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ESPRESSÃO PLÁSTICA COR

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EXPRESSÃO 
PLÁSTICA
Amanda Guimarães 
Rodrigues
Cor
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 „ Conceituar harmonia da cor em design de interiores.
 „ Reconhecer os princípios da cor e os seus esquemas cromáticos.
 „ Exercitar a relação, a percepção e a experimentação da forma a partir 
de diferentes esquemas cromáticos.
Introdução
A cor é um dos elementos compositivos mais importantes pois transmite 
sensações que dependem tanto da história do homem quanto do seu 
repertório de memórias individuais. No design de interiores, além das 
inúmeras composições possíveis, é ela que determina o conceito do 
projeto, de acordo com as escolhas do cliente. Para cada escolha é es-
sencial o estudo e a prática das possíveis combinações entre as variadas 
cores existentes.
Quando as cores são utilizadas de maneira equivocada em um projeto 
de ambientes, as sensações provocadas por elas são as mais controversas 
e podem tornar o ambiente desarmônico e incômodo. Uma boa escolha 
da paleta de cores favorece a harmonia na composição ambiental e 
garante a efetividade das variadas percepções que serão estimuladas 
por esse ambiente.
Neste capítulo, você vai estudar esses conceitos de harmonia em 
design de interiores, assim como os princípios da cor e os seus possí-
veis esquemas cromáticos. Também irá aprender a praticar a relação, a 
percepção e a experimentação dos elementos compositivos a partir da 
teoria do círculo das cores.
Para ver as imagens deste capítulo em cores, acesse o link 
ou o código a seguir.
https://goo.gl/gSjoxK
Cor em design de interiores
A cor sempre esteve presente na história do homem. Na Pré-história, foi 
encontrada nas pinturas das cavernas, e descobriu-se que ela não era utilizada 
somente para valorizar os desenhos, mas também para destacar a função de luz 
e sombra por meio do uso da volumetria. Nessa época, a cor tinha conotação 
mágica e simbólica. Passando também pelo Egito, por Roma, pela Grécia, pela 
China da antiguidade e pelos dias atuais, o uso da cor foi se desenvolvendo e 
marcando cada momento histórico. Na Figura 1, a seguir, você pode observar 
o uso da cor em alguns desses lugares.
Definição
Além dos aspectos culturais e históricos, a cor é definida, fisicamente, como 
a percepção estimulada pela ação da luz sobre os olhos, órgãos do sentido 
da visão. Para que esse fenômeno aconteça é necessária a participação de dois 
componentes: a luz e o olho. A cor se origina da capacidade que um corpo 
tem de absorver e de refletir a luz. Cada cor aparecerá conforme o feixe de 
luz refletido. Observe essa característica na Figura 2.
Cor2
Figura 1. O uso da cor na (a) China, no (b) Egito e em (c) Roma.
Fonte: PlusONE/Shutterstock.com, Marcin Sylwia Ciesielski/Shutterstock.com e 
Marco Ossino/Shutterstock.com.
A
B
C
3Cor
Figura 2. Comportamento da superfície de um objeto.
Superfície branca Superfície azul Superfície preta
Os feixes de luz se originam a partir do espectro de cor, descoberto por 
Isaac Newton por meio de sua experiência. Seus experimentos partiram do 
princípio de que a energia é a emanação de ondas eletromagnéticas de fre-
quências rápidas e diferentes entre si e invisíveis ao olho humano. Com base 
nesse conceito, surgiu o espectro colorido que é composto por ondas dessa 
natureza, com comprimentos diferentes. É delimitado pelas luzes de ondas 
de maior e de menor comprimento, vermelha e violeta, respectivamente. 
Observe na Figura 3.
Figura 3. Espectro de cor.
Fonte: Garcia (2014, documento on-line).
Raio gama Raio X InfravermelhoUltra-violeta Micro-ondas
Ondas
de rádio
Luz visível
Classificação
A cor, definida como estímulo, também pode ser classificada em:
Cor4
 „ Cor luz — é a radiação luminosa que tem a luz branca como síntese. 
A luz solar é a expressão máxima de uma cor luz, pois reúne todas as 
cores existentes na natureza. Quando essas cores são separadas uma 
por uma, são chamadas de luzes monocromáticas.
 „ Cor pigmento — componente material que, a depender da sua natureza, 
absorve, reflete e refrata o raio de luz que determina sua nomeação. As 
cores pigmentos podem ser classificadas por sua origem como:
 ■ cores primárias — são aquelas que se formam a partir delas, unica-
mente: são a azul, a vermelha e a amarela; 
 ■ cores secundárias — são as derivadas com as misturas de duas cores 
primárias: laranja, verde, violeta. 
 ■ cores terciárias — são as que se formam com a mistura de uma cor 
secundária com uma primária: vermelho-arroxeado e vermelho-ala-
ranjado, amarelo-esverdeado e amarelo-alaranjado, azul-arroxeado 
e azul-esverdeado;
 ■ cores complementares — são as formadas a partir da neutralização 
e derivam na cor cinza. 
As cores também podem ser classificadas de acordo com as sensações 
transmitidas e com as tonalidades. Podem ser neutras (quando possuem pouca 
reflexão: marrom e tons de cinza), quentes (quando transmitem a sensação 
de calor: vermelho, laranja e amarelo) e frias (quando transmitem a sensação 
de frio: azul, verde e violeta).
Harmonia das cores em design de interiores
Considerando os conceitos citados, pode-se entender o uso das cores no design 
de interiores. Por meio da harmonização das cores é possível criar ambientes 
agradáveis, funcionais e atraentes, mas, para isso, é fundamental conhecer 
as relações de harmonia entre elas. 
Harmonizar é criar uma relação entre cores que resultem em equilíbrio das forças. Na 
observação da natureza, é possível encontrar um bom exemplo de como as cores 
podem conviver de maneira equilibrada.
5Cor
O uso das cores no design de interiores deve também oferecer o aspecto 
funcional e também os aspectos subjetivos do ambiente. A cor tem a finalidade 
de favorecer os ambientes, focar a atenção e privilegiar as atividades desse 
ambiente com o intuito de equilibrar os diversos tipos de informações que 
constam nele. O objetivo é quebrar a monotonia de acordo com os desejos do 
usuário, contribuindo com a personalização do projeto.
Classificação da harmonia das cores
As cores se combinam por meio da semelhança, da afinidade, do contraste, 
da oposição ou da aproximação. Pedrosa (2002), classifica a harmonia das 
cores em:
 „ consoante — afinidade de tons de uma determinada cor;
 „ dissonante — quando dois tons se complementam;
 „ assonante — quando os pares de complementares e seus tons se 
combinam.
Essa harmonia pode ser dividida em dois grupos: cores relacionadas e 
cores contrastantes.
Cores relacionadas
As cores relacionadas são uma combinação de cores que possuem uma parte 
de uma cor comum a todas e são subdivididas em:
 „ esquema harmônico neutro — formado pela variação do preto e do 
branco com cinza;
 „ esquema harmônico monocromático — composto pela variação tonal 
ou de saturação de uma única cor;
 „ esquema harmônico análogo — composto pela combinação de até três 
cores que se encontram próximas dentro do espectro de cor. 
A Figura 4 apresenta tipos de cores relacionadas.
Cor6
Figura 4. Tipos de cores relacionadas.
Cores contrastantes
Cores contrastantes são a combinação de cores diferentes entre si; porém 
com os mesmos tons ou com tonalidades diferentes entre as cores. As cores 
complementares são as mais usadas para essa combinação.
A teoria da cor de Goethe
Goethe, escritor alemão, é autor do livro A teoria das cores, o qual é a base para o que 
se sabe sobre cores. Também criou o círculo de cores (Figura 5). Apesar de Aristóteles 
e Newton já terem apresentado estudos sobre a cor, foi Goethe que fez os principais 
estudos sobre elas. Ele concluiu que as sensações transmitidas pelas cores eram mol-
dadas pela percepção humana, pela visão e pela forma de como o cérebro processa 
essa informação. 
7Cor
Princípios da cor e seus esquemascromáticos
Princípios da cor
As cores instigam o homem e seus efeitos, interferem no cotidiano e na vida, 
provocam sensações de alegria, tristeza, depressão, euforia, atividade ou 
passividade, frio ou calor, caos ou ordem, etc. Isso proporciona aos usuários 
a memorização de funções e até de regras, por isso, as cores são classificadas 
em uma composição cromática:
 „ dominante — quando aplicada em superfícies de grande extensão;
 „ tônica — complementa a dominantes e é utilizada em áreas menores;
 „ intermediária — usada para atenuar os efeitos da tônica e da dominante.
A utilização desses tipos de cores provoca a sensação de equilíbrio, ritmo, 
proporção e destaque, princípios fundamentais das cores. 
Figura 5. Círculo de cores de Goethe.
Fonte: Wikipédia (2018, documento on-line).
Cor8
Equilíbrio
Orientado pela lei de áreas ou de fundos o equilíbrio é a característica que 
favorece a relação entre alguns aspectos, como os valores e a intensidade das 
cores e a dimensão das superfícies em que serão aplicadas.
O equilíbrio em uma composição de cores possibilita um ambiente de 
tranquilidade e seriedade (Figura 6).
Figura 6. Ambiente equilibrado.
Fonte: Zastolskiy Victor/Shutterstock.com.
Ritmo
Característica que interfere na distribuição do esquema cromático para di-
recionar o olhar das pessoas de uma cor para outra, de maneira agradável, 
por meio de uma sequência organizada de matizes. Um arranjo poderá ser 
rítmico quando os tons, nuances ou tonalidades se repetirem em um sentido 
de variação harmônica e equilibrada (Figura 7).
9Cor
Figura 7. Ambiente rítmico.
Fonte: Jodie Johnson/Shutterstock.com.
Proporção
Relação entre os elementos de forma distinta e o todo. Uma proporção apro-
priada se faz por meio de uma variedade de cores e extensões. Na composição, 
é necessário que exista uma cor dominante para anular a desproporção e evitar 
o caos no esquema (Figura 8).
Figura 8. Ambiente com proporção.
Fonte: Det-anan/Shutterstock.com.
Cor10
Destaque 
Espaços de foco com a função de despertar a atenção e de quebrar a monotonia 
do arranjo de cores. É alcançado por meio do contraste ou do domínio de uma 
cor, variando ou não de intensidade e de valor (Figura 9).
Figura 9. Ambiente com a cor azul como destaque.
Fonte: united photo studio/Shutterstock.com.
Esquemas cromáticos
Os esquemas cromáticos são formados a partir do círculo cromático, que é 
uma ferramenta utilizada por diversos profissionais como arquitetos, designers 
e designers de interiores para ajudar na decisão das combinações mais ade-
quadas na aplicação das cores em um projeto. O círculo representa de maneira 
simplificada as cores que são percebidas a olho nu, totalizando 12. Elas são 
as cores primárias, secundárias e complementares (Figura 10).
11Cor
Figura 10. Círculo cromático.
Fonte: Adaptada de Macrovector/Shutterstock.com.
Primária
PrimáriaPrimária
Terciária
Terciária
TerciáriaTerciária
Terciária
Terciária
Secundária
Secundária
Secundária
Matiz Tinta Sombra
Primárias
Secundárias
Quadrado
Complementares
Análogas
Meio complementares
Combinação de cores
A partir do círculo, há a derivação dos esquemas cromáticos, que podem 
ser os apresentados a seguir. 
Monocromático — Utiliza uma variação de tom de uma única cor (Figura 11).
Figura 11. Esquema monocromático.
Fonte: Adaptada de Macrovector/Shutterstock.com.
Matiz Tinta Sombra
Primárias
Secundárias
Quadrado
Complementares
Análogas
Meio complementares
Combinação de cores
Cor12
Análogo — Utiliza as cores vizinhas (Figura 12).
Figura 12. Esquema análogo.
Fonte: Adaptada de Macrovector/Shutterstock.com.
Matiz Tinta Sombra
Primárias
Secundárias
Quadrado
Complementares
Análogas
Meio complementares
Combinação de cores
Complementar — Utiliza as cores opostas (Figura 13).
Figura 13. Esquema complementar.
Fonte: Adaptada de Macrovector/Shutterstock.com.
Matiz Tinta Sombra
Primárias
Secundárias
Quadrado
Complementares
Análogas
Meio complementares
Combinação de cores
13Cor
Triádico — Utiliza a tríade das cores primárias (Figura 14).
Figura 14. Esquema triádico.
Fonte: Adaptada de Macrovector/Shutterstock.com.
Matiz Tinta Sombra
Primárias
Secundárias
Quadrado
Complementares
Análogas
Meio complementares
Combinação de cores
Complementar dividido — Utiliza uma cor como dominante e as duas cores 
adjacentes ao seu complementar (Figura 15).
Figura 15. Esquema complementar dividido.
Fonte: Adaptada de Macrovector/Shutterstock.com.
Matiz Tinta Sombra
Primárias
Secundárias
Quadrado
Complementares
Análogas
Meio complementares
Combinação de cores
Cor14
Complementar composto — Utiliza duas cores como dominante e as duas 
cores adjacentes ao seu complementar (Figura 16).
Figura 16. Esquema complementar composto.
Fonte: Adaptada de Macrovector/Shutterstock.com.
Matiz Tinta Sombra
Primárias
Secundárias
Quadrado
Complementares
Análogas
Meio complementares
Combinação de cores
Exercício da relação, da percepção e da 
experimentação da forma a partir de 
diferentes esquemas cromáticos
A escolha das cores de um ambiente depende dos gostos de cada cliente, 
assim como de conhecimento técnico e de experiência. É importante saber a 
classificação das cores (frias, quentes, neutras, etc.) e o que cada uma transmite, 
já que cada ambiente terá uma função, e escolher a cor de forma correta, pois 
isso ajudará a realizar os desejos do cliente.
Para facilitar a escolha das cores — que podem ser unificadas e chamadas 
de paleta de cores — uma opção é começar pela escolha das cores das paredes 
e dos pisos e os respectivos materiais. Em seguida, é feita a composição com 
a escolha dos objetos. As composições montadas podem seguir o padrão 
do círculo e do esquema de cores que fidelizam as combinações sem erros, 
ratificando o resultado equilibrado e harmônico. 
As combinações podem ser classificadas em harmônicas e contrastantes. 
As harmônicas são quando as cores não disputam atenção entre si e prevalece 
a composição no sentido amplo, passando a sensação de tranquilidade. Já as 
combinações contrastantes são as principais na decoração, variam os tons 
entre suaves e fortes, transmitem dinamismo no espaço. 
15Cor
Acompanhe, a seguir, alguns ambientes e suas características.
Composição acromática — Ambiente cinza composto pela mistura do preto 
com o branco (Figura 17).
Figura 17. Ambiente em composição acromática.
Fonte: Photographee.eu/Shutterstock.com.
Composição neutra — Combinações com tons de areia, marrom, terra, bege, 
branco, preto e cinza aplicados (Figura 18).
Figura 18. Ambiente em composição neutra.
Fonte: Photographee.eu/Shutterstock.com.
Cor16
Combinação monocromática — Combina apenas uma cor e suas diversas 
tonalidades (Figura 19).
Figura 19. Ambiente em composição monocromática.
Fonte: Pai9/Shutterstock.com.
Heller (2013), em sua pesquisa que virou livro, descobriu que marrom é a cor do 
aconchego. Ela é vista como uma cor positiva quando aplicada em ambientes e 
também transmite segurança. Essa característica é potencializada quando o marrom 
é combinado com as cores alegres (p. ex., laranja e/ou amarelo), ou seja, quando o 
objetivo é trazer aconchego, o marrom é uma escolha adequada.
Combinação complementar — Ambientes com combinações das cores 
complementares (Figura 20). 
17Cor
Figura 20. Ambiente em composição complementar.
Fonte: Photographee.eu/Shutterstock.com. 
Combinação triádica — Combinação de três cores que podem ser primárias, 
secundárias ou terciárias (Figura 21).
Figura 21. Ambiente em composição triádica.
Fonte: Artazum/Shutterstock.com.
Cor18
GARCIA, E. Teoria das cores. 2014. Disponível em:<https://blenderpower.com.br/teo-
riadascores/>. Acesso em: 07 nov. 2018.
HELLER, E. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo: 
Gustavo Gili, 2013.
PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. Rio de janeiro: Léo Christiano Editorial, 2002.
WIKIPÉDIA. Teoria das cores. 2018. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Teo-
ria_das_cores>. Acesso em: 07 nov. 2018. 
Leituras recomendadas
BANKS, A.; FRASER, T. O guia completo da cor. São Paulo: SENAC, 2007.
GRIMLEY, C.; LOVE, M. Cor, espaço e estilo: todos os detalhes que os designers de interiores 
precisam saber, mas que nunca conseguem encontrar. Rio de Janeiro: Gustavo Gili, 2017.
19Cor
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