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BASES HISTÓRICAS 
DA PSICOLOGIA
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ESTRUTURALISMO
				> 1ª escola americana de pensamento no campo da psicologia.
 Wilhen Wundt Eduardo Tchinner
Objeto do Estudo: as estruturas da mente humana
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Tchinner concentrou-se nos elementos que compõem a estrutura da consciência, ou seja, analisar a consciência em suas partes separadas e, assim determinar sua estrutura.
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Consciência soma as nossas experiências num dado momento de tempo.
Mente soma das nossas experiências acumuladas ao longo da vida
MENTE e CONSCIÊNCIA 
 São realidades semelhantes, mas enquanto a consciências envolve processos mentais que ocorrem no momento, a mente envolve o acúmulo total desses processos.
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Método: introspecção formal (psicólogos) – relatos detalhados, qualitativos e subjetivos das atividades mentais do sujeito no ato da experiência.
 		Tchinner propôs três estados elementares da consciência:
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 > Sensação são elementos básicos da percepção e ocorrem nos sons, nas visões, nos cheiros e em outras experiências evocadas por objetos físicos do ambiente.
	> Imagens são elementos de idéias e estão no processo que retrata ou reflete experiências não concretamente presentes no momento, como a lembrança de uma experiência passada.
	> Estados afetivos (afetos ou sentimentos) são elementos da emoção, estudando presente em experiências como o amor, o ódio ou a tristeza.
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FUNCIONALISMO
 Objeto de estudo: a mente humana – processos mentais.
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O principal interesse dos psicólogos era a utilidade (O que a mente faz? Como ela o faz?) ou o propósito dos processos mentais para o organismo vivo em suas permanentes tentativas de adaptar-se ao seu ambiente.
A essência da psicologia funcional: estudo das pessoas vivas em sua adaptação ao ambiente.
A função da consciência é nos orientar quanto aos fins exigidos pela sobrevivência.
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	Método: introspecção informal (qualquer indivíduo).
	Willian James notou que a mente (o intelecto) opera sob as influencias psicológicas do corpo, que as crenças são determinadas por fatores emocionais, e que a razão e a formação de conceitos são afetados pelos desejos e necessidades do homem.
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PRINCIPAIS ESCOLAS DE PSICOLOGIA DO SÉCULO XX
			Behaviorismo (do termo inglês Behavior significa comportamento)
	John Watson postulava que a psicologia deve ser uma ciência do comportamento que só lidasse com atos comportamentais observáveis, passíveis de descrição objetiva em termos de estímulo-resposta.
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	Skinner toda atividade humana é resultado do aprendizado, portanto condicionado e condicionável, influenciando de forma definitiva a teoria da aprendizagem. O comportamento resulta da interação entre o indivíduo e o ambiente.
	Este estudo, por ser passível de percepção descrição e mensuração através de instrumentos.
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	Estudou os diversos tipos de comportamento, desenvolvendo técnicas de condicionamento operante – que consiste em modelar e manter, por conseqüências um determinado comportamento.
	Criou o conceito de reforço: qualquer estímulo que aumente a probabilidade de uma resposta.
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Gestalt 		forma, estrutura, totalidade, configuração . 
GESTALTISMO
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A percepção foi o primeiro foco dos psicólogos da Gestalt, eles acreditavam que há mais coisas na percepção do que vêem os nossos olhos, que a nossa percepção vai além dos elementos sensoriais.
A organização da percepção é espontânea e inevitável sempre que olhamos ao nosso redor.
			“O todo é mais que a soma das partes”.
Frederick Perls desenvolveu a Gestalt terapia dando importância na análise da estrutura da percepção e da situação da pessoa no presente (1984).
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Na teoria de Perls (visão holística) “a noção do organismo como um todo, tanto em relação ao funcionamento intra-orgânico quanto à participação do organismo em seu meio”. Existe uma unidade do corpo, mente e espírito.
O ponto central da Gestalt terapia de Perls se constitui em 3 conceitos principais:
Visão holística;
 Ênfase no aqui – e – agora;
 Preponderância do “COMO” sobre o “porque”.
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Examine esta imagem: O que você pode achar? 
Olhe de longe... Olhe de perto...
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PODE ACHAR O CACHORRO? 
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ONDE ESTÁ A
MULHER ?
E O CAVALO? 
E O LEÃO? 
E O VELHO ?
E O LOBO?
O QUE MAIS?
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E AQUI?
QUANTAS IMAGENS OCULTAS?
O CAVALO
O URSO
O LEÃO
A ÁGUIA
O LOBO
O PADRE
A MULHER
E O QUE MAIS?
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Pode achar quantos cavalos nesta imagem? 
São sete.
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Pode achar
10 faces 
nesta árvore?
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HÁ UM ROSTO OCULTO NESTA PAISAGEM.
PODE 
ENCONTRÁ-LO?
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ENCONTRE
PESSOAS
ENTRE A
FOLHAGEM
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Pode encontrar 9 pessoas nesta imagem? 
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ENCONTRE O BEBÊ
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Pode achar a mulher deitada? 
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PROCURE
O
CASAL
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O espírito está junto ao túmulo.
Na face de Einstein encontram-se as três graças.
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Encontre- O !!!
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	Enfatizaram o potencial de crescimento de pessoas saudáveis.
Os pontos essenciais: 
Ênfase na experiência consciente
Crença na integralidade da natureza e da conduta do ser
HUMANISMO (3ª força)
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	A concentração do livre arbítrio, na espontaneidade e no poder de criação do indivíduo.
	Estudo de tudo que tenha relevância para a condição humana.
	Abrahan Maslow (hierarquia das necessidades ou hierarquia da motivação).
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Pirâmide de Maslow
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	Para ele, “A insatisfação é um estado natural do ser humano (Campos, s/d, p. 131) que justifica a constante necessidade de realização, característica de pessoas saudáveis".
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		Carl Rogers
	Desenvolveu uma teoria da personalidade que se concentra numa única motivação, que é uma tendência inata do ser humano – ou seja – atualizar as capacidades e potenciais do eu.
 
	Auto-atualização que é o nível mais alto de saúde psicológica e é alcançada por meio de um processo chamado de funcionamento pleno.
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Funcionamento pleno quando as pessoas conseguirem uma abertura a toda experiência, ou seja, uma tendência a viver plenamente cada momento, a capacidade de serem guiados pelos próprios instintos, e não pela razão ou opinião dos outros, um sentido de liberdade e pensamento e de ação e alto grau de criatividade.
Criou a terapia centrada na pessoa.
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SIGMUND FREUD (1856-1939) médico/neurologista/Psiquiatria criador da escola de pensamento chamada psicanálise.
	Psicanálise  doutrina que explica o funcionamento da mente e o desenvolvimento da personalidade
 Conclusão Básica de sua teoria
	“O comportamento humano orienta-se pelo impulso sexual”
 Impulso sexual = Libido = do latim Prazer
 
Força de grande alcance em nossa personalidade
 
Impulso fundamental ou fonte de energia
DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL
 SEGUNDO FREUD
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ID - É a instância que contém os impulsos inatos, parte irracional, ou animal, biológica, hereditária, sempre buscando satisfazer a libido (os desejos), os impulsos sexuais.
 
Não reconhece qualquer norma socialmente estabelecida, não respeita as convenções.
EGO é a porção visível de cada um de nós. Nossa razão, nossa inteligência.
É o depositário das normas e princípios morais do grupo social a que o individuo se vincula.
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Convive segundo regras socialmente aceitas, sofre as pressões imediatas do meio e executa ações destinadas a equilibrar o convívio da pessoa com os que o cercam.
Convive segundo regras socialmente aceitas, sofre as pressões imediatas do meio e executa ações destinadas a equilibrar o convívio da pessoa com os que o cercam.
 
 
 
 
 
 
ID X SUPEREGOForças opostas em constante conflito
 
 EGO – tenta resolver este constante conflito
 
 
 
Quando o Ego consegue equilibrar as duas forças, a saúde mental é normal, caso contrário, aparecem os distúrbios mentais. 
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ESTRUTURAS DINÂMICAS DA PERSONALIDADE
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EGO - É a porção visível de cada um de nós. Nossa razão, nossa inteligência.
 
Convive segundo regras socialmente aceitas, sofre as pressões imediatas do meio e executa ações destinadas a equilibrar o convívio da pessoa com os que os cercam 
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SUPEREGO – É o depositário das normas e princípios morais do grupo social a que o indivíduo se vincula.

Concentram-se aqui as regras e as ordenações da sociedade e da cultura representadas pela família e posteriormente internalizado pela pessoa.
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 Forças opostas em constante conflito
 
						 EGO
Tenta resolver este constante conflito. Quando ele consegue equilibrar as duas forças a saúde mental é normal, caso contrário aparecem os distúrbios mentais.
ID X SUPEREGO
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NIVEIS DA VIDA MENTAL
CONSCIENTE PRÉ-CONSCIENTE INCONSCIENTE
Há fenômenos mentais que estão se processando e deles estamos tomando conhecimento imediato
Há fenômenos mentais que não estão se passando agora em minha mente, mas que são do meu conhecimento, sei que posso evocar quando quiser ou necessitar;
São fenômenos que se realizam em nossa mente sem que o saibamos e nos passam desapercebidos. Nós os ignoramos mas têm grande influência na direção de nosso comportamento e orientação de nossas ações.
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DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL
Freud distinguiu 5 fases para explicar o desenvolvimento psicossexual do desenvolvimento humano. A transição de uma fase à outra é muito gradual e elas se superpõem e sua duração varia de um individuo para outro. São elas:
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FASE ORAL (de 0 a 18 meses) 
Nesta fase a boca, os lábios e a língua são os principais órgãos de prazer e satisfação da criança.
Se as necessidades forem satisfeitas, a pessoa crescerá de maneira psicologicamente saudável, senão o ego poderá ser incapaz de superar os desejos frustrados.
Ex. tabagismo / alcoolismo
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FASE ANAL (de 18 meses a 3 anos)
Época em que a criança está sendo ensinada a controlar as fezes e a urina; sua atenção se focaliza no funcionamento anal. Por isso, a região anal torna-se o centro de experiências frustradoras e compensadoras. Se durante este estágio sobrevierem muitas frustrações, devidas a um treino excessivamente severo de controle dos esfíncteres, o ego poderá ser prejudicado em seu desenvolvimento.
Ex. avareza (o prazer no acúmulo e guarda de bens), exagerada preocupação com limpeza e a meticulosidade (no plano material e mental). 
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FASE FÁLICA (de 3 a 7 anos)
Inicio do papel sexual começa a ser assumido pelos órgãos genitais e, em regra, é por eles mantido até a vida adulta.
Falo = pênis - é o principal objeto de interesse para a criança de ambos os sexos. Interesse pelas diferenças anatômicas entre os sexos, pelas atividades sexuais dos pais, pela origem dos bebês – temas freqüentes de suas fantasias.
Esta fase apresenta grande tensão e muitas dificuldades para a criança. “Sua solução é importante para o desenvolvimento normal, e os desvios em sua resolução estão por trás de quase todas as dificuldades neuróticas dos adultos de nossa cultura”.
Ex. impotência sexual, frigidez, exibicionismo e homossexualidade são consideradas deficiência do ego.
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FASE DE LATÊNCIA (de 7 a 12 anos)
Este período corresponde aos anos da escola de primeiro grau, quando a criança estará voltada para a aquisição de habilidades, valores e papéis culturalmente aceitos. É uma fase bem mais calma, chamada de latência porque os impulsos são impedidos de se manifestar, e aparecem as barreiras mentais, tais como repugnância, vergonha e moralidade. O impulso sexual dirige-se para finalidades culturais: domínio da leitura, escrita e de muitas outras habilidades.
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FASE GENITAL (idade adulta)
Nesta fase a libido, através da atividade sexual normal, é descarregada em um ser humano do sexo oposto. Fase dos interesses heterossexuais.
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ORIGEM DE ALGUNS FENÔMENOS DA 
VIDA PSÍQUICA
SONHO – resultado da luta entre o id e o superego
 
O conjunto de conteúdos que forma o sonho traduz a trama dos desejos não satisfeitos contidos no inconscientes
 
Sonhar é a realização de um desejo reprimido.
 ATOS FALHOS – lapsos lingüísticos ou de escrita
 
Tradução do desejo inconsciente reprimido de obter satisfação por uma fresta nas defesas do superego.
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SUBLIMAÇÃO  energias reprimidas transformam-se e são canalizadas para um único objetivo, possibilitando ao ego exercer uma atividade socialmente aceita.
Ex. a concentração de energia é colocada nas artes, esporte ou algo intelectual.
NEUROSE  desequilíbrio que se manifesta na vida consciente da pessoa.
 
É o resultado visível de desejos que, reprimidos pelo superego tornam-se inconscientes e procuram uma “válvula de escape” para ascenderem ao plano consciente.
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A contribuição da teoria psicanalítica para o trabalho docente não diz respeito a tornar o professor um curador de neuroses, mas sim uma pessoa atenta para entender que o processo de ensino e aprendizagem não se resume à aspectos técnicos-metodológicos e sim abre o caminho da vivência humanizadora da compreensão do outro, da busca de boas relações do individuo consigo mesmo e com os que o cercam.
Encaminha o educador na direção do reconhecimento das limitações do processo pedagógico, tornando-o uma pessoa menos obcecada pela imposição de seus pontos de vista, seus valores morais, seu desejo de ordem e disciplina. 
CONCEPÇÃO FREUDIANA DE EDUCAÇÃO
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A relação professor-aluno será pautada na compreensão de que os conteúdos escolares são assimilados por causa de disposições inconscientes favoráveis e que o fracasso, tanto do aluno quanto do professor, deve-se muito mais a fenômenos interpessoais-transferenciais, do que a peculiaridades do método de ensino ou material didático.
Como paradigma a psicanálise não passa de um referencial de compreensão do ser humano.
O seu papel como ciência contribui para uma psicologia da educação. 
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COGNITIVISMO
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Neisser definia a cognição com referência aos processos “mediante os quais a entrada de dados sensoriais é transformada, reduzida, elaborada, armazenada, recuperada e usada”..... a cognição está envolvida em tudo aquilo que um ser humano pode fazer. 
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A psicologia cognitivista se vincula com a sensação, a percepção, a formação de imagens, a retenção, a recordação, a solução de problemas, o pensamento e todas as outras estruturas mentais. O individuo organiza e atua criativamente os estímulos recebidos do ambiente.
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PRÉ-REQUISITOS PARA APRENDIZAGEM
PERCEPÇÃO
MEMÓRIA
MOTIVAÇÃO
INTELIGÊNCIA
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SENSAÇÃO E 
PERCEPÇÃO
Estímulos
Mecanismo de recepção
Transmissão
do sinal
Decodificação
Formação
da imagem
mental
Interpretação
da imagem 
mental
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PERCEPÇÃO
Perceber é conhecer através dos sentidos, objetos e situações. O ato implica como condição necessária à proximidade do objeto no espaço e no tempo bem como a possibilidade de se ter acesso direto ou imediato.
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O processo de perceber não se restringe a ser atividade de pura e simples assimilação de um componente figural, mas corresponde a um campo total, constituído de figura e fundo, de tema e campo temático, ou, ainda, de formas e horizontes nos quais elas se reportam, e, em função das quais se projetam como unidades destacadas.
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Percepção é a forma restrita de captação de conhecimentos, tradicionalmente conceituada como processo interpretativo, operando sobre dados sensoriais. 
Segundo Osgood há seis propriedades queparticularizam a percepção: organização, totalidade, constância, transponibilidade, seletividade, flexibilidade ou dinamismo.
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FATORES QUE AFETAM
 A PERCEPÇÃO
Sensação – ela constitui a base da percepção e, ao mesmo tempo, a limita;
As características particulares do estímulo – intensidade, dimensões, mobilidade, cor;
O estado psicológico de quem recebe o estimulo – experiências anteriores, a formação do individuo, motivos, emoções e expectativas e aprendizagem perceptiva.
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MEMÓRIA
> É a faculdade de reter as idéias, sensações e conhecimentos adquiridos anteriormente.
> A memória humana sob alguns aspectos é parecida com o sistema de processamento de informações de um computador.
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> Lembrar qualquer evento exige a entrada de informação no cérebro (codificação), a conservação dessa informação (arquivamento), e mais tarde a saída (recuperação). A memória é persistência da aprendizagem ao longo do tempo.
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FASES DA MEMÓRIA
> Percepção
> Atenção
> Recepção da informação
> Armazenamento da informação
> Recuperação ou resgate
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TIPOS DE MEMÓRIA
> Memória de curta duração 
. trabalho limitado em tempo e capacidade;
. tempo de duração: poucos minutos;
. Capacidade: sete palavras ou um número de até 10 dígitos
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> Memória intermediária 
. relacionada com interesse ou prazer em reter informações
. Duração: até 3 semanas
> Memória de longa duração
. relacionadas a habilidade e experiências marcantes
. Duração: desde os primeiros meses até por toda a vida.
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MOTIVAÇÃO
Energiza e orienta o comportamento para um objetivo.
É a força por trás de nosso anseio por comida, desejo de intimidade sexual e aspiração de realização pessoal.
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MOTIVAÇÃO 
Teoria behaviorista
Equilíbrio Necessidade Desequilíbrio
 Satisfação Aumento de tensões
Objetivo Ação Motivo
Ciclo das necessidades e dos motivos
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Hierarquia de necessidades de Maslow
Necessidades de auto-realização
Necessidade de corresponder ao seu potencial pleno e singular
Competência e independência
Necessidade de estima
Necessidade de reconhecimento e respeito dos outros,
 auto-estima e realização
Necessidade de afiliação e de amor
Necessidade amar e ser amado, de pertencer e ser aceito,
 de evitar a solidão e a alienação
Necessidade de segurança
Necessidade de sentir que o mundo é organizado e previsível, 
de se sentir salvo e seguro
Necessidade fisiológica
MOTIVAÇÃO
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MOTIVAÇÃO
Teoria cognitivista
> Ênfase nos motivos intrínsecos para a aprendizagem
> Motivação para realização = intencionalidade + competição interna
> Duas tendências ou disposições
	expectativa de sucesso X medo do fracasso
> auto-estima e nível de aspiração 
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INTELIGÊNCIA
É o conjunto de funções, atitudes e atividades ou operações gerais e específicas que permitem a interação do individuo com o meio em diferentes domínios e direções. Para a maioria dos psicólogos inteligência é a capacidade para o comportamento adaptável e orientado a um objetivo. 
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INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS 
HABILIDADES OU APTIDÕES
Os professores precisam de muito estudo e ferramenta para compreender e conhecer cada aluno como ele realmente é, e o que é capaz de fazer, assim, centrar a educação nas capacidades, na força e nos interesses desse aluno.
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EXERCÍCIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS INTELIGÊNCIAS
Inteligência racional e emotiva, lógica e intuitiva, prática e sonhadora.
Com esta conquista o aluno estará mais apto a reter todos os ensinamentos com facilidade, em qualquer idade, em qualquer contexto, a qualquer tempo.
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VERBAL - LINGUÍSTICA
> Fazer leituras com temas diversificados e ter como exercício produzir informações em formatos diversos, jornal, convite, propaganda.
> Participar de discussões e ter o hábito de escrever suas impressões sobre diversos assuntos.
> Fazer planos por escrito para sua vida para os próximos cinco dias, cinco meses, cinco anos.
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LÓGICA - MATEMÁTICA
Aprender a jogar xadrez, montar quebra-cabeça, analisar dados de pesquisa e, sobretudo, treinar a capacidade lógica com seus problemas; esquematizar possíveis saídas e conversar com outras pessoas sobre as saídas que ele criou.
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CORPORAL - CINESTÉSICA
> Experimentar o corpo, praticar esporte, fazer aula de dança ou algum tipo de luta
> Brincar com o aluno: fazer dramatizações, brincadeiras de mímica e etc.
> Tentar demonstrar determinadas emoções só com o corpo
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MUSICAL
> Quando ouvir música, analisar o ritmo, o som e o tempo musical
> Quando vir um filme, prestar atenção na trilha sonora
> Compor música, participar de um coral ou aprender um instrumento
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VISUAL - ESPACIAL
> Expor o aluno a arte: visitas a exposições de pinturas, gravuras, esculturas e etc.
> Habituar o aluno a utilizar mapas e procurar, com eles, localizações de cidades, estados, países
> Estimular a realização de desenhos, maquetes 
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INTRAPESSOAL
Propor que ele faça um projeto de vida estabelecendo metas e objetivos, tendo o hábito de refletir suas atitudes e conceitos, discutindo suas idéias, escrevendo impressões sobre sua vivencia, cultivando e valorizando a capacidade de ser único e diferente de outras pessoas.
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INTERPESSOAL
Incentivar o aluno a ter gosto e valorizar a companhia das outras pessoas, exercitar sua habilidade de identificar o estado de espírito dela, influenciá-la com suas idéias
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NATURALISTA
Propor ao aluno conviver com a natureza, fazer passeios ecológicos e olha à sua volta com curiosidade, fazer uma horta, cultivar plantas em casa, plantar árvore e ter um bicho de estimação.
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ESPIRITUAL-EXISTENCIAL
Buscar, com o aluno, informações sobre os grandes dramas humanos, a visão da filosofia das diversas religiões. Assuntos tais como: o destino do homem, a morte, o sentido da vida etc.
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CONCLUSÃO
Todo mundo tem capacidade para desenvolver todas as inteligências, mas, obviamente, cada pessoa tem mais facilidade com uma ou outra aptidão. Não basta, porém, se acomodar com os conhecimentos básicos. É preciso exercitar a habilidade de forma prática, de acordo com a necessidade de cada uma: ler, escrever, fazer contas, atividades físicas, ouvir música, fazer terapia etc.
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