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Prática elisa

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS E BIOTECNOLOGIA
Relatório aula prática: Elisa, imunocromatografia e aglutinação
ALUNA: Heloysa de Fátima Araujo Bouzada
MATRÍCULA: 00115120057
CURSO: Ciências Biológicas
INTRODUÇÃO:
O teste de ELISA se baseia nas reações antígeno-anticorpo detectáveis através de reações enzimáticas. A enzima mais comumente utilizada nestes testes é a peroxidase, que catalisa a reação de desdobramento da água oxigenada (H2O2) em H2O mais O2.
Existem vários modelos de testes de ELISA; em sua forma mais simples, chamada ELISA indireto, um antígeno aderido a um suporte sólido (placa de ELISA) é preparado; a seguir coloca-se sobre este os soros em teste ( ex. soro humano), na busca de anticorpos contra o antígeno. Se houver anticorpos no soro em teste ocorrerá a formação da ligação antígeno-anticorpo, que posteriormente é detectada pela adição de um segundo anticorpo dirigido contra imunoglobulinas da espécie onde se busca detectar os anticorpos (humana, no caso), a qual é ligada à peroxidase. Este anticorpo anti-IgG, ligado à enzima denomina-se conjugado. Ao adicionar-se o substrato apropriado para a enzima (isto é, H2O2 dissolvida em uma substancia química que dá uma reação colorida quando H2O2 é desdobrada). Os orifícios onde ocorreu a reação antígeno-anticorpo apresentam uma coloração (variável dependendo do substrato).
Já o método, conhecido como imunocromatografia vale-se de uma membrana de nitrocelulose no formato de fita. Impregnada em cada trecho com antígenos específicos, ela reage com o sangue coletado para o exame, indicando ou não a existência de doenças. A leitura do resultado, semelhante à dos testes com fita para gravidez, é feita a olho nu e independe de especialistas. 
E a aglutinação é caracterizada pela formação de agregados visíveis como resultado da interação de anticorpos específicos e partículas insolúveis que contém determinantes antigênicos na superfície. Teste altamente sensível, utilizado no diagnóstico de vírus, bactérias, protozoários e fungos; doenças auto-imunes; detecção de hormônios e tipagem de grupos sanguíneos. De fácil execução (leitura visual) e baixo custo, apresenta boa especificidade e reprodutibilidade. Tem baixa sensibilidade e pouca estabilidade Ag-Ac.
OBJETIVO:
-Aprender na prática como são realizados os testes de elisa, imunocromatografia e aglutinação. 
METODOLOGIA:
Elisa: As placas foram sensibilizadas com o antígeno e incubadas. Posteriormente a solução foi removida, e lavada 3 vezes. Foram então acrescentados os socorros e a placa foi incubada por 1h. O soro foi então removido e a placa foi novamente lavada, e o anticorpo foi adicionado. Após, a placa foi lavado e o conjugado foi adicionado com posterior incubação e lavagem. Após uma outra solução foi adicionada e deixada por 15min em 37ºC e a reação foi interrompida pela adição de 50ml por orifício de uma solução de H2SO4. Os resultados são lidos em espectrofotômetro com filtro de 492nm.
Imunocromatografia: Nessa técnica foi utilizada uma membrana de nitrocelulose ligada a uma tira de acetato transparente. Para detectar um antígeno é usado um anticorpo de captura e um anticorpo marcado específico ao antígeno pesquisado. Pode ser utilizado, dependendo do método, corante insolúvel como revelador da interação
Aglutinação: Funciona basicamente como antígeno mais anticorpo formando um complexo precipitado. Os testes froam feitos em diluições crescentes, com antígenos na mesma concentração, onde os resultados foram expressos em título anti-soro - a máxima diluição onde ocorre a reação.
RESULTADOS:
A maior parte dos reagente estavam vencidos de forma que não foi possível visualizar os resultados da forma espera. Entretanto, foi possível ver a base dos testes, principalmente no teste de elisa (com a mudança de cor nos poços que continham o antígeno) e na aglutinação (com a formação de agregados). 
REFERÊNCIAS:
Teste de Elisa: http://www.ufrgs.br/labvir/material/aulap10.pdf
Machado et al. 2001: Avaliação de testes de ELISA para o diagnóstico sorológico de infecções pelos sorotipos 3, 5 e 7 de Actinobacillus pleuropneumoniae em suínos
A.V. da Silva et al. 2002: COMPARAÇÃO DA REAÇÃO DE IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA E DO MÉTODO DE AGLUTINAÇÃO DIRETA NA DETECÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-TOXOPLASMA EM SOROS DE OVINOS, CAPRINOS, CANINOS E FELINOS

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