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Desafio SERVIÇO SOCIAL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
 CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
xxxxxxxxxxxxx RA: xxxxxxxxxxxxxxxxxx
DESAFIO PROFISSIONAL
 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III;
PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SERVIÇO SOCIAL;
GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS;
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL;
POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL (PREVIDÊNCIA, SAÚDE E ASSISTÊNCIA)
QUERÊNCIA / MT
MAIO 2019
xxxxxxxxxxxxxxxxxxx RA: xxxxxxxxxxxxxxxxxxx
DESAFIO PROFISSIONAL
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III;
PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SERVIÇO SOCIAL;
GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS;
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL;
POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL (PREVIDÊNCIA, SAÚDE E ASSISTÊNCIA).
Atividade Desafio Profissional apresentada como requisito de avaliação nas disciplinas de: Fundamentos Históricos e teórico-metodológicos do serviço Social III; Planejamento e Gestão em Serviço Social; Gestão do Sistema Único de Assistência Social – SUAS; Instrumentos e técnicas de atuação profissional; Política de Seguridade Social (Previdência, Saúde e Assistência).s., no Curso de Serviço Social da Universidade Anhanguera-Uniderp, sob a orientação do(a) Prof.(a) Profa. Solange Guelere Favoreto
QUERÊNCIA / MT
MAIO 2019
SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO..........................................................................
	04
	2. ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL.....................................
	05
	3. FERRAMENTAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL...................
	06
	4. POLÍTICA DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL.....................
	08
	5. PROJETO DE INTERNVENÇÃO................................................
	09
	5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................
	11
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................
	12
	
	
1 INTRODUÇÃO
	O Serviço Social, nascido por influência direta da Igreja Católica, em âmbito de formação, prática e discurso de seus agentes, tinha como suporte filosófico o neotomismo. Em sua primeira fase, intervém no aparecimento da Questão Social, produzida pela relação de trabalho em moldes capitalistas, com o surgimento do trabalho livre profundamente marcado pela escravidão, seu passado recente. Momento em que “a força do trabalho é tornada mercadoria”, e o proprietário do capital não mais é um senhor em particular, mas há uma “classe de capitalistas” que capitalizam em torno da mais valia do trabalho operário, que o troca pelo salário para sustento de si e de sua família. A exploração a que é submetido o operariado aparece para o restante da sociedade burguesa como uma ameaça a seus mais sagrados valores (...). Impõe a partir daí, a “necessidade de controle social” da exploração da força de trabalho e o surgimento de uma regulação jurídica do mercado de trabalho através do Estado (PELLIZZER, 2008, p. 17).
Segundo Faleiros (1979), as reflexões acerca de poder institucional e saber profissional remetem ao objeto profissional em uma ótica de luta de classes articulada às relações de poder, hegemonia e contra-hegemonia. Por instituição, pode-se entender uma agência de prestação de serviços. Do ponto de vista sociológico mais amplo, as instituições são relações estruturantes do modo de ser de uma sociedade, como a família, a religião, a educação e o exército.
O assistente social é proprietário de sua força de trabalho especializada. Ela é produto da formação universitária que o capacita a realizar um “trabalho complexo”, nos termos de Marx (1985).
Como já foi abordado, o Serviço Social pode se inserir tanto no setor público quanto no privado ou no terceiro setor. Mas o maior empregador do assistente social ainda é o setor público, embora se saiba da realidade estatal, em que “a retração do Estado em suas responsabilidades e ações no campo social manifesta-se na compressão das verbas orçamentárias e no deterioramento da prestação de serviços sociais públicos”, conforme afirma Iamamoto (1999, p. 42).
2. ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL.
	A origem do Serviço Social como profissão tem, pois, a marca profunda do capitalismo e do conjunto de variáveis que a ele estão subjacentes –alienação, contradição, antagonismo – pois foi nesse vasto caudal que ele foi engredado e desenvolvido. (MARTINELLI, 2009, p. 66).
Segundo José Filho (2002, p.56):
O Serviço Social atua na área das relações sociais, mas sua especificidade deve ser buscada nos objetivos profissionais tendo estes que serem adequadamente formulados guardando estreita relação com objeto. Essa formulação dos objetivos garante-nos, em parte, a especificidade de uma profissão. Em consequência, um corpo de conhecimentos teóricos, método de investigação e intervenção e um sistema de valores e concepções ideológicas conformariam a especificidade e integridade de uma profissão. O Serviço Social é uma prática, um processo de atuação que se alimenta por uma teoria e volta à prática para transformá-la, um contínuo ir e vir iniciado na prática dos homens face aos desafios de sua realidade.
	
 “O objeto do Serviço Social, de uma perspectiva histórica, passa para a discussão das relações de poder e saber, aprofundando o olhar crítico do contexto em mudança” (PELLIZZER, 2008, p. 28). 
Desde os tempos remotos a violência já se fazia presente na vida das pessoas, não apenas no Brasil como também nos demais países. A violência doméstica contra a mulher na maioria dos casos é praticado pelo marido, companheiro, pai ou padrasto.
A cada ano mais de um milhão de pessoas perdem a vida, e muitas mais sofrem ferimentos não fatais resultantes de autoagressões, de agressões interpessoais ou de violência coletiva. Em geral, estima-se que a violência seja uma das principais causas de morte de pessoas entre 15 e 44 anos em todo o mundo. (DAHLBERG, KRUG, 2007, p. 1164).
Tapas, empurrões, murros, estupros e tiros são características comuns de violências praticadas contra a mulher. Há também uma violência que é pouca divulgada, que é a violência psicológica, ela não deixa marcas físicas, mas cicatrizes internas que destroem a autoestima da vítima por toda a vida. O agressor usa meios de descriminação, podendo ser, humilhação, desprezo ou culpabilização da vítima entre outras. A violência psicológica pode levar a vítima, além do sofrimento intenso, chegar a tentar ou cometer suicídio (KASHANI; ALLAN, 1998).
É conveniente ressaltar, que a violência acometida contra a mulher, seja ela qual for, é uma das piores formas de violação dos direitos humanos, “uma vez que extirpa os seus direitos de desfrutar das liberdades fundamentais, afetando a sua dignidade e autoestima” (PAULA, 2012:03).
Segundo Iamamoto e Carvalho (1983), a profissão Serviço Social surgiu devido às contingenciais geradas pelo capitalismo, o profissional de Serviço Social atua no âmbito das relações humanas e deve contribuir para que seja garantido o direto dos sujeitos. O objeto do Serviço social é a ‘Questão Social’ e suas expressões sociais nas diversas áreas. 
3. FERRAMENTAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O Profissional utiliza alguns instrumentos técnicos operativos para uma melhor avaliação e intervenções. A entrevista, é um dos instrumentais mais utilizado pelo profissional, onde se desenvolve através do processo de escuta inicial e observações técnicas. Outro instrumental comum é a visita domiciliar, essa é utilizada para conhecer a realidade da qual o sujeito vive. Os assistentes sociais no seu espaço de trabalho contêm inúmeras informações e conhecimentos sobre os usuários os quais ele atende.
O profissional utiliza de seus instrumentos e técnicas para minimizar os impactos sofridos pela vítima e consequentemente que não seja reproduzida aos filhos, fazendo com que essa vitima seja orientada e respaldadade seus direitos para que consiga assim deixar de aprisionar-se da atual situação vivida. Sobre isso as autoras abaixo discorre:
Por isso, para o assistente social, é essencial o conhecimento da realidade em que atua, a fim de compreender como os sujeitos sociais experimentam e vivenciam as situações sociais. No caso, trabalhando com a temática da violência contra a mulher, o profissional de Serviço Social necessita aprofundar seu conhecimento sobre as múltiplas determinações que decorrem da mesma. (LISBOA, PINHEIRO, 2005, P. 203).
Em Agosto de 2006 o Presidente da República sancionou a Lei 11.340/2006 Lei Maria da Penha que foi uma das principais vitórias alcançadas pelas mulheres no Brasil.
A Lei Maria da Penha tem como principal objetivo garantir direitos fundamentais a todas as mulheres tem a meta de prevenir e eliminar todas as formas de violência contra a mulher, com vistas a punir os agressores e dando proteção e assistência as mulheres em situação de violência doméstica. Conforme a Lei: 
Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social. (Artigo 2º, Lei Maria da Penha nº 11.340/2006) (Brasil, 2006).
Os grandes desafios enfrentados pela profissional são de auxiliar a vítima de violência doméstica na questão de abrigá-la em um local seguro no primeiro momento da violência sofrida.
No que se refere aos encaminhamentos o profissional deverá ter amplo conhecimento na rede de serviço da sua cidade, é relevante dizer, que os encaminhamentos acontecem após o processo de acolhida e orientações a mulher, assim como a possível denúncia ao órgão competente se for o caso.
As Unidades de Saúde também se caracterizam como a porta de entrada preferencial, para que a vítima tenha os primeiros cuidados no caso da violência física, também tem o CREAS que é uma unidade pública responsável pela oferta de orientação e apoio especializados e continuados a indivíduos e famílias com seus direitos violados. 
Nos casos de grande evidência de trauma emocional e psicológica faz-se necessário efetivar encaminhamento para o CAPS que também é uma unidade pública que dispõem de profissionais da área da psicologia e psiquiatria para acompanhamentos e tratamentos psicológicos. 
O trabalho do Serviço social caminha juntos com as de outros profissionais e outros órgãos.
4. POLÍTICA DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Em defesa dos direitos de cidadania, conforme discutem Carvalho e Iamamoto (2006, p.126): O Serviço Social é requisitado pelas complexas estruturas do Estado e das empresas, de modo a promover o controle e a reprodução (material e ideológica) das classes subalternas, em um momento histórico em que os conflitos entre as classes sociais se intensificam, gerando diversos „problemas sociais‟ que tendem a pôr a ordem capitalista em xeque. 
Segundo Iamamoto (2008) a organização social capitalista insere diversas armadilhas no cotidiano profissional que devem ser objetos de atenção. E é com essa perspectiva que o Assistente Social deve enxergar as contradições postas no seu cotidiano profissional.
Segundo o documento Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Saúde (2010) os profissionais são direcionados pelo projeto privatista a trabalharem “a seleção socioeconômica dos usuários, atuação psicossocial por meio de aconselhamento, ação fiscalizatória aos usuários dos planos de saúde, assistencialismo por meio da ideologia do favor e predomínio de práticas individuais”, e em contrapartida, o projeto de Reforma Sanitária apresenta como principais demandas do serviço social na saúde questões como: “democratização do acesso às unidades e aos serviços de saúde; estratégias de aproximação das unidades de saúde com a realidade; ênfase nas abordagens grupais; acesso democrático às informações e estímulo à participação popular” (CFESS, 2010, p. 26).
Para Costa (2009), “o assistente social se insere, no interior do processo de trabalho em saúde, como agente de interação ou como um elo orgânico entre os diversos níveis do SUS e entre este e as demais politicas sociais setorias, o que nos leva a crer que o seu principal papel é assegurar a integralidade das ações”.
Segundo Couto e Prates (2009), uma demanda social transforma-se em questão social quando é socialmente reconhecida, quando consegue tensionar o poder instituído a dar respostas via políticas sociais e a ampliação de direitos.
5. PROJETO DE INTERNVENÇÃO
O atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), é feito por especialistas e profissionais que atuam no mais absoluto sigilo para assegurar a privacidade, a integridade e a segurança do público, para proporcionar o empoderamento feminino e encerrar o ciclo de violência e vulnerabilidade em que se encontram.
	As atividades são realizadas durante a semana.
SEGUNDA-FEIRA:
Acontecerá a ação “Uma Nova Mulher”, na qual serão realizadas atividades como corte de cabelo, hidratação, escova, limpeza de pele, design de sobrancelha e maquiagem, para que a mulher se veja e sinta capaz de continuar sua vida.
Nesse dia conta somente com uma profissional que orienta as participantes que se realizam todos os procedimentos.
TERÇA-FEIRA:
Serão ministradas Palestras – voltadas ao Direito da Mulher com a presença de colaboradores de órgãos específicos (Delegacia da Mulher /Defensoria Pública entre outros) para esclarecimento de dúvidas.
QUARTA-FEIRA:
Serão ministrados Trabalhos Manuais - Cursos de Corte e Costura e Bordados
QUINTA-FEIRA:
Serão ministrados Trabalhos Manuais - Curso de Bijuterias
SEXTA-FEIRA:
As mulheres recebem aulas – alfabetização e letramento para ingresso na escola regular ou EJA, visando sua capacitação para o mercado de trabalho
SÁBADO
Realização de Bazar para a venda dos produtos confeccionados. Onde a renda é utilizada para compra de matéria-prima e o saldo é divido entre as participantes de cada curso.
	Com essas atividades as mulheres se sentem capazes de se verem fortalecidas e capazes de dar prosseguimento em suas vidas.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Entende-se que a violência doméstica e familiar é complexa, se faz necessário que os profissionais das áreas de saúde, jurídica, educacional e a sociedade em geral, trabalhem para facilitar a descoberta e a revelação dessa prática, para que se possa de fato encontrar soluções.
As estratégias para responder à questão social têm sido tensionadas por projetos partidários e político-institucionais distintos, que presidem a estruturação legal e a implementação das políticas sociais públicas desde o final dos anos oitenta, e convivem em luta no seu interior. Vive-se uma tensão entre a defesa dos direitos sociais universais e a mercantilização e refilantropização do atendimento às necessidades sociais, com claras implicações nas condições e relações de trabalho do assistente social (OLIVEIRA; SALLES, 1998; BRAVO, 1996; PEREIRA, 1998).
O Serviço Social vem historicamente ampliando suas funções, até se colocar no âmbito dos direitos sociais, ainda que tenha surgido em um contexto de práticas psicologizantes e moralizantes. Essas práticas visavam ao controle e à adaptação dos comportamentos e personalidades à forma de sociabilidade conformada pelo padrão acumulativo do capital.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei Maria da Penha: Lei N.°11.340, de 7 de Agosto de 2006. Brasília, 2012.
DAHLBERG, Linda L. KRUG Etienne G. Violência: um problema global de saúde pública. Ciência & Saúde Coletiva, 11(Sup), Atlanta/GA, 2007.
CFESS. Conselho Federal de Serviço Social. Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais. Brasília, 1993. in CRESS. Conselho Regionalde Serviço Social 10ª Região. Coletânea de Leis: Revista e Ampliada, 2005.
________. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Saúde. Brasília, 2010. Disponível em: <http://www.cressrs.org.br>. Acesso em: 10 de Maio de 2019.
COSTA, M. D. H. O trabalho nos Serviços de Saúde e a Inserção dos(as) Assistentes Sociais. In: MOTA, A. E. et al.(orgs). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. 4.ed. São Paulo: Cortez; Brasília: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2009. p.304-351.
IAMAMOTO, Marilda Vilela; CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez, 1983.
KASHANI, Javad H.; ALLAN, Wesley D. The impact of family violence on children and adolescents. Thousand Oaks, Ca: Sage, 1998.	
REVISTA CREAS : Centro de Referência Especializado de Assistência Social. -- Ano 2, n. 1, 2008. – Brasília : MDS, 2008 --.v. : il. Color.

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