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Paper - Metodologias ativas matemática uniasselvi


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PAPER
Tema: Metodologias ativas na Educação Básica
Subtema: Metodologias ativas e tecnologias
Fernando Helmann Nunes
Tutor externo (Orientador)
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Matemática turma (FLX1188) 
30/10/2018
RESUMO 
É notável a importância do uso das metodologias ativas aplicadas à educação, e que com o passar do tempo, os alunos apresentam um perfil diferente e dessa forma, necessita-se de mudanças no processo educativo, e principalmente nas formas de como professores e escolas agem em relação a eles. As novas tecnologias aplicadas à educação vêm influenciando a escola, em consequência dessa influência tecnológica é preciso que a mesma assuma o papel inovador transformando-se, para melhor trabalhar com os conhecimentos dos indivíduos que passam por ela. As tecnologias usadas nas escolas devem ser educacionais comunicativas e informativas e não apenas alfabetizadora na qual o indivíduo aprende a linguagem básica do micro e o processo finda-se por si só. É preciso despertar a preocupação em relação à maneira pela qual vem sendo inserida nas instituições educacionais, as novas tecnologias, e como esta vem sendo trabalhada. A exigência social atualmente é maior, determina que todos saibam caminhar por áreas antes desconhecidas, tal qual a tecnologia nas escolas. O que mostra que o mundo globalizado é intensamente tecnificado e por isso, surge uma competição entre os indivíduos devido à demanda cada vez maior, por pessoas que tenham qualificação cultural e com escolaridade formal. As habilidades estabelecidas são cada vez mais exigidas, uma vez que o desenvolvimento a que se chegou não aceita o trabalhador que não tenha qualificação. A partir da análise das aulas que utilizam tecnologias para aprimorar o ensino em relação as tradicionais, conclui-se que os educandos demonstram maior interesse e participação nas aulas que possuem a aplicação das tecnologias, tornando o ensino mais eficiente e a aprendizagem mais qualificada.
Palavras-chave: aprendizagem, educação e inovação.
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1 INTRODUÇÃO 
A sociedade atualmente é caracterizada por um perfil em constante transformação, e nos últimos anos notamos um aumento dos debates e estudos sobre o uso de metodologias ativas em sala de aula para o processo de ensino aprendizagem.
A aprendizagem deve estar aliada a construção de novos conhecimentos, assim, no processo ensino-aprendizagem o aluno não é mais um depositório de informações, muitas vezes difíceis de serem alcançadas em tempos passados, e sim um sujeito ativo e independente na constante busca pelas informações e de sua construção do conhecimento exigidos pelas transformações céleres no mundo. 
Dessa forma, o papel do professor deve ser não mais o de ensinar, mas o de facilitador/orientador/mediador da aprendizagem, instigando a curiosidade do aluno. 
O uso de tecnologias torna evidente o processo de aprender de cada indivíduo, o que possibilita refletir sobre o mesmo a fim de compreendê-lo e depurá-lo. Dessa forma, pode se pensar em uma transformação no processo ensino aprendizagem passando a colocar "ênfase" na aprendizagem, ao invés de colocar no ensino; na construção do conhecimento e não na instrução. 
Sabendo então que a relação-tecnológica e educação vai além da simples inovação educacional, esbarrando-se na aceitação e uso frequente desta no espaço escolar e fora dele por profissionais e alunos, buscando compreender através do uso de fontes: orais, análise de documentos.
Enfim, o uso de novas tecnologias digitais pode incrementar as relações entre educadores e crianças, política e educação, colaborando para que se adquira conhecimento como imprescindível fator de melhoria social, propiciando expressões multiculturais e integração universal dos sujeitos.
O objetivo desse estudo foi o de investigar metodologias ativas e as novas tecnologias no processo de ensinar e aprender, e analisar como essas tecnologias podem influenciar e facilitar o processo de aprendizagem.
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Capitulo 2
2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
As metodologias ativas apresentam-se como um campo muito rico e de boas perspectivas para facilitar o ensino, bem como, as novas tecnologias são ferramentas indispensáveis para o aperfeiçoamento das aulas.
Com a globalização e os avanços tecnológicos a sociedade tem evoluído no quesito informatização, a internet proporciona acesso a informações e facilita a comunicação. A sociedade apresentou avanços consideráveis com as novas tecnologias disponíveis e com isso, novos rumos e possibilidades de ensino surgiram e estão em constante atualização para qualificar o ensino e consequentemente favorecer a aprendizagem.
As novas tecnologias são ferramentas importantes e de grande auxilio quando utilizadas corretamente. É importante ressaltar, que o uso dessas tecnologias para o ensino aprendizagem deve ser feito com responsabilidade e cuidado pelo professor, para que não tenho o efeito inverso, tirar a atenção e o foco da aprendizagem.
As mudanças na educação e a utilização das novas tecnologias para a aprendizagem não depende apenas do professor, depende da estrutura disponível e do aluno também.
	2.1 Metodologias ativas
As Metodologias Ativas baseiam-se em formas de desenvolver o processo de aprender, utilizando experiências reais ou simuladas, visando às condições de solucionar, com sucesso, desafios advindos das atividades essenciais da prática social, em diferentes contextos.
Mitri et al. (2008) explicam que as metodologias ativas utilizam a problematização como estratégia de ensino/aprendizagem, com o objetivo de alcançar e motivar o discente, pois diante do problema, ele se detém, examina, reflete, relaciona a sua história e passa a ressignificar suas descobertas.
De acordo com Moran (2015) as metodologias ativas procuram criar situações de aprendizagem em que os aprendizes fazem coisas, colocam conhecimentos em ação, pensam e conceituam o que fazem, constroem conhecimentos sobre os conteúdos envolvidos nas atividades que realizam, bem como desenvolvem estratégias cognitivas, capacidade crítica e reflexão sobre suas práticas, fornecem e recebem feedback, aprendem a interagir com colegas e professor e exploram atitudes e valores pessoais e sociais.
A problematização pode levar o aluno ao contato com as informações e à produção do conhecimento, principalmente, com a finalidade de solucionar os impasses e promover o seu próprio desenvolvimento. Aprender por meio da problematização e/ou da resolução de problemas de sua área, portanto, é uma das possibilidades de envolvimento ativo dos alunos em seu próprio processo de formação (MITRI et al., 2008). 
2.2 Tecnologias para o ensino 
A informática é considerada uma nova tecnologia que auxilia a aprendizagem de matemática, pois ela apresenta uma grande variedade de jogos pedagógicos, aplicativos e programas nos computadores, celulares, tabletes, etc., que favorecem o ensino de forma didática, tornando a aula mais interativa e participativa, cativando a atenção dos educandos e contribuindo para a construção do conhecimento.
Segundo Cortella (1995) a presença isolada e desarticulada dos computadores na escola não é, jamais, sinal de qualidade de ensino, é necessário estarmos muito alertas para o risco da transformação dos computadores no bezerro de ouro â ser adorado na educação.
De acordo com Moran (2000) educandos motivados facilitam o processo de ensino aprendizagem, aprendem e ensinam, avançam mais, tornam-se interlocutores lúcidos e parceiros de caminhada do professor-educador.
E nesse processo de motivação, a família tem um papel importante. Alunos que provêm de famílias que estimulam a aprendizagem, a busca pelo conhecimento e por culturas aprendem mais rapidamente, crescem mais confiantes e se tornam pessoas mais produtivas (MORAN, 2000).
No ensino as novas tecnologias devem ser utilizadas como uma ferramenta para a construção do conhecimento e facilitação da aprendizagem.
De acordo com Ribeiro e Paz (2012) asnovas tecnologias no ensino da matemática devem preparar o cidadão do futuro para uma vida social e profissional plena através de um ambiente de aprendizagem virtual.
O enfoque da informática educativa não é o computador como objeto de estudo, mas como meio para adquirir conhecimentos (VALENTE, 1999).
Planejar a sua aula, com o uso de tecnologias atuais, exige fundamentação teórica e conhecimento dos recursos que aquela tecnologia proporcionará.
A efetiva contribuição das novas tecnologias, como por exemplo os softwares educativos, no processo de ensino aprendizagem está diretamente ligada aos recursos que eles disponibilizam e a forma como são utilizados. 
De acordo com Tajra (2001), o professor precisa conhecer os recursos disponíveis dos programas escolhidos para suas atividades de ensino, somente assim estará apto a realizar uma aula dinâmica, criativa e segura.
2.3 Jogos pedagógicos digitais
Os jogos e as aulas roteirizadas com a linguagem de jogos cada vez estão mais presentes no cotidiano escolar. Para gerações acostumadas a jogar, a linguagem de desafios, recompensas, de competição e cooperação é atraente e fácil de perceber. 
Os jogos colaborativos e individuais, de competição e colaboração, de estratégia, com etapas e habilidades bem definidas se tornam cada vez mais presentes nas diversas áreas de conhecimento e níveis de ensino. 
Os jogos educacionais, no formato digital podem ser considerados objetos de aprendizagem ou objetos educacionais que são elementos construídos de forma a serem reutilizados em diferentes contextos educacionais, são recursos didáticos que subsidiam um novo tipo de educação baseada nas tecnologias digitais. 
Os jogos digitais, ao permitirem a simulação em ambientes virtuais, proporcionam momentos ricos de exploração e controle dos elementos. Ao combinar diversão e ambiente virtual, transformam-se numa poderosa ferramenta narrativa, ou seja, permitem criar histórias, nas quais os jogadores são envolvidos, potencializando a capacidade de ensino-aprendizado. (RIBEIRO et al., 2006).
O jogo faz parte do cotidiano das crianças. A atividade de jogar é uma alternativa de realização pessoal que possibilita a expressão de sentimentos, de emoção e propicia a aprendizagem de comportamentos adequados e adaptativos. A motivação do aprendiz acontece como consequência da abordagem pedagógica adotada que utiliza a exploração livre e o lúdico. Os jogos educacionais digitais aumentam a possibilidade de aprendizagem além de auxiliar na construção da autoconfiança e incrementar a motivação no contexto da aprendizagem (HOPF et al., 2005).
A utilização e a exploração de aplicativos e/ou softwares computacionais em Matemática podem desafiar o aluno a pensar sobre o que está sendo feito e, ao mesmo tempo, levá-lo a articular os significados e as conjecturas sobre os meios utilizados e os resultados obtidos, conduzindo-o a uma mudança de paradigma com relação ao estudo, na qual as propriedades matemáticas, as técnicas, as ideias e as heurísticas passem a ser objeto de estudo (AGUIAR, 2008).
3 MATERIAL E MÉTODOS
Adotam-se, então, novas formas de ensino-aprendizagem e de organização curricular na perspectiva de integrar teoria/prática, ensino/serviço, as disciplinas e as diferentes profissões da área da saúde, além de buscar desenvolver a capacidade de reflexão sobre problemas reais e a formulação de ações originais e criativas capazes de transformar a realidade social. Neste contexto, vêm ganhando destaque as metodologias ativas de aprendizagem.
As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se queremos que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias em que os alunos se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em que tenham que tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio de materiais relevantes. Se queremos que sejam criativos, eles precisam experimentar inúmeras novas possibilidades de mostrar sua iniciativa. 
 Teóricos como Dewey (1950), Freire (2009), Rogers (1973), Novack (1999), entre outros, enfatizam, há muito tempo, a importância de superar a educação bancária, tradicional e focar a aprendizagem no aluno, envolvendo-o, motivando-o e dialogando com ele.
Na imagem abaixo podemos observar os princípios que constituem as metodologias ativas de acordo com Diesel et al., 2017.
Figura 1. Princípios das metodologias ativas. Fonte: Diesel et al., 2017.
Segundo Diesel et al. (2017) os princípios das metodologias ativas de ensino são aluno: centro do ensino e de aprendizagem, autonomia, reflexão, problematização da realidade, trabalho em equipe, inovação e professor: mediador, facilitador e ativador.
Trata-se de um estudo qualitativo que analisa a compreensão das metodologias ativas de aprendizagem e o uso de novas tecnologias na Educação Básica no processo de ensino e aprendizagem, por meio de estudos, artigos, experiências, crenças e expectativas, onde anunciam-se novas possibilidades, intenções e projetos.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
As metodologias ativas e as novas tecnologias contribuem positivamente para o processo de aprendizado, enfatizando os benefícios que as tecnologias, se bem empregadas, podem trazer para o ensino aprendizagem, qualificando as aulas, tornando-as mais atrativas, dinâmicas e multidisciplinares.
Os educandos demonstram maior interesse pelos conteúdos quando abordados utilizando tecnologias, dessa forma, facilitando o processo de ensino aprendizagem.
O uso de novas tecnologias para ensinar é uma ferramenta muito útil e importante para tornar as aulas mais dinâmicas, e, portanto merece incentivo para ser colocada em prática, para que dessa forma, o processo de ensino aprendizagem se torne mais leve, prático e dinâmico.
Esta perspectiva vem ao encontro das ideias de Paulo Freire, quando afirma que “o conhecimento só pode ser desenvolvido na própria ação do indivíduo”. Isto faz com que a aprendizagem se torne significativa e duradoura, que o estudante adquira o desejo de aprender e se torne estimulado a produzir o próprio conhecimento.
O professor contribui para promover a autonomia do aluno em sala de aula, quando: a) nutre os recursos motivacionais internos (interesses pessoais); b) oferece explicações racionais para o estudo de determinado conteúdo ou para a realização de determinada atividade; c) usa de linguagem informacional, não controladora; d) é paciente com o ritmo de aprendizagem dos alunos; e) reconhece e aceita as expressões de sentimentos negativos dos alunos (REEVE, 2009).
Bastos (2006) nos apresenta uma conceituação de Metodologias Ativas como “processos interativos de conhecimento, análise, estudos, pesquisas e decisões individuais ou coletivas, com a finalidade de encontrar soluções para um problema.” Nesse caminho, o professor atua como facilitador ou orientador para que o estudante faça pesquisas, reflita e decida por ele mesmo, o que fazer para atingir os objetivos estabelecidos.
As metodologias ativas têm o potencial de despertar a curiosidade, à medida que os alunos se inserem na teorização e trazem elementos novos, ainda não considerados nas aulas ou na própria perspectiva do professor.
O uso da tecnologia em sala de aula permite interatividade entre o educando e o objeto de estudo propiciando uma participação ativa do aluno e qualidade no ensino aprendizagem.
Educar para a autonomia significa também, consequentemente, um ato político e para o campo de formação profissional e ou formação de professores, um ato político pedagógico.
REFERÊNCIAS 
AGUIAR, Eliane Vigneron Barreto. As novas tecnologias e o ensino-aprendizagem. VÉRTICES, Rio de Janeiro, v. 10, p. 63-71, 2008.
BASTOS, C. C. Metodologias ativas. 2006. Disponível em: <http://educacaoemedicina.blogspot.com/>. Acesso em: 10 out. 2019.
CORTELLA, Mário Sérgio. Informatofobia e Informatolatria: Equívocos na Educação. http://www.inep.gov.br/pesquisa/bbe-online/det.asp?cod=51889&type=P. Acesso em 29 de set. de 2018.
DEWEY, J. Vida e Educação.São Paulo: Nacional. 1950. 
DIESEL, Aline; BALDEZ, Alda Leila Santos; MARTINS, Silvana Neumann. Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, v. 14, n. 1, p. 268-288, 2017.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009.
HOPF, T. et al. O uso da tecnologia X3D para o desenvolvimento de jogos educacionais. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 5, n. 2. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
MITRI, S. M.; SIQUEIRA-BATISTA, R.; GIRARDIDE MENDONÇA, J. M.; MORAIS-PINTO, N. M.; MEIRELLES, C.A.B.; PINTO-PORTO, C.; MOREIRA, T.; HOFFMANN, L. M. Al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, 2008. 
MORAN, J. M. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C. A.; MORALES, O. E. T. (Org.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens, v. 2. Ponta Grossa: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015. (Coleção Mídias Contemporâneas). 
MORAN, José Manuel et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000.
NOVACK, J. D.; GOWIN, D. B. Aprender a aprender. 2. ed. Lisboa: Plátano Edições Técnicas. 1999.
REEVE, J. Why teachers adopt a controlling motivating style toward students and how they can become more autonomy supportive. Educational Psychologist, Hillsdale, v. 44, n. 3, p. 159–175, 2009.
RIBEIRO, Flávia Martins; e PAZ, Maria Goretti. O ensino da matemática por meio de novas tecnologias. Revista Modelos – FACOS/CNEC Osório. Ano 2. Vol. 2. N° 2. 2012. Pág. 12.
RIBEIRO, L. O. M. et al. Modificações em jogos digitais e seu uso potencial como tecnologia educacional para o ensino de engenharia. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 4, n. 1. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
ROGERS, C. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Ed. Interlivros, 1973.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade./ Sanmya Feitosa Tajra. 3.ed. rev. atual e ampl. – São Paulo: Érica, 2001.
VALENTE, José Armando (org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP/ Núcleo de Informática Aplicada à Educação-NIED, 1999.

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