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Profa. Dra. Eliana Barreto Monteiro ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO ESTADO DO CONCRETO E ARMADURAS Maleta do Engenheiro (o médico do concreto) Ensaios para Avaliação das Estruturas ➢ Avaliação de fatores intervenientes na durabilidade ➢ Avaliação da resistência e integridade do concreto ➢ Avaliação do processo de corrosão das armaduras ➢ Avaliação da segurança estrutural Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584 Esclerometria de Reflexão Aplicação Verificar a homogeneidade do concreto através da sua dureza superficial Equipamento Esclerômetro Princípio Reflexão de uma massa martelo, lançada contra a superfície através de uma mola O aparelho empregado é o Esclerometro Schmidt e seu funcionamento pode ser entendido assim: ao chutar uma bola contra uma parede ela reflete ou volta com mais força quanto mais dura seja a parede. No caso do aparelho, o chute e proporcionado por um martelo provido de uma mola, que sofre a reflexão da superfície e registra-se esse valor de reflexão. DUREZA SUPERFICIAL Esclerometria de Reflexão Esclerometria de Reflexão Fonte: MEHTA; MONTEIRO, 2008 Fonte: MARINHO, SILVA, 2018 Esclerometria de Reflexão Esclerometria de Reflexão Preparação da Superfície Lima, 2013 Lima, 2013 Esclerometria de Reflexão Preparação para o ensaio Lima, 2013 Lima, 2013 Esclerometria de Reflexão Realização do Ensaio Lima, 2013 Lima, 2013 Esclerometria de Reflexão Lima, 2013 Esclerometria de Reflexão ➢ NBR-7584, ASTM C 805, ACI 228.1R-95 ➢ Medida da dureza superficial do concreto ➢ Ensaio qualitativo ou quantitativo comparação correlação Esclerometria de Reflexão ➢ Execução fácil e rápida ➢ Baixo custo ➢ Redução da quantidade de ➢ Avaliação apenas superficial do concreto ➢ Possível correlação com a resistência à compressão testemunhos extraídos ✓ Agregado (leve ou pesado); ✓ Superfície (lisa ou rugosa); ✓ Umidade superficial (erro de 20%); ✓ Carbonatação (erro pode ser maior do que 50%); ✓ Esbeltez da peça analisada; ✓ Proximidade de defeitos; ✓ Estado e tipo de tensões atuantes; ✓ Tipo de cura; ✓ Intemperismo, agressividade, fogo etc. As variáveis que alteram o índice esclerométrico são: Castanheira, 2015 Esclerometria de Reflexão Esclerometria de Reflexão ✓ Valor de Reflexão: Valor obtido através de um impacto do esclerômetro de reflexão sobre um ponto da área de ensaio, lido diretamente na escala do aparelho. Esclerometria de Reflexão ✓ Índice esclerômetro médio: Valor médio dos índices das áreas obtido de acordo com as condições definidas, que expressa um índice de dureza superficial da área de ensaio. Corrigir se necessário o valor para um índice correspondente à posição horizontal do aparelho Curvas de Conversão (Proceq SA, 2011.) Resultados ▪ O resultado ou índice esclerométrico de uma área é expresso pela média dos índices da área. ▪ Será desprezado todo índice que esteja afastado de 10% da média. ▪ A média será de no mínimo 5 pontos, se isto não for possível, a área será desprezada. Esclerometria de Reflexão Castanheira, 2015 Esclerometria de Reflexão Procedimento de Ensaio Aferição do aparelho Remoção dos revestimentos Superfície lisa Distância entre os pontos de impacto = 30 mm Número de pontos: 16 impactos por área 30 mm Fonte: MACEDO et al ( 2016) Aferição do Esclerômetro • Antes de sua utilização ou a cada 300 impactos ; • Utilizar uma bigorna especial de aço, dotada de guia de aço , com massa aproximada de 16 kg e dureza Brinell de 5000 MPa; • Efetuar no mínimo 10 impactos sobre a bigorna a cada inspeção; Bigorna de aço. (PAVIMÉTRICA, 2017) Fonte: MACEDO et al ( 2016) Correção do Índice Esclerométrico Onde, k: coeficiente de correção do índice esclerométrico n: número de impactos IEnom: índice esclerométrico nominal na bigorna de aço, fornecido pelo fabricante; IE: índice esclerométrico obtido em cada impacto do esclerômetro na bigorna de aço. Esclerometria de Reflexão Precauções Evitar impactos sobre agregados e armaduras Deve ser aplicado na direção de maior inércia da peça Umidade Carbonatação Esclerometria de Reflexão Resultados Desprezar o IE individual que esteja afastado em mais de 10% do valor médio Média (IE) Qualidade da cobertura do concreto > 40 Boa, superfície dura 30 -40 Satisfatória 20 -30 Ruim < 20 Fissuras/ Concreto solto junto à superfície FONTE: NBR 7584 Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584 Ultra-sonografica (v) (m/s), NBR 8802 PROPAGAÇÃO DA ONDA ULTRASONICA Por meio desse ensaio não destrutivo também pode-se avaliar a homogeneidade do concreto, eventuais falhas internas (falhas de concretagem e profundidade de fissuras). O equipamento de ultrassom mede o tempo que a reflexão e propagação de um pulso emitido gasta para atravessar a pasta de cimento endurecida e o agregado. Quanto maior a velocidade ultrassónica obtida, melhor será a qualidade do concreto. Ultra-sonografia PRINCÍPIO Vibrações próximas das do som, de pequenos comprimentos e freqüências superiores a 20 KHz, acima do limite da audição humana MÉTODO Velocidade de propagação do som e da ressonância VELOCIDADE = ESPAÇO TEMPO Ultra-sonografia Lima, 2013 LIMA, 2007 Ultra-sonografia Lima, 2013 Ultra-sonografia Lima, 2013 Aferindo Equipamento Ultra-sonografia Lima, 2013 Preparação da Superfície Ultra-sonografia Lima, 2013 Realização do Ensaio Ultra-sonografia Lima, 2013 Realização do Ensaio Ultra-sonografia Fonte: HELENE, 1998 Posicionamento dos Transdutores. Ultra-sonografia Transmissão Direta Ultra-sonografia Transmissão Indireta Ultra-sonografia Transmissão Semidireta Ultra-sonografia ▪ NBR-8802, ASTM C 597, ACI 228.1R-95 ▪ Medida da velocidade de propagação de ondas ultra-sonoras através do concreto ▪ Avaliação da homogeneidade e da compacidade do concreto ▪ Velocidade aumenta com aumento da compacidade do concreto Ultra-sonografia ❑Execução rápida e razoavelmente simples ❑Eficiência para detectar ninhos de concretagem e alta porosidade do concreto ❑Influência de muitos fatores: ▪ teor de umidade, mau contato superficial, presença de armaduras Presença de Armaduras Ultra-sonografia ▪ Erros frequentes de execução do ensaio ▪ Erros na determinação da profundidade de fissuras ▪ Possível correlação com a resistência à compressão Souza, 2015 Profundidade de Fissuras Souza, 2015 Profundidade de Fissuras Profundidade de Fissuras 50 Fonte: Bunguy, 2006. h= profundidade da fissura; x= distância do transdutor à fissura; Tf = tempo de propagação ao redor da fissura; Tc = tempo de propagação, para uma mesma distância entre transdutores, em regiões onde não há fissuras. 51Fonte: MACEDO et al ( 2016) Ultra-sonografia VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO (m/s) QUALIDADE DO CONCRETO > 4 500 EXCELENTE 3 600 a 4 500 BOM 3 000 a 3 600 ACEITÁVEL 2 100 a 3 000 MÁ < 2 100 MUITO MÁ NBR-8802 - Determinação da velocidade de propagação de onda ultrassônica Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto Amostragem: “in loco”, testemunhos,pó ou pedaços de concreto Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584 Ultra-sonografica (v) (m/s), NBR 8802 Resistência à compressão Extração Testemunhos (MPa), NBR 5739 Resistência à Compressão de Testemunhos Extraídos Máquina Extratora de Testemunhos Diâmetro do testemunho Relação altura/diâmetro Homogeneidade Evitar cortar o aço Faces paralelas Correção referente à relação h/d h/d Fator de Correção 2,00 1,00 1,75 0,97 1,50 0,93 1,25 0,89 1,00 0,83 0,75 0,70 0,50 0,50 Fonte: www.mapadaobra.com.br/negocios/veja-a-recuperacao-de-estruturas-de-concreto-armado/ Tipos de Testemunhos 5 por 10 cm 10 por 20 cm 15 por 30 cm Resistência à Compressão de Testemunhos Extraídos Ensaio no Laboratório Resistência à Compressão de Testemunhos Extraídos Ensaio no Laboratório Resistência à Compressão de Testemunhos Extraídos ▪ Medida mais confiável da resistência do concreto ▪ Possibilidade de análise química ▪ Calibração dos ensaios não- destrutivos ▪ Avaliação da espessura e das camadas do pavimento ▪ Inviável em certos casos e regiões da estrutura ▪ Necessidade de execução de reparo ▪ Necessidade de locação das armaduras ▪ NBR 7680 - Extração, preparo, análise e ensaio de testemunhos de estruturas de concreto Resistência à Compressão de Testemunhos Extraídos De onde extrair os testemunhos? Zonas expostas a atmosfera mais agressiva Zonas aparentemente mais afetadas com presença visível de sinais de corrosão Zonas de máximo trabalho mecânico Zonas de ventos predominantes e expostas ao sol Amostragem: Número de amostras variável - min 6 por estrutura Idade > 14 dias ou resistência > 5 MPa ❑ Vantagens ▪ Subsidiar as análises estruturais ▪ Correlacionar resultados aos de ensaios não destrutíveis ▪ Verificar elementos pontualmente ❑ Desvantagens ▪ Danos causados na extração ▪ Grandes dimensões de testemunhos ▪ Danos causados pelo broqueamento Resistência à Compressão de Testemunhos Extraídos Uma Nova Opção Vieira Filho, 2010 Uma Nova Opção Vieira Filho, 2010 A possibilidade viável de utilização dos testemunho de 7,5, 5,0 e 2,5 cm de diâmetro nas avaliações das estruturas de concreto ficou constatada pelas excelentes Correlações estatísticas ao nível de significância de 1%. Aplicação da Tese do Professor Zé Orlando Testemunhos obtidos de Laje Alveolar de pequena espessura! Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584 Ultra-sonografica (v) (m/s), NBR 8802 Profundidade de carbonatação, RILEM CPC18 Resistência à compressão Extração Testemunhos (MPa), NBR 5739 Profundidade de Carbonatação ▪ Medida da profundidade de carbonatação do concreto ▪ Concreto: 12,6 < pH < 13,5 ▪ Despassivação das armaduras (pH < 9,0) ▪ Principal causa de despassivação das armaduras ▪ Indicadores: Fenolftaleína (8,2 < pH < 9,8) Timolfetaleína (9,3 < pH < 10,5) Profundidade de Carbonatação Metodologia ❑ Aplicação da Fenolfetaleína (1 g/100 ml de álcool) numa porção do concreto que fique na superfície, realizando uma fratura recente e ortogonal à armadura ❑ Esperar alguns minutos o indicador alterar a sua cor ❑ Leitura da espessura carbonatada com a precisão de milímetro Profundidade de Carbonatação ▪ Ensaio simples ▪ Resultado imediato ▪ Baixo custo ▪ Ensaio essencial para o estudo da corrosão ▪ Bom indicador da possibilidade de ocorrência de corrosão ▪ Ensaio parcialmente destrutivo - ensaio sobre superfície fraturada ▪ Necessidade de execução de pequenos reparos ▪ Grande variabilidade conforme a qualidade do concreto e o regime de exposição Profundidade de Carbonatação (PONTES,2008) Profundidade de Carbonatação FONTE: JOSÉ EDUARDO GRANATO, IN: PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES, P.121. Valores de pH Fonte: www.mapadaobra.com.br/negocios/veja-a-recuperacao-de-estruturas-de-concreto-armado/ Profundidade de Carbonatação Profundidade de Carbonatação Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584 Ultra-sonografica (v) (m/s), NBR 8802 Profundidade de carbonatação, RILEM CPC18 Teor de cloretos, Perfil de Cloretos NBR 12655 Resistência à compressão Extração Testemunhos (MPa), NBR 5739 Teor de Íons Cloreto Fonte: HELENE, 1998 Teor de Íons Cloreto ▪ Dado importante ao diagnóstico e projeto de reparo ▪ Grande incidência em regiões de névoa marinha ▪ Bom indicador da possibilidade de ocorrência de corrosão ▪ Necessidade de extração de amostras em pó a distintas profundidades ▪ Necessidade de execução de reparo superficial ▪ Imprecisão de alguns métodos de determinação de íons livres e totais Teor de Íons Cloreto Por amostras de concreto MORAIS FILHO, 2013 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 0,00 50,00 100,00 150,00 Te or de C lo re to (% ) Localização (m) Teor de Cloreto ao Longo da Fachada Oeste Leste ▪ Determinação do teor de íons cloreto no concreto (% massa de cimento) Teor de Cloretos numa estrutura portuária de de 35 anos de idade a beira mar MORAIS FILHO, 2013 Teor de Íons Cloreto ▪ Extração de amostras de distintas profundidades Por furos retirando amostras (pó) Teor de Íons Cloreto ▪ Extração de amostras de distintas profundidades Fonte: SUAPE, 2015 Por extração de testemunhos cortando em fatias Teor de Íons Cloreto ▪ Extração de amostras de distintas profundidades Fonte: BARBOSA, 2005 Por extração de testemunhos cortando em fatias PERFIL DE CLORETOS 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 0 2 4 Distância da Superfície (cm) Te or d e C lo re to s ( % ) Pilar 1 Pilar 2 Pilar 3 Pilar 4 Determinação do teor e do perfil de penetração de íons cloreto no concreto (% massa de cimento) Perfil de cloreto em 4 pilares de uma edificação de 10 anos a 300 metros da praia PERFIL DE CLORETOS TOTAIS % da massa de cloretos em relação à massa de cimento 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 PROFUNDIDADE (mm) Perfil de cloretos do furo 11 Limite Andrade, 2019 Perfil de cloreto em um ponto de uma estrutura de 4 anos de idade a 100 m da praia. Determinação do teor e do perfil de penetração de íons cloreto no concreto (% massa de cimento) Glass & Buenfeld (1997a) defendem que a melhor forma de expressar o limite crítico de cloretos é a relação entre o teor de cloretos totais e a massa de cimento, considerando que a concentração de hidroxilas na solução dos poros não é o único parâmetro que representa as propriedades inibidoras do cimento e que os cloretos inicialmente ligados podem vir a participar das reações de corrosão. Quadro dos limites máximos de teor de cloretos aceitos em alguns países Fonte : GENTIL / 2007 TEOR MÁXIMO DE CLORETOS % Concreto Protendido 0,05 Concreto em Ambiente de íons Cloreto 0,15 Concreto Protegido 0,40 Demais Casos 0,30 A Norma Brasileira NBR 12655 recomenda, como teor máximo de cloretos em relação à massa de cimento os seguintes valores: Segundo Romano (2009) o meio científico brasileiro aceito o valor de referência 0,40 % como sendo o limite máximo do teor de cloreto em relação à massa de cimento em estruturas de concreto, consoante prescritonas normas européias. RISCO % CL em relação massa cimento Baixo < 0,4 % Risco Intermediário 0,4 % < CL < 1 % Alto Risco > 1 % - - - - Fonte : ROMANO / 2009 Teor de Íons Cloreto ▪ Corrosão por pites Teor de Íons Cloreto Cloretos Livres A amostra moída e seca e tratada com nitrato de prata (AgNO3) Cloretos Totais A amostra moída e seca e tratada com ácido nítrico (HNO3) Metodologia (Andrade, 1992) Obs: O teor de cloretos obtido pode ser referido ao peso total da mostra ou ao consumo de cimento por volume de concreto Teor de Íons Cloreto Metodologia (ASTM C 1152, 2012) No laboratório é realizada a determinação do teor de cloretos em ácido. Os cloretos são determinados por titulação potenciométrica usando eletrodo seletivo para cloretos Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584 Ultra-sonografica (v) (m/s), NBR 8802 Profundidade de carbonatação, RILEM CPC18 Teor de cloretos, Perfil de Cloretos NBR 12655 Cloretos por aspersão de nitrato de prata UNI 7928 Resistência à compressão Extração Testemunhos (MPa), NBR 5739 Método de Aspersão de Nitrato de Prata (AgNo3) ❑ Determinação da presença ou não de cloretos no concreto; ❑ Ensaio simples; ❑ Resultado imediato; ❑ Ensaio sobre superfície recém exposta; ❑ Necessidade de execução de pequenos reparos. Método de Aspersão de Nitrato de Prata (AgNo3) Metodologia: 1. Aplicação da solução de nitrato de prata (2,5g/100ml água); 2. Esperar a reação fotoquímica; 3. Presença de cloretos livres = precipitado branco; 4. Presença de cloretos combinados = precipitado marrom. Método de Aspersão de Nitrato de Prata (AgNo3) Método de Aspersão de Nitrato de Prata (AgNo3) (FIGUEIREDO,2008) Cloretos Combinados Cloretos Livres Método de Aspersão de Nitrato de Prata (AgNo3) (FIGUEIREDO,2008) Método de Aspersão de Nitrato de Prata (AgNo3) Método de Aspersão de Nitrato de Prata (AgNo3) Método de Aspersão de Nitrato de Prata (AgNo3) Efeito da solução de nitrato de prata aplicado sobre o Concreto (MORAIS FILHO, 2013) Ensaios Mecânicos, Físicos e Químicos no Concreto Amostragem: “in loco”, testemunhos, pó ou pedaços de concreto Ensaios: Esclerometria (IE), NBR 7584 Ultra-sonografica (v) (m/s), NBR 8802 Profundidade de carbonatação, RILEM CPC18 Teor de cloretos, ASTM C1152 e ASTM C1411 Cloretos por aspersão de nitrato de prata UNI 7928 Resistência à compressão Extração Testemunhos (MPa), NBR 5739 Avaliação do Estado da Armadura Ensaios: Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento BS 1881: Part 204 Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento ▪ Detecção eletromagnética da posição, bitola e cobrimento das armaduras ▪ Auxílio à realização dos demais ensaios Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento Antes tinha que quebrar... Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento Ou fazer um gabarito... Depois... Auxílio para Inspeções e Diagnóstico Auxílio para Inspeções e Diagnóstico 19 41 Verificação da Conformidade com o Projeto Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento Auxílio para Reformas e Demolições Auxílio para Reformas e Demolições Ensaio de Detecção Eletromagnética das Armaduras e Cobrimento Andrade, 2019 Ensaio de Detecção Eletromagnética das Armaduras e Cobrimento Andrade, 2019 Ensaio de Detecção Eletromagnética das Armaduras e Cobrimento Andrade, 2019 Ensaio de Detecção Eletromagnética das Armaduras e Cobrimento Andrade, 2019 Avaliação do Estado da Armadura Ensaios: Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento BS 1881: Part 204 Potencial Eletroquímico (Ecorr) (mV), ASTM C876 Potencial Eletroquímico Para saber se a armadura já esta em processo de corrosão ou se apresenta grande risco desta ocorrência, basta medir a diferença de voltagem entre o aço da armadura e um eletrodo de referenda na superfície do concreto. Potencial Eletroquímico Eletrodo Cobre/Sulfato de Cobre Potencial Eletroquímico Probabilidade de corrosão em função do potencial de corrosão Ecorr (mV) Probabilidade de Corrosão > - 200 menor que 10% entre –200 e – 350 incerta < - 350 maior que 90% ASTM C 876 (2009) Potencial Eletroquímico A B C D 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Curvas Equipotenciais Po1 -100--50 -150--100 -200--150 -250--200 -300--250 -350--300 -400--350 < -350 mV (probabilidade de corrosão maior que 90%) > -200 mV (probabilidade de corrosão menor que 10%) Entre -200 e -350 mV (probabilidade de corrosão incerta) Castanheira (2015) Potencial Eletroquímico Potencial Eletroquímico ▪ ASTM C 876 (2009) ▪ Procedimento mais utilizado em campo para monitoramento da corrosão ▪ Magnitude dos potenciais dá indício do risco de corrosão ▪ Utiliza eletrodo de referência em relação ao qual os potenciais são tomados Potencial Eletroquímico ▪ Ensaio não-destrutivo ▪ Facilidade de deslocamento do eletrodo de referência ▪ Identificação de zonas comprometidas antes dos sintomas externos ▪ Rapidez e facilidade das medidas, simplicidade e baixo custo ▪ Dependem da umidade, tipo de cimento, aditivos, idade, etc. ▪ Não fornecem velocidade de corrosão da armadura Procedimento para Detectar a Corrosão Preparação dos pontos de medida •Localização das armaduras Procedimento para Detectar a Corrosão Preparação dos pontos de medida •Umidecimento da estrutura Procedimento para Detectar a Corrosão Preparação dos pontos de medida •Preparação do contato Avaliação do Estado da Armadura Ensaios: Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento BS 1881: Part 204 Potencial Eletroquímico (Ecorr) (mV), ASTM C876 Velocidade de Corrosão (icorr) (mA/cm 2) Velocidade de Corrosão Velocidade de Corrosão Velocidade de Corrosão ▪ Informações quantitativas ▪ Permite a estimativa da velocidade de corrosão no momento do ensaio ▪ Elevado custo inicial ▪ Sofre influência da umidade, geometria da peça etc. Velocidade de Corrosão Classificação da taxa de corrosão em função da icorr. ANDRADE & ALONSO (2000) i corr (mA/cm2) Grau de corrosão < 0,1 Desprezível 0,1 – 0,5 Baixo 0,5 – 1,0 Moderado > 1 Alto Velocidade de Corrosão Taxas de corrosão em aço de acordo com o ambiente marinho BOLETIM ALCONPAT VIDA UTIL Velocidade de Corrosão GECOR Avaliação do Estado da Armadura Ensaios: Localização da Armadura e Espessura do Cobrimento BS 1881: Part 204 Potencial Eletroquímico (Ecorr) (mV), ASTM C876 Velocidade de Corrosão (icorr) (mA/cm2) Extração de Testemunhos do Aço Aplicável para Obtenção: ❖Diagrama de Tensão e Deformação – NBR 6152 (1992) ❖Resistência a Tração – NBR 6152 (1992) ❖Tensão de Escoamento – NBR 6152 (1992) ❖Alongamento – NBR 6152 (1992) ❖Dobramento – NBR 6153 (1988) ENSAIO TRAÇÃO Procedimento para Detectar a Corrosão • Localização da armadura e espessura de cobrimento ❖Posição, bitola, cobrimento • Levantamento da profundidade de carbonatação • Levantamento do teor e do perfil de penetração de íons cloreto ACI 222 R-85 ACI 222 R-85 Procedimento para Detectar a Corrosão • Mapeamento do potencial de corrosão ❖Preparação da estrutura • Mapeamento da resistividade elétrica do concreto ACI 222 R-85 Velocidade de Corrosão
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