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14/11/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 1a Questão (Ref.:201806489680) Pontos: 0,1 / 0,1 Qual a natureza jurídica do contrato de transação? Contrato unilateral, oneroso, consensual e comutativo. Contrato bilateral, gratuito, consensual e comutativo. Contrato bilateral, oneroso, consensual e comutativo. Contrato bilateral, oneroso, consensual e aleatório. Contrato bilateral, oneroso, real e comutativo. Respondido em 14/11/2019 02:33:41 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201806487769) Pontos: 0,0 / 0,1 O contrato em que determinada pessoa entrega uma quantia em dinheiro, um bem móvel ou um bem imóvel a outra, obrigando-se esta última, se for o caso, a pagar à primeira, de forma temporária, um valor periódico, é o (a): Locação Fiança Jogo Aposta Constituição de renda Respondido em 14/11/2019 02:34:35 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201805647332) Pontos: 0,1 / 0,1 (CONSULPLAN - 2013 - Banestes - Assistente Securitário) Sobre o tratamento que o Código Civil dá ao tema ''Seguros'', marque a afirmativa incorreta: O fato de se não ter verificado o risco, em previsão do qual se faz o seguro, exime o segurado de pagar o prêmio O contrato de seguro prova-se com a exibição da apólice ou do bilhete do seguro, e, na falta deles, por documento comprobatório do pagamento do respectivo prêmio No seguro de pessoas, a apólice ou o bilhete não pode ser ao portador O segurado perderá o direito à garantia se agravar intencionalmente o risco objeto do contrato Nulo será o contrato para garantia de risco proveniente de ato doloso do segurado, do beneficiário, do representante de um ou de outro Respondido em 14/11/2019 02:37:06 Compare com a sua resposta: É válida, pois é possível estipular fiança contra a vontade do devedor (art. 820 CC) e em valor inferior ao da obrigação principal (art. 823 CC) 4a Questão (Ref.:201805646983) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação à evicção e aos direitos conferidos ao evicto, assinale a alternativa INCORRETA: No tocante às benfeitorias feitas na coisa, o evicto, como qualquer possuidor, tem direito a ser indenizado das benfeitorias necessárias e úteis, pelo reivindicante. Não podem as partes, por cláusula expressa, reforçar, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção. Não obstante a existência de tal cláusula, se a evicção se der, não tem direito o evicto a recobrar o preço que pagou pela coisa evicta, mesmo se não sabia dos riscos da evicção, ou, dele informado, não o assumiu. Tem direito as despesas do contrato, às custas judiciais e os honorários do advogado por ele constituído. Subsiste para o alienante a obrigação de ressarcir os referidos prejuízos ainda que a coisa alienada esteja deteriorada, exceto havendo dolo do adquirente. E se este tiver auferido vantagens das deteriorações (vendendo material de demolição, p. ex.), serão deduzidas da verba a receber. O evicto tem direito a restituição integral do preço ou das quantias que pagou, é garantido, também, ao evicto a indenização dos frutos que tiver sido obrigado a restituir. Respondido em 14/11/2019 02:38:10 14/11/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 Compare com a sua resposta: O item está incorreto, sendo que a justificativa dependerá da análise individual de cada resposta e de acordo com os critérios do professor. 5a Questão (Ref.:201805647010) Pontos: 0,0 / 0,1 José celebrou com Maria um contrato de compra e venda de imóvel, no valor de R$100.000,00, quantia paga à vista, ficando ajustada entre as partes a exclusão da responsabilidade do alienante pela evicção. A respeito desse caso, vindo a adquirente a perder o bem em decorrência de decisão judicial favorável a terceiro, assinale a afirmativa correta. Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, Maria, desconhecendo o risco, terá direito à dobra do valor pago, a título de indenização pelos prejuízos dela resultantes. O valor a ser restituído para Maria será aquele ajustado quando da celebração do negócio jurídico, atualizado monetariamente, sendo irrelevante se tratar de evicção parcial ou total. Nenhuma das assertativas Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, se Maria não sabia do risco, ou, dele informada, não o assumiu, deve José restituir o valor que recebeu pelo bem imóvel. Tal cláusula, que exonera o alienante da responsabilidade pela evicção, é vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro.
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