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APS UNIP 8º Sem. Automação Residencial

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Universidade Paulista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Automação Residencial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SÃO PAULO 
 2019 
 
 
 
Universidade Paulista 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL 
 
 
 
 
 
 
Ariel Robert C601DD1 
Daniel Andrade C562351 
Denis Raineri C59ADF0 
Manoel Alan C63JJC8 
 
 
 
 
 SÃO PAULO 
 2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
________________________________________ 
Prof. Marcelo Aparecido Carlos 
Titulação: Mestre 
 
 
________________________________________ 
Prof. Roberto Pereira 
Titulação: Especialista 
 
 
________________________________________ 
Prof. Luiz Roberto Forcan 
Titulação: Especialista 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Domótica é a área do conhecimento voltada ao desenvolvimento de soluções 
de automação residencial para dispor, aos seus usuários, maior conforto e segurança 
e praticidade no dia-dia. 
A origem do termo domótica vem da junção das palavras Domus, que em latim 
significa residência; e robótica, área da mecatrônica que utiliza os conceitos de 
robótica, eletroeletrônica e programação, para o desenvolvimento de soluções de 
automação residencial. 
A automação residencial também conhecida como “casa inteligente” surgiu com 
a automatização de tarefas simples do nosso cotidiano doméstico e a necessidade de 
se ter mais agilidade e ganho de tempo nas tarefas do nosso cotidiano, mais hoje vai 
muito além das tarefas domésticas e tem como apelo social, é prover a acessibilidade 
a atividades e equipamentos aos portadores de necessidades especiais que, 
anteriormente, dependeriam da intervenção de outras pessoas, junto vem outro fator 
determinante que é a segurança que a automação traz para as residências e seus 
donos, tendo controle total e em tempo integral de sua residência. 
Tais soluções normalmente são compostas por um hardware de controle, 
responsável pelo monitoramento de sensores e acionamento de dispositivos, e um 
software de gerenciamento do sistema, que dispõe de funcionalidades básicas de 
cadastramento de dispositivos, monitoramento de eventos e execução de comandos. 
Este projeto se propõe a desenvolver um protótipo de um sistema de domótica de 
baixo custo composto por um hardware de controle que se comunica com um 
computador através de interface paralela, um software de gerenciamento, com acesso 
através da Internet e com suporte a dispositivos móveis, e uma maquete de 
demonstração. Este protótipo também tem o objetivo de demonstrar à viabilidade de 
soluções de baixo custo, democratizando o acesso a automação residencial 
 
Palavras chave: Domótica, Automação residencial, Soluções de Baixo Custo. 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
Home automation is the area of knowledge focused on the development of 
residential automation solutions to offer its users greater comfort and safety and day-
to-day practicality. 
The origin of the term Home Automation comes from the junction of the words 
Domus, which in Latin means residence; and robotics, an area of mechatronics that 
uses the concepts of robotics, electronics and programming, for the development of 
residential automation solutions. 
The home automation also known as "smart house" came about with the 
automation of simple tasks of our daily household and the need to have more agility 
and gain time in the tasks of our daily life, but today goes much beyond the domestic 
tasks and has as social appeal, is to provide accessibility to activities and equipment 
for people with special needs that previously would depend on the intervention of other 
people, along comes another determining factor that is the security that automation 
brings to the homes and their owners, having full control and full time residence. 
Such solutions typically consist of control hardware, which is responsible for 
monitoring sensors and triggering devices, and system management software, which 
has basic device enrollment, event monitoring, and command execution capabilities. 
This project proposes to develop a prototype of a low-cost home automation system 
composed of control hardware that communicates with a computer through a parallel 
interface, management software, with access through the Internet and with support for 
mobile devices, and a demonstration model. This prototype also aims to demonstrate 
the feasibility of low cost solutions, democratizing access to residential automation 
 
Keywords: Domotics, Home Automation, Low Cost Solutions. 
 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
A Deus e por ter nos presenteado com cada dia de vida e saúde. Aos nossos 
familiares que de toda forma possível nos apoiaram nessa difícil jornada de estudos 
até a conclusão desta obra, deixamos os agradecimentos também aos colegas, 
amigos ou companheiros de estudos e profissão que ganhamos no decorrer deste 
tempo e que nos deram suporte. 
Deixamos nossos agradecimentos aos Coordenadores, Professores e Mestres 
da instituição pela dedicação e esforço ao lecionarem o ensino abordado em cada 
matéria e suprir as necessidades e dúvidas postas no decorrer do curso. E 
especialmente por este trabalho, agradecemos o Professor Marcelo Aparecido Carlos 
– Mestre formado em Engenharia Da Informação pelo acompanhamento e apoio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO. .......................................................................................................... 13 
1.1 OBJETIVOS ............................................................................................................... 14 
1.1.1 Objetivo geral. ......................................................................................................... 14 
1.1.2 Objetivos específicos............................................................................................... 14 
1.2 PROBLEMA. .............................................................................................................. 15 
1.3 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................... 17 
2. DESENVOLVIMENTO. ............................................................................................. 18 
2.1 – METODOLOGIA DE PESQUISA. ........................................................................... 18 
2.2 REFERÊNCIAL TEÓRICO ......................................................................................... 18 
2.2.1 – Automação Residencial ........................................................................................ 18 
2.2.2 - Domótica. .............................................................................................................. 19 
2.3 – AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL. ............................................................................... 21 
2.3.1 – Elementos Básicos da Automação Residencial. ................................................... 20 
2.3.2 – Protocolos de Automação. ................................................................................... 23 
2.3.3 – Protocolos de Automação Powerline .................................................................... 23 
2.4 – METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO ........................................................... 242.4.1 – Sistema Android. .................................................................................................. 24 
2.4.2 – A plataforma de desenvolvimento do sistema....................................................... 24 
2.4.3 – Itens utilizados na plataforma. .............................................................................. 25 
2.4.4 – Interface de Design. ............................................................................................. 26 
 
 
2.5 – DIAGRAMAS DE CASO DE USO. ......................................................................... 28 
2.5.1 - Objetivo. ................................................................................................................ 28 
2.5.2 - Ator. ...................................................................................................................... 28 
2.5.3 – Caso de uso. ........................................................................................................ 28 
2.5.4 - Diagrama. ............................................................................................................. 29 
2.5.5 - Descrição. ............................................................................................................. 29 
2.6 – DIAGRAMAS DE CLASSE. .................................................................................... 31 
2.6.1 - Objetivo. ................................................................................................................ 31 
2.6.2 - Diagrama. ............................................................................................................. 31 
2.7 – DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA. ............................................................................. 32 
2.7.1 - Objetivo. ................................................................................................................ 32 
2.7.2 - Diagrama. ............................................................................................................. 32 
2.8 – HARDWARE. .......................................................................................................... 32 
2.8.1 - Relé. ..................................................................................................................... 32 
2.8.2 – Motor de Passo. ................................................................................................... 33 
2.8.3 – Aplicação com Arduino. ........................................................................................ 34 
2.8.4 – Código com Arduino. ............................................................................................ 36 
2.8.5 – Porta da Maquete ................................................................................................. 36 
2.8.6 – Arduino Mega 2560 .............................................................................................. 37 
2.8.7 – Módulo Wi-Fi ........................................................................................................ 40 
2.8.8 – Módulo Bluetooth ................................................................................................. 42 
2.8.9 – Proteus ................................................................................................................. 43 
 
 
3 - CONCLUSÕES ........................................................................................................... 47 
4 - TRABALHOS FUTUROS ........................................................................................... 48 
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 49 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1 - Mercado de automação residencial em 2015 – Comparativo. ................. 16 
Figura 2 - Áreas da Domótica. ....................................................................................... 20 
Figura 3 - Exemplo da comunicação dos elementos básicos da AR......................... 23 
Figura 4 - Tela de desenvolvimento do Layout (Design) ............................................ 25 
Figura 5 - Tela de desenvolvimento da parte lógica (Blocos). ................................... 25 
Figura 6 - Telas de conexão e Login. ........................................................................... 26 
Figura 7 - Telas de cadastro do telefone e escolha do cômodo. ............................... 27 
Figura 8 - Tela de escolha do dispositivo e alteração do estado. .............................. 27 
Figura 9 - Ator .................................................................................................................. 28 
Figura 10 - Caso de Uso. ............................................................................................... 28 
Figura 11 - Diagrama de caso de uso ........................................................................... 29 
Figura 12 - Diagrama de Classe. ................................................................................... 31 
Figura 13 - Diagrama de Sequência. ................................................................................ 32 
Figura 14 - Placa de Relés. ............................................................................................ 33 
Figura 15 - 1/1000 rd significa apenas 5cm, a 200 metros de distância. .................. 34 
Figura 16 - ........................................................................................................................ 35 
Figura 17 - Código com Arduíno .................................................................................... 36 
Figura 18 - Portão Basculante e Motor de Passo. ....................................................... 37 
Figura 19 - Arduino UNO ................................................................................................ 38 
Figura 20 - Pinagem Atmega 328. ................................................................................. 39 
 
 
Figura 21 - Módulo Wi-fi. ................................................................................................ 41 
Figura 22 - Conexão com o módulo de Wi-fi. ............................................................... 42 
Figura 23 - O circuito completo. ..................................................................................... 43 
Figura 24 - O processador no Arduíno Uno. ................................................................ 44 
Figura 25 - As conexões entre o Arduíno, os relés e os componentes ..................... 45 
Figura 26 - Os LEDS, simulando todos os componentes. .......................................... 45 
Figura 27 - As conexões com as portas do Arduíno. .................................................. 46 
Figura 28 – As conexões com as portas do Arduíno .........................................................47 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
 
 
RP Reconhecimento de Padrões 
USB Universal Serial Bus 
IP Internet Protocol 
VGA Video Graphics Array 
LED Light Emitting Diode 
TCP Transmission Control Protocol 
UDP User Datagram Protocol 
CPU Central Processing Unit 
PWR Power 
RAM Random-Access Memory 
ROM Read Only Memory 
PWM Pulse Width Modulation 
SPI Serial Peripheral Interface 
IDE Integrated Development Environment 
EEPROM Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory 
ASP Active Server Pages 
SQL Structured Query Language 
XML eXtensible Markup Languag 
LINQ Language Integrated Query 
CLR Common Language Runtime 
IIS Internet Information Services 
 
13 
 
 
1 - INTRODUÇÃO 
 
A automação residencial também conhecida como “casa inteligente” surgiucom a automatização de tarefas simples do nosso cotidiano doméstico e a 
necessidade de se ter mais agilidade e ganho de tempo nas tarefas do nosso 
cotidiano, sendo impulsionada pela crescente integração e crescimento da 
tecnologia dos dispositivos gerados na automação industrial. 
Em outras palavras, Muratori especifica que “automação residencial é a 
integração dos diversos sistemas existentes em um lar. A ideia é tornar o controle e 
utilização da casa mais simples e eficiente”. 
 
O número de dispositivos e tecnologias empregadas ao modelo de negócio 
residencial cresceu significativamente nos últimos anos, possibilitando o 
desenvolvimento de produtos e serviços baseados no esforço de integração 
e centralização de controle (WELLS, 2009). 
 
Atualmente é possível compor sistemas para automação residencial 
com bom nível de controle, intermediado por sistemas embarcados cada vez 
mais poderosos, com acesso remoto via internet ou via sistema de telefonia 
móvel. Com a crescente popularização de smartphones, é cada vez mais 
estimulante à criação de aplicativos, através de ferramentas acessíveis ao 
usuário, para se controlar os processos residenciais sem a necessidade da 
utilização de um navegador para abertura de uma Web Page. 
Além disso, a integração entre os processos a serem controlados e o 
aproveitamento total da central de automação, em questão de capacidade do 
sistema, são fatores importantes a serem considerados, visto que é 
necessária apenas uma central para controlar várias aplicações, o que 
determina um melhor custo-benefício do que implementá-las separadamente. 
Com o grande crescimento que a automação Residencial vem 
atingindo no mercado se espera que conforme aconteceu uma revolução na 
vida das pessoas com a chegada dos PCs (Personal Computer), é possível 
14 
 
que ocorra essa revolução nas residências com a chegada das casas 
inteligentes através da automação residencial. 
 
1.1 - OBJETIVOS 
 
1.1.1 - Objetivo geral 
Aproveitando a popularização dos smartphones e tablets e as 
facilidades a eles agregadas, como acesso à internet e suporte de 
aplicativos, o objetivo do projeto é o controle de processos residenciais, tais 
como: iluminação e alarme, com baixo custo de implementação, por meio de 
dispositivos móveis que utilizem o sistema operacional Android. O sistema 
em questão tem como principal vantagem o acesso livre do usuário a 
hardware e software, permitindo a modularização do projeto que atendam a 
uma necessidade específica. Tal característica foi aproveitada no projeto com 
a criação de um aplicativo, através de uma ferramenta de fácil acesso ao 
usuário, o App Inventor, que, em comunicação com uma plataforma de 
hardware e atuadores, controle determinados processos de uma residência, 
de acordo com as necessidades do habitante. 
 
1.1.2 – Objetivos Específicos 
 
O objetivo específico do trabalho tem como finalidade: 
 
 Desenvolver toda a estrutura elétrica do Hardware para ativação dos 
Sensores, 
 
 Desenvolver estrutura elétrica para acionamento dos Sensores através do 
Hardware, 
 
 Desenvolvimento do Software com a App Inventor para gerenciamento do 
projeto, 
 
15 
 
 Automatização das atividades corriqueiras do dia-dia para atender as tarefas, 
 
 Realizar a automatização com baixo custo benefício, 
 
 Aumentar a segurança Residencial através do aplicativo e seus sensores, 
 
 Realizar a demonstração do projeto através de uma maquete, 
 
 
1.2 - PROBLEMA 
 
Conforme pesquisas realizadas através do mercado o principal fator e 
determinante que tem influenciado no não crescimento da automação residencial é a 
questão dos valores elevados para a implementação do projeto nas residências. 
 
Para o economista Marcelo Barros, “Vale mais a pena investir no que é 
essencial para vender um imóvel. Hoje dificilmente um investimento em 
automação vai aumentar o preço do imóvel. Quando o imóvel usado está 
bem conservado tem um valor intrínseco. Se você gastar entre R$ 30 mil e 
R$ 40 mil em automação, dificilmente esse valor vai transferir para o preço 
do imóvel. Ou seja, hoje está valendo mais manter o imóvel bem 
conservado e em bom estado, com uma pintura boa. Não é o momento de 
investir em automação”, reforça o economista Marcelo Barros. 
 
Com esses fatores a automação residencial está ligada ao mercado 
imobiliário e como ele se encontra perante o mercado internacional, com isso a 
automação residencial sofre variações de implementação, seja, na implementação 
de uma residência em construção ou nas que já estão prontas e precisaria apenas 
de adaptações para a instalação dos recursos da automação residencial. 
Segundo afirma a advogada Daniele Akamine, diretora da Akamines 
Negócios Imobiliários “Se o mercado estivesse em uma situação normal de crédito, a 
automação ajudaria a valorizar”. Mas hoje, com as vendas diminuindo, é mais 
complicado conseguir vender mais caro. 
Recentemente publicada no site da Aureside, uma pesquisa mostra um 
16 
 
comparativo entre o total de residências e residências com automação em 6 países 
– Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Espanha, França e Brasil – onde mostra 
que do total de 63 milhões de residências brasileiras, apenas 300 mil, ou seja, 
menos de 0,5%, possuem algum tipo de automação e que 1,9 milhões, ou seja, 3% 
são residências em potencial: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 – Mercado de automação residencial em 2015 – Comparativo. Fonte: AURESIDE (2015) 
 
Fonte: AURESIDE - http://www.aureside.org.br/_pdf/potencial_2015.pdf 
 
Um dos principais obstáculos seria o valor de implantação. As pessoas ainda 
não se deram conta de que o seu custo caiu bastante e que este se paga em curto 
prazo com a economia energética gerada, como foi observado no estudo 
apresentado. Outro obstáculo, a falta de comunicação entre os dispositivos 
existentes, este sim é o maior a ser superado. Enquanto todos os dispositivos não 
conversarem entre si, tornando o seu uso menos confuso e mais atrativo, os 
usuários não se interessarão pela tecnologia. 
 
 
 
17 
 
1.3 - JUSTIFICATIVA 
A automação residencial tem se tornado cada vez mais comum. Dados 
divulgados pela Associação Brasileira de Automação Residencial (Aureside) 
apontam que o mercado global de automação tem projeção de crescimento anual de 
11,36% entre 2014 e 2020. Estima-se que, no Brasil, 300 mil casas possuem 
automação. Porém, o potencial atual para fornecimento de equipamentos para 1,8 
milhão de casas. 
Mas mesmo com esse crescimento da automação residencial ela ainda é uma 
área nova no nosso mercado imobiliário no Brasil e seu custo elevado é um dos 
fatores para a automação residência ser considerada item de luxo perante as 
pessoas situadas nas camadas de menor poder aquisitivo 
 
“Tudo depende do grau de integração desejado pelo morador”, explica 
Muratori. Ele conta que instalações simples de automação custam a partir 
de R$ 3 mil. “Um indicador normalmente utilizado pelo mercado é estimar o 
preço de um projeto de automação em algo que varia de 3% a 5% do valor 
do imóvel para sistemas com maior grau de tecnologia”, conta ele. 
 
Um dos aspectos positivos do investimento é que a automação traz conforto, 
segurança e praticidade aos usuários. 
O projeto de automação pode ser feito de duas maneiras, uma delas é 
incorporar os aparelhos necessários na casa durante a construção. A outra é 
converter uma casa já construída. São instaladas câmeras, lâmpadas especiais, 
áudio e vídeo, projetores e muito mais. 
Em um futuro próximo, a automação residencialserá essencial na economia 
de energia, na praticidade da vida das pessoas, na segurança de seus imóveis e na 
valorização do seu bem material. Para quem preza por conforto e gosta de novas 
tecnologias, a automação residencial é indispensável. 
 
 
18 
 
2 – DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 - METODOLOGIA DE PESQUISA 
 
O Trabalho desenvolvido em questão é elaborado a partir da metodologia de 
abordagem qualitativa denominada pesquisa exploratória a fim de buscarmos 
eficácia no entendimento do assunto e a elaboração de todos os tópicos com 
propriedade. 
Segundo Armando Piovesan (1995, p, 321): 
 
“Define-se pesquisa exploratória, na qualidade de parte integrante da 
pesquisa principal, como o estudo preliminar realizado com a finalidade de 
melhor adequar o instrumento de medida à realidade que se pretende 
conhecer. ” conta ele. 
 
A pesquisa exploratória é aquela que permite buscarmos em diversos meios 
de informação a clareza em um assunto em geral ou em determinada variável, essa 
vem para nos dar conhecimento de outras ideias e tirando-nos de um pensamento 
totalmente leigo. 
A abordagem qualitativa nos leva a analisar em diversos pontos e tipos de 
dados o assunto com ênfase a explanar o caso e aplica-lo no trabalho, este método 
de pesquisa não busca enumerar ou medir os casos estudados, mas sim analisar os 
resultados de determinadas questões. 
Em conjunto foram utilizados alguns meios de pesquisa como livros, artigos, 
apostilas, sites de pesquisas (que devem estar contidos no tópico de referências) e 
em aulas práticas tirando dúvidas com colegas de sala e professores. 
 
2.2 - REFERÊNCIAL TEÓRICO 
 
2.2.1 - Automação Residencial 
 
De forma simples, a automação residencial pode ser definida como um 
produto ou serviço que proporcione alguma funcionalidade de ação ou mensagem 
ao ambiente residencial sem necessidade humana direta (RILEY, 2012). O papel da 
19 
 
automação residencial não se restringe apenas a atender necessidades de conforto 
dos residentes, embora este seja o papel principal do mercado. Por exemplo, é 
impossível obter benefícios da redução de gastos com energia elétrica, por meio de 
monitoramento. 
De acordo com Wells (2009), o conceito de Digital Home Integration 
Techology (DHTI) representa a integração, no ambiente residencial, dos 
subsistemas de distribuição de dados digitais (como audiovisual), equipamentos, 
utilitários e outras tecnologias. 
A automação residencial foi baseada na industrial, mas devido ao fato de que 
o custo de implantação inicialmente era muito elevado e a escala de produção 
reduzida, primeiramente foi dada maior prioridade ao que traria retorno imediato-a 
indústria. Em seguida veio o comércio, os edifícios comerciais para finalmente 
chegarem aos edifícios residenciais e às residências propriamente ditas. 
A domótica surgiu upara controlar a iluminação, as condições climáticas, a 
segurança e fazer a interligação entre os três elementos. 
De acordo com Galhart (2012), a partir de 1890, surge o primeiro tipo de 
dimer ou dispositivo eletromecânico utilizado para o controle de intensidade da 
corrente elétrica dos instrumentos de iluminação, que se tornou ineficiente e 
perigoso, pela produção de cloro gasoso. Ainda segundo o autor, no início do século 
XX surgem os primeiros equipamentos redutores de corrente elétrica. A partir de 
1960, segundo Engdahl (1997-2000), surgem os primeiros dimers eletrônicos e 
somente a partir de 1970 é que eles ficam disponíveis para o mercado. 
Hoje, o controle da luz pode ser feito à distância, com um toque na tela do 
telefone ou ainda automaticamente com a programação de um sistema inteligente. 
 
2.2.2 - Domótica 
 
O termo domótica surgiu da junção da palavra domus (casa em latim) com a 
palavra robótica (controle automatizado de algo). Também conhecida como 
automação residencial ou automação doméstica, é uma tecnologia recente 
responsável pela gestão dos recursos habitacionais e representa o que vem sendo 
chamado de smart home ou residência inteligente, casa automática, casa inteligente 
e também retrofitting. 
 
20 
 
 
Figura 2 – Áreas da Domótica. Fonte: FERREIRA (2010) 
 
 
Esta tecnologia não tem limites precisos e estáveis, é o resultado da 
concentração de três dimensões que estão em contínua evolução: tecnológica, 
social e econômica. Tecnológica por se basear em sistemas eletrônicos. Social por 
buscar melhor qualidade de vida, comunicação, conforto e segurança para os seus 
usuários. Econômica porque a inserção nas residências dos equipamentos abre um 
enorme mercado de consumo. 
Prudente (2011, p. 1) defende que “A automação predial e residencial, em poucas 
palavras, pretende identificar todas aquelas tecnologias que permitem tornar 
automática uma série de operações no interior de um prédio ou habitação”. 
 
Estes três importantes itens são fundamentais para a vida das pessoas e para 
tanto a: 
 
Automação Residencial promove a integração e racionalização dos diversos 
sistemas existentes em uma residência, relacionados à comunicação, 
transmissão de dados, iluminação, climatização, segurança, áudio e vídeo, 
irrigação de jardim, aspiração central, gerando como benefícios: economia, 
conforto e segurança. 
21 
 
Possibilita ainda uma flexibilidade muito grande com relação à múltipla 
função de uma simples tomada, que pode ser para telefone e num momento 
seguinte funcionar como ponto de rede, sem a necessidade de passar 
novos cabos (AURESIDE, 2005). 
 
Segundo Messias (2007, p. 3): 
 
Uma edificação “inteligente” deve promover aos usuários conforto, 
segurança e, sobretudo economia, tanto em custos diretos (água, luz, 
telefone etc.), quanto em custos indiretos, tais como manutenção e 
operação, além de possuir na sua concepção todos os estudos de questões 
ambientais, sustentabilidade, aproveitamento de recursos e de tecnologias 
de forma eficiente. 
 
Para José Cândido Forti, presidente, em 2006, da Associação Brasileira de 
Automação Residencial: 
 
Transformar casas inconfortáveis refúgios capazes de oferecer segurança e 
economia de custos é uma desvantagens da automação residencial. O que 
antes parecia ser um privilégio apenas da família Jetson, começa a se 
difundir nos empreendimentos residenciais de alto nível, transformando o 
conceito de casa do futuro em casa do presente (AURESIDEapud TEZA, 
2002, p. 23). 
 
Para José Roberto Muratori, membro fundador e diretor executivo da 
Associação Brasileira de Automação Residencial, o segredo para um projeto bem-
sucedido de automação residencial é humanizá-lo, isto é, o projeto deverá 
corresponder exatamente ao que é dele esperado por seus usuários, transmitindo 
confiabilidade e privilegiando o uso intuitivo dos equipamentos utilizados. 
 
2.3 – AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL 
 
2.3.1 - Elementos Básicos da Automação Residencial 
 
Os Controladores controlam os dispositivos automatizados (sensores e 
atuadores). Monitora as informações dos sensores, podendo enviar comandos para 
22 
 
que um atuador ative ou desative algum equipamento. De maneira geral podem 
possuir interfaces independentes, na forma de um controle remoto, ou serem 
sofisticadas centrais de automação (ALMEIDA, 2009). 
Os Sensores são os dispositivos que detectam estímulos, medem e 
monitoram grandezas físicas e eventos (temperatura, umidades etc.), convertendo-
as em um valor passível de manipulação por sistemas computacionais. São eles que 
encaminham as informações aos controladores sobre algum evento, para que os 
controladores possam enviar os comandos adequados para os atuadores 
(ALMEIDA, 2009). 
Os Atuadoressão dispositivos eletromecânicos, que recebem os comandos 
do sistema de automação e ativam os equipamentos automatizados. São os 
módulos de acionamento ligados entre a rede elétrica e os equipamentos 
(ALMEIDA, 2009). Existem atuadores para portas, janelas, persianas, fechadura 
magnética, sirene, indicadores luminosos, etc. 
O Barramento é o meio físico responsável pelo transporte das informações 
(rede elétrica, telefônica etc.) (CASADOMO, 2010). 
As Interfaces são os dispositivos ou mecanismos (navegador de internet, 
celular, painéis, controles remotos, interruptores etc.) que permitem ao usuário 
visualizar as informações e interagir com o sistema de automação (CASADOMO, 
2010). 
A Figura 3 apresenta um exemplo de como os elementos básicos se 
comunicam. A esquerda dessa figura está os sensores, que encaminham as 
informações sobre algum evento (chuva, vento etc.) aos controladores (ao centro) e 
estes por sua vez acionam os ativadores (à direita), de acordo com a tarefa 
programada para aquele evento, como por exemplo, abrir à persiana. As interfaces 
(interruptores, celular etc.) se conectam diretamente aos controladores de forma a 
permitir que o usuário visualize as informações e interaja com o sistema de 
automação. Diversos barramentos podem ser utilizados na comunicação entre os 
elementos básicos (rede elétrica, telefônica etc.). 
 
 
 
23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3. Exemplo da comunicação dos elementos básicos da AR. Fonte: CASADOMO, 2010. 
 
2.3.2 - Protocolos de automação 
 
De acordo com Zanon (s.d.), existem 3 tipos de protocolos de 
automação:Powerline, Sem-fio e Híbrido. 
 
2.3.3 - Protocolo de automação powerline 
 
Voltado especificamente para residências, é baseado na tecnologia Power 
Line. 
Communication ou somente PLC, que utiliza a própria rede elétrica para fazer 
transmissão dos comandos ou pacote de dados. Essa tecnologia surgiu da 
necessidade de controlar a iluminação e eletrodoméstico sem diversos pontos, sem 
a necessidade de outro cabeamento e acaba viabilizando os projetos de retrofitting. 
Sua ampla utilização como rede de acesso é comprometida devido ao alto 
nível de ruídos e a perda significativa de sinal PLC ao longo dos cabos e 
transformadores. Porém, a aplicação desta tecnologia torna-se bastante viável em 
um ambiente doméstico onde o ruído pode ser controlado e as distâncias dos cabos 
não são tão grandes. 
 
Bolzani (2004, p. 141) destaca alguns benefícios deste sistema: 
 Alta velocidade em transmissão de dados em qualquer tomada da casa. 
24 
 
 Conexão com a internet. 
 Compatibilidade através de gateways com outras relevantes soluções de 
rede. 
 Compatibilidade com o sistema telefônico. 
 Gerenciamento central de todos os dispositivos. 
 Instalação rápida e segura. 
 Sem cabeamento adicional. 
 
2.4 – METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO 
 
2.4.1 - Sistema Android 
 
Nosso aplicativo é desenvolvido na Plataforma MIT App Inventor 2, ele será 
usado como um controle total e remoto da residência. Para isso, utilizaremos duas 
interfaces: Design e Bloco. A interface de Design será a responsável por exibir na 
tela do smartphone o menu, botões, imagens ou tudo que é visível no aplicativo, a 
interface de Bloco executará a parte lógica, tudo aquilo que é invisível e essencial 
em um app, atribuindo as respectivas funções a cada botão presente. 
 
2.4.2 - A Plataforma de desenvolvimento do sistema 
 
MIT App Inventor 2 é um ambiente intuitivo de programação visual que 
permite qualquer um, a construir aplicativos totalmente funcionais para smartphones 
e tablets. Novos usuários podem ter seu primeiro aplicativo funcionando em alguns 
minutos. Além disso, suas ferramentas baseadas em blocos facilitam a criação de 
aplicativos complexos e de alto impacto em um tempo significativamente menor do 
que os ambientes tradicionais de programação. O projeto MIT App Inventor procura 
democratizar o desenvolvimento de software, fazendo com que todas as pessoas, 
principalmente os jovens, parem de apenas consumir tecnologia para também 
começarem a criá-la. 
 
25 
 
 
Figura 4 - Tela de desenvolvimento do layout (Design). Fonte: Própria (2018) 
 
 
Figura 5 – Tela de desenvolvimento da parte lógica (Blocos). Fonte: Própria (2018) 
 
2.4.3 - Itens utilizados da plataforma 
Botão – Em cada tela utilizamos pelo menos um botão para que o usuário pudesse 
interagir no app. 
Imagem – Utilizamos as imagens para facilitar o entendimento das telas. 
Notificador – Para notificar o usuário em cada alteração de estado dos dispositivos, 
falta de conexão ou erro de login e senha. 
Caixa de senha – Campo onde o usuário deve inserir a senha de acesso. 
Caixa de texto – Campo onde deve entrar os textos digitados pelo usuário na tela 
26 
 
de login e na tela de cadastro do telefone de notificação. 
Caixas Organizacionais – São utilizadas para organizar os demais itens da forma 
em que desejamos, as caixas são em Horizontal, Vertical ou em tabela. 
Tocador – Chamamos este item quando desejamos executar a vibração do 
dispositivo, nele podemos controlar o tempo de execução. 
TinyDB - É um componente invisível que armazena dados no nosso aplicativo, um 
tradicional banco de dados. 
Bluetooth – componente utilizado para efetuarmos a comunicação entre aplicativo e 
Arduino. 
 
2.4.4 - Interface de design 
 
As telas abaixo são as iniciais do aplicativo, em uma é feita a comunicação do 
app com o Arduíno, primeiro procuramos e depois conectamos. A tela seguinte é a 
de login e senha ou autenticação para entrar no app. 
 
 
Figura 6 – Telas de conexão e login. Fonte: Própria (2018) 
 
 
Na figura abaixo temos a tela de cadastro onde inserimos um número de 
celular para receber SMS, que deve ser disparado quando existir anormalidade no 
ambiente do projeto. A tela seguinte é a de escolha do cômodo. 
27 
 
 
 
Figura 7 – Telas de cadastro do telefone e escolha do cômodo. Fonte: Própria (2018) 
Por fim, desenvolvemos as telas de escolha do dispositivo que está no 
cômodo selecionado, e a tela seguinte onde podemos visualizar o estado do 
dispositivo e altera-lo também. Há, no fim de cada tela temos um ícone que 
representa a conexão do sistema com o Ardoino, se o mesmo estiver vermelho 
sabemos que está offline e estando verde online. 
 
 
Figura 8 – Tela de escolha do dispositivo e alteração do estado. Fonte: Própria (2018) 
28 
 
2.5 – DIAGRAMAS DE CASO DE USO 
2.5.1 - Objetivo 
O Diagrama de Caso de Uso tem como função estabelecer clareza na 
comunicação entre o analista e o cliente. 
Um diagrama desse tipo deve descrever os passos do sistema de forma clara 
usando atores, elipses, linhas e setas que vai propor ao cliente um fácil 
entendimento do que vai ou foi desenvolvido, sempre buscando simplificar a 
comunicação. 
 
2.5.2 - Ator 
 
 
 Um ator é usado no sistema como uma pessoa ou uma máquina que 
deve acionar um caso de uso para realizar uma determinada tarefa. 
 
 
Figura 9: Ator. Fonte: Própria (2018) 
 
 
2.5.3 - Caso de uso 
 
 
 Um caso de uso é representado em forma de uma elipse, o 
mesmo deve conter um rótulo que identifica o caso e ação ou 
procedimento que deve ser executado ao receber o comando do ator. 
 
Figura 10: Caso de Uso. Fonte: Própria (2018) 
 
 
29 
 
2.5.4 - Diagrama 
 
 
 
Figura 11 – Diagrama de caso de uso. Fonte: Própria (2018) 
 
2.5.5 - Descrição 
- Caso 1 - 
Logar no sistema - É nesse momento que o ator deve inserir o login e senha para a 
autenticaçãono sistema. 
 
- Caso 2 - 
Selecionar cômodo da casa – Aqui o Ator deve selecionar o cômodo que ele deseja 
para acessar os dispositivos. 
 
- Caso 3 - 
Modificar estado do dispositivo – É aqui que o Ator altera o estado dos dispositivos. 
 
- Caso 4 - 
Logoff - Nesse caso o ator pode sair do sistema. 
 
- Caso 5 - 
Sistema envia o comando de modificação para o Arduíno e recebe novo estado - É 
nesse momento que o sistema faz a troca de informações com o Arduíno. 
 
30 
 
Casos de Uso de dependências 
- Caso 6 - 
Cadastro do Telefone – Esse caso é onde contém o contado do Ator, ele cadastra 
um número de telefone para ser notificado via SMS em caso de anormalidades nos 
sensores. 
 
Atores: 
Ator1 
 
Pré-Condições: 
- Ator 
- Login e senha valida 
- Software Instalado em um dispositivo Android 
Pós Condições: 
- Verificar se o estado do dispositivo foi alterado com sucesso no software. 
 
Fluxo de Eventos 
Fluxo Principal: 
1. Efetuar conexão Bluetooth 
2. Logar no sistema 
3. Selecionar o cômodo da casa desejado 
4. Modificar o estado do dispositivo 
5. Verificar se o estado do dispositivo foi alterado com sucesso 
 
Fluxo Opcional: 
1. Efetuar conexão Bluetooth 
2. Logar no sistema 
3. Clicar no botão de cadastro de telefone para notificação 
4. Inserir ou alterar telefone para ser notificado. 
 
 
Fim 
 
 
31 
 
2.6 – DIAGRAMAS DE CLASSE 
 
2.6.1 – Objetivo 
 
O diagrama de classe apresenta a estrutura estática das classes de um 
sistema onde apresenta as coisas que são gerenciadas pela aplicação modelada, 
está deve ajudar no trabalho de desenvolvimento em orientação objeto. Cada classe 
pode conter as suas características e funcionalidades que podem identificá-la como 
única, ela pode herdar e ser herdada ou pode ser também simplesmente um modelo 
de interface para novas classes. Quando usamos classes diminuímos o tempo de 
serviço evitando repetições de tarefas, deixamos o esquema de código mais 
apresentável e em chuta, podemos aplicar também restrições nos grupos de atores 
do sistema com mais facilidade. 
 
2.6.2 - Diagrama 
 
 
Figura 12 – Diagrama de Classe. Fonte: Própria (2018) 
 
 
 
 
 
32 
 
2.7 – DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA 
 
2.7.1 - Objetivo 
Diagramas de sequência são uma solução bastante usada de modelagem 
dinâmica. A modelagem dinâmica foca as interações que ocorrem dentro do 
sistema. Diagramas de sequência incidem especificamente sobre as “linhas da vida” 
de um objeto e como elas se comunicam com outros objetos para executar uma 
função antes do término da linha da vida. 
 
2.7.2 - Diagrama 
 
 
 
Figura 13 – Diagrama de Sequência. Fonte: Própria (2018) 
 
2.8 - HARDWARE 
 
2.8.1 – Relé 
 
O relé ou em inglês relay é um componente eletromecânico, em que você 
consegue ligar e desligar um sinal a partir de outro sinal, sendo que os dois sinais 
33 
 
são isolados. Ele possibilita comutar sinais que não se misturam, deixando eles 
eletricamente isolados um do outro. 
Em nosso projeto utilizamos o módulo de 4 relés (que permite a ligação de até 4 
dispositivos). Os relés são acionados e desacionados de acordo com as instruções do 
Arduino, fazendo com que seus respectivos componentes sejam ligados e desligados. 
 
Figura 14: Placa de Relés. Fonte:ARDUINO E CIA (2018) 
 
2.8.2 - Motor de Passo 
 
O que são os motores de passo? Podemos dizer que os motores de passo, 
assim como os motores comuns, são dispositivos que convertem energia elétrica em 
energia mecânica disponível na forma de torque. No entanto, os motores de passo 
possuem algumas características próprias que os diferencia dos motores comuns, a 
saber: 
 
a) os motores de passo funcionam como dispositivos posicionadores, pois podem 
34 
 
parar numa posição perfeitamente controlada. 
 
b) os motores de passo também podem funcionar como motores de velocidade 
perfeitamente controlada, sendo energizados numa determinada ordem. 
 
Estas características são ainda acrescidas a outras que os tornam ideais para 
aplicações em informática, eletrônica industrial e de controle, robótica e mecatrônica: 
 
a) Eles podem ter seu eixo posicionado em um ângulo proporcional ao número de 
impulsos de entrada. 
 
b) Os erros que ocorrem no posicionamento do seu eixo são muito pequenos e não 
são cumulativos. Um motor de passo pode ser posicionado com uma precisão de 1 
milésimo de radiano tipicamente, conforme sugere a figura abaixo. 
 
 
 
Figura 15: 1/1000 rd significa apenas 5cm, a 200 metros de distância. Fonte: ARDUINO E CIA (2018) 
 
2.8.3 - Aplicação com Arduino 
 
Primeiro, importamos a biblioteca do motor de passo que já está disponível na 
IDE do Arduino. Em seguida criamos uma variável chamada de “stepsPerRevolution” 
para definir o numero de passo por volta. Na sequência inicializamos a biblioteca , 
colocando o numero de passos por volta e definindo as portas que serão usadas na 
Arduino. Em nosso Setup, apenas definimos a velocidade de acionamento das 
35 
 
bobinas do motor. Por fim, dentro de nosso Loop, criamos duas estruturas de 
repetição, para que elas sirvam como temporizador para nosso motor, fazendo ele 
rodar em sentido horário e anti-horário. 
 
Materias utilizados: 
- Um Arduino Uno 
- Um motor de Passo Uniploar 
- Um Módulo Controlador com Driver ULN 2003 
- Jumpers Para conexões 
- Um Cabo USB para carregar os códigos no Arduino 
 
Diagrama de Conexões 
 
Figura 16: Conexão Arduino. Fonte: ARDUINO E CIA (2018) 
 
A conexão que utilizamos para energizar o motor de passo e controlá-lo através do 
Arduino. 
 
 
 
 
 
36 
 
2.8.4 - Código com Arduino 
 
Figura 17: Código com Arduíno. Fonte: ARDUINO E CIA (2018) 
 
Neste exemplo de código o motor está em constante movimento, girando por 
5 segundos no sentido anti-horário, depois por 5 segundos no sentido horário e 
assim sucessivamente. 
Utilizamos este código como base para entendermos como dar o comando para 
iniciar o motor, como definir a direção e o sentido da rotação e também como definir 
a velocidade de rotação do motor. Depois modificamos isso para se adequar ao 
nosso projeto. 
 
2.8.5 – Porta da Maquete 
 
Adequamos o código ao nosso projeto fazendo com que o motor seja 
acionado ao receber o comando do aplicativo. Instalamos o motor em nossa 
maquete colado a uma placa de madeira que representa a porta de nossa garagem. 
 
37 
 
 
Figura 18: Portão e Motor de Passo. Fonte: Própria (2018) 
 
O motor está ligado a saída de um relé que, quando recebe a instrução de 
acionamento do aplicativo, faz o motor girar no sentido horário por meio segundo, 
abrindo a porta da garagem, e quando é desacionada executa o mesmo processo no 
sentido anti-horário para fechá-la. 
 
2.8.6 - Arduino Mega 2560 
 
O Arduino Mega 2560 Compatível é um fantástico microcontrolador capaz de 
executar as mais diferentes tarefas em conjunto com sensores e módulos 
eletrônicos, contando um chip Atmel ATmega2560 responsável por todo 
gerenciamento e processamento de dados do sistema. 
 
Por meio de programação do usuário via computador, já que a Placa Mega 
2560 conta com porta USB, é possível carregar os códigos e bibliotecas mais 
variados, isso de acordo com a necessidade do programador, bem como dos 
sensores que estiverem atuando em conjunto. 
 
38 
 
O que diferencia esse modelo dos demais é a sua ampla capacidade de 
processamento, com maior poder de memória e diversas portas extras para conexão 
com sensores,onde estão distribuídas entre saídas digitais e analógicas, 
mostrando-se ideal para criar projetos de robóticos e de automação residencial. 
 
O modelo compatível apresenta as mesmas características e especificações 
do produzido na Itália, apresentando uma ampla e significativa vantagem que muitos 
programadores desejam: preço da placa arduino mega, o qual se apresenta bem 
menor que o modelo italiano, chegando a 30 a 40% do valor. 
 
 
Detalhes físicos da placa Arduino Mega 2560 
 
O Arduino Mega 2560 conta com diversas portas de conexão, incluindo 16 
portas analógicas, 54 portas (entradas/saídas) digitais, 4 portas de nível serial 
(UARTs), além de apresentar 1 cristal oscilador de 16MHz. 
Por ser um modelo completo e pronto para uso conta com possibilidades de 
alimentação por meio de plug P4 ou via USB, sem descartar a possibilidade de 
conexão ICSP. Para facilitar o trabalho do usuário conta com botão RESET 
integrado na placa, aonde vem a permitir o reinício do processamento dos dados em 
caso de erro, por exemplo. 
 
 
Figura 19: Arduino Mega 2560. Fonte: ARDUINO E CIA (2018) 
39 
 
 
Alimentação 
 
A alimentação do arduino mega pode ser feita de 2 modos, via USB ou por 
meio de Fonte. Quando utilizado por meio USB deve-se ter maior cuidado com o uso 
de componentes e sensores externos, isso porque, a corrente das portas USB de 
computadores e notebooks tendem a ser muito baixas (cerca de 250mA), o que 
poderia ser pouco se o microcontrolador estivesse alimentando diversos sensores 
ou servomotores, exemplificativamente. 
Já a alimentação externa por meio de fontes ou baterias é indicada para 
proporcionar maiores possibilidades ao programador, lembrando que a seleção da 
entrada de energia é feita automaticamente pelo Arduino Mega. 
Por meio do plug P4 é possível oferecer tensões entre 6 a 20 V DC graças ao 
regulador interno, no entanto é importante observar algumas recomendações, entre 
elas não fornecer menos que 5V para não deixá-lo instável e nem tensões 
superiores a 12V, isso porque o regulador pode sobre aquecer e acarretar em 
graves danos. 
 
Figura 20: Pinagem Atmega 328. FONTE: usinainfo (2018) 
 
 
 
40 
 
2.8.7 - Módulo Wi-Fi 
 
Com o Módulo Wireless ESP8266 você pode conectar o seu Arduino nas 
redes wireless 802.11 b/g/n, enviando e recebendo dados nos modos AP (Access 
Point/Ponto de acesso) e STA (Station), e neste tutorial vamos mostrar como 
configurar esse módulo como web server, enviando dados para um browser. 
 
Esse módulo se comunica com o microcontrolador utilizando interface serial e 
seu firmware pode ser atualizado, se necessário. Possui ainda 2 pinos GPIO 
(General Purpose Input Output, ou Entrada e Saída de uso geral), permitindo que o 
módulo seja programado diretamente e a GPIO acionada sem a necessidade de uso 
de um microcontrolador. 
 
Outras características do Módulo Wireless ESP8266: 
 
Conexão à redes padrão 802.11 B/G/N 
Alcance aproximado: 91 metros 
Tensão de operação: 3.3 VDC 
Comunicação serial: pinos TX e RX 
Modos de operação: Cliente, Access Point, Cliente+Access Point 
Modos de segurança wireless: 
OPEN/WEP/WPA_PSK/WPA2_PSK/WPA_WPA2_PSK. 
Suporta comunicação TCP e UDP, com até 5 conexões simultâneas 
O módulo possui antena embutida e um conector de 8 pinos, além dos leds 
indicadores de funcionamento (vermelho) e comunicação (azul): 
 
41 
 
 
Figura 21: Módulo Wi-fi. Fonte: ANDRE CURVELLO (2018). 
 
Ligando ao Arduino 
 
Na ligação do ESP8266 com o Arduino usamos um resistor de 1K entre o Vcc 
(3.3V) e o pino CH_PD (Chip Enable). Para o divisor de tensão, utilizamos 2 
resistores de 10K, o que diminuiu a tensão do nível de sinal para um valor suficiente 
para os testes. Os dois push-buttons do circuito serão utilizados para enviar 
informações à uma página web, utilizando um web server. Os resistores utilizados 
nos botões também são de 10K. 
42 
 
 
Figura 22: Conexão com o módulo de Wi-fi. Fonte: ANDRE CURVELLO (2018). 
 
2.8.8 - Módulo Bluetooth 
 
A comunicação via Bluetooth já é amplamente utilizada, seja quando utilizamos 
fones de ouvido Bluetooth, ou quando precisamos enviar arquivos de um celular para 
o outro, por exemplo. No Arduino, é mais uma forma simples e barata de enviar e 
receber informações remotamente. Neste post, vamos ver como enviar informações 
de temperatura utilizando módulo bluetooth com Arduino. 
 
Nós utilizamos o Módulo Bluetooth HC-05, que trabalha no modo mestre (pode 
parear com outros dispositivos bluetooth) e escravo (aceita pareamento), para 
estabelecer a conexão entre o Arduino e o aplicativo, este é o componente necessário 
para receber os comandos e transmití-los. 
 
 
43 
 
 
 
Figura 23: Módulo Bluetooth. Fonte: FILIPEFLOP (2018) 
 
 
2.8.9 -Proteus 
 
Proteus é uma suíte que agrega o ambiente de simulação de circuitos 
eletrônicos ISIS e o programa para desenho de circuito impresso Ares professional. 
O Proteus é um software para simulação de microprocessadores, captura 
esquemática, e placa de circuito impresso (PCB design). É desenvolvido pela 
empresa inglesa Labcenter Electronics. 
O XGameStation Micro Edition foi desenvolvido usando entradas esquemática 
do Proteus Labcenter e ferramentas de layout de PCB. O Proteus Design Suite 
combina captura esquemática, simulação SPICE de circuitos, e desenho de PCB 
para fazer um projeto completo de sistema de eletrônica. Acrescente a isso a 
capacidade de simular micro-controladores populares e de executar o seu firmware 
atual, e você tem um pacote que pode reduzir drasticamente o tempo de 
desenvolvimento, quando comparado com um processo de desenho tradicional. O 
Proteus Design Suite inclui: 
 
ISIS - A ferramenta de rede muito semelhante ao Eagle, mas com a 
possibilidade de simular CI's programáveis, como Microchip PIC, Atmel, etc. 
 
44 
 
ARES - para os layouts de PCB, a colocação de ponto automático e / ou 
roteamento pode ser obtido com a importação do esquema do ISIS. 
 
Utilizamos o Proteus nas primeiras fases de testes, para simularmos o 
funcionamento do projeto antes de comprarmos os componentes e montar 
definitivamente a maquete. Seguem as imagens do circuito final que utilizamos: 
 
 
Figura 24: O circuito completo. FONTE: CIRCUITAR (2018). 
 
45 
 
 
Figura 25: O processador no Arduino Uno. FONTE: CIRCUITAR (2018). 
 
 
Figura 26: As conexões entre o Arduino, os relés e os componentes. FONTE: CIRCUITAR (2018). 
 
46 
 
 
Figura 27: Os LEDS, simulando todos os componentes. FONTE: CIRCUITAR (2018). 
 
47 
 
 
Figura 28: As conexões com as portas do Arduino. FONTE: CIRCUITAR (2018). 
 
3 – CONCLUSÕES 
 
A partir dos fatos relatados e resultados expostos, conclui-se que é possível 
realizar o objetivo deste projeto através dos métodos propostos. No contexto atual 
do controle de residências através de sistemas embarcados, utilizando 
microprocessadores como central de automação, o Arduino Uno mostrasse ser uma 
ferramenta de fácil implementação e com uma boa relação custo-benefício para o 
48 
 
controle de alguns processos residenciais, embora limitado em alguns aspectos, 
como capacidade de processamento de dados e portas de saída disponíveis. Além 
disso, a utilização do App Inventor para criação de aplicativos mostrou ser uma 
alternativa viável para aproximar os usuários do sistema operacional Android, que 
não tem experiência em programação Java, com a criação de aplicativos, área cada 
vez mais explorada com a popularização de smartphones e tablets. 
Ademais, a área ligadaa automação residencial está em crescente evolução, 
e a tendência é a utilização de sistemas mais robustos e com maior capacidade de 
processamento de dados, integrando o maior número possível de aplicações e 
fazendo com que o binômio custo-benefício tenha cada vez mais importância. 
Em linhas gerais pode-se concluir que os benefícios gerados pelo aplicativo 
com baixo custo de investimentos apontam um cenário de possibilidades que pode 
ser estendido a outros segmentos, usando sistemas similares, como por exemplo, o 
setor de saúde: monitoramento de pacientes, de crianças e idosos, adequando-os às 
necessidades de cada usuário. 
 
4 – TRABALHOS FUTUROS 
 
Para trabalhos futuros, sugere-se a utilização de uma ferramenta com mais 
recursos que o Arduíno Mega 2560, como por exemplo, o Arduíno Mega ADK, é 
uma placa que se mostra muito interessante e diferenciada por conta de sua 
integração com o Android. 
Entre as melhorias futuras possíveis para este projeto, estão: 
Aperfeiçoar o hardware do módulo de controle possibilitando o controle proporcional 
com PWM; 
Aprimorar o sistema permitindo que o usuário final, através de um arquivo de 
configuração, possa adicionar novos módulos de controle e novos dispositivos com 
seus estados; 
Adicionar no banco de dados informações pertinentes ao usuário como: novos 
cadastros de usuários, logs de eventos, quantidade de tempo que cada dispositivo 
ficou ligado, horário em que foi ligado e desligado, entre outros; 
Adicionar um controle de horário permitindo que o usuário configure o horário de 
acionamento e desligamento automático de cada dispositivo. 
 
49 
 
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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residencial. 2015.Disponível em: 
<http://www.aureside.org.br/_pdf/potencial_2015.pdf>. Acesso em 
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https://www.habitissimo.com.br/orcamentos/fazer-automacao-residencial 
 
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instala. Ingenium Edições, Portugal, 2006. 
 
FERREIRA, G. Z. V., A domótica como instrumento para a melhoria da 
qualidade de vida dos portadores de deficiência. Monografia, João Pessoa, 2010. 
 
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores 
sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de 
Janeiro, 2010. 
 
DIAS, C. L. A., PIZZOLATO, N. D. Domótica aplicabilidade e sistemas de 
automação residencial. 
 
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2005. 
 
LEONE, LEONELLO. O que é PHP e porque você precisa aprender hoje. 
https://becode.com.br/o-que-e-php/ 
 
PISA, PEDRO. O que é e como usar o MySQL. Disponível em 
<https://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/04/o-que-e-e-como-usar-o-
mysql.html> Acesso em: 20 de junho de 2018. 
50 
 
 
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<http://www.robotizando.com.br/curso_arduino_hardware_pg1.php>. Acesso em: 17 
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BEDANI DIXON MORAES, Janaína. Engenharia de Software 2 - Técnicas para 
levantamento de Requisitos. Disponível 
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levantamento-de-requisitos/9151>. Acesso em: 10 de agosto de 2018. 
 
 
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