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Receituário Agronômico Cupim

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GRUPO 4 
 CNPJ: 4444444444444 -4 
Rua dos Ipês - Centro – CEP: 37200-000 –Lavras– MG 
 Fone: 4444-4444 
Receita 
Agronômica 
 
(1ª VIA-USUÁRIO) 
 
Receita Agronômica N° 
 
Vinculada à ART N° 
 
CONTRATANTE USUÁRIO 
 
NOME: Antônio Nunes 
 
 
 
CPF: 123456-789 
 
PROPRIEDADE 
 
Fazenda Santos & Silva, Lavras-MG 
 
CULTURA: Eucalipto 
ESPAÇAMENTO: 3x2 
 
 
ÁREA: 219,24ha 
 
 
Zona Rural de Lavras, S/N 
 
 
 
CEP: 37200-000 
 
 
 
Diagnóstico: Ataque de Cupim subterrâneo (Heterotermis tenuis) causando dano econômico. 
 
Prescrição de controle: 
- Produto: Evidence 700 WG 
 
- i.a: IMIDACLOPRIDO (700 g/kg (70 % m/m)) 
- Formulação: Granulado dispersível 
- Classe toxicológica: IV (Pouco tóxico) 
- Intervalo de Segurança: Não possui 
- Grupo químico: Neonicotinoide 
- Número de aplicações: 1 
- Dosagem: 150 g/há 
- Quantidade a adquirir: 33 kg 
 
Recomendações técnicas: Dissolver 1 kg do produto em 200 L de água. Aplicar 25 mL de calda na 
base de cada planta com utilização do pulverizador costal. 
 
É obrigatório o uso de EPI : macacão de algodão hidrorrepelente (com as mangas compridas 
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas), botas de 
borracha, máscara com filtro para vapores orgânicos cobrindo nariz e boca, óculos de proteção e 
luvas. 
 
É recomendado ler as precauções no verso do receituário 
 
 
 
Lavras, MG, 10 de Dezembro de 2018 
 
 
 
 
_________________________________________________ 
 
ENGENHEIRO FLORESTAL 
CREA-MG: 2020/2 
CPF: 123456789 
_____________________________________________ 
ASSINATURA DO USUÁRIO 
1- Precauções de uso, cuidados ao meio ambiente e equipamentos de proteção individual, Tríplice lavagem, destino final de 
embalagens, constam no verso da 1ª via desta receita; Leia atentamente o rótulo e a bula do produto. 
2- Em caso de intoxicação, procure imediatamente um médico levando esta receita, a bula ou o rótulo do agrotóxico; 
3- A não observância das recomendações indicadas na receita é passível das sanções penais previstas em Lei (Lei 7.802 - 
art. 14 e 15 e Decreto Federal 4.074/2002 - art. 66) e legislação estadual pertinente 
4 – Guarde esta via até aplicação total do produto, para efeito de fiscalização do IMA. 
PRECAUÇÕES DE USO E CUIDADOS COM O APLICADOR E O MEIO AMBIENTE 
 
1. Durante o preparo das caldas de agrotóxicos use sempre luvas nitrílicas, uma vez que 80% dos casos de intoxicações 
ocorrem nesta fase. Use os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados toda vez que utilizar agrotóxicos, 
tais como chapéu, protetor facial, máscaras, luvas, roupa impermeável, botas de borracha (Portaria MTB 3067 de 
12/04/88). 
 
2. Não fume, não coma e não beba durante o manuseio e aplicação de agrotóxicos. 
 
3. Nunca desentupa os bicos do pulverizador com a boca. 
 
4. Verifique antes de iniciar a aplicação se o equipamento está em boas condições de uso, sem vazamentos e bem 
calibrado. 
 
5. Não permita a presença de crianças, animais e pessoas estranhas ao trabalho nos locais de manuseio, preparo de 
caldas, lavagem de equipamentos e EPI's e aplicação de agrotóxicos, obedecendo o período de reentrada. 
 
6. Os agrotóxicos não devem ser aplicados por menores, pessoas idosas ou doentes e gestantes. 
 
7. Não aplique agrotóxico contra o vento, nem em dias de vento forte ou com tempo chuvoso. Evitar aplicar os produtos 
nas horas mais quentes do dia, observando sempre as recomendações técnicas. 
 
8. Os agrotóxicos devem ser armazenados em depósitos fechados, exclusivos para este fim, com placa de aviso (“produto 
tóxico”, “caveira”, “perigo”), impedindo o acesso a crianças, pessoas desavisadas, animais domésticos, de criação ou 
silvestres, permanecendo as embalagens bem fechadas e com os rótulos originais. 
 
9. Não guarde ou transporte os agrotóxicos juntamente com alimentos, rações, bebidas, medicamentos e pessoas. 
 
10. Nunca abasteça ou lave o pulverizador diretamente nas fontes de água. Use tanques ou reservatórios especiais. Água 
contaminada mata peixes, crianças, homens e animais. A lavagem dos equipamentos não deve comprometer o homem 
e o meio ambiente. 
 
11. Respeite o período de carência (período entre a última aplicação e a colheita) indicado para cada produto. 
 
12. Tríplice Lavagem - Formulações líquidas ou pó solúveis em água: para embalagens plásticas, vidro ou metal, 
imediatamente após o completo esvaziamento, devem ser enxaguadas 3 (três) vezes com agitação, e as caldas 
resultantes vertidas no tanque do pulverizador. Formulações sem diluição em água devem ser totalmente esgotadas no 
tanque do pulverizador e depois inutilizadas. Não reutilize as embalagens vazias. As mesmas devem ser destruídas 
adequadamente, conforme indicações específicas. 
 
13. Disposição final de resíduos e embalagens - Não abandone embalagens em carreadores, caminhos, estradas, 
cercas, áreas de vegetação arbórea e principalmente nas margens de quaisquer coleções de água (rios, lagos, 
córregos, represas, etc.). As embalagens tríplice lavadas devem ser inutilizadas. Para o destino correto consulte o 
Governo Estadual e Municipal para conhecer a legislação e os procedimentos corretos para a sua região. Nunca 
abandone embalagens na natureza. 
 
14. Se o agrotóxico atingir alguma parte de seu corpo, lave-a imediatamente com água fria e sabão. Após as aplicações, 
tomar banho com água fria e sabão, trocando de roupa. Lavar a roupa utilizada durante a aplicação. 
 
15. Se durante a aplicação sentir mal estar, dor de cabeça, vômitos, tremores, tonturas, febres ou dificuldade de enxergar, 
ou em caso de acidentes, pare imediatamente o serviço e procure um médico, levando o receituário agronômico e a bula 
ou rótulo do agrotóxico. 
 
16. Para a aplicação de agrotóxicos e afins, o produtor deve recorrer sempre à Assistência Técnica de Profissional 
Legalmente Habilitado. 
 
17. Os produtores, usuários, aplicadores, meeiros e arrendatários que não se utilizarem da Assistência Técnica, 
responsabilizam-se pelos danos a que derem causa, solidariamente. 
 
18. Somente utilize o agrotóxico para a cultura e o problema recomendado. 
 
19. Fazer rotação de produtos com diferente modo de ação e, sempre que possível, adotar medidas alternativas de Manejo 
Integrado de Pragas (MIP). 
 
O uso indevido e/ou aplicação inadequada destes produtos pode resultar em graves danos à saúde pública, ao meio 
ambiente e à integridade física de usuários e consumidores em geral. 
 
PRIMEIROS SOCORROS 
 
1. Procure assistência médica em qualquer caso de suspeita de intoxicação levando o receituário agronômico e a 
embalagem ou o rótulo do produto. 
2. Não dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente. 
3. Em caso de inalação ou aspiração do produto, procure local arejado; se mostrar sintomas de intoxicação procure um 
médico. 
4. Em caso de contato com a pele lave o local com água corrente e sabão em abundância e se persistir a irritação procure 
um médico. 
5 Em caso de contato com os olhos lavem-os imediatamente com água corrente em abundância.

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