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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 FISIOLOGIA DO CABELO Sampaio e Rivitti (2001) afirmam que os cabelos são pelos que cobrem todo o couro cabeludo, sendo eles estruturas foliformes, formadas por células queratinizadas produzidas pelos folículos pilosos. Farias (2004) ainda complementa que esses folículos dão origem ao cabelo a partir de uma invaginação da epiderme que se aprofunda na derme. Sendo esse dividido da seguinte forma: o infundíbulo que situa desde o óstio até a inserção da glândula sebácea; e o istmo que começa da abertura da glândula sebácea e vai até a inserção do músculo eretor do pelo. Abaixo do músculo encontra-se o bulbo piloso encarregado pelo matriz do pelo onde localiza a papila, que é uma estrutura vascularizada e inervada, responsável pela atividade mitótica dos cabelos (Fig. 1). FIG. 1- Estrutura do pelo. (Fonte: Guzmán). De acordo com Oliveira (2001) os cabelos não possuem um crescimento incessantemente, e sim um crescimento cíclico por meio da divisão mitótica no bulbo piloso, sendo constituída por três fases diferentes: anágena, catágena e telógena. Caracteriza a fase anágena como a primeira fase do ciclo, consiste no período do crescimento do fio, durante essa fase ocorre a produção de novas células no folículo piloso em ritmo acelerado. Sua duração varia entre três à cinco anos. Catágena é o período na qual ocorre a transição que sinaliza o final da etapa anterior. Definida pelo encolhimento do fio, deixando a papila dérmica mais abaixo, transformando-se em uma pequena bola compacta. Essa fase dura cerca de duas à três semanas. E por fim a Telógena que é a fase caracterizada pelo período de queda do fio. O folículo permanecerá em descanso nessa fase por três à quatro meses, só então o ciclo volta a se repetir a cada quatro ou cinco anos (HALAL, 2016). Pode-se observar na figura de número 2 claramente o ciclo do crescimento capilar. FIG. 2 Fases do crescimento do pelo. (Fonte: Elan Mello). Para Sampaio e Rivitti (2001) existem influências intrínsecas ao folículo,que interferem no ciclo de crescimento, como os sistêmicos, andrógenos, além dos fatores emocionais e nutricionais. 2.2 ETIOLOGIA DA ALOPECIA AREATA (AA) Comment by Rubia: Está ótimo até aqui meninas, podem dar continuidade ao desenvolvimento do trabalho. 2.3 CAUSAS E SINTOMAS 2.4 AÇÃO DO ESTRESSE NA ALOPECIA AREATA 2.5 TRATAMENTOS DISPONÍVEIS PARA (AA) REFERÊNCIAS FARIAS, A. M. Peles e Anexos. Tratado de Medicina Estética, vol. 1. p. 19-35, São Paulo, 2004. HALAL J. Tricologia. A Química Cosmética Capilar. Tradução da 5ª ed. norte americana. Milady. Cap.7. São Paulo 2016. OLIVEIRA, F. J. Estrutura e Função da pele. Manual de Dermatologia. 2 ed. Atheneu, p.1-11, São Paulo, 2011. SAMPAIO S.A.P., RIVITTI E. A. Anatomia e Fisiologia. Dermatologia. Artes Médicas, 2 ed. p. 3-35, São Paulo, 2001. Como colocamos as figuras e referencias das mesmas? Pode indicar um site ou lugar para pegar as imagens explicativas? Figuras MELLO E. Fases do crescimento do pelo. Disponível em: <www.elanmello.com.br/anatomia-do-cabelo-e-a-calvicie-elan-mello> Acesso em 14 out. 2017. GUZMÁN R. Dermatologia. Atlas, diagnostico e tratamento. Editorial: Mcgraw Hill Education. Ed. 6, 2015.
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