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CP_04_CARGA_AXIAL

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RESISTÊNCIA I
CP 05 – CARGA AXIAL
Prof. Eng. MSc Fabiano Moreira
jfam.91@outlook.com
2
OBJETIVOS
• Discutiremos como determinar a deformação de elementos
carregados axialmente;
• Desenvolveremos um método para determinar as reações
nos apoios quando tais reações não poderem ser
determinadas estritamente pelas equações de equilíbrio;
• Também discutiremos uma análise dos efeitos da tensão
térmica e concentração de tensão.
3
CONTEUDO:
1. Princípio de Saint-Venant;
2. Deformação elástica de um elemento submetido a
carga axial;
3. Princípio da superposição;
4. Elemento com carga axial estaticamente
indeterminado;
5. Método de análise de forças para elementos carregados
axialmente;
6. Tensão térmica;
7. Concentração de tensão.
4
PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT
Nas aulas anteriores desenvolvemos:
Conceito de tensão  meio para medir a distribuição
de força no interior de um corpo.
Conceito de deformação  meio para medir a
deformação geométrica de um corpo.
Mostrou-se que a relação entre tensão e deformação
depende do tipo de material.
Se o material se comportar de maneira linear elástica, a
lei de Hooke será aplicável.
5
PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT
Como a deformação está relacionada com a tensão, podemos
afirmar, no caso da barra, que a tensão será distribuida mais
uniformemente por toda a área da seção transversal se um
corte for feito em uma seção distante do ponto onde a carga
externa é aplicada:
6
PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT
Em outras palavras a seção c-c, está longe o suficiente
do ponto de aplicação de P, de tal modo que a deformação
localizada provocada por P seja desprezível.
Como regra geral, a distância mínima da seção c-c em
relação à extremidade da barra é igual à maior dimensão da
seção transversal carregada.
Neste caso, a seção c-c deve está
localizada a uma distância no mínimo
igual à largura.
𝜎𝑚𝑎𝑥 = 1,02 𝜎𝑚𝑒𝑑
7
PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT
Elemetos que não se comportam dessa maneira, ou
seja, que não seguem essa regra geral:
• Elementos estruturais de paredes finas submetidos a
carregamentos que provocam grandes deflexões podem
criar tensões e deformações localizadas que têm influência a
uma distância considerável do ponto de aplicação de carga.
• Vigas-Paredes.
8
PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT
Agora observe como o apoio impede redução da
largura da barra, consequência do efeito de Poisson:
9
PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT
Neste caso, a distribuição de tensão no apoio também
se nivelará e se tornará uniforme em toda a seção transversal a
uma curta distância do apoio; e mais, a amplitude da força
resultante criada por essa distribuição de tensão deve ser
também igual a P.
O fato de a tensão e a deformação comportarem-se
dessa maneira é denominado princípio de Saint-Venant, visto
que foi observado pela primeira vez pelo cientista francês
Barré de Saint-Venant, em 1855.
10
PRINCÍPIO DE SAINT-VENANT
Definição: a tensão e a deformação produzidas em
pontos de um corpo suficientemente distantes da região de
aplicação da carga serão iguais à tensão e à deformação
produzidas por quaisquer carregamentos aplicados que
tenham a mesma resultante estaticamente equivalente e sejam
aplicadas ao corpo dentro da mesma região.
11
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE UM 
ELEMENTO SUBMETIDO A CARGA AXIAL
Usando a lei de Hooke e as definições de tensão e deformação,
desenvolve-se uma equação qeu pode ser usada para
determinar a deformação elástica de um elemento submetido a
cargas axiais:
𝛿 = 
0
𝐿 𝑃 𝑥 𝑑𝑥
𝐴 𝑥 𝐸
12
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE UM 
ELEMENTO SUBMETIDO A CARGA AXIAL
Usando o método das seções, isolamos um elemento
diferencial da barra de comprimento arbitrário dx e área de
seção transversal A(x) em uma posição arbitrária x:
13
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE UM 
ELEMENTO SUBMETIDO A CARGA AXIAL
Carga e área de seção transversal contante:
𝛿 =
𝑃𝐿
𝐴𝐸
14
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE UM 
ELEMENTO SUBMETIDO A CARGA AXIAL
Se a barra for submetida a várias forças axiais diferentes, ou se
a área da seção transversal ou o módulo de elasticidade mudar
repentinamente de uma região para outra, a equação poderá ser
aplicada a cada seguimento da barra onde todas essas
quantidades são constantes:
𝛿 = 
𝑃𝐿
𝐴𝐸
15
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE UM 
ELEMENTO SUBMETIDO A CARGA AXIAL
Conversão de sinais: para aplicar a equação anterior, temos de
desenvolver uma convensão de sinal para a força axial interna
e o deslocamento de uma extremidade da barra em relação à
outra extremidade:
16
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA DE UM 
ELEMENTO SUBMETIDO A CARGA AXIAL
Exemplo:
17
EXERCÍCIO 1
A barra de aço A-36 ( 𝐸𝑎ç𝑜 = 210 𝐺𝑃𝑎 )
mostrado na figura é composto por dois
seguimentos, AB e BD, com áreas de seção
transversal 𝐴𝐴𝐵 = 600 𝑚𝑚² e 𝐴𝐵𝐷 =
1200 𝑚𝑚² , respectivamente. Determine o
deslocamento vertical da extremindade A e o
deslocamento de B em relação a C.
18
EXERCÍCIO 2
O conjunto mostrado na figura abaixo é composto por um tubo
de alumínio AB com área de seção transversal de 400 mm².
Uma barra de aço com 10 mm de diâmetro está acoplada a um
colar rígido e passa pelo tubo. Se uma carga de tração de 80
kN for aplicada à barra, determine o deslocamento da
extremidade C da barra. Considere 𝐸𝑎ç𝑜 = 200 𝐺𝑃𝑎 e 𝐸𝑎𝑙 =
70 𝐺𝑃𝑎.
19
EXERCÍCIO 3
A barra tem ára de seção transversal de 1800 mm² e E =
250GPa. Determine o deslocamento da extremindade A da
barra quando submetida ao carregamento distribuido.
20
EXERCÍCIO 4
Um elemento é feito com peso específico
𝛾 e módulo de elasticidade E. Se esse
elemento tiver a forma de um cone com as
dimensões mostradas na figura, determine
até que distância sua extremidade se
deslocará sob a força da gravidade,
quando suspenso na posição vertical.
Dado: 𝑉 =
𝜋
3
𝑦𝑥²
21
PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO
É usado para determinar a tensão ou o deslocamento
em um ponto de um elemento quando este estiver sujeito a um
carregamento complicado.
A tensão ou o deslocamento resultante no ponto pode
ser determinado se antes se determinar a tensão ou o
deslocamento causado por cada componente de carga agindo
separadamente sobre o elemento.
A tensão ou deslocamento resultante é, então, a soma
algébrica das contribuições causadas por cada uma das
componentes das cargas.
22
PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO
23
PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO
Para aplicar o princípio da superposição as duas
condições a seguir devem ser válidas:
1. A carga deve estar relacionada linearmente com a tensão
ou o deslocamento a ser determinado.
𝜎 =
𝑃
𝐴
e 𝛿 =
𝑃𝐿
𝐴𝐸
2. A carga não deve provocar mudanças significativas na
geometria ou configuração original do elemento.
24
ELEMENTO COM CARGA AXIAL 
ESTATICAMENTE INDETERMINADO
Quando uma barra está presa somente em uma
extremidade e é submetida a uma força axial, aquação de
equilíbrio da força aplicada ao longo do eixo da barra é
suficiente para determinar a reação no suporte fixo.
Problema estaticamente determinado
25
ELEMENTO COM CARGA AXIAL 
ESTATICAMENTE INDETERMINADO
Se a barra estiver em ambas as extremidades, então
aparecem duas reações axiais desconhecidas:
Problema estaticamente indeterminado.
Número de reações maior que o número de 
equações de equilibrio.
Uma equação adcional deve ser estabecida.
26
ELEMENTO COM CARGA AXIAL 
ESTATICAMENTE INDETERMINADO
Condição de compatibilidade ou condição 
cinemática:
𝐹𝐴𝐿𝐴𝐶
𝐴𝐸
−
𝐹𝐵𝐿𝐶𝐵
𝐴𝐸
= 0
𝐹𝐴 = 𝑃
𝐿𝐶𝐵
𝐿
𝐹𝐵 = 𝑃
𝐿𝐴𝐶
𝐿
27
ELEMENTO COM CARGAAXIAL 
ESTATICAMENTE INDETERMINADO
Exemplo de aplicação na engenharia estrutural:
28
EXERCÍCIO 4
A haste de aço mostrada na figura tem diâmetro de 5 mm e
está presa à parede fixa em A. Antes de ser carregada, há uma
folga de 1 mm entre a parede em B’ e a haste. Determine as
reações em A e B’ se a haste for submetida a uma força axial P
= 20 kN como mostra a figura. Despreze o tamanho do colar
em C. Considere 𝐸𝑎ç𝑜 = 200 𝐺𝑃𝑎.
29
EXERCÍCIO 5
O poste de alumínio mostrado na figura é reforçado com um
núcleo de latão. Se esse conjunto suportar uma carga de
compressão axial resultante P=45 kN, aplicada na tampa
rígida, determine a tensão normal média no alumínio e no
latão. Considere 𝐸𝑎𝑙 = 70 𝐺𝑃𝑎 e 𝐸𝑙𝑎𝑡 = 105 𝐺𝑃𝑎
30
EXERCÍCIO 6
As três barras de aço A-36 
(𝐸𝑎ç𝑜 = 200 𝐺𝑃𝑎) 
mostradas na figura estão 
conectadas por pinos a um 
elemento rígido. Se a carga 
aplicada ao elemento for 15 
kN, determine a força 
desenvolvida em cada barra. 
Cada uma das barras AB e 
EF tem área de seção 
transversal de 25 mm² e a 
barra CD tem área de seção 
transversal de 15 mm² .
31
MÉTODO DE ANÁLISE DE FORÇA PARA 
ELEMENTOS CARREGADOS AXIALMENTE
Também se pode resolver problemas estaticamente
indeterminado escrevendo a equação de compatibilidade
levando em consideração a superposição das forças que agem
no diagrama de corpo livre (método também conhecido como
método de análise de flexibilidade)
32
MÉTODO DE ANÁLISE DE FORÇA PARA 
ELEMENTOS CARREGADOS AXIALMENTE
𝑃𝐿𝐴𝐶
𝐴𝐸
−
𝐹𝐵𝐿
𝐴𝐸
= 0 𝐹𝐴 = 𝑃
𝐿𝐶𝐵
𝐿
𝐹𝐵 = 𝑃
𝐿𝐴𝐶
𝐿
33
EXERCÍCIO 7
A haste de aço mostrada na figura tem diâmetro de 5 mm e
está presa à parede fixa em A. Antes de ser carregada, há uma
folga de 1 mm entre a parede em B’ e a haste. Determine as
reações em A e B’. Considere 𝐸𝑎ç𝑜 = 200 𝐺𝑃𝑎.
34
TENSÃO TÉRMICA
Uma mudança na temperatura pode provocar alterações
nas dimensões de uma material.
Se T aumenta, então δ também aumenta e vice-versa
Essa relação normalmente é linear.
Para materiais homogênio e isotrópico, estudos
experimentais demonstram que:
𝛿𝑇 = 𝛼∆𝑇𝐿
onde:
35
TENSÃO TÉRMICA
• 𝛼 = coeficiente linear de expansão térmica.
Unidade: [1/°C(Celsius) ou [1/°K(Kelvin) no SI].
• ∆𝑇 = Variação de temperatura do elemento.
• 𝐿 = comprimento inicial do elemento.
• 𝛿𝑇 = variação no comprimento do elemento
36
TENSÃO TÉRMICA
Se a mudança na temperatura ocorrer em todo o comprimento
do elemento, isto é ∆𝑇 = ∆𝑇(x), ou se 𝛿 mudar ao longo do
comprimento, a mudança no comprimento do elemento será:
𝛿𝑇 = 
0
𝐿
𝛼∆𝑇 𝑥 𝑑𝑥
Elementos estaticamente inderterminados podem ser
restringidos por apoios, o que produz tensões térmicas que
devem ser consideradas no projeto.
37
EXERCÍCIO 8
A barra de aço (𝐸𝑎ç𝑜 = 200 𝐺𝑃𝑎) mostrada na figura está
restringida para caber exatamente entre os dois suportes fixos
quando 𝑇𝑖 = 30°𝐶. Se a temperatura aumentar até 𝑇𝑓 = 60°𝐶,
determine a tensão térmica normal média desenvolvida na
barra.
1 𝑚
10 𝑚𝑚
10 𝑚𝑚
38
EXERCÍCIO 9
A barra rígida mostrada na figura está presa à parte superior
dos três postes feitos de aço e alumínio. Cada um dos postes
tem comprimento de 250 mm quando não há nenhuma carga
aplicada à barra e a temperatura é 𝑇𝑖 = 20°𝐶. Determine a
força suportada por cada poste se a barra for submetida a um
carregamento distribuido uniformemente de 150 kN/m e a
temperatura aumentar ate 𝑇𝑓 = 80°𝐶.
Dados:
𝛼𝑎ç𝑜 = 12(10
−6/°𝐶)
𝛼𝑎𝑙𝑢 = 23(10
−6/°𝐶)
39
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO
As distribuições de tensão complexas também aparecem em
seções nas quais a área da seção transversal do elemento muda.
A tensão normal máxima 
ocorre na seção a-a.
Para comportamento linear 
elástico, a distribuição de 
tensão pode ser determinada 
por análise matemática ou 
experimental
40
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO
Independente do método utilizado para o calculo da tensão, a
forma geral da distribuição de tensão será como a mostrada na
figura abaixo:
41
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO
De maneira semelhante, se a seção transversal sofrer redução
com a utilização, por exemplo, de fletes de rebaixo, a tensão
normal máxima ocorrera na menor area da seção transversal.
42
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO
Em ambos os casos, o equilíbrio de forças exige que:
𝑃 = 
𝐴
𝜎𝑑𝐴
Representa o volume sob cada 
diagrama de distribuição de 
tensão.
Distribuição simétrica, com P 
passando pelo centroide
43
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO
Na prática da engenharia, a distribuição de tensão real não
precisa ser determinada. Basta saber qual a ternsão máxima
nessas seções e, então, o elemento é projetadopara resistir a
essa tensão. Para isso usa-se o fator de intensidade de tensão
(K):
𝐾 =
𝜎𝑚á𝑥
𝜎𝑚é𝑑
com 𝜎𝑚é𝑑 = 𝑃/𝐴, onde A é a menor área de seção transversal.
44
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO
Valores específicos de K são apresentados em gráficos em
manuais relacionados à análise de tensão, como os exemplos
que seguem para carregamento estático, considerando que a
tensão no material não ultrapasse o limite de
proporcionalidade:
45
46
47
EXERCÍCIO 10
As dimensões da barra de aço são mostradas na figura. Se a
tensão admissível for 𝜎𝑎𝑑𝑚 = 115 𝑀𝑃𝑎, determine a maior
força axial P que a barra pode suportar.
48
EXERCÍCIO 11
O poste é feito abaixo tem diâmetro de 60 mm. Se estiver
sujeito a uma carga de 20 kN e o solo proporcionar resistência
ao atrito w = 4 kN/m uniformemente distribuída ao longo de
seus lados, determine a força F na parte inferior do poste
necessária para haver equilíbrio. Calcule também qual é o
deslocamento da parte superior do poste, A, em relação à sua
parte inferior, B. Despreze o peso do poste.
Dados:
E = 13,1 GPa
49
EXERCÍCIO 12
A coluna é de concreto de alta resistência e reforçada com
quatro hastes de aço A36 (E = 200 GPa) Se for submetida a
uma força axial de 800 kN, determine o diâmetro exigido para
cada haste de modo que 1/4 da carga seja suportada pelo aço e
3/4, pelo concreto (E=25 GPa).
50
EXERCÍCIO 13
Duas barras feitas de material diferentes são acopladas e
instaladas entre duas paredes quando a temperatura é T1 =
150°C. Determine a força exercida nos apoios (rígidos) quando
a temperatura for T2 = 20°C.

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