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6-VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS

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28/08/2019
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VEDAÇÕES CONSTITUCIONAISVEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios:
I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-
lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes
relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a
colaboração de interesse público;
II - recusar fé aos documentos públicos;
III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
VEDAÇÕES CONSTITUCIONAISVEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS
Art. 19. É vedado
à União, aos
Estados, ao
Distrito Federal e
aos Municípios:
Vedações gerais, 
dirigidas aos entes que 
integram a federação, 
visando o equilíbrio 
federativo.
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VEDAÇÕES CONSTITUCIONAISVEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS
Art. 19, 
incisos
I a III, 
CF
Inciso I - em função da natureza laica do Estado brasileiro,
assim como em razão da liberdade religiosa e de culto;
Inciso III - a vedação de criar distinções entre brasileiros
coliga-se com o princípio da igualdade. A paridade
federativa encontra apoio na vedação de criar preferências
entre um Estado federado e outro ou outros, ou entre os
Municípios de um Estado e os de outro ou de mesmo Estado,
ou entre Estado e Distrito Federal
Inciso II - em face da credibilidade dos documentos públicos.
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Desde o advento da República (Decreto nº 119-A, de
07.01.1890), existe separação entre Estado e Igreja, sendo
o Brasil um país leigo, laico ou não confessional, não
existindo, portanto, qualquer religião oficial da
República Federativa do Brasil.
Todas as Constituições pátrias, exceto as de 1891 e 1937,
invocaram a “proteção de Deus” quando promulgadas,
exprimindo, assim, inegável símbolo de religiosidade.
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Ainda, o art. 5.º, VIII, estabelece que ninguém será privado de
direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou
política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos
imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
O STF também confirmou que a invocação a Deus no preâmbulo não
enfraquece a laicidade do Estado brasileiro, que, inclusive, nos
termos do art. 5º, VI, declara ser inviolável a liberdade de consciência e
de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e
garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e das suas
liturgias.
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Interessante, ainda, a crítica de José Afonso da Silva ao estabelecer
que:
“um Estado leigo não deveria invocar Deus em sua
Constituição. Mas a verdade também é que o sentimento
religioso do povo brasileiro, se não impõe tal invocação, a
justifica. Por outro lado, para os religiosos ela é importante.
Para os ateus, há de ser indiferente. Logo, não há por que
condená-la. Razão forte a justifica: o sentimento popular de
quem provém o poder constituinte”.
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ESTUDO DE CASO 
ENSINO 
RELIGIOSO

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