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Resumo por citação Zuila

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Rio, 06 de novembro de 19.
Aluna: Zuila da Silva Tavares Veiga
Formações e conhecimentos: perspectivas filosóficas e sociológicas.
A Permanência no Ensino Superior e as Estratégias Institucionais
de Enfrentamento da Evasão
O sistema de educação superior no Brasil vem conhecendo grandes deslocamentos e mudanças desde os anos 90 do milênio passado. A legislação federal, mais flexível do que antes, estabeleceu critérios módicos para abertura de instituições de ensino superior ao mesmo tempo. Ao mesmo tempo, as práticas educacionais depuseram na avaliação de desempenho dos estudantes toda confiança em sua regulamentação das instituições. A publicação de tais resultados mais o mercado sinalizaram a qualidade. (p.52 paragrafo 1)
Assim, entre 1998 e 2004 a expansão do ensino superior foi muito grande. A legislação posterior buscou regular esse processo sem grande sucesso, já que as instituições privadas passaram a se reger por processos financeiros, mais do que educacionais. Paralelamente a isso houve uma modesta ou pequena expansão do ensino público e menos apoio do governo para ocupação das vagas no ensino privado. (p.52 paragrafo 2)
O impacto sobre a solidez dos conhecimentos e das práticas que deveriam fazer jus aos princípios estabelecidos na legislação sede espaço para uma mercadorização preocupante. O texto apresenta dados recentes do Plano Nacional de Educação (PNE), demonstrando que 1/3 da população da faixa etária entre 18 a 24 anos não tenha concluído ensino superior ou ingressado na Instituição de Ensino Superior (IES). (p. 52, paragrafo 5)
Dados do senso da educação superior envolve múltiplos fatores, ou seja, dificuldades individuais podem ser mais bem superadas quando se tem um bom suporte institucional, como mostra um estudo realizado por Silva Filho (2007) a partir de dados do Instituto Nacional de Ensino Superior (INEP), entre 2002 e 2005 a evasão para o conjunto de IES no Brasil foi de 22% se forem consideradas as instituições públicas. (p.52 paragrafo 3)
Se considerarmos apenas as instituições públicas esse número é menor, chegando a 12%, enquanto nas universidades particulares chega a 26%. Esses dados dizem que terá uma incidência maior nas IES particulares, onde fatores econômicos podem ter maior relevância. (P.53 paragrafo 3)
Afirma Silva Filho que as perdas de estudantes que iniciam o ensino superior, mas não terminam seus cursos são desperdícios sociais, acadêmicos e econômicas.(P.52 paragrafo 3)
No setor público são recursos públicos investidos sem retorno. E no setor privado importante perda de receitas, em ambos os casos a evasão é uma fonte de ociosidade de professores funcionários, equipamentos e espaço físico (P.54 paragrafo 3). 
Dessa forma, uma política focada na igualdade de posição procurar reduzir as desigualdades de renda, as condições de vida de acesso a serviços. 
Em suma, procurar reduzir a distância entre essas posições sociais e com isso seria possível simular a mobilidade social a partir de uma distribuição de renda e melhores condições sociais para o cidadão.(P.54 paragrafo 3)

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