflado que existe na nossa sociedade, colocar em xeque a normatividade que oprime os povos, que condena os gêneros, a cultura da desvalorização do ser humano.
referências
Darlan Alvarenga. Brasil cai para a 90ª posição em ranking de igualdade entre homens e mulheres. Disponivel em: https://g1.globo.com/economia/noticia/brasil-cai-para-a-90-posicao-em-ranking-de-igualdade-entre-homens-e-mulheres.ghtml Acesso em: 18 Out. 2019.
SILVA, C. Formação Profissional, Estágio e Gênero: Aspectos da Questão. Questões de gênero e educação ST. 58. Disponível em: < http://www.fazendogenero7.ufsc.br> Acesso em: 18 Out. 2019.
NUNES, C. A. ; SILVA, E. A Educação Sexual da Criança: Subsídios teóricos e propostas práticas para uma abordagem da sexualidade para além da transversalidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.
UNESCO. Educação para Todos: Gênero e Educação para Todos. O salto para a Igualdade. Relatório global de EPT 2003/2004. São Paulo: Moderna, 2004.
CASAGRANDE, L. S. Relações de Gênero e Educação: Um Convite à Reflexão. In: Gênero e Diversidade Sexual no Ambiente Escolar. Refletindo Gênero na Escola. A Importância de Repensar Conceitos e Preconceitos. Secretaria de Educação Continuada. Ministério da Educação. Curitiba, 2008.
CARVALHO, M. P. Mau Aluno, Boa Aluna? Como as Professoras Avaliam Meninos e Meninas. Revista de Estudos Feministas. Florianópolis, 2001.
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REIS, A. P. P. Z. ; GOMES, C. A. Violência Simbólica nas Relações de Gênero: Práticas Pedagógicas Reprodutoras de Desigualdades. In: IX Congresso Nacional de Educação– EDUCERE. III Encontro Sul Brasileiro de PsicoPedagogia, PUCPR, 2009. 
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60% dos brasileiros estão parados. (1997a, nov. 27). Folha de São Paulo, p. 12.
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