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1ª EDIÇÃO 
2 
http://www.musicoconcurseiro.com.br 
Conteúdo 
CAPÍTULO 1 ...................................................................................................... 7 
1.1 Elementos da música ............................................................................ 7 
1.2 Notas – Pauta – Claves ............................................................................ 7 
CAPÍTULO 2 ...................................................................................................... 9 
2.1 Valores ...................................................................................................... 9 
2.2 Divisão proporcional dos valores .............................................................. 9 
CAPÍTULO 3 .................................................................................................... 10 
3.1 Tom – Semitom ...................................................................................... 10 
3.2 Sinal de Alteração ................................................................................... 11 
CAPÍTULO 4 .................................................................................................... 12 
4.1 Intervalos ................................................................................................ 13 
4.2 Inversão de Intervalos............................................................................. 14 
4.3 Enarmonia .............................................................................................. 15 
CAPÍTULO 5 .................................................................................................... 15 
5.1 Ponto de aumento .................................................................................. 15 
5.2 Ponto de diminuição ............................................................................... 16 
5.3 Ligadura .................................................................................................. 16 
5.4 Fermata .................................................................................................. 16 
5.5 Linha de 8ª .............................................................................................. 17 
CAPÍTULO 6 .................................................................................................... 17 
6.1 Compassos ............................................................................................. 17 
CAPÍTULO 7 .................................................................................................... 19 
7.1 Acento métrico ........................................................................................ 19 
7.2 Síncope ................................................................................................... 19 
7.3 Contratempo ........................................................................................... 20 
7.4 Anacruse ................................................................................................. 20 
7.5 Tético ..................................................................................................... 20 
7.6 Acéfalo (ou decapitado) .......................................................................... 20 
CAPÍTULO 8 .................................................................................................... 21 
8.1 Graus da escala ...................................................................................... 21 
CAPÍTULO 9 .................................................................................................... 21 
9.1 Escalas Maiores ..................................................................................... 21 
3 
http://www.musicoconcurseiro.com.br 
9.2 Formação das escalas Maiores .............................................................. 22 
9.3 Armadura de clave .................................................................................. 23 
9.4 Escalas menores .................................................................................... 23 
9.5 Escalas homônimas ................................................................................ 24 
CAPÍTULO 10 .................................................................................................. 24 
10.1 Tons Vizinhos e Tons Afastados .......................................................... 24 
CAPÍTULO 11 .................................................................................................. 25 
11.1 Modos litúrgicos .................................................................................... 25 
11.2 Modos Plagais ...................................................................................... 26 
11.3 Transposição dos modos litúrgicos ....................................................... 27 
CAPÍTULO 12 .................................................................................................. 28 
12.1 Escala Artificial (cromática) ................................................................... 28 
CAPÍTULO 13 .................................................................................................. 30 
13.1 Série Harmônica ................................................................................... 30 
CAPÍTULO 14 .................................................................................................. 30 
14.1 Escalas exóticas ................................................................................... 30 
CAPÍTULO 15 .................................................................................................. 32 
15.1 Andamentos .......................................................................................... 32 
CAPÍTULO 16 .................................................................................................. 34 
16.1 Quiálteras ............................................................................................. 34 
CAPÍTULO 17 .................................................................................................. 34 
17.1 Dinâmica ............................................................................................... 34 
17.2 Sinais de acentuação............................................................................ 35 
CAPÍTULO 18 .................................................................................................. 36 
18.1 Expressão ............................................................................................. 36 
CAPÍTULO 19 .................................................................................................. 37 
19.1 Abreviaturas .......................................................................................... 37 
CAPÍTULO 20 .................................................................................................. 39 
20.1 Notação Moderna ................................................................................. 39 
CAPÍTULO 21 .................................................................................................. 39 
21.1 Escala Geral ......................................................................................... 39 
CAPÍTULO 22 .................................................................................................. 41 
22.1 Transporte ............................................................................................ 41 
4 
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CAPÍTULO 23 .................................................................................................. 42 
23.1 Modulação ............................................................................................ 42 
CAPÍTULO 24 .................................................................................................. 43 
24.1 Acordes .................................................................................................43 
24.2 Inversão dos acordes de quinta ............................................................ 45 
24.3 Acordes a quatro vozes ........................................................................ 46 
24.4 Acordes de sétima ................................................................................ 47 
24.5 Inversão dos acordes de sétima ........................................................... 50 
24.6 Acordes de nona ................................................................................... 50 
24.7 Inversão dos acordes de nona .............................................................. 51 
24.8 Outros acordes ..................................................................................... 51 
CAPÍTULO 25 .................................................................................................. 51 
25.1 Ornamentos .............................................................................................. 51 
25.2 Apogiatura ............................................................................................ 52 
25.3 Mordente ............................................................................................... 53 
25.4 Grupeto ................................................................................................. 54 
25.5 Trinado .................................................................................................. 54 
25.6 Arpejo ................................................................................................... 54 
25.7 Glissando .............................................................................................. 54 
25.8 Portamento ........................................................................................... 54 
25.9 Floreio ................................................................................................... 55 
25.10 Cadência melódica ............................................................................. 55 
QUESTÕES DE PROVAS ANTERIORES ....................................................... 55 
MÚSICA/NOTAS/PAUTAS/ VALORES ........................................................ 55 
RESPOSTAS ................................................................................................ 56 
TOM/SEMITOM/ ALTERAÇÕES .................................................................. 56 
RESPOSTAS ................................................................................................ 57 
CLAVES/FERMATA/ PONTO DE DIMUIÇÃO-AUMENTO/ LIGADURA ....... 58 
RESPOSTAS ................................................................................................ 58 
CONTRATEMPO/SÍNCOPE/ LINHA DE 8ª/ANACRUSE ............................. 58 
RESPOSTAS ................................................................................................ 59 
COMPASSOS ............................................................................................... 59 
RESPOSTAS ................................................................................................ 60 
5 
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INTERVALOS ............................................................................................... 60 
RESPOSTAS ................................................................................................ 61 
ESCALA GRAU ............................................................................................ 61 
RESPOSTAS ................................................................................................ 61 
ESCALAS MAIORES/MENORES ................................................................. 61 
REPOSTAS .................................................................................................. 62 
SÉRIE HARMÔNICA .................................................................................... 62 
RESPOSTAS ................................................................................................ 63 
TONS VIZINHOS .......................................................................................... 63 
RESPOSTAS ................................................................................................ 63 
MODOS LITÚGICOS .................................................................................... 63 
REPOSTAS .................................................................................................. 65 
ANDAMENTOS/ ABREIATURAS/ EXPRESSÃO ......................................... 65 
RESPOSTAS ................................................................................................ 65 
ESCALAS EXÓTICAS/ESCALAS ARTIFICIAIS ........................................... 65 
RESPOSTAS ................................................................................................ 66 
ACORDES .................................................................................................... 66 
RESPOSTAS ................................................................................................ 67 
QUIÁLTERAS ............................................................................................... 67 
RESPOSTAS ................................................................................................ 67 
NOTAÇÃO MODERNA ................................................................................. 67 
RESPOSTAS ................................................................................................ 67 
ESCALA GERAL .......................................................................................... 67 
RESPOSTAS ................................................................................................ 68 
ORNAMENTOS ............................................................................................ 68 
RESPOSTAS ................................................................................................ 68 
 
 
 
 
 
 
6 
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7 
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CAPÍTULO 1 
1.1 Elementos da música 
Música é a combinação de ritmo, 
harmonia e melodia, de maneira 
agradável ao ouvido. No sentido 
amplo é a organização temporal de 
sons e silêncios (pausas). No 
sentido restrito, é a arte de 
coordenar e transmitir efeitos 
sonoros, harmoniosos e 
esteticamente válidos, podendo ser 
transmitida através da voz ou de 
instrumentos musicais. 
São três os elementos fundamentais 
de que se compõe a musica: 
Melodia, Harmonia e Ritmo. 
Melodia: Consiste na sucessão dos 
sons formando sentido musical. 
Harmonia: Consiste na execução 
de vários sons ouvidos ao mesmo 
tempo, observadas as leis que 
reagem os agrupamentos dos sons 
simultâneos. 
Ritmo: é o movimento dos sons 
regulados pela sua maior ou menor 
duração. 
 
1.2 Notas – Pauta – Claves 
Os sons musicais são 
representados graficamente por 
sinais chamados notas, e a escrita 
da musica da se o nome de notação 
musical. 
As notas são 7: DO, RE, MI, FA, 
SOL, LA, SI 
Essas 7 notas ouvidas 
sucessivamente formam uma serie 
de sons a qual se da o nome de 
escala. 
 
 
Pauta é a reunião de 5 linhas 
horizontais,paralelas e 
equidistantes, formando entre si 4 
espaços. É nas linhas e nos 
espaços da pauta que se escrevem 
as notas. 
A pauta é também chamada de 
Pentagrama. 
As linhas, bem como os espaços da 
pauta, são contadas de baixo para 
cima. 
 
A Pauta, entretanto, não é suficiente 
para conter todos os sons musicais 
que o ouvido pode apreciar. Por 
esse motivo, usam-se linhas 
chamadas suplementares 
superiores ou suplementares 
inferiores, quando são colocadas, 
 
8 
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respectivamente,acima ou abaixo 
da pauta. Usa se também escrever 
notas nos espaços formados por 
essas linhas. 
As linhas suplementares contam de 
baixo para cima quando superiores 
e de cima para baixo quando 
inferiores. O numero de linhas ou 
espaços suplementares não é 
limitado, contudo, não é comum 
empregar-se mais de 5. 
 
Para determinar o nome da nota e 
sua altura na escala coloca-se no 
princípio da pauta um sinal 
chamado clave. 
Existem 3 sinais de clave: 
 
Sol 
 
 
 
Fá 
 
 
Dó 
 
 
A clave de sol é escrita na 2ª linha. 
A clave de Fá é escrita na 3ª e 4ª 
linha. 
A clave de dó é escrita na 1ª, 2ª, 3ª 
e 4ª linha. 
 
OBS: O que determina em qual 
linha a clave é assinada são os dois 
pontinhos na frente da figura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
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CAPÍTULO 2 
2.1 Valores 
Para indicar a duração relativa do 
som ou do silêncio das notas 
usamos figuras ou valores. 
Figuras que representam som são 
consideradas de valor positivo e 
figuras que representam pausa ou 
silêncio são consideradas de valor 
negativo. 
Alguns autores não consideram a 
pausa como figura de valor 
negativo, pois no sentido musical 
elas exercem funções rítmicas e 
estéticas. 
Abaixo as figuras de som com suas 
respectivas pausas. 
 
 
OBS: Atentar para não confundir a 
pausa da semibreve com a pausa 
da mínima. Observe que uma está 
escrita sob a 4ª linha e a outra 
sobre a 3ª linha. 
Partes das figuras: 
 
 
 
Grafam-se as figuras que tenham 
haste, da terceira linha para baixo, 
com a haste para cima (à direita da 
cabeça); e da 3ª linha para cima, 
com a haste para baixo ( à 
esquerda da cabeça), conforme 
figura abaixo. 
 
 
Barra de ligação: traço que substitui 
o colchete das figuras: 
 
 
2.2 Divisão proporcional dos 
valores 
A semibreve é a figura de maior 
duração e tomada como unidade na 
divisão proporcional dos valores. 
 
10 
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CAPÍTULO 3 
3.1 Tom – Semitom 
Tom é o intervalo existente entre 
duas notas musicais, no entanto é 
formado por 2(dois) semitons, ou 
seja, um tom é a soma de dois 
semitons. 
 
 
Semitom é o menor intervalo 
existente entre duas notas que 
nosso ouvido é capaz de perceber e 
classificar. 
 
 
 
Os semitons se dividem ainda em 
três classes, sendo elas: 
1# SEMITOM CROMÁTICO: 
Formado por duas notas de nomes 
iguais e com sons diferentes. 
 
2# SEMITOM DIATÔNICO: 
Formado por duas notas de nomes 
e sons diferentes. 
 
3# SEMITOM NATURAL: Formado 
por notas naturais. Nesse caso, só 
existem dois semitons naturais: mi-
fá, si-dó. 
 
 
 
11 
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3.2 Sinal de Alteração 
É o sinal que é colocado diante de 
uma nota com a finalidade de 
modificar sua entoação. 
Temos diversos tipos de alterações, 
todas classificadas na seguinte 
ordem: 
ALTERAÇÕES ASCENDENTES: 
1-SUSTENIDO: eleva a altura da 
nota em um semitom (meio tom). 
 
2-DOBRADO SUSTENIDO: eleva a 
altura da nota em dois semitons (um 
tom). 
 
ALTERAÇÕES DESCENDENTES 
1-BEMOL: abaixa a altura da nota 
em um semitom (meio tom) 
 
2-DOBRADO BEMOL: abaixa a 
altura da nota em dois semitons (um 
tom) 
 
 
 
ALTERAÇÃO VARIÁVEL 
BEQUADRO: é o sinal que anula o 
efeito de qualquer sinal de 
alteração. O bequadro tem um 
efeito interessante pois dependendo 
do sinal de alteração apresentado 
anteriormente, ele eleva ou abaixa 
seu efeito sobre a nota musical. 
 
 
Efeito Descendente: 
 
Nesse exemplo há o efeito 
descendente pois o bequadro anula 
o efeito do sustenido, ou dobrado 
sustenido, fazendo com que a nota 
saia de uma altura mais elevada 
voltando à sua naturalidade. 
 
12 
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Efeito Ascendente: 
 
Nesse outro exemplo, o efeito do 
bemol e dobrado bemol é quebrado 
fazendo com que a nota saia de 
uma altura mais baixa voltando à 
sua naturalidade. 
Os acidentes podem ser divididos 
em: 
 Acidentes Fixos 
Os acidentes fixos são aqueles que 
são fixados entre a clave e a fração 
do compasso de cada trecho 
musical. O efeito que se ocorre é a 
alteração da nota em todas as 
oitavas e por toda a música. 
Um exemplo disso é que em um 
trecho musical de tom sol maior, 
todas as notas fás serão 
sustenizadas. Acompanhe na figura 
abaixo. 
 
 
 Acidentes Ocorrentes 
Os acidentes ocorrentes são 
aqueles escritos no decorrer da 
música. O efeito que eles produzem 
é somente em notas de mesma 
altura e até o fim do compasso. 
 
OBS: Alguns autores consideram 
que o acidente deve ser tocado, 
dentro do mesmo compasso, 
independente se a nota alterada 
estiver uma oitava acima. 
 Acidente de Precaução 
Os acidentes de precaução são 
colocados à esquerda da figura para 
evitar erros de leitura de um trecho. 
Também é conhecido como 
acidente de prevenção 
 
Nesse exemplo, podemos observar 
que no segundo compasso desse 
trecho, há um bequadro na segunda 
nota. Ele se encontra ali para 
reforçar a ideia de que o acidente 
anterior não se aplica nesse 
compasso, haja vista que acidentes 
ocorrentes têm efeito apenas em 
seus compassos. 
 
CAPÍTULO 4 
 
 
13 
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4.1 Intervalos 
Intervalo é a diferença de altura 
entre dois sons. Conforme o número 
de sons que abrange o intervalo 
pode ser de: 2ª , 3ª, 4ª, etc... 
 
O intervalo Pode Ser: 
Simples (quando se acha contido 
dentro de uma 8ª) 
Composto (quando ultrapassa a 8ª) 
 
Melódico (quando as notas são 
ouvidas sucessivamente ) 
Harmônico (quando as notas são 
ouvidas simultaneamente) 
Os intervalos melódicos também se 
classificam como: 
Ascendentes (quando a primeira 
nota é mais grave que a segunda) 
Descendentes (quando a primeira 
nota é mais aguda que a segunda) 
 
Os intervalos também podem ser 
classificados como: Maior, menor, 
justo, aumentado e diminuto. 
Quadro dos Intervalos: 
2ª 
 
3º 
 
4ª 
 
5ª 
 
14 
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6ª 
 
 
7ª 
 
8ª 
 
Intervalos Formados Com As Notas 
Naturais 
2ª = São todas maiores(do/re/mi, 
etc...), com exceção de mi/ fa e si 
/do. 
3ª = Todas as que contiverem 
intercalado um dos semitom, mi/fá 
ou si/do , são menores (re/ fa , e 
mi/ sol etc...), aquelas que não 
contiverem o semitom intercalado 
são maiores (do, mi, etc). 
4ª = São todas justas (do/sol, re/la, 
etc... ) com exceção de fa/si que é 
aumentada. 
5ª = São todas justas (do/sol, re/la, 
etc...) , com exceção de si/fa que é 
diminuta. 
6ª e 7ª= Todas as que contiverem 
intercalado um dos semitons, mi/fa 
e si/do, são maiores (do/la, do/si, 
etc...), aquelas que contiverem 
ambos os semitons são menores 
(mi/do, mi/re, etc...) 
8ª = São todas justas. 
Quando ambas as notas de um 
intervalo tem alteração da mesma 
espécie o intervalo recebe 
classificação idêntica aquela 
formado com as mesmas notas 
naturais: 
 
4.2 Inversão de Intervalos 
 
Inversão de intervalos consiste em 
transportar sua nota mais grave 
uma 8ª acima ou sua nota mais 
aguda uma 8ª abaixo. 
 
 
15 
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Somente intervalos simples são 
invertidos. Os intervalos compostos 
não podem ser invertidos.Tabela da Inversão de intervalos 
2 Passam a Ser 7 
3 Passam a Ser 6 
4 Passam a Ser 5 
5 Passam a Ser 4 
6 Passam a Ser 3 
7 Passam a Ser 2 
 
Os intervalos Também podem ser 
classificados como consonantes e 
dissonantes. 
Intervalos consonantes são aqueles 
que pedem resolução sobre outro 
intervalo: 
3ª e 6ª maiores e menores 
(consonantes variáveis ou 
imperfeitos) 
4ª, 5ª e 8ª justas (consonantes 
invariáveis ou perfeitos) 
São dissonantes aqueles que 
pedem resolução sobre um intervalo 
consonante. 
Intervalos dissonantes: 
2ª e7ª Maiores e menores e todos 
os intervalos aumentados e 
diminutos. 
 
4.3 Enarmonia 
É a substituição de uma ou mais 
notas que representam na realidade 
o mesmo som. São notas com 
nomes diferentes, mas cujo 
resultado auditivo é o mesmo.
 
Notas enarmônicas são tonas de 
nome e grafia diferentes, porém 
com o mesmo resultado auditivo. 
 
CAPÍTULO 5 
 
5.1 Ponto de aumento 
É um ponto colocado à direita da 
nota ou de uma pausa e serve para 
aumentar o valor de duração dessa 
figura. 
 
OBS: Podem ser colocados dois ou 
mais pontos à direita da nota ou da 
pausa, neste caso, o primeiro ponto 
continua valendo a metade do valor 
e os demais valem a metade do 
valor de seu antecedente. 
 
 
 
16 
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5.2 Ponto de diminuição 
É o sinal colocado sobre ou sob a 
nota dividindo o valor da mesma 
entre som e silêncio. 
O ponto de diminuição pode ser: 
Simples ou staccato simples (dividi 
o valor do som ao meio); 
 
 
 Seco ou staccato 
secco/grande/martelado (dividi o 
valor em 1/4 som + 3/4 silêncio ); 
 
 
Ligado ou brando (dividi o valor em 
3/4 de som + 1/4 silêncio ); 
 
 
5.3 Ligadura 
A ligadura é a linha curva colocada 
sobre ou sob as figuras. 
Quando colocada sobre sons de 
mesma entonação indica que os 
sons ligados não devem ser 
repetidos, ou seja, apenas o 
primeiro deve ser emitido. 
 
Colocada, sobre ou sob figuras, de 
alturas diferentes indica que não 
deve haver interrupções. 
 
Ligadura colocada sobre um trecho 
indica os limites da frase. 
 
As ligaduras também indicam as 
notas que pertencem às quiálteras. 
 
5.4 Fermata 
A fermata é um sinal que prolonga a 
duração do som por mais tempo e 
pode ser colocada acima ou abaixo 
de uma nota. 
A fermata não tem duração 
determinada, varia de acordo com a 
interpretação do executante. 
 
 
 
17 
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A fermata colocada sobre uma 
pausa chama-se suspensão. 
 
5.5 Linha de 8ª 
A linha de 8ª ou 8ª--------- colocada 
acima ou abaixo de uma nota ou de 
um grupo de notas, indicam que as 
mesmas devem ser tocadas 
respectivamente uma 8ª acima ou 
abaixo. 
 
CAPÍTULO 6 
 
6.1 Compassos 
É a divisão de um trecho de uma 
música em séries regulares de 
tempos. O compasso é definido por 
uma linha vertical, chamada de 
barra de compasso. Em outras 
palavras, compasso é o espaço 
entre duas barras. 
Veja abaixo as demais barras de 
compassos muito utilizados: 
1-Barra simples- utilizado para 
separar cada compasso de uma 
música. 
 
2-Barra dupla- utilizado para indicar 
a separação de um trecho ou de 
uma seção. 
 
3-Barra final- utilizado para indicar 
o fim de uma música ou de um 
trecho musical. 
 
4-Barra de repetição- é utilizada 
para indicar que um determinado 
trecho musical deverá ser 
executado novamente. Também é 
chamado de Ritornello. 
 
FÓRMULA DE COMPASSO 
São números em forma de fração 
colocados no início de cada peça 
musical, no qual indica o tamanho 
do compasso e também sugere as 
possíveis interpretações. No 
numerador dessa fórmula de 
compasso é expresso a quantidade 
de valores que cabem no compasso 
 
18 
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e no denominador é expresso o tipo 
de figura que preencherá um tempo 
dentro do compasso. 
 
Algumas regrinhas para inserção da 
fórmula de compasso: 
 é escrita apenas uma vez: no 
início da música. Seu vigor é 
até o fim da música ou até o 
aparecimento de uma nova 
fórmula de compasso. 
 é escrita após a clave e a 
armadura; 
Quem organiza os tempos são os 
compassos, que poderão se 
agrupar dos seguintes modos, 
constituindo unidades métricas: 
 Compasso binário (cada 
compasso possui 2 tempos) 
 Compasso ternário (cada 
compasso possui 3 tempos) 
 Compasso quaternário (cada 
compasso possui 4 tempos) 
 Compasso quinário (cada 
compasso possui 5 tempos) 
 Compasso setenário (cada 
compasso possui 7 tempos) 
 
UNIDADE DE TEMPO E UNIDADE 
DE COMPASSO 
Unidade de tempo (U.T.): É a 
figura que preenche 1 (um) tempo 
dentro do compasso. 
Unidade de Compasso (U.C.): é a 
figura que preenche todo o 
compasso, ou seja, é a soma de 
todas as unidades de tempo dentro 
do compasso. 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
COMPASSOS 
Compassos simples: é aquele tipo 
de compasso que tem por unidade 
de tempo uma figura não pontuada. 
Compassos Compostos: é aquele 
tipo de compasso que tem como 
unidade de tempo uma figura 
pontuada. 
Confira os compassos mais 
comuns: 
 
 
Compassos alternados: é aquele 
tipo de compasso que é formado 
pela união de dois ou mais 
compassos diferentes executados 
alternadamente. 
 
 
19 
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Nesse exemplo de compasso 7/8, 
foram necessários a junção de um 
compasso quaternário com um 
ternário. 
 
No exemplo acima foi necessário a 
junção de um compasso ternário 
com um outro compasso binário. 
 
CAPÍTULO 7 
 
7.1 Acento métrico 
Os tempos dos compassos 
obedecem a diversas acentuações, 
isto é, umas fortes e outras fracas. 
Essas acentuações constituem o 
acento métrico. 
Observe a ordem que o acento 
métrico obedece: 
Compasso binário 
1º tempo forte 
2º tempo fraco 
Compasso ternário 
1º tempo forte 
2º tempo fraco 
3º tempo fraco 
 
Compasso quaternário 
1º tempo forte 
2º tempo fraco 
3º tempo fraco 
4º tempo fraco 
 
Os tempos também se subdividem 
em partes fortes e fracas de tempo. 
 
7.2 Síncope 
A síncope ocorre quando 
prolongamos uma nota em tempo 
fraco ou parte fraca de tempo a 
outra nota em tem forte ou parte 
forte do tempo. Dessa forma a 
síncope produz um efeito de 
 
20 
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deslocamento das acentuações 
naturais. 
 
A síncope pode ser ainda regular 
ou irregular. 
Regular quando as notas que a 
formam têm a mesma duração, 
como na imagem acima. 
Irregular quando as notas que a 
compõem não tem a mesma 
duração . 
 
7.3 Contratempo 
O contratempo ocorre quando as 
notas no tempo fraco ou parte fraca 
de tempo são executadas e as 
notas de tempo forte ou parte forte 
de tempo são preenchidas por 
pausa. 
 
OBS: O contratempo também 
provoca o efeito de deslocamento 
das acentuações naturais. 
O contratempo ainda pode ser 
regular ou irregular. 
Regular quando as figuras são 
iguais; 
 
Irregular quando a figura e a pausa 
não são iguais; 
 
 
7.4 Anacruse 
Figura que precede o 1ª compasso, 
ajustando-se (ou não) no último 
compasso. 
 
7.5 Tético 
Quando a música tem início no 1ª 
tempo do compasso. 
 
7.6 Acéfalo (ou decapitado) 
Quando o início do 1ª tempo é 
ocupado por pausa. 
 
 
21 
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CAPÍTULO 88.1 Graus da escala 
É o nome especial dado às notas 
que formam a escala. Cada nota 
recebe uma numeração em 
algarismo romano, sendo a primeira 
nota da escala o grau I, a segunda 
nota o grau II e assim por diante. 
 
Cada grau desse recebe um nome 
especial. Confira abaixo: 
Grau I - Tônica 
Grau II - Supertônica 
Grau III - Mediante 
Grau IV - Subdominante 
Grau V – Domin ante 
Grau VI - Superdominante 
Grau VII - Sensível 
 
Graus Conjuntos 
 
 
 
 
Graus Disjuntos 
 
 
Graus Tonais 
I, IV e V - Com os seus respectivos 
acordes caracterizam o tom. 
Graus Modais 
O III e VI são os chamados de graus 
modais, pois estes modificam o 
modo da escala. Se do I grau para o 
III for uma terça menor e do I grau 
para o VI for uma sexta menor, 
temos uma escala menor e não 
mais uma escala maior. 
 
CAPÍTULO 9 
 
9.1 Escalas Maiores 
Nas escalas maiores encontramos 
em sua formação 5 tons e 2 
semitons. 
Os semitons na escala maior são 
encontrados do lll para o lV; e do Vll 
para o Vlll. 
 
As demais escalas maiores têm na 
distribuição dos tons e semitons, 
formação idêntica a de DÓ Maior. 
 
 
22 
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9.2 Formação das escalas 
Maiores 
Tomando a escala de DÓ Maior 
(escala modelo ), vamos dividi - lá 
em dois tetracordes. 
 
Observe que o primeiro tetracorde é 
separado do segundo tetracorde por 
intervalo de tom. 
Agora só precisamos converter o 
segundo tetracorde em primeiro 
tetracorde de uma nova escala. 
 
Para que a disposição de tons e 
semitons da nova escala fique igual 
a da escala modelo, colocamos um 
sustenido diante do FÁ. 
Por este processo podem ser 
formadas todas as escalas maiores 
sustenizadas. 
OBS: As escalas sustenizadas se 
sucedem por 5ª justas ascendestes; 
 
 DÓ Maior - escala modelo 
 SOL Maior - 1#(FÁ) 
 RÉ Maior - 2# (FÁ, DÓ) 
 LÁ Maior - 3#(FÁ, DÓ, 
SOL) 
 MI Maior - 4#(FÁ, DÓ, 
SOL, RÉ) 
 SI Maior - 5#(FÁ, DÓ, 
SOL, RÉ, MI, LÁ) 
 FÁ# Maior - 6#( FÁ, DÓ, 
SOL, RÉ, MI, LÁ, MI) 
 DÓ# Maior - 7#( FÁ, DÓ, 
SOL, RÉ, MI, LÁ, MI, SI) 
 
Para a formação de escalas 
maiores bemolizadas o processo é 
o seguinte: 
Pega-se o primeiro tetracorde da 
escala modelo e transforma em um 
segundo tetracorde de uma nova 
escala. 
 
A nova escala formada foi a de FÁ 
maior e para seguir a disposição de 
 
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tons e semitons da escala modelo, 
colocamos um bemol na nota SI. 
Por este processo podem ser 
formadas todas as escalas maiores 
bemolizadas. 
OBS: As escalas bemolizadas se 
sucedem por 5ª juntas 
descendentes. 
DÓ Maior – escala modelo 
 FÁ Maior – 1♭(SI) 
 SI♭Maior – 2♭(SI, MI) 
 MI♭ Maior – 3♭(SI, MI, LÁ) 
 LÁ♭Maior - 4♭( SI, MI, LÁ, 
RÉ) 
 RÉ♭ Maior – 5♭(SI, MI, LÁ, 
RÉ, SOL) 
 SOL♭ Maior – 6♭(SI, MI, 
LÁ, RÉ, SOL, DÓ) 
 DÓ♭ Maior - 7♭(SI, MI, 
LÁ, RÉ, SOL, DÓ, FÁ) 
9.3 Armadura de clave 
Logo após a clave são inseridos os 
sustenidos ou bemóis na pauta. 
Este conjunto de alterações é 
denominado amadura da escala. 
Ordem dos sustenidos na armadura; 
FÁ-DÓ-SOL-RÉ-LÁ-MI-SI 
 
 
 
 
Ordem dos bemóis na armadura; 
SI-MI-LÁ-RÉ-SOL-DÓ-FÁ 
 
 
 
 
OBS: A ordem dos bemóis é o 
contrário dos sustenidos. 
OBS²: O penúltimo bemol dá o 
nome a escala. 
 
9.4 Escalas menores 
Cada escala maior tem sua relativa 
menor e vice versa. 
A tônica da escala relativa menor se 
baseia no 6º grau da escala relativa 
Maior ou fica uma 3ª menor abaixo 
da escala relativa maior. 
 
OBS: As armaduras das escalas 
Maiores e suas relativas menores 
são iguais, exemplo: 
 
 
 
24 
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OBS: A escala modelo da 
tonalidade menor é lá menor. 
A escala menor pode ter a forma 
PRIMITIVA, HARMÔNICA E 
MELÓDICA. 
1- Na forma primitiva os 
semitons são encontrados 
entre o 2º e 3º, e entre o 5º e 
6º graus. 
 
2- Forma harmônica 
Na forma harmônica eleva-se 1/2 
tom no sétimo grau. O 7º é a 
sensível da escala. 
Os semitons são encontrados entre 
o 2º e 3º, 5º e 6º, e entre o 7º e 8º 
graus. 
O intervalo de 2º aumentada 
encontrado entre o 6º e 7º graus é a 
forma que melhor caracteriza o 
modo menor. 
 
3- Forma melódica 
Encontramos alterações 
ascendentes no 6º e 7º graus na 
subida e volta à forma primitiva 
na descida. 
 
OBS: As alterações do 6º e 7º 
graus não fazem parte da armadura. 
 
9.5 Escalas homônimas 
Chamam-se homônimas duas 
escalas que têm a mesma tônica e 
pertencem a modos diferentes, 
como por exemplo, Dó Maior e Dó 
menor; Ré Maior e Ré menor. 
As armaduras das escalas 
homônimas diferem por 3 
alterações. 
 
CAPÍTULO 10 
 
10.1 Tons Vizinhos e Tons 
Afastados 
Tons vizinhos são os tons que têm a 
mesma armadura do tom principal 
ou diferem dele por um acidente a 
mais ou a menos. 
Cada tom tem cinco tons vizinhos. 
Três são tons vizinhos diretos e dois 
indiretos. 
E ainda temos o tom homônimo do 
principal, cuja armadura difere por 
três alterações, é considerado tom 
próximo dada a grande afinidade 
entre suas notas. 
 
25 
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 Observe o exemplo na figura 
abaixo e veja como é fácil descobrir 
os tons vizinhos do tom principal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tons afastados são aqueles que 
não pertencem ao grupo de tons 
vizinhos, diferem do tom principal 
por dois ou mais acidentes na 
armadura. 
Dó Maior – Ré Maior 2# 
Lá menor – Fá menor 4♭ 
 
CAPÍTULO 11 
 
11.1 Modos litúrgicos 
Modos litúrgicos 
Os modos litúrgicos (ou escalas 
antigas) são escalas diatônicas e 
podem ser comparados às escalas 
diatônicas modernas, encontrando-
se em cada um deles uma nota 
diferencial. 
O intervalo entre a tônica e a nota 
diferencial é o intervalo 
característico. 
Os modos litúrgicos Autênticos ou 
Ambrosianos são: 
 
O modo dórico é um modo menor ( 
há um intervalo de terça menor 
entre os graus l e lll). O intervalo 
característico é 6ªM. 
 
O modo frígio é um modo menor ( 
há um intervalo de terça menor 
entre os graus l e lll). O intervalo 
característico é 2ªm. 
 
O modo lídio é um modo maior (há 
um intervalo de terça maior entre os 
 
26 
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graus l e lll). O intervalo 
característico é 4ª Aum. 
 
O modo mixolídio é um modo maior 
( há um intervalo de terça maior 
entre os graus l e lll). O intervalo 
característico é 7ªm. 
 
O modo eólio é um modo menor (há 
um intervalo de terça menor entre 
os graus l e lll). Não existe intervalo 
característico, pois o modo eólio é 
idêntico à escala de lá menor – 
forma primitiva. 
 
O modo jônio é um modo maior( há 
um intervalo de terça maior entre os 
graus l e lll). Não existe intervalo 
característico, pois o modo jônio é 
idêntico à escala de Dó maior – 
forma primitiva. 
O modo lócrio foi muito pouco 
usado porque a sua estrutura é 
diferente de todos os outros modos. 
 
O modo lócrio é um modo menor e 
existem dois intervalos 
característicos, segunda menor e 
quinta diminuta. 
 
11.2 Modos Plagais 
Conservam-se os mesmos nomes 
dos modos autênticos e 
acrescentam o prefixo “hipo” 
(hipodórico, hipofrígio, etc.) que se 
refere à extensão da linha melódica 
abaixo da tônica do modo autêntico. 
Formaçãodos modos plagais : 
Transcreve-se o segundo tetracorde 
do modo autêntico uma oitava 
abaixo e completam-se mais quatro 
notas. 
 
 
 
27 
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A tônica dos modos plagais 
encontra-se uma quarta justa abaixo 
da tônica dos modos autênticos 
OBS: Nos modos plagais não se 
definem os intervalos 
característicos. 
 
 
11.3 Transposição dos 
modos litúrgicos 
Todos os modos eram originalmente 
formados apenas por notas 
naturais. Mas, se as escalas podem 
ser formadas a partir de qualquer 
nota (natural ou alterada), também é 
possível formar os modos a partir de 
qualquer nota, desde que seja 
respeitada a distribuição de tons e 
semitons que lhe é característica. 
Transportar um modo consiste em 
grafar o mesmo modo em outra 
altura ou outro tom. Existem vários 
procedimentos para efetuar uma 
transposição. O mais simples é o 
seguinte: 
Na escala de Dó maior cada grau é 
a tônica de um dos modos litúrgicos. 
 
 
O modo dórico começa no grau ll, o 
modo frígio no grau lll, e daí em 
diante. 
Pode-se concluir que o modo 
dórico, por exemplo, pode ser 
encontrado em qualquer escala 
maior, considerando o grau ll como 
tônica. 
 
Outro exemplo de transposição dos 
modos: 
Formar o modo dórico começando 
com a nota lá. 
 
28 
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 Você já sabe que a tônica do modo 
dórico situa-se no grau ll da escala 
Maior. Então a pergunta é... 
Qual a escala Maior em questão? 
 
A resposta é a escala de Sol Maior. 
Você deve então grafar a o modo 
dórico a partir do ll grau da escala 
de Sol Maior conservando a 
armadura desta. 
OBS: Verifique se a escala guardou 
as características do modo quando 
fizer a transposição. 
 
CAPÍTULO 12 
 
12.1 Escala Artificial 
(cromática) 
A escala artificial contém 12 notas: 
7 diatônicas e 5 cromáticas que 
formam 12 semitons. 
 
Escala cromática clássica Maior – 
as notas cromáticas devem 
pertencer aos tons vizinhos da 
escala diatônica que lhe 
corresponde. 
Exemplo Dó maior: 
 
Tons Vizinhos de Dó Maior: sol M, 
Fá M, Lá m + mi m, ré m + dó m. 
As notas cromáticas pertencem aos 
seguintes tons vizinhos: 
a) Ascendente: 
 do# = sensível de ré menor = 
forma harmônica. 
 ré# = sensível de mi menor = 
forma harmônica. 
 fá# = sensível de sol Maior. 
sol # = sensível de lá menor = 
forma harmônica 
 si b = grau IV de fá Maior 
b) Descendente: 
si b = grau IV de fá Maior 
lá b = grau VI de dó menor = forma 
primitiva. 
 fá# = sensível de sol Maior. 
mi b = grau III de dó menor. 
ré b = não pertence a nenhum tom 
vizinho. 
OBS: Não se alteram os graus 
diatônicos que já formam semitom 
com o grau diatônico vizinho. 
Escala cromática clássica menor 
- Lá menor 
 
 
29 
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Tons vizinhos de Lá menor: mi m, ré 
m, dó M + sol M, Fá M+Lá M. As 
notas cromáticas pertencem aos 
seguintes tons vizinhos: 
si b = grau VI de ré menor = 
forma primitiva 
do# = sensível de re menor = 
forma harmônica 
ré # = sensível de mi menor = 
forma harmônica 
fá # = grau VI da própria escala lá 
menor = forma melódica 
sol# = sensível da própria escala 
lá menor = forma harmônica 
 
Escala cromática atual 
Nesse tipo de escala as notas 
cromáticas não precisam ser 
necessariamente pertencentes aos 
tons vizinhos da escala diatônica 
que dá origem a escala cromática. 
Exemplo: escala cromática atual 
maior - Dó Maior: 
 
Na parte ascendente elevam-se, 
sem exceção, todos os graus 
diatônicos (menos os que já 
formam o semitom diatônico com o 
grau seguinte); na parte 
descendente abaixam-se, sem 
exceção, todos os graus diatônicos. 
Escala cromática atual menor – Lá 
menor 
 
Na parte ascendente elevam-se, 
sem exceção, todos os graus 
diatônicos. A parte descendente 
pode ter duas formas: 
 
Na parte descendente conservam-
se todas as notas de forma 
ascendente com exceção do 
semitom entre os graus ll e l. Em 
vez de o grau l ser elevado, o grau ll 
é abaixado. 
Agora a outra forma: 
 
Na parte descendente conservam-
se as notas cromáticas típicas da 
escala menor – forma harmônica e 
melódica (entre os graus l – Vll e 
Vll-Vl). Os outros graus diatônicos 
se abaixam. 
 
 
 
30 
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CAPÍTULO 13 
 
13.1 Série Harmônica 
Quando emitimos uma nota através 
de um instrumento musical, ou 
mesmo por nossa voz, pensamos 
que estamos ouvindo apenas uma 
única nota musical, mas na verdade 
essa uma única nota não está 
soando sozinha. Junto dela surge 
uma série de sons menos audíveis 
que acompanham o som principal. 
Em conceitos podemos definir então 
série harmônica como o nome dado 
ao conjunto de sons que 
acompanham um som fundamental 
(ou som gerador). 
Veja abaixo a sequência da série 
harmônica da nota "dó". 
 
Para você construir também uma 
série harmônica tem que ser 
aplicado a mesma sequência de 
intervalos da série harmônica da 
nota "dó". Confira abaixo: 
8ªj - 5ªj - 4ªj - 3ªM - 3ªm - 3ªm - 2ªM 
- 2ªM - 2ªM - 2ªM - 2ªm-etc 
OBS: A série harmônica não tem 
limite, mas na prática, observam-se 
os harmônicos somente até o nº 15. 
OBS²: A série harmônica 
descendente é o espelhamento 
perfeito dos mesmos intervalos que 
constituem a série harmônica 
ascendente. 
CAPÍTULO 14 
 
14.1 Escalas exóticas 
Começaremos pelas ESCALAS 
CIGANAS que sistematizam as 
notas encontradas nas melodias 
folclóricas ciganas. 
A escala cigana pode ser maior ou 
menor. 
Escala cigana Maior: 
 
Nessa escala existem quatro 
semitons ( entre os graus l-ll, lll-lV, 
V-Vl e Vll-Vlll) e duas segundas 
aumentadas (entre os graus ll-lll e 
Vl-Vll) 
A formação da escala cigana maior 
é a seguinte: 
Partindo da escala maior- forma 
primitiva, abaixa-se o grau Vl, 
transformando-a em escala maior – 
harmônica. Depois abaixa-se o grau 
ll e forma-se a escala cigana maior. 
 
31 
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OBS: O primeiro e o segundo 
tetracorde tem a mesma sequência 
de tons e semitons (2ª m, 2ª Aum, 
2ªm). 
As formas ascendentes e 
descendentes são iguais. 
Escala cigana menor: 
 
Nessa escala existem quatro 
semitons (entre os graus ll-lll, lV-V, 
V-Vl e Vll-Vlll) e duas segundas 
aumentadas ( entre os graus lll – lV 
e Vl-Vll). 
Formação da escala cigana menor: 
Partindo da escala menor – forma 
primitiva, eleva-se o grau Vll, 
transformando-a em escala menor – 
forma harmônica. Depois eleva-se o 
grau lV, formando-se a escala 
cigana menor. 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: As formas ascendentes e 
descendentes são iguais. 
 Escalas pentatônicas 
A escala pentatônica é uma escala 
de 5 notas. 
A escala pentatônica é uma escala 
maior incompleta, na qual são 
retirados os graus lV e Vll. 
 
OBS: Na escala pentatônica menor 
são retirados os graus ll e Vl da 
escala menor. 
 
Escalas de Tons Inteiros 
É formada exclusivamente por tons 
inteiros, construindo a escala 
rigorosamente dentro dessa regra, a 
última nota não é igual a primeira. 
 
Para evitar esse inconveniente, 
pratica-se substituição enarmônica 
em uma das notas da escala. 
 
Tecnicamente só existem duas 
escalas de tons inteiros uma que 
começa com a nota dó e outra que 
começa com a nota ré♭. 
Todas outras escalas de tons 
inteirossão derivadas dessas duas, 
começando apenas com uma tônica 
diferente. 
 
32 
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Outras Escalas 
 
OBS: Existem muitas outras 
escalas que não foram citadas 
neste capítulo. 
 
CAPÍTULO 15 
 
15.1 Andamentos 
Andamento é a indicação de 
velocidade que se imprime à 
execução de um trecho musical. 
O andamento é indicado no começo 
da música, normalmente com 
termos italianos ou sinais 
metronômicos. 
 
 
Os termos italianos usados para 
indicar aproximadamente os 
andamentos na música dividem-se 
em três grupos: 
Andamentos Lentos; (de 40 a 72) 
 Grave (40) 
 Largo (44-48) 
 Lento (50-54) 
 Adágio (54-58) 
 Larghetto (60-63) 
 Lentíssimo, Adagíssimo, 
Larghissimo = o mais 
devagar possível 
 
Andamentos médios; (de 72 a 
120) 
 Andante (63-72) 
 Andantino ( 69 a 80) 
 Sostenuto (76-84) 
 Commodo (80) 
 Maestoso (84-88) 
 Moderatto (88-92) 
 
33 
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 Allegretto (104-108) 
 Animato (120) 
 Com moto (>120) 
 
Andamentos rápidos; ( de 120 a 
208) 
 Allegro (132) 
 Vivace (160) 
 Vivo (160) 
 Presto (184) 
 Prestíssimo (208) 
 Alegrissimo, Vivacissimo = o 
mais rápido possível 
 
Temos também adjetivos que 
expressam as nuances dos 
andamentos: 
 Assai = muito, bastante 
 Abbastanza = bastante 
 Meno = menos 
 Molto = muito 
 Mosso = movimentado 
 Piú = mais 
 Poco = pouco 
 Poco a poco = pouco a 
pouco 
 Poco piú = um pouco a mais 
 Poco meno = um pouco 
menos 
 Molto piú = muito mais 
 Moderato = moderamente 
 Non tanto = não tanto 
 Non troppo = não demais 
 Quasi = quase 
 
As modificações momentâneas no 
andamento original são indicadas 
no decorrer de um trecho musical. 
Apressar o andamento: 
 Accellerando (accel.) 
 Stringendo (string) 
 Piú mosso 
 Calcando 
 Animato 
 Affretando (affret.) 
 Stretto (stret) 
 Piú vivo 
 Pouco a pouco accelerando 
Retardar o andamento; 
 Ritardando (ritard) 
 Allargando 
 Meno mosso 
 Slargando 
 Ritenuto 
 Rallentando 
 Calando 
 
34 
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 Smorzando 
 
Parada 
A fermata sobre a barra dupla indica 
uma pequena interrupção entre 
duas partes de um trecho musical. 
 
CAPÍTULO 16 
 
16.1 Quiálteras 
As quiálteras são grupos de notas 
empregadas com maior ou menor 
valor do que normalmente 
apresentam e são indicadas por 
meio de um número escrito em cima 
ou embaixo do grupo de notas. 
Os valores que formam as 
quiálteras podem ser subdivididos 
 
As quiálteras podem ser 
;Aumentativas – quando o número 
de notas aumenta 
 
Diminutivas – o número de notas 
diminui. 
 
As quiálteras podem ser também; 
Regular – formada por valores 
iguais 
 
Irregular – formada por valores 
desiguais 
 
Quiáltera sincopada é formada por 
síncopes. 
 
 
CAPÍTULO 17 
 
17.1 Dinâmica 
Dinâmica é a graduação da 
intensidade do som. Também pode 
ser definido como o grau de 
intensidade com que o som é 
emitido ou articulado. 
Matiz é uma modificação de 
dinâmica. 
 
35 
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Dinâmica natural é a dinâmica 
própria do desenvolvimento do 
discurso musical (fraseado, sentido 
lógico). 
Dinâmica artificial é a dinâmica 
indicado pelo compositor como meio 
de expressão. 
As graduações de intensidade do 
som são indicadas geralmente por 
abreviaturas de termos italianos, 
colocados sob a pauta. Vigoram no 
respectivo trecho até aparecer um 
novo sinal que lhes elimine o efeito. 
 
Para aumentar ou diminuir 
gradativamente o som, usam-se as 
palavras e sinais. 
Ou... 
 
 
 
17.2 Sinais de acentuação 
O sinal (marcato) indica 
que anota deve ser 
atacada com muito 
vigor e suavizada logo 
em seguida. 
 
Este sinal indica que a 
nota deve ser 
acentuada e em 
seguida suavizada. 
 
O sinal (tenuto) é uma 
advertência para garantir 
que será dado a nota todo o 
seu valor. 
 
Confira mais alguns acentos que 
podem ser encontrados em um 
trecho musical. 
 
OBS: Os acentos são grafados, de 
preferência, junto à cabeça da nota. 
 
36 
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Representação gráfica dos sons: 
Nota “normal” tem geralmente um 
pequeno decrescendo e termina um 
pouco antes. 
 
 
 
 
Nota com tenuto não decresce e é 
sustentada rigorosamente até o fim. 
 
 
 
 
O acento inicial é proporcionalmente 
grande e o decrescendo é menor. 
 
 
 
 
 
 
O acento inicial é menor e o 
decrescendo é maior. 
 
 
 
 
 
A nota começa forte e continua 
piano. 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO 18 
 
18.1 Expressão 
Para informar o caráter da música, o 
compositor utiliza no começo da 
música termos e expressões. 
Expressão – termo indicativo de um 
estado de espírito; ou, indicação 
que orienta ao intérprete a intenção 
do autor. 
 
 
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CAPÍTULO 19 
 
19.1 Abreviaturas 
As abreviaturas são sinais que 
servem para facilitar o trabalho da 
escrita musical. 
As abreviaturas musicais mais 
comuns são: 
1) Abreviaturas de vocabulário – 
emprega-se geralmente nas 
indicações de andamentos, 
expressão, dinâmica, 
compasso, etc ( rit, accel...) 
2) Abreviaturas de figuração – 
facilita o trabalho de copista, 
evitando a repetição de 
desenhos iguais. 
3) Sinais convencionais – são 
sinais convencionais usados 
para indicar ornamentos, 
repetições e outros. 
 
Abreviaturas de repetição 
 
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Ritornello – é um sinal que 
determina a repetição de um trecho 
musical. 
 
OBS: Se a passagem a ser repetida 
começa no início de uma peça, o 
sinal de repetição só precisa ser 
colocado no final do trecho, como 
na figura acima. 
OBS²: Retorno simples indica a 
repetição do trecho contido entre 
dois ritornellos (o trecho será tocado 
duas vezes). 
OBS³: Retorno duplo indica a 
repetição de dois sucessivamente. 
Da Capo (D.C) – Indica a repetição 
da música desde o início. 
Fine – Indica o final do trecho 
repetido. 
OBS: Na repetição D.C 
normalmente não se faz mais os 
retornos. 
Dal Segno (D.S) – Indica a 
repetição da música a partir do 
sinal. 
 
 
 
Salto - Indica um salto na repetição 
do lugar onde se encontra o sinal, 
para o trecho onde se encontra um 
outro semelhante. 
 
 
 
Algumas abreviaturas de notas: 
 
Repetição de uma nota ou grupo de 
notas: 
 
Repetição de um ou mais 
compassos: 
 
 
 
 
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CAPÍTULO 20 
 
20.1 Notação Moderna 
 
Setas 
Cluster - é um acorde formado por 
segundas sobrepostas. 
 
Sinais de improviso 
Figuras de andamentos 
 
 
Pontos sonoros 
 
Essas figuras são as que aparecem 
com mais frequência nos concursos, 
mas existem muitas outras figuras 
modernas. 
 
CAPÍTULO 21 
 
21.1 Escala Geral 
Escala Geral é todo o conjunto de 
sons musicais que nossos ouvidos 
podem identificar. Existem 97 sons 
na escala geral e para 
identificarmos, sem o auxílio da 
pauta e das claves, cada nota 
recebe uma designação. A 
numeração da escala geral inicia-se 
a partir da oitava mais grave, a qual 
começa pela nota Dó.40 
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Veja abaixo as numerações das 
oitavas: 
 
oitava -2: do DÓ -2 ao DÓ -1 
oitava -1: do DÓ -1 ao DÓ 1 
oitava 1: do DÓ 1 ao DÓ 2 
oitava 2: do DÓ 2 ao DÓ 3 
oitava 3: do DÓ 3 ao DÓ 4 
oitava 4: do DÓ 4 ao DÓ 5 
oitava 5: do DÓ 5 ao DÓ 6 
oitava 6: do DÓ 6 ao DÓ 7 
 
O DÓ 3 é chamado Dó central por 
ser a nota que se acha exatamente 
no meio da escala geral 
De acordo com a altura dos sons, a 
escala geral se divide em cinco 
regiões: 
Região subgrave (ou gravíssima)- 
começa no DÓ-2 e termina no DÓ1 
Região Grave- Começa no DÓ1 e 
termina no DÓ2 
Região Média- Começa no DÓ2 e 
termina no DÓ4 
Região Aguda- Começa no DÓ4 e 
termina no DÓ5 
Região Super-aguda (ou 
agudíssima)- Começando no DÓ5 e 
terminando no DÓ7 
 
Região Central 
Formam a região central as 3 
regiões: 
 Grave 
 Média 
 Aguda 
 
Extensão das vozes 
Vozes Masculinas 
Baixo - do Fá1 ao Ré3 
Barítono - do Lá1 ao Fá3 
Tenor - do Dó2 ao Lá3 
Vozes Femininas 
Contralto - do Fá2 ao Ré4 
Meio-Soprano - do Lá2 ao Fá4 
Soprano - do Dó3 ao Lá4 
 
 
 
41 
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OBS: Vale ressaltar que o 
instrumento que percorre toda a 
escala geral é o grande órgão. 
 
CAPÍTULO 22 
 
22.1 Transporte 
Transportar uma melodia consiste 
em grafar, ler, tocar ou cantá-la em 
uma outra altura ou num outro tom. 
Transcrever uma melodia consiste 
em grafá-la na mesma altura, 
usando um sistema diferente, como 
por exemplo, uma outra clave. 
 
OBS: Tanto transposição como 
transcrição conservam o modo e a 
estrutura melódico-rítmica da 
música. A transposição modifica a 
altura absoluta dos sons, mas 
conserva os intervalos entre as 
notas e suas funções. 
 
Transposição para outro tom 
Passo 1: Observe sua melodia 
original a ser transportada. Por 
exemplo; uma melodia em Dó 
Maior. 
Passo2: Coloque a armadura do 
novo tom. Nesse exemplo usaremos 
o tom de Ré Maior. 
Passo 3: Defina o intervalo de 
transposição comparando o tom 
original com o tom para o qual a 
melodia será transportada. Em 
nosso exemplo é uma segunda 
maior ascendente ou uma sétima 
menor descendente. 
Passo 4: Por fim, aplique o intervalo 
de transposição para todas as notas 
da melodia. 
 
Transposição para outra nota 
Passo 1: Observe sua melodia 
original. Aqui no nosso exemplo 
usaremos no tom de Dó Maior. 
Passo 2: Digamos que você deseja 
transportá-la para uma segunda 
Maior descendente. Nessa situação, 
você terá que definir o tom da 
melodia a ser transportada. O tom 
da melodia será Si bemol Maior 
Passo 3: Em seguida, coloque a 
armadura do novo tom 
Passo 4: Por fim, aplique o intervalo 
de transposição para todas as notas 
da melodia. 
 
Transposição das notas 
cromáticas (notas com acidentes 
ocorrentes) 
 
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A melodia original está, por 
exemplo, em Dó Maior. 
 
Para transportá-la uma terça menor 
ascendente, o procedimento com as 
notas diatônicas é o mesmo dos 
exemplos anteriores. 
 
A transposição conserva a função 
das gotas. Se no original a nota fá# 
é o grau lV elevado, continuará o 
grau lV elevado na transposição 
(em MI♭Maior = lá) 
O mesmo se aplica para a nota mi♭
no original. 
Observe na figura abaixo o 
resultado final da transposição. 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: Para evitar possíveis erros na 
transposição das notas cromáticas 
além de conservar a função da nota, 
deve-se observar rigorosamente o 
intervalo de transposição. 
 
 CAPÍTULO 23 
 
23.1 Modulação 
É a passagem de um para outro 
tom. 
A modulação se divide em: 
Modulação passageira: é aquela 
que tem caráter transitório. Prefere-
se grafar as alterações necessárias 
com acidentes ocorrentes 
conservando a armadura do tom 
original. 
Modulação definitiva: é aquela que 
tem caráter estável. É costume 
mudar-se a armadura. 
 
Como identificar o tom de um 
trecho musical? 
1- Pela armadura 
 
2- Analisando os acidentes 
ocorrentes 
 
 
 
43 
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CAPÍTULO 24 
 
24.1 Acordes 
Acordes é a combinação de três ou 
mais sons simultâneos diferentes. 
Primeiramente alguns conceitos 
importantes: 
Harmonia: é a ciência que estuda 
os acordes e as relações entre eles. 
É o aspecto vertical da linguagem 
musical. 
Contraponto: É a arte de escrever 
duas ou mais melodias simultâneas. 
Melodia: é a combinação de sons 
sucessivos que obedecem a um 
sentido lógico musical 
Homofonia: originalmente significa 
vozes e/ou instrumentos soando em 
uníssono. 
Polifonia: sobreposição de várias 
melodias independentes. É o 
aspecto horizontal da linguagem 
musical. 
Os acordes, na sua concepção 
clássica, são formados por terças 
sobrepostas. 
 
Os acordes são designados pelo 
intervalo existente entre as notas 
extremas. 
Acorde de 3 sons: 
 
Acorde de 4 sons: 
 
Acorde de 5 sons: 
 
Acorde de 6 sons: 
 
OBS: Os acordes de 3 sons, 
formados por duas terças 
sobrepostas, chama-se tríade. 
A nota mais grave do acorde em 
sua posição original (em terças 
sobrepostas) se chama 
fundamental. As outras notas têm o 
nome do intervalo que formam com 
a fundamental. 
 
 
 
44 
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Acordes de quinta diatônicos são 
formados por notas pertencentes a 
uma mesma escala diatônica. Os 
acordes alterados são formados por 
notas pertencentes a uma escala 
alterada. 
 
 
 
Conforme a teoria tradicional, os 
acordes consonantes criam a 
impressão de estabilidade. Não 
exigem resolução. Os acordes 
dissonantes criam a impressão de 
intranquilidade ou tensão. Soam 
como se fossem incompletos e 
sugerem uma resolução num 
acorde. 
 
Formação dos acordes 
Acorde Perfeito Maior 
É formado por uma 3ª M e uma 3ª 
m sobrepostas (ou ainda por uma 3ª 
M e uma 5ª J) 
 
Acorde Perfeito Menor 
É formado por uma 3ªm e uma 3ªM 
sobrepostas (ou ainda por uma 3ªm 
e uma 5ª j) 
 
Acorde de Quinta Aumentada 
É formado por duas terças maiores 
sobrepostas (ou ainda por uma 3ªM 
e uma 5ª Aum.) 
 
Acorde de Quinta Diminuta 
É formado por duas terças menores 
(ou ainda por uma 3ªm e uma 5ª 
Dim.) 
 
 
Cifras 
São abreviaturas em letras, 
números e sinais que representam 
os acordes. 
A B C D E F G 
lá si dó ré mi fá sol 
Cifras mais comuns: 
Acordes de 
quinta
Diatônicos Alterados
Acordes de Quinta 
Diatônicos
Perfeitos
Perfeito Maior
Perfeito Menor
imperfeitos
Aumentativo
Diminutivo
CONSONANTES DISSONANTES 
 
45 
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Acorde perfeito maior: 
 
Acorde perfeito menor: 
 
Tríades da escala 
As tríades podem ser formadas 
sobre todos os graus da escala. 
Acordes da escala maior 
 
Acordes da escala menor-forma 
harmônica 
 
Acordes de quinta diatônicos nas 
escalas Maiores, menores e nos 
modos: 
 
 
 
Acorde de Quinta Alterados 
É aquele acorde formado por notas 
de escala alterada. 
A característica do acorde alterado 
é o intervalo de terça diminuta entre 
as notas do acorde. 
Observação: na formação da escala 
alterada não devem ser alterados os 
graus I - III - V. 
Existem 4 acordes de quinta 
alterados; 
 
24.2 Inversão dos acordes 
de quinta 
Inverterum acorde consiste em 
trocar a posição das notas, isto é, 
transportar a nota inferior uma 
oitava acima. 
O acorde de quinta quando está em 
sua posição original, isto é, em 
terças sobrepostas, está em seu 
estado fundamental. 
Quando ocorre o deslocamento de 
uma ou mais notas uma oitava 
acima, o acorde está em estado 
invertido (podendo ser primeira ou 
segunda inversão). 
Primeira inversão: A nota mais 
grave (o baixo) é a terça do acorde 
 
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Segunda inversão: A nota mais 
grave é a quinta do acorde. 
 
24.3 Acordes a quatro vozes 
A combinação mais comum é a 
harmonia a 4 vozes. Essas 4 vozes 
compreendem sendo: Soprano, 
Contralto, Tenor e Baixo. 
Dessas vozes citadas, 
caracterizamos o soprano e o baixo 
como vozes externas, e o contralto 
e o tenor como vozes internas. 
Duplicação de Notas nas tríades 
Para que possamos fazer 
distribuição de notas entre as quatro 
vozes, faz-se necessário que uma 
das notas da tríade seja duplicada. 
1- Fundamental duplicada; 
 
2- Quinta duplicada; 
 
 
 
 
 
3- Terça duplicada; 
 
 
OBS: A duplicação de notas 
também é chamada de 
dobramento. 
Em relação à ordem das notas no 
acorde elas podem ser: 
Direta – as notas do acorde 
obedecem à disposição original dos 
intervalos que o formam. 
 
Indireta – as notas do acorde não 
seguem a ordem original. 
 
 
Posição das Notas no Acorde 
Posição Estreita- ocorre quando 
nenhuma nota do acorde pode ser 
intercalada entre as três vozes 
 
47 
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superiores (tenor, contralto e 
soprano) 
 
 
Posição Larga- ocorre quando as 
notas do mesmo acorde podem ser 
intercaladas entre as três vozes 
superiores. 
 
Posição Mista- isso ocorre quando 
somente uma nota do mesmo 
acorde pode ser intercalada entre 
as três vozes superiores. 
 
24.4 Acordes de sétima 
É um acorde formado por 4 notas 
diferentes e dispostas em três 
terças sobrepostas. Essa disposição 
de notas faz com que forme um 
intervalo de sétima entre as notas 
extremas. 
 
 
Podemos formar 7 acordes de 
sétima diatônico sendo que três 
desses acordes formam intervalo de 
7ªM entre suas notas extremas, três 
formam o intervalo de 7ª menor e 
um forma um intervalo de 7ª 
diminuta. 
Acordes com 7ª Maior 
 
Acordes com 7ª menor 
 
Acorde com 7ª diminuta 
 
Acorde de sétima da dominante 
É o acorde PM (perfeito maior) + 7ª 
m. É encontrado no grau V da 
Acordes de 
sétima
diatônicos alterados
 
48 
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escala maior e no grau V da escala 
menor na forma harmônica e 
melódica ascendente, mas pode 
aparecer também em outro grau 
que não seja a dominante (por 
exemplo no grau Vll da escala 
menor –forma primitiva). 
 
 
Acorde de Sétima da Sensível 
É o acorde 5ª dim. + 7ª menor. É 
encontrado frequentemente no grau 
VII da escala Maior. 
 
Acorde de Sétima Diminuta 
É o acorde 5ª D. + 7ª D. É 
encontrado frequentemente no grau 
VII da escala menor. 
 
Acordes de Sétima Diatônicos na 
escala 
Escala Maior- Forma Primitiva (Dó 
Maior) 
 
Escala Maior - Forma Melódica-
descendente 
 
Escala Maior - Forma Melódica 
(ascendente e descendente) 
 
Escala Menor - Forma Harmônica 
 
Escala Menor - Forma Melódica -
ascendente 
 
49 
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Escala Menor - Forma Melódica 
(ascendente e descendente) 
 
Acordes de Sétima Alterados 
Esses tipos de acordes são 
formados através de alterações 
realizadas em uma ou mais notas 
dos acordes de sétima diatônicos 
Característica desse tipo de acorde: 
intervalo de terça diminuta entre as 
notas do acorde. 
O acorde de sétima alterado é 
formado por duas terças diatônicos 
(maior e/ou menor) e uma terça 
diminuta 
Vamos usar um exemplo formando 
acordes de sétima alterados nos 
graus I e II da escala ré maior. 
Primeiramente, forme a escala 
alterada Ré Maior. 
 
Acorde de sétima diatônico no grau 
I: 
 
A única nota alterada disponível é 
dó bequadro, mas ela forma o 
intervalo de terça diminuta - No grau 
I não há acorde de sétima alterado. 
 
Acorde de Sétima diatônico no grau 
II: 
 
 
No grau II da escala Maior existem 
6 acordes de sétima alterados. Não 
foram incluídos os acordes com o 
intervalo de terça aumentada. 
 
 
 
50 
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24.5 Inversão dos acordes 
de sétima 
A inversão dos acordes de sétima 
seguem a mesma regra existente 
para todos os tipos de inversão de 
acorde, que é a seguinte: 
 Num acorde ordenado de 
forma original e sem 
nenhuma inversão o baixo é 
a nota fundamental. 
 
 Quando a terça é a nota 
mais grave (baixo) no 
acorde, ocorre a primeira 
inversão. 
 
 Quando a quinta é a nota 
mais grave (baixo) no 
acorde, ocorre a segunda 
inversão. 
 
 Quando a sétima é a nota 
mais grave (baixo) no 
acorde, ocorre a terceira 
inversão. 
 
 
24.6 Acordes de nona 
É um acorde de 5 sons. Consiste 
num acorde de sétima acrescido de 
uma terça. Isso tudo causa um 
intervalo entre as notas extremas e 
em seu estado fundamental um 
intervalo de nona. 
Podem ser formados 14 acordes de 
nona diatônicos no estado 
fundamental (sete acordes de 
sétima diatônicos acrescido de terça 
maior ou menor). Incluindo as 
inversões, são 54 acordes. 
OBS: Numa harmonia a 4 vozes, 
uma das cinco notas do acorde de 
nona, geralmente a quinta, tem que 
ser omitida. Nunca, porém, pode ser 
omitida a fundamental ou a nona 
pois o acorde perderia sua 
característica de acorde de nona. 
OBS²: O acorde de nona mais 
usado é o acorde formado sobre a 
dominante dos tons maiores e 
menores. 
Acorde de Nona Maior da 
Dominante 
É formado sobre o grau V das 
escalas maiores. Para formar esse 
acorde tem que ser acrescentado 
uma Terça Maior ao acorde de 
sétima da dominante. 
 
Acorde de Nona Menor da 
Dominante 
 
51 
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É formado sobre o grau V das 
escalas menores. Para formá-lo 
acrescenta-se uma terça menor ao 
acorde de sétima da dominante. 
 
24.7 Inversão dos acordes 
de nona 
Primeira Inversão - a terça do 
acorde torna-se a nota mais grave 
(o baixo). 
 
Segunda Inversão - a quinta do 
acorde torna-se a nota mais grave 
(o baixo). 
 
Terceira inversão - a sétima do 
acorde torna-se a nota mais grave 
(o baixo). 
 
24.8 Outros acordes 
Acorde de décima primeira 
É um acorde de 6 sons, no qual 
consiste em acrescentar uma terça 
ao acorde de nona. Isso faz com 
que forme um intervalo de décima 
primeira entre as notas extremas. 
 
Acorde de décima terceira 
É um acorde de 7 sons, que 
consiste em acrescentar uma terça 
ao acorde de décima primeira. Com 
isso, é formado um intervalo de 
décima terceira entre suas notas 
extremas. 
 
Existem outros tipos de acordes que 
não caem com tanta frequência nos 
concursos, por isso serão tratados 
em outra ocasião. 
CAPÍTULO 25 
25.1 Ornamentos 
São desenhos musicais que 
enfeitam ou embelezam uma 
melodia ou acorde. 
 
 
 
 
52 
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25.2 Apogiatura 
É o ornamento que precede a nota 
real da qual se separa por intervalo 
de 2ª Maior ou menor. 
A apogiatura pode ser: 
Superior – acima da nota real; 
Inferior– abaixo da nota real; 
Simples – uma nota (longa ou 
breve); 
Sucessiva ou dupla – duas notas; 
Irregular. 
 
Apogiatura longa 
É representada por uma nota 
pequena (um grau acima ou abaixo 
da nota real) ligada à nota real. 
Na execução normalmente dá-se à 
apogiatura o valor inteiro que ela 
representa. 
 
OBS: O acento é na apogiatura e 
não na nota real. 
OBS¹: quando a apogiatura 
pertence à nota real simples (sem 
ponto), dá-se a apogiatura a metade 
do valor da nota real, ficando esta 
com a outra metade. 
 
 
OBS²: Quando a apogiatura 
pertence à nota real pontuada, dá-
se à apogiatura, geralmente, dois 
terços da nota real, ficando esta 
com o restande de seu valor. 
 
OBS³: Quando a apogiatura à nota 
real que se repete em seguida, dá-
se à apogiatura todo o valor da nota 
real que, nesse caso, é suprimida. 
 
 
Apogiatura breve simples 
É representada por uma nota 
pequena (um grau acima ou abaixo 
da nota real), geralmente a colcheia 
atravessada por um traço oblíquo. 
Na execução dá-se à apogiatura 
breve a parte mínima do valor da 
nota real, ficando esta com o 
restante do valor. 
 
53 
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OBS: A diferença básica na grafia 
das apogiaturas longa e breve 
reside no traço oblíquo existente na 
breve. 
Acicatura é um tipo de apogiatura 
que tira sua duração do final da nota 
que a antecede e não do início da 
nota seguinte. 
OBS: A grafia geralmente não 
indica se o ornamento deve ser 
interpretado como apogiatura ou 
acicatura. 
 
Apogiatura irregular 
Não forma com a nota real um 
intervalo de segunda. Porém, 
apesar disso, a interpretação é a 
mesma da apogiatura breve. 
 
Apogiatura sucessiva (ou dupla) 
Consiste na execução sucessiva de 
apogiaturas superior e inferior da 
mesma nota real. É reprensentada, 
geralmente, por duas semicolcheias 
pequenas. 
E pode ser sucessiva superior – 
começando acima da nota real. 
 
E sucessiva inferior – começando 
abaixo da nota real. 
 
25.3 Mordente 
É um ornamento que se compõem 
de duas notas que precedem a nota 
real, sendo a primeira nota da 
mesma altura da nota real e a 
segunda um grau acima ou abaixo 
dela. Na execução dá-se ao 
mordente uma parte da nota real, 
ficando esta com o restante o valor. 
 
Mordente superior – a segunda nota 
está uma segunda acima da nota 
real. 
Mordente inferior – a segunda nota 
está uma segunda abaixo da nota 
real. E é indicada por um traço no 
meio do sinal, como na figura 
acima. 
 
54 
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25.4 Grupeto 
É um ornamento que se compõe de 
três ou quatro notas que precedem 
ou seguem a nota real. 
 
Superior quando começa um grau 
acima da nota real e inferior quando 
começa um grau abaixo da nota 
real. 
O grupeto pode ser ainda de ataque 
( executado no início da nota real) 
ou medial (executado no meio ou 
no final da nota real). 
 
OBS: O sinal gráfico para indicar o 
grupeto varia muito de u compositor 
para outro. 
 
25.5 Trinado 
É um ornamento que consiste na 
alternância rápida de duas notas. 
 
 
OBS: A duração do trinado é igual à 
duração da nota real. 
25.6 Arpejo 
É a execução rápida e sucessiva 
das notas de um acorde indicada 
por uma linha ondulada vertical 
antes do acorde. 
 
 
25.7 Glissando 
Consiste no deslizamento rápido 
entre duas notas reais. Na 
execução, o glissando tira o seu 
valor do final da primeira nota real. 
 
 
25.8 Portamento 
É uma rápida antecipação da nota 
real. 
 
 
 
GRUPETO
superior inferior
 
55 
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25.9 Floreio 
É um ornamento sem forma 
definida. É formado por uma ou 
mais notas. 
 
25.10 Cadência melódica 
É um ornamento que consiste na 
execução de uma passagem 
sobrecarregada de valores das mais 
diversas durações e cuja execução 
fica a critério do executante. A 
fermata colocada na nota real 
anterior ao ornamento permite a 
execução à vontade, sem observar 
os limites regulares do compasso. 
 
 
QUESTÕES DE PROVAS 
ANTERIORES 
 
MÚSICA/NOTAS/PAUTAS/ 
VALORES 
 
1. (PM MG/2011) A colcheia 
tem o valor de: 
a) ( ) a metade de uma 
semínima; 
b) ( ) o dobro de uma 
semínima; 
c) ( ) a metade de uma 
semicolcheia; 
d) ( ) o dobro de uma breve. 
 
2. (EAGS/2013) Assinale a 
alternativa em que não há 
erros quanto ao ritmo, isto 
é, os valores das figuras 
preenchem corretamente 
os compassos. 
 
a) 
 
b) 
 
c) 
 
d) 
 
3. (EAGS/2013) Relacione a 
coluna da esquerda com a 
da direita e marque a 
alternativa que apresenta a 
sequência correta. 
 
a) 3 – 2 – 1 
b) 2 – 3 – 1 
c) 3 – 1 – 2 
d) 1 – 2 – 3 
 
 
56 
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4. (EAGS/2013) Complete a 
lacuna do texto abaixo e 
assinale a alternativa 
correta. 
______________________ é a 
sobreposição de um determinado 
número de pentagramas nos quais 
são escritas as partes de todos os 
instrumentos e/ou vozes que são 
executadas na obra. 
a) Parte 
 b) Libretto 
c) Redução 
d) Partitura 
 
5. (EAGS/2014) Assinale a 
alternativa que contém, 
respectivamente, as 
pausas correspondentes às 
figuras da pauta abaixo. 
 
 
a) 
b) 
c) 
d) 
 
6. (EsSA/2010) Para que as 
figuras tenham um valor 
determinado na duração do 
som, esse valor é 
previamente 
convencionado, e a esse 
espaço de duração que se 
dá o nome de: 
a) compasso 
b) tempo 
c) duração 
d) clave 
e) figuras 
RESPOSTAS 
1)A, 2)C, 3)C, 4)D, 5)B, 6)B 
 
TOM/SEMITOM/ 
ALTERAÇÕES 
 
1. EAGS/2005) – Marque (V) 
para verdadeiro e (F) para 
falso e assinale a alternativa 
correta. 
( ) Os tons e semitons contidos na 
escala diatônica são chamados 
naturais. 
( ) Semitom é o menor intervalo 
entre dois sons que o ouvido pode 
perceber e classificar. 
( ) Tom é o menor intervalo entre 
dois sons que o ouvido pode 
perceber e classificar. 
 ( ) Escala diatônica é a sucessão 
de oito sons conjuntos guardando 
de um para o outro o intervalo de 
tom. 
a) V – F – V – F. 
b) V – V – F – F. 
c) V – V – F – V. 
d) V – F – F – V. 
 
 
57 
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(EAGS/2013) – Em qual das 
alternativas abaixo, o 2º sinal de 
alteração tem efeito 
descendente? 
 
a) 
 
 
 
b) 
 
 
c) 
 
 
d) 
 
 
3. (PM MG/2010) - Marque a 
alternativa CORRETA: 
 
a) ( ) Tom é o intervalo 
entre dois sons, 
formado por dois 
semitons naturais. 
b) ( ) Semitom é o 
intervalo entre dois 
sons, separado por 
intervalo cromático. 
c) ( ) Escala diatônica é 
a sucessão de 08 
(oito) sons guardando 
de um para o outro, 
intervalo de tom. 
d) ( ) A cada uma das 
notas da escala, de 
acordo com sua 
função na própria 
escala, dá- 
se o nome de grau. 
 
4. (EsSA/2009) O sinal de 
alteração cuja função é de 
duplo efeito é o: 
a) sustenido 
b) bemol 
c) bequadro 
d) dobrado-sustenido 
e) dobrado-bemol 
 
5. (EAGS/2015) Assinale a 
alternativa que completa, 
correta e respectivamente, 
as lacunas do texto abaixo. 
A única alteração cujo efeito é 
sempre descendente é o 
_____________ e a única alteração 
cujo efeito é sempre ascendente é o 
_____________. 
a) dobrado bemol – dobrado 
sustenido 
b) dobrado bemol – sustenidoc) bemol – dobrado sustenido 
d) bemol – sustenido 
RESPOSTAS 
1)B, 2)C ,3)D,4)C, 5)A 
 
 
58 
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CLAVES/FERMATA/ PONTO 
DE DIMUIÇÃO-AUMENTO/ 
LIGADURA 
 
1. (PM AM/2011) Em relação à 
“fermata” é correto afirmar 
que: 
a)( ) diminui metade do valor da 
nota; 
b) ( ) aumenta a duração da 
nota, ficando esta a critério do 
intérprete ou do regente; 
c) ( ) aumenta meio tom da nota 
original; 
d) ( ) diminui meio tom da nota 
original. 
 
2. (EAGS/2013) Assinale a 
alternativa que completa 
corretamente as lacunas do 
texto abaixo. 
“Ligadura de expressão é a ligadura 
colocada sobre ou sob figuras de 
alturas ________________, as 
quais devem ser executadas 
unidamente, sem nenhuma 
interrupção. Às vezes é também 
chamada de ligadura de 
_________________”. 
a) diferentes – portamento 
 b) iguais – ponto ligado 
 c) diferentes – união 
d) iguais – frase 
 
3. (EAGS/2006) O sinal de 
fermata colocado sobre 
uma pausa passa a 
chamar-se: 
a) Alteração 
b) Modulação 
c) Articulação 
d) Suspensão 
 
RESPOSTAS 
1)B, 2)A, 3)D 
 
CONTRATEMPO/SÍNCOPE/ 
LINHA DE 8ª/ANACRUSE 
 
1. (PM AM/2011) Assinale a 
opção que demonstra 
como o trecho abaixo 
deverá soar. 
 
a) 
 
b) 
 
c) 
 
d) 
 
2. (EsSA/2010) O efeito da 
síncope produz o (a): 
a) entoação igual 
b) deslocamento das síncopes 
c) deslocamento das 
acentuações naturais 
 
59 
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d) acentuação regular 
e) entoação diferente 
 
3. (EAGS/2006) Das 
alternativas abaixo, indique 
qual afirmação não está 
correta, no que se refere à 
linha de 8ª. 
a) Emprega-se para facilitar a leitura 
das notas escritas nas linhas 
suplementares superiores e 
inferiores. 
 b) Pode ser usada em qualquer 
clave. 
 c) Uma pequena linha vertical 
colocada após a linha de 8ª ou a 
expressão “in loco” indicam a 
execução das notas seguintes no 
próprio lugar. 
d) Emprega-se para indicar 8ª até 
oito compassos. 
 
RESPOSTAS 
1)A, 2)C, 3)D 
 
COMPASSOS 
1. (PM AM/2011) 
Considerando o compasso 
composto 6/8, que figuras 
completam-no 
corretamente? 
a) ( ) duas semínimas 
pontuadas; 
b) ( ) seis semínimas; 
c) ( ) oito colcheias; 
d) ( ) duas mínimas 
pontuadas. 
2. (EAGS/2013) Dado o 
compasso 9/8, podemos 
afirmar que é um 
compasso ternário... 
a) composto cuja unidade de 
compasso é a semibreve pontuada. 
b) simples cuja unidade de tempo é 
a semínima pontuada. 
 c) composto e não tem figura única 
como unidade de compasso. 
d) composto que tem como 
compasso correspondente o 3/2. 
3. (EsSA)/2012) Assinale a 
alternativa que apresenta 
os números que servem 
como numeradores das 
frações dos Compassos 
Alternados Compostos. 
 
a) 2, 5, 7 
b) 1, 5, 9 
c) 2, 7, 9 
d) 5, 3, 7 
e) 5, 7, 9 
 
4. (EsSA/2012) A fração 9/8 
corresponde ao... 
 
a) Compasso Binário 
Composto 
b) Compasso Quaternário 
Composto 
c) Compasso Ternário 
Simples 
d) Compasso Binário Simples 
e) Compasso Ternário 
Composto 
5. (EsSA/2009) Servem como 
numeradores das frações dos 
compassos alternados 
compostos os números: 
 
60 
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a) 6, 15 e 21 
b) 3, 15 e 27 
c) 2, 7 e 9 
d) 15, 9 e 21 
e) 15, 21 e 27 
6. (EsSA/2009) Nos compassos 
compostos, as unidades de 
tempo, são representadas por 
figuras: 
a) com movimento 
indireto. 
b) pontuadas. 
c) não pontuadas. 
d) com movimento 
direto. 
e) com ligadura. 
 
RESPOSTAS 
1)A, 2) C, 3)E, 4)E, 5)E, 6)B 
 
INTERVALOS 
1. (PM MG/2010) - Marque a 
alternativa CORRETA: 
a) ( ) Os intervalos de 4ª e 5ª são 
justos, aumentados ou diminutos. 
b) ( ) Os intervalos de 2ª, 3ª e 5ª são 
aumentados ou maiores. 
c) ( ) Os intervalos de 3ª, 5ª e 8ª são 
menores ou diminutos. 
d) ( ) Os intervalos de 4ª 6ª e 7ª são 
maiores ou menores 
 
2. (PM AM/2011) Assinale o 
intervalo de segunda menor: 
a) ( ) sol - lá; 
b) ( ) sol - fá; 
c) ( ) sol - láb; 
d) ( ) sol - sib. 
 
3. (PM AM/2011) Classifique o 
intervalo conforme a figura 
abaixo: 
 
a) ( ) 5ª justa melódica; 
b) ( ) 5ª justa harmônica; 
c) ( ) 5ª aumentada; 
d) ( ) 5ª diminuta. 
 
4. (EsSA/2012) O intervalo cujas 
notas são ouvidas 
simultaneamente é o 
a) diminuto. 
b) dissonante. 
c) aumentado. 
d) melódico. 
e) harmônico. 
 
5. (EsSa/2009) O intervalo de 3ª 
menor invertida, forma um 
intervalo de: 
a) 5ª aumentada 
b) 7ª diminuta 
c) 6ª maior 
d) 8ª justa 
e) 6ª menor 
 
6. (EsSA/2009) No Intervalo de 3ª 
Aumentada, indique o número 
de tom(s) e semitom(s) que o 
formam. 
a) 3 tons e 1 semitom. 
b) 2 tons e 1 semitom. 
c) 2 tons. 
d) 3 tons 
e) 1 tom e 1 semitom. 
 
61 
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7. (EsSA/2009) - Os intervalos 
cujas notas são ouvidas 
sucessivamente chamam-se: 
a) Dissonantes 
b) Harmônicos 
c) Diminutos 
d) Aumentados 
e) Melódicos 
 
8. (EsSA/2010) O intervalo é 
consonante quando: 
a) pede resolução sobre outro 
intervalo 
b) está compreendido dentro de 
uma oitava 
c) ocorre a repetição do som 
d) não pede resolução sobre 
outro intervalo 
e) está compreendido acima de 
uma oitava 
RESPOSTAS 
1)A, 2)C, 3)B, 4)E, 5)C, 6)B, 7)E, 
8)D 
 
ESCALA GRAU 
 
1. (PM MG/2010) - Marque a 
alternativa CORRETA com 
relação aos graus das 
escalas: 
a) ( ) O II grau é a 
supertônica e o VI grau é 
a superdominante. 
b) ( ) O I grau é a tônica e o 
VI grau é a subdominante. 
c) ( ) O IV grau é a 
supermediante e o III é a 
mediante. 
d) ( ) O V grau é a 
dominante e o VIII é a 
subtônica. 
 
2. (PM AM/2011) O quarto 
grau de uma escala é 
também conhecido como: 
a) ( ) subtônica; 
b) ( ) mediante; 
c) ( ) subdominante; 
d) ( ) sensível 
 
RESPOSTAS 
1)A, 2)C 
 
ESCALAS 
MAIORES/MENORES 
 
1. (PM AM/2011) Complete a 
sequência da escala de Sol 
maior: 
Sol - lá - si - dó - (...) - (...) - (...) - 
(...) 
a) ( )réb - mi - fá# - sol; 
b) ( ) ré - mi - fá# - sol; 
c) ( ) ré# - mi - fá - sol; 
d) ( ) réb - mi - fá – sol. 
 
2. (EsSA/2012) Cada tetracorde é 
formado por 
a) 2 tons e 2 semitons 
cromáticos. 
b) 2 tons e 1 semitom 
diatônico. 
 
62 
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c) 1 tom e 1 semitom diatônico. 
d) 2 tons e 2 semitons. 
e) 2 tons e 2 semitons 
diatônicos. 
 
3. (EsSA/2010) A escala de Dó 
Maior divide-se em: 
a) quatro tetracordes 
b) três tetracordes 
c) dois tetracordes 
d) um tetracorde 
e) cinco tetracordes 
 
4. (EAGS/2014) Assinale a 
alternativa que completa 
corretamente a lacuna do 
texto abaixo. 
Escalas ____________ são duas 
escalas formadas pelas mesmas 
notas e com a mesma armadura, 
porém pertencendo a modos 
diferentes. 
a) relativas 
b) homônimas 
c) harmônicas 
d) equivalentes 
 
REPOSTAS 
1)B, 2)B, 3)C, 4)A 
 
SÉRIE HARMÔNICA 
1. (EAGS/2013) Marque V 
(verdadeiro) ou F (falso) e 
assinale a alternativa que 
apresenta a sequência 
correta. 
( ) Na série harmônica até o 
9º som, encontra-se o grupo 
de acordes consonantes e 
dissonantes naturais. 
 ( ) Quanto mais os 
harmônicos se afastam do 
som gerador mais precisos e 
consonantes se tornam os 
sons. 
( ) Ao conjunto de sons que 
acompanham um som 
gerador (ou som 
fundamental) dá-se o nome 
de série harmônica. 
 
a) V – F - V 
b) F – F – Vc) V – F – F 
d) F - V – F 
 
2. (EAGS/2013) Que intervalo 
existe entre a nota do som 
gerador e a 2ª nota da série 
harmônica? 
 
a) 2ª Maior 
b) 5ª Justa 
c) 4ª Justa 
d) 8ª Justa 
 
3. (EAGS/2007) Assinale a 
alternativa que apresenta a 
nota correspondente ao 6º 
harmônico do som gerador 
Fá1 (Fá um). 
a) Dó3 
b) Lá3 
c) Dó4 
d) Lá4 
 
4. (EAGS/2007) Qual das 
alternativas apresenta 
apenas intervalos 
consonantes entre os 
harmônicos de uma série 
harmônica ascendente? 
a) 3º para o 4º – 4º para o 5º – 8º 
para o 9º 
 
63 
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b) 2º para o 3º – 5º para o 6º – 7º 
para o 8º 
c) 2º para o 3º – 3º para o 4º – 4º 
para o 5º 
d) 3º para o 4º – 5º para o 6º – 8º 
para o 9º 
 
 
RESPOSTAS 
1)A, 2)D, 3)C, 4)C 
 
TONS VIZINHOS 
 
1. (PM MG/2010)- Marque a 
alternativa CORRETA: 
São vizinhos indiretos de RE 
bemol maior: 
a) MI bemol menor, SOL 
bemol maior e FA menor. 
b) SI bemol menor e FA 
menor. 
c) MI bemol menor e FA 
menor. 
d) SI bemol menor, MI bemol 
menor e LA bemol maior. 
 
2. (PM MG/2010) - Com relação a 
tons vizinhos, marque a 
alternativa CORRETA: 
a) ( ) Considerando SI bemol 
maior como tom principal, 
podemos afirmar que o DÓ 
sustenido encontrado na 
escala de RÉ menor é a nota 
característica secundária. 
b) ( ) Em um tom principal do 
modo menor todos seus 
vizinhos indiretos têm 2 
(duas) 
notas características. 
c) ( ) MI bemol maior, FÁ maior 
e DÓ menor são vizinhos 
diretos de SI bemol maior. 
d) ( ) Em um tom principal do 
modo menor todos seus 
vizinhos diretos têm 3 (três) 
notas 
características. 
 
3. (EsSA/2010) Os tons vizinhos 
guardam entre si certa relação 
de maior ou menor afinidade. 
De acordo com esta afinidade 
os tons vizinhos se 
classificam como: 
a) diretos e indiretos 
b) maiores e menores 
c) diferenciais e característicos 
d) maiores e diretos 
e) superiores e inferiores 
 
4. (EsSA/2010) O tom do qual se 
procuram os tons vizinhos é 
chamado de: 
a) Natural 
b) Principal 
c) Relativo 
d) da dominante 
e) direto 
RESPOSTAS 
1)C, 2)B, 3)A, 4)B 
 
MODOS LITÚGICOS 
 
 
64 
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1. (EAGS/2013) Observe o 
trecho abaixo: 
 
 
Assinale a alternativa que contém a 
transposição com a mesma 
classificação do modo litúrgico do 
trecho musical acima. 
a) 
 
b) 
 
c) 
 
d) 
 
2. (EAGS/2013) Assinale a 
alternativa que representa 
o modo litúrgico da escala 
abaixo. 
 
 
a) Jônico 
b) Frígio 
c) Lídio 
d) Dórico 
 
3. (EAGS/2013) Assinale a 
alternativa em que o modo 
litúrgico tem em sua 
estrutura o intervalo de 3ª 
Maior e como característico 
o intervalo de 7ª menor. 
a) Dórico 
b) Jônico 
c) Mixolídio 
d) Lócrio 
 
4. (EAGS/2013) Complete as 
lacunas e assinale a 
alternativa correta. 
Os modos _______________ são 
modos Maiores e os 
modos___________________ são 
modos menores. 
a) frígio e lídio – mixolídio e dórico 
 b) jônio e lídio – eólio e dórico 
c) eólio e lócrio – mixolídio e jônio 
d) jônio e mixolídio – lídio e lócrio 
 
5. (EAGS/2007) Escrevendo-
se uma escala de Dó a Dó 
na tonalidade de Sib Maior, 
encontramos o modo 
a) frígio. 
b) lídio. 
c) dórico. 
d) mixolídio. 
 
6. (EAGS/2014) Assinale a 
alternativa que 
corresponde ao modo da 
escala abaixo. 
 
a) Frígio 
b) Dório 
 
65 
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c) Jônio 
d) lídio 
REPOSTAS 
1)A, 2)D, 3)C, 4)B, 5)C,, 6)D 
 
ANDAMENTOS/ 
ABREIATURAS/ 
EXPRESSÃO 
 
1. (EAGS/2013) Assinale a 
alternativa que apresenta 
somente andamentos 
médios. 
 
a) allegretto – grave – animato 
 b) andantino – moderato – 
allegretto 
c) maestoso – allegretto – presto 
 d) andantino – vivo – moderato 
 
2. (EAGS/2007) Numere a 
coluna da direita de acordo 
com a da esquerda e 
assinale a alternativa que 
apresenta a seqüência 
correta. 
( ) Andamento médio ou moderado. 
( ) Prolonga a duração do som ou 
da figura. ( ) Apressa o andamento. 
( ) Liberdade no valor das figuras, 
sem alterar a divisão do compasso. 
( ) Alterações de andamento e 
modificações rítmicas. 
1)Rubato 2) Fermata 3) Agógica 4) 
Stringendo 5) Allegretto 
a) 5 – 2 – 4 – 3 – 1 
b) 4 – 5 – 2 – 1 – 3 
c) 5 – 2 – 4 – 1 – 3 
d) 4 – 5 – 2 – 3 – 1 
 
3. (EsSA/2010) O colorido da 
música consiste no (na): 
a) Allargando 
b) intensidade dos sons 
c) afretando 
d) andamento 
e) regência 
RESPOSTAS 
1)B, 2)C, 3)B 
 
ESCALAS 
EXÓTICAS/ESCALAS 
ARTIFICIAIS 
 
1. (EAGS/2013) Assinale a 
alternativa que identifica 
corretamente o nome da 
escala exótica abaixo. 
 
 
a) Escala Pentatônica 
b) Escala Cigana menor 
c) Escala de Tons Inteiros 
d) Escala Hexacordal 
 
2. (EAGS 2013) De acordo com a 
estrutura da escala artificial ou 
cromática, em quantos 
 
66 
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semitons uma oitava é 
dividida? 
a) 2 
b) 5 
c) 7 
d) 12 
 
RESPOSTAS 
1)C, 2)D 
 
ACORDES 
 
1. (EAGS/2013) Dado um 
acorde de 7ª em seu estado 
fundamental, quantas 
inversões podem ser feitas 
nesse acorde? 
a) 2 
b) 3 
c) 4 
d) 5 
 
2. (PM AM/2011) O acorde 
dominante corresponde ao 
seguinte grau da 
escala: 
 
a) I; 
b) III; 
c) IV; 
d) V. 
 
3. (EAGS/2013) Assinale a 
alternativa que completa 
corretamente a lacuna do 
texto abaixo. Um acorde 
está na 2ª (segunda) 
inversão quando sua nota 
mais grave, o baixo, é a 
______________ do acorde. 
 
a) segunda 
 b) terça 
c) sétima 
d) quinta 
 
4. (EAGS/2007) Assinale a 
alternativa que, 
respectivamente, apresenta 
a nomenclatura dos 
acordes abaixo. 
 
a) 5ª dimiminuta – 5ª 
aumentada – 5ª aumentada 
b) 5ª aumentada – 5ª 
dimiminuta – 5ª dimiminuta 
 c) 5ª dimiminuta – 5ª 
aumentada – 5ª diminuta 
 d) 5ª aumentada – 5ª 
aumentada – 5ª diminuta 
 
5. (EsSA/2009) Assinale a 
alternativa que indica os 
graus da escala do modo 
maior onde é encontrado o 
acorde perfeito maior. 
a) I, IV e V. 
b) II, III e VI. 
c) I, V e VII. 
d) II, IV e V. 
e) III, IV e V. 
 
6. (EsSA/2009) - Assinale a 
alternativa que identifica a 
formação do intervalo do 
acorde perfeito menor. 
 
67 
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a) 3ª menor e 5ª aumentada. 
b) 3ª maior e 5ª aumentada. 
c) 3ª maior e 5ª justa. 
d) 3ª aumentada e 5ª justa. 
e) 3ª menor e 5ª justa. 
 
7. (EsSA/2010) Ao conjunto 
de sons ouvidos 
simultâneamente, e cujas 
relações de altura são 
determinadas pelas leis da 
natureza, dá-se o nome de: 
a) Intervalos 
b) Acidentes 
c) Acordes 
d) Notas 
e) Ornamentos 
 
8. (EAGS/2014) O acorde de 
três sons formado por duas 
terças sobrepostas, é 
denominado: 
a) Intervalo 
b) Tercina 
c) Tríade 
d) escala. 
 
RESPOSTAS 
1)B, 2)D, 3)D, 4)A, 5)A, 6)E, 
7)C, 8)C 
 
QUIÁLTERAS 
1. (EAGS/2007) Marque (V) 
para VERDADEIRO, (F) 
para FALSO e assinale a 
alternativa que apresenta a 
seqüência correta. As 
quiálteras podem ser... 
( ) simples e compostas. 
( ) aumentativas e 
diminutivas. 
( ) regulares e irregulares. 
 ( ) ascendentes e 
descendentes. 
a) V – F – F – V 
b) F – V – V – F 
c) F – V – F – F 
d) V – F – V – V 
 
RESPOSTAS 
1)B, 
 
NOTAÇÃO MODERNA 
 
1. (EAGS/2007) Assinale a 
alternativaque 
corresponde à grafia do 
Cluster. 
a) 
 
b) 
 
c) 
 
d) 
 
 
RESPOSTAS 
1)C 
 
ESCALA GERAL 
 
 
68 
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1. (EAGS/2007) Assinale a 
alternativa que apresenta a 
extensão da região central 
da Escala Geral. 
a) Dó1 ao Dó5 
b) Dó1 ao Dó4 
 c) Dó1 ao Dó2 
d) Dó1 ao Dó7 
 
2. (EAGS/2014) Analise a pauta 
abaixo, e assinale a 
alternativa que apresenta, na 
seqüência correta, os nomes 
e a numeração das notas. 
 
a) Sol3 – Lá3 – Mi3 – Lá1 
b) Mi3 – Sol3 – Mi2 – Lá2 
c) Sol2 – Lá3 – Mi3 – Lá2 
d) Sol2 – Lá3 – Mi2 – Lá1 
RESPOSTAS 
1)A, 2)D 
 
ORNAMENTOS 
 
1. (EsSA/2009) Ornamento 
mais rico em quantidade de 
notas é o: 
a) Mordente 
b) Trinado 
c) Floreio 
d) Portamento 
e) Grupeto 
 
2. (EsSA/2010) O ornamento 
apogiatura pode ser: 
a) planejada e executada 
b) simples ou mista 
c) alterada ou mista 
d) simples ou composta 
e) simples ou sucessiva 
 
3. (EAGS/2014) Observe as 
pautas abaixo e marque a 
alternativa correta quanto 
aos ornamentos. 
 
a) Deu-se à apogiatura uma 
pequena parte do valor da 
nota real, ficando a nota real 
com o restante do seu valor. 
b) Quanto mais lento for o 
andamento do trecho 
musical, mais lento será o 
valor da apogiatura. 
c) As apogiaturas breves têm 
exatamente o seu justo valor 
quando executadas. 
d) Deu-se à apogiatura todo o 
valor da nota real que, nesse 
caso, se suprimiu. 
 
RESPOSTAS 
1)B, 2)E, 3)A

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