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Saneamento e organização do processo, exercícios sobre sentença e coisa julgada

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JURISADV
I ( I NTRO DF. ESTIinOS E Nf OdciOS |
FRANCISCO SAINT CLAIR NETO
PROFESSOR
DIREITO PROCESSUAL CIVIL
Prof. Francisco Saint Clair Neto
Neste breve artigo, trataremos de forma simples e objetiva o tema: 
SANEAMENTO E ORGANIZACAO DO PROCESSO com objetivo de preparar o 
leitor para Provas de Concursos Publicos e Provas da OAB. Neste material, 
utilizaremos, sem prejuizo de outras doutrinas, o livro do Professor Alexandre 
Freitas Camara, o qual passo a transcrever abaixo.
—>
SANEAMENTO E ORGANIZACAO DO PROCESSO
Comentarios do Professor Alexandre Freitas Camara
Nao sendo possivel a imediata prola^ao de senten^a (por nao ser caso nem de extin^ao do 
processo nem de julgamento imediato total do merito) e, portanto, tendo o processo de seguir, 
devera ser proferida uma decisao interlocutoria de saneamento e organizafdo do processo. Nesta 
decisao incumbe ao juiz resolver questoes processuais que eventualmente ainda estejam pendentes 
(art. 357, I), declarando saneado o processo - isto e, declarando a inexistencia de obstaculos a 
aprecia^ao do merito da causa delimitar as questoes de fato sobre as quais recaira a atividade 
probatoria, especificando os meios de prova que serao admitidos (art. 357, II); definir a distribuigao 
do onus da prova (art. 357, III); delimitar as questoes de direito relevantes para a decisao de merito 
(art. 357, IV); e designar, se necessario, audiencia de instru^ao e julgamento (art. 357, V).
E preciso examinar mais detidamente o conteudo desta decisao. E para isso, impende 
considerar que a decisao se divide em duas partes: o saneamento (art. 357,1) e a organizagdo (art. 
357, II a V) do processo. Consiste o saneamento do processo na resolu^ao de questoes processuais 
que eventualmente ainda estejam pendentes (como, por exemplo, o pronunciamento da 
competencia do jufzo ou o exame da regularidade da representa^ao processual de alguma das 
partes) e na declarafao de que nao ha qualquer impedimento ao exame do merito (a declara^ao de 
saneamento propriamente dita, em que se declara que o processo esta saneado, isto e, limpo, sem 
vicios). Alem do saneamento, incumbe ao juiz, neste mesmo provimento, promover a organizacao 
do processo. Para organizar o processo, incumbe ao juiz, antes de tudo, delimitar as questbes de 
fato e as questoes de direito relevantes para a resolu^ao do merito (art. 357, II e IV).
Isto decorre do fato de que o procedimento comum e organizado - nos mesmos termos do 
que se da com os procedimentos cognitivos dos mais modernos sistemas processuais 
contemporaneos - em duas fases bem distintas, a primeira, que pode ser chamada de fase 
introdutoria, destinada a preparafao do processo para chegar a resolu^ao do merito; 
fase principal, destinada a instrugao e julgamento.
d,
wHSiS
www.fsainidoir.com.br (JjJ/FrandscoSaintdairneto ^/franciscosaintclairneto
jumS\iJV
I CI NTKO III FSTlinOS f NI OOC.IOS i
FRANCISCO SAINT CLAIR NETO
PROFESSORgsr
Essa estabilidade deve ser interpretada no sentido de que, no primeiro grau de jurisdi^ao, 
nao sera mais possfvel alterar-se o objeto da cogniyao (ressalvada a possibilidade de se ter de levar 
em conta algum fato ou direito superveniente]. Alem disso, aquilo que ja estiver decidido ficara 
precluso para o jui'zo de primeiro grau, nao sendo mais possivel que o juiz, por exemplo, julgue 
extinto o processo sem resolufao de merito com base em fundamento ja afastado expressamente 
(afinal, ja tera ele proclamado nada haver no processo que impefa a resolu^ao do merito, o que 
significa que so se poderia admitir a extinyao sem resolu^ao do merito com base em fundamento 
que ainda nao tivesse sido suscitado) ou deixe de enfrentar e resolver alguma questao de fato ou de 
direito que tenha sido expressamente incluida entre aquelas que sao relevantes para a decisao de 
merito do processo. Esta preclusao, e bom que se registre, so alcanna o juizo, mas nao as partes, que 
poderao rediscutir todas essas materias em sede de apela^ao (ou contrarrazoes de apelafao), nos 
termos do art. 1.009, § 1], alem de poderem ser apreciadas em grau de recurso, algumas delas ate 
mesmo de oficio (art. 485, § 3Q).
0 § 29 do art. 357 preve um negocio processual tipico, que pode ser chamado de organiza^ao 
consensual do processo (ou saneamento consensual}. Atraves deste negocio processual, podem as 
partes definir, consensualmente, quais sao os pontos controvertidos de fato e de direito, e a tal 
defini^ao ficara vinculado o juiz (se o negocio for homologado pelo juiz, o que exige a observancia 
do disposto no art. 190, paragrafo unico). De outro lado, pode haver o saneamento compartilhado 
do processo (art. 357, § 3Q), o qual devera ocorrer quando as questoes de fato ou de direito forem 
de grande complexidade (mas tambem se admite o saneamento compartilhado em causas que nao 
guardem grande complexidade, por conta do principio da coopera^ao, responsavel por estabelecer 
um processo comparticipativo: FPPC, enunciado 298).
Neste caso, o juiz designara uma audiencia especial, na qual buscara promover, junto com as 
partes, de forma cooperativa, comparticipativa, o saneamento e a organizafao do processo, 
convidando as partes a integrar ou esclarecer suas alega^oes. Neste caso, designada a audiencia 
especial destinada a promogao do saneamento compartilhado, as partes ja deverao levar para a 
audiencia o rol de testemunhas (art. 357, § 5Q).
A pauta para realiza^ao dessas audiencias devera ser organizada com intervalo minimo de 
uma hora entre o inicio de cada uma delas (art. 357, § 9Q, que fala de intervalo "entre as audiencias", 
devendo ser interpretado no sentido aqui proposto, isto e, de que haja uma hora entre o horario 
marcado para a realiza^ao de uma audiencia e o horario marcado para a audiencia seguinte, e nao 
no sentido de que deve haver uma hora de intervalo entre o termino de uma audiencia e o inicio da 
seguinte}. Nesta audiencia de saneamento e organiza^ao do processo (que, como dito, so devera 
ser designada se a causa apresentar complexidade em materia de fato ou de direito}, juiz e partes - 
estas atraves de seus advogados -, de forma cooperativa, dialogal, deverao buscar, juntos, organizar 
o processo para que sua fase seguinte, destinada a instrufao e ao julgamento da ca 
desenvolver-se da forma mais eficiente possivel.
4
www.f50intdair.com.br {J/FranciscoSaintclairneto Q/franciscosaintdairneto
Inntko in psriinosr niooi iosi
FRANCISCO SAINT CLAIR NETO
PROFESSOR
For fim, apenas para manifestar o meu elevado apre?o pelo Codigo de Processo Civil, nao 
poderia deixar de registrar meus profundos elogios (Prof. Francisco Saint Clair neto) a parte de 
Saneamento compartilhado previsto no §39 do artigo 357 da norma processual.
De acordo com o Codigo de Processo Civil, como regra 
geral, tem-se que a decisao de saneamento e 
organiza^ao do processo sera proferida apos construyao 
solitaria pelo magistrado. Apos a prola^ao de tal decisao, 
de acordo com o art. 357, § 1Q, do Codigo, as partes 
disporao do prazo de cinco dias para pedir 
esclarecimentos ou solicitar ajustes na decisao ao 
magistrado. Como hipotese, excepcional, no entanto, em 
causas reputadas como de alta complexidade. dispoe
o art. 357. § 3g. do Codigo que o saneamento seja
realizado em atividade conjunta entre o juiz e as
partes. Consiste tal dispositive, portanto, em uma 
manifesta^ao do principio da coopera^ao, previsto no art. 
6- do Codigo. Segundo tal dispositive, nos casos de 
complexidade, o juiz designara audiencia a que as partes 
comparecerao com o proposito de integrar ou esclarecer 
suas alega^oes. Com a participagao das partes, o 
saneamento, com maior facilidade, tende a cumprir seus 
objetivos - zelar pela regularidade processual e preparar 
as fases seguintes do processo -, ja que as partes sao as 
que melhor conhecem todos os elementos do litigio entre 
elas instaurado. Conforme dispoeo art. 357, § 5Q, do 
Codigo, quando da realiza^ao dessa audiencia, as partes 
deverao levar consigo o seu respective rol de 
testemunhas. (Professor Francisco Saint Clair Neto - Apostila 
do Curso Top 10 de Processo Civil da empresa JUIRSADV - 
Centro de Estudos e Negocios - http: //www.iurisadv.com.br/l
REFERENCIA LEGISLATIVA
NCPC, arts. 139, V (tentativa de concilia^ao); 369 a 484 (provas]; e 359 (audiencia de conciliafao). 
CC, arts. 212 a 232 (prova).
www.fsaintdair.com.hr {J^/FrandscoSaintclairneto * /franciscosaintclairneto
FRANCISCO SAINT CLAIR NETO
PROFESSOR
EXERCICIOS DA SENTEN£A 
E DA COISA JULGADA
2. Aplicada em: 2016. Banca: CESPE. 
Orgao: TCE-PR. Prova: Analista de 
Controle - luridica
1. Ano: 2016. Banca: FCC. Orgao: TRT - 
20- REGlAO (SE). Prova: Analista 
ludiciario - Area: ludiciaria
Com referencia ao processo, ao 
procedimento comum e a interven^ao de 
terceiros, assinale a opfao correta de 
acordo com o Codigo de Processo Civil 
(CPC).
Renato ajuizou a^ao de cobran9a contra 
Henrique. Apresentada contestafao, Renato 
requereu a desistencia da a^ao. 0 pedido
a) depende da aceitagao de Henrique e 
pode ser formulado ate a senten^a, que, se 
homologar a desistencia, resolvera o 
merito.
a) De acordo com o CPC, senten^a e o 
pronunciamento do magistrado que, com 
ou sem resolu^ao do merito, extingue o 
processo em primeiro grau. Os demais atos 
decisorios do juiz singular possuem 
natureza interlocutoria.
b) tndepende da aceita^ao de Henrique e 
pode ser formulado apenas se a causa 
versar sobre direitos disponiveis. Se o juiz 
homologar a desistencia, a senten^a 
resolvera o merito.
b) A impugna^ao da parte principal ao 
requerimento de ingresso do assistente da 
ensejo a suspensao do processo principal 
ate que sobrevenha decisao do juiz quanto 
ao incidente processual relative ao 
ingresso do assistente.
c) depende da aceita^ao de Henrique e 
pode ser formulado apenas se tiver havido 
instru^ao. Se o juiz homologar a 
desistencia, a senten^a nao resolvera o 
merito.
No procedimento comum, a ausencia 
injustificada do reu a audiencia de 
conciliayao acarreta a decretafao de sua 
revelia e a consequente presun^ao de 
veracidade dos fatos alegados pelo autor na 
peti^ao inicial.
d) tndepende da aceitayao de Henrique e 
pode ser formulado ate a senten^a, que, se 
homologar a desistencia, nao resolvera o 
merito.
te) depende da aceitafao de Henrique e 
pode ser formulado ate a senten^a, que, se 
homologar a desistencia, nao resolvera o 
merito.
d) No procedimento comum, contesta^ao e 
reconven^ao devem ser apresentadas em 
uma unica pe^a processual, ressalvada ao 
reu a possibilidade de apresentar 
reconvenfao isoladamente caso nao deseje 
contestar.
www.fsaintcIair.com.br
face: /Prof.FranciscoSaintCiairNeto
i
FRANGSCO SAINT CLAIR NETO
PROFESSOR
5. Aplicada em: 2016. Banca: TRT 4Q 
Regiao. Orgao: TRT Prova: luiz
6. Ano: 2016. Banca: FCC. Orgao: TRT - 
23- REGIAO (MT). Prova: Analista 
ludiciario - Oficial de lusti^a Avaliador
FederalConsidere as assertivas abaixo sobre 
fundamentos das decisoes judicials.
Telma emprestou R$ 10.000,00 para Ana 
Paula, pessoa maior e capaz. Esta, porem, 
nao devolveu o dinheiro na data aprazada. 
Em razao do inadimplemento, Telma 
ajuizou agao contra a mae de Ana Paula, 
Odete, que possui melhores condi^oes 
financeiras que a filha. De acordo com o 
Codigo de Processo Civil, o juiz devera
I - No caso de colisao entre normas, o Juiz 
deve justificar o objeto e os criterios gerais 
da pondera^ao efetuada, enunciando as 
razoes que autorizam a interferencia na 
norma afastada e as premissas faticas que 
fundamentam a conclusao.
II - Nao serao consideradas fundamentadas 
as decisoes interlocutorias, caso haja 
referencia apenas a indica^ao, a 
reprodufao ou a parafrase de ato 
normative, sem explicar sua relafao com a 
causa ou a questao decidida.
a) extinguir o processo com resolugao de 
merito, conhecendo, de oficio, da 
ilegitimidade de parte.
b) aguardar a resposta de Odete e extinguir 
o processo sem resolu^ao de merito, mas 
apenas se, na contesta^ao, for suscitada 
ilegitimidade de parte, vedado conhecer da 
materia de oficio.
Ill - E fundamentada a senten^a que deixar 
de seguir o enunciado de sumula, 
jurisprudencia ou precedente invocado 
pela parte, sem demonstrar a existencia de 
distinyao no caso em julgamento ou a 
supera^ao do entendimento.
y!) extin^ir__g^praCesso sem resolu^ao de 
merito, conhecendo, de oficio, da 
ilegitimidade de parte. CbCb I}
Quais sao corretas?
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas I e II
e) I, II e III
d) aguardar a resposta de Odete e extinguir 
o processo com resolu^ao de merito, mas 
apenas se, na contesta^ao, for suscitada 
ilegitimidade de parte, vedado conhecer da 
materia de oficio.
e) corrigir, de oficio, o polo passive, 
incluindo Ana Paula, que respondera junto 
com Odete pela divida contraida com 
Telma.
www.fsaintclair.com.br
face: /Prof.FranciscoSaintClairNeto
3
FRANCISCO SAINT CLAIR NETO
PROFESSOR
^4. os seus limites objetivos alcanfam 
apenas o julgamento da pretensao 
condenatoria, mas nao o reconhecimento 
da existencia do vinculo familiar, ja que o 
orgao julgador nao tinha competencia 
ratione materiae para resolver a questao 
prejudicial como principal; QjOr £03
10. Aplicada em: 2016. Banca: FGV. 
Orgao: MPE-Rj. Prova: Analista
demanda face doProposta
RIOPREVIDENCIA, alegou a parte autora 
ter sido companheira de um servidor 
publico, ja falecido, para pleitear a 
condenagao da autarquia previdenciaria 
fluminense a conceder a pensao por morte 
que entende Ihe ser devida. Citada, a 
autarquia
legal, a sua contestafao, negando o vinculo 
que a autora afirmara ter mantido com o 
servidor, pugnando pela improcedencia do 
pedido. Encerrada a fase instrutoria, com 
ampla
juiz da causa concluiu, de forma expressa, 
pela configurafao da entidade familiar 
alegada na inicial, condenando a re a 
conceder o beneficio previdenciario.
em
d) os seus limites subjetivos alcan^am 
ambas as partes do processo e, tambem, o 
Estado do Rio de Janeiro e os parentes do 
servidor falecido;
apresentou, no prazo
e) os seus limites subjetivos nao alcan^am 
a autarquia previdenciaria, ja que esta 
atuou no feito como mera substituta 
processual do Estado do Rio de 
Janeiro.
produfao de provas, o
Banca: Serctam.Encaminhados os autos ao orgao ad quern, 
por forga da interposi^ao de recurso de 
apelafao e do duplo grau de jurisdifao 
obrigatorio, a Camara Civel confirmou a 
senten^a, advindo, na sequencia, o seu 
transito em julgado. E correto afirmar que:
Ano: 2016.
Orgao: Prefeitura de Quixada 
Prova: Advogado
11.
CE.
Marque a alternativa incorreta.
a) No novo regime juridico elaborado pela 
Lei n 9 13.105/2015, as questoes
prejudiciais, ainda que nao sejam questoes 
principals, podem fazer coisa julgada.
os seus limites objetivos alcan^am o 
julgamento da pretensao condenatoria e, 
tambem, o reconhecimento da existencia 
do vinculo familiar;
Com o advento da Lei n9 13.105/2015, a 
decisao acerca da questao prejudicial nao 
pode fazer coisa julgada material. CUCT £03^1^
b) os seus limites objetivos alcanyam 
apenas o julgamento da pretensao 
condenatoria, mas nao o reconhecimento 
da existencia do vinculo familiar, ja 
que nao foi proposta agao declarators 
incidental em relagao a questao prejudicial, 
que, assim, so pode ser apreciada 
incidenter tantum;
Transitada em julgado a decisao de 
merito, considerar-se-ao deduzidas e 
repelidas todas as alegafoes e as defesas 
que a parte poderia opor, tanto ao 
acolhimento quanto a rejeifao do pedido.
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face: /Prof.FranciscoSaintClairNeto
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