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Fichamento Bibliográfico SKINNER

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FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ
Psicologia 3° Período – noite
Disciplina: Psicologia Experimental
Josilene Ribeiro de Oliveira
Fichamento Bibliográfico
SKINNER, Burrhus Frederic (1974) Sobre o Behaviorismo, trad. Maria da Penha Villalobos.
Como poderia alguém ser induzido a comporta-se de uma certa forma? Eventualmente, tornou-se um problema de compreensão e explicação do comportamento. (p.13)
Tal problema poderia ser sempre reduzido a uma questão acerca de causas. (p.13)
As explicações mentalistas acalmam a curiosidade e paralisam a pesquisa. (p.17)
É tão fácil observar sentimentos e estados mentais, num momento e num lugar, que fazem parecer sejam elas as causas, que não nos sentimos inclinados a prosseguir na investigação. (p.17)
A afirmação de que os behavioristas negam a existência de sentimentos, sensações, ideias e outros traços da vida mental precisa ser bem esclarecida. (p.18)
Os sentimentos e os estados mentais tem desfrutado posição de destaque na explicação do comportamento humano; (pag.21)
E a literatura, por se preocupar com o como e o porquê dos sentimentos humanos, oferece-lhe apoio contínuo. (pag.21)
Uma pequena parte do universo está contida dentro da pele de cada um de nós. (p.23)
Respondemos ao nosso próprio corpo com três sistemas nervosos, dois dos quais estão particularmente relacionados com traços internos. (p.23)
As condições relevantes para o comportamento são relatadas de acordo com as circunstâncias em que foram adquiridas, e isto significa que uma expressão pode ser traduzida de várias maneiras. (p.29)
O psicoterapeuta que tenta levar seu paciente a compreender-se está presumivelmente salientando relações causais de que este ainda não havia tomado consciência. (p.30)
O autoconhecimento é de origem social. Só quando o mundo privado de uma pessoa se torna importante para as demais é que ele se torna importante para ela própria. (p.31)
Uma análise behaviorista não discute a utilidade prática dos relatos acerca do mundo interior, o qual é sentido e observado introspectivamente. (p.31)
O behaviorismo, por outro lado, avançou. Aproveitando-se dos recentes progressos da análise experimental do comportamento, examinou ela mais de perto as condições em que as pessoas respondem ao mundo no interior de suas peles, e pode agora analisar, um por um, os termos-chaves do arsenal mentalista. (p.32)
A espécie humana, como as demais espécies, é um produto da seleção natural. (p. 33)
Um tipo de relação entre o comportamento e a estimulação é chamado reflexo. (p.33)
O comportamento envolve usualmente o meio de maneira mais complexa. (p.34)
As contingências de sobrevivência não podem produzir comportamento útil se o meio mudar substancialmente a cada geração, mas certos mecanismos evoluíram por meio dos quais o indivíduo adquire comportamento apropriado a um novo ambiente durante seu tempo de vida. (p.37)
Processo muito diverso é o condicionamento operante, por via do qual uma pessoa chega a haver-se eficazmente com um novo ambiente. (p.38)
A distinção comum entre comportamento operante e comportamento reflexo é a de que um é voluntário e o outro involuntário. (p.38)
O comportamento operante é encarado como estando sob controle da pessoa que age e tem sido tradicionalmente atribuído a um ato de vontade. (p.38)
O comportamento reflexo, por outro lado, não está sob controle comparável e já foi até mesmo atribuído a vontades invasoras, como por exemplo, espíritos possessores. (p.38)
Quando um comportamento tem o tipo de consequência chamada reforço, há maior probabilidade de ele ocorrer novamente. (p.43)
Alguns termos mentalistas referem-se à condição que afetam tanto a suscetibilidade ao reforço como o vigor do comportamento já reforçado. (p.45)
Os efeitos do reforço operante são frequentemente representados como estados internos ou posses. (p.47) 
Nem todas as consequências são reforçadoras e grande parte do efeito das que o são depende das contingências. (p.51) 
A probabilidade de uma pessoa responder de determinada maneira por causa de uma história de reforço operante muda à medida que as contingências mudam. (p.52)
Quando não há mais reforço, o comportamento se extingue e raramente, ou nunca mais, aparece. (p.53)
A punição é facilmente confundida com o reforço negativo, algumas vezes chamado “controle adversativo”. (p.56)
A felicidade é um sentimento, um subproduto do reforço operante. As coisas que nos tornam felizes são as que nos reforçam; todavia, são as próprias coisas, não os sentimentos que devem ser identificadas na previsão, controle e interpretação. (p.63)
O comportamento torna-se busca somente após o reforço. (p.63)
Talvez o problema mais difícil enfrentado pelo behaviorismo tenha sido o tratamento do conteúdo consciente. (p.65)
O ambiente afeta um organismo depois, bem como antes, de ele responder. A estímulo e resposta acrescentamos a consequência e não se trata de um terceiro termo numa sequência. (p.66)
Quando um estímulo é fraco ou vago, torna-se amiúde claro que outras condições estão afetando a probabilidade de uma pessoa ver uma coisa de determinada maneira. (p.67)
O controle do comportamento por meio de estímulos está sujeito a severas limitações. (p.71)
É mais fácil tornar clara a questão quando a realidade é mais complexa. (p.71)
O behaviorismo tem sido acusado de “relegar umas das principais preocupações dos psicólogos de outrora – o estudo da imagem – a uma posição não de simples negligência, mas de descrédito”. (p.73)
Uma pessoa é modificada pelas contingências de reforço em que age; ela não armazena as contingências. (p.74)
Poder uma pessoa ver coisas quando nada há para ser visto deve ter sido uma forte razão para o mundo mental ter sido inventado. (p.750
A mente é também apenas o lugar em que as coisas são vistas. (p.76)
A questão se torna crítica quando nos voltamos para a diferença entre ver uma coisa e ver que alguém a está vendo. (p.76)

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