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RECEPTORES - NEURONIOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – FMU
FISIOTERAPIA
RECEPTORES: NEURÔNIOS
Bruna do Nascimento – 3996994
Iasmim Tainan Mesquita Gomes – 2125768
João Lucas Gomes do Nascimento – 5839930
São Paulo – SP
Setembro de 2019
	O corpo é coordenado através do sistema nervoso, que é composto pelo encéfalo e a medula espinhal. Essa estrutura é formada pelos neurônios, que se comunicam através de impulsos nervoso, chamados de sinapses, podendo ser elas químicas ou elétricas. E para que elas possam se comunicar, é preciso haver a liberação de substâncias que são formadas pelos próprios neurônios: os neurotransmissores. (NOGUEIRA et al, 2018)
Os neurotransmissores carregam mensagens químicas entre os neurônios, fazendo com que haja comunicação entre o cérebro e o restante do corpo, e vários fatores podem influenciar sua ação, como estresse e má alimentação. (BISCANO et al, 2016)
Para que uma substância seja um neurotransmissor, deve ser sintetizada em um neurônio pré-sináptico e armazenada em vesículas que ficam nos botões terminais. Sua liberação se dá através de um estímulo – potencial de ação – e há degradação após sua ação. Quando liberados, os neurotransmissores chegam à fenda sináptica e se ligam aos receptores que se encontram no neurônio pós-sináptico. (COSTA, 2015)
	Os neurotransmissores podem ser excitatórios – quando estimulam os neurônios pós-sinápticos, fazendo com quem fiquem despolarizados e haja um novo potencial de ação – ou inibitórios – hiperpolarizam o neurônio pós-sináptico, inibindo a sua ação. (GOMES; TORTELLI & DINIZ, 2013)
	Alguns neurotransmissores estão relacionados ao humor: serotonina, dopamina e noradrenalina. A serotonina está relacionada a liberação de alguns hormônios, regulação do sono, humor, entre outras funções. A noradrenalina é produzida na glândula adrenal e está relacionada ao estresse, deixando o corpo em alerta e sendo responsável pelo modo de defesa do corpo em situações de ameaça. A dopamina é uma reguladora de movimentos e reguladora do estado emocional. Também está ligada a memória e pensamento. (BISCAINO et al, 2016)
REFERÊNCIAS
BISCAINO, Lucca Corcini; GARZELLA, Milena Huber; KAPP, Edea Maria Zanatta; HORSZCZARUK, Sandra Marisa. NEUROTRANSMISSORES. Mostra Interativa da Produção Estudantil em Educação Científica e Tecnológica. [S.I.], out. 2016. Disponível em <https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/moeducitec/article/view/7494>. Acesso em 28 de setembro de 2019.
COSTA, A. S. V. da. Neurotransmissores e Drogas: alterações e implicações químicas. 2015. 57f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas). Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2015.
GOMES, Flávia Carvalho Alcântara; TORTELLI, Vanessa Pereira; DINIZ, Luan. Glia: dos velhos conceitos às novas funções de hoje e as que ainda virão. Estud. Av., São Paulo, v. 27, n. 77, p. 61-84, 2013. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000100006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 28 de setembro de 2019.
NOGUEIRA, Damaris Rosário; OLIVEIRA, Jéssica Pires de; FRANCO, Juliana; ROMANO, Luis Henrique. Artigo de Revisão: As funcionalidades dos neurotransmissores no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). Revista Saúde em Foco, 2018.

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