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A sociologia de Jürgen Habermas

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Sociologia 
 
 
 
 
 
 
A SOCIOLOGIA DE JÜRGEN HABERMAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
 
 
Sumário 
 
Introdução ...........................................................................................................................................2 
Objetivos ..............................................................................................................................................2 
1. A Filosofia e Sociologia de Jürgen Habermas .........................................................................2 
1.1. Quem é Jürgen Habermas? ...............................................................................................2 
1.2. Breve revisão sobre a crítica dos frankfurtianos à razão instrumental .......................3 
1.3. A crítica de Habermas aos frankfurtianos e sua análise de compreensão da 
sociedade moderna ....................................................................................................................4 
1.4. O horizonte emancipatório da Teoria da Ação Comunicativa ......................................5 
Exercícios .............................................................................................................................................6 
Gabarito ...............................................................................................................................................8 
Resumo ................................................................................................................................................8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
Introdução 
Na aula “A interpretação da Escola de Frankfurt sobre o mundo pós-Segunda 
Guerra Mundial” aprendemos o modo pelo qual Theodor Adorno e Max Horkheimer, 
no seu livro A Dialética do Esclarecimento, ao se referirm aos acontecimentos dos 
anos 1930 e às suas consequências, fizeram a crítica do que chamaram de razão 
instrumental e de indústria cultural. 
Agora, passaremos a estudar as propostas interpretativas sobre o mundo 
moderno elaboradas por um de seus discípulos, o sociólogo e filósofo alemão Jürgen 
Habermas. Vamos nos dedicar a entender, principalmente, a sua Teoria da Ação 
Comunicativa. 
Para isso, precisamos compreender a crítica que Habermas fez aos seus 
predecessores, como também a articulação entre alguns de seus principais 
conceitos: “mundo da vida”, “Sistema”, “patologias sociais”, “ação comunicativa”, 
entre outros. 
Objetivos 
• Apresentar a trajetória do filósofo e sociólogo alemão Jürgen Habermas. 
• Caracterizar a teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas por meio da 
explicação de seus principais conceitos, a saber: “sistema”, “mundo da vida”, 
“razão instrumental” e “razão comunicativa”. 
 
1. A Filosofia e Sociologia de Jürgen Habermas 
1.1. Quem é Jürgen Habermas? 
Ex-aluno de Theodor Adorno e Max Horkheimer, Jürgen Habermas é um 
filósofo e sociólogo alemão que ficou conhecido por levar adiante as reflexões 
sociológicas formuladas pelos autores da Escola de Frankfurt. 
 Habermas lecionou em prestigiosas universidades alemãs, como as de 
Heidelberg (1961-4) e Frankfurt (entre 1964-71 e depois de 1982 até sua 
aposentadoria). Nesse período também lecionou na New School for Social Research. 
Sua principal teoria ficou conhecida como “teoria da ação comunicativa”, 
formulada em livros como Teoria da ação comunicativa (1981) e Discurso filosófico da 
modernidade (2000). 
 
 
3 
 
 
Habermas também se notabilizou, em período mais recente, como o principal 
teórico da chamada “democracia deliberativa”, proposta política-filosófica que visa 
promover mudanças no formato disseminado na contemporaneidade da 
democracia liberal. Em outra esfera, Habermas também é um dos principais 
defensores do potencial emancipatório da União Europeia. 
 
01 
Jürgen Habermas 
 
 
1.2. Breve revisão sobre a crítica dos frankfurtianos à razão 
instrumental 
Em seu livro Teoria da ação comunicativa, Habermas faz uma revisão das 
correntes clássicas da Sociologia e da Psicologia Social com o objetivo de produzir 
uma nova teoria da sociedade e da razão. Por isso, “racionalização” (termo retirado 
da sociologia de Max Weber) é central em sua teoria da ação comunicativa. 
Em seu projeto teórico, Habermas se afastará da crítica da razão 
contemporânea oferecida pelos teóricos da “primeira geração” da Escola de 
Frankfurt. Em obras seminais dessa corrente – tais como Dialética do Esclarecimento 
(1944), Eclipse da razão (1947) e Dialética negativa (1966) –, Adorno e Horkheimer 
promoveram uma forte crítica ao processo de racionalização do mundo moderno, tal 
como diagnosticado na obra de Max Weber. 
Para os frankfurtianos, aquilo que chamavam de “razão instrumental” – o 
mesmo que Weber denominava “ação racional com relação a fins” – dominou 
praticamente todos os âmbitos da sociedade, de modo que a razão deixou de ser um 
instrumento da emancipação humana (como queriam os filósofos iluministas) e se 
tornou um instrumento da dominação social. 
Influenciados pelas teorias de Karl Marx e de Georg Lukács, Adorno e 
Horkheimer argumentavam que o processo de produção capitalista impactou a 
subjetividade dos sujeitos. A teoria da reificação de Lukács é especialmente 
importante aqui, pois ela conjuga a crítica da economia política de Marx com o 
 
 
4 
 
 
diagnóstico de Weber a respeito da racionalização do mundo moderno. Para o 
filósofo húngaro, a disseminação do modo capitalista para outras esferas da vida é 
perceptível por meio do fortalecimento da razão calculadora nessas esferas. 
 
1.3. A crítica de Habermas aos frankfurtianos e sua análise de 
compreensão da sociedade moderna 
Habermas aceitará em parte essa tese de Lukács, também defendida por 
Adorno e Horkheimer. Isto é, Habermas concordará que a razão instrumental é 
própria do capitalismo e transcende as relações de produção para influenciar outras 
esferas da vida social. 
Porém, Habermas nem aceitará a aposta de Lukács na revolução proletária 
como saída para este problema, nem aceitará o diagnóstico radicalmente crítico da 
razão feito por Adorno e Horkheimer. 
Em sua interpretação, as possibilidades de superação desses problemas 
estariam inscritas na própria linguagem humana. 
 
FIQUE ATENTO! 
 
 
 
 
Para Habermas, a sociedade moderna está dividida em dois níveis sociais, os 
quais designa como “sistema” e “mundo da vida”. O Estado e o mercado (economia) 
fazem parte do primeiro e as “esferas de valor”, como a arte, a ciência e a política, 
compõem o segundo. 
A cada um desses níveis corresponde uma modalidade de razão: no nível do 
“sistema”, deve prevalecer a ação social, que Weber chamou de ação racional com 
relação a fins (o que é o mesmo que os frankfurtianos chamavam de “razão 
instrumental”). Por exemplo: a maximização dos lucros (na economia) ou a 
maximização dos recursos (no Estado). 
Já no nível do “Mundo da Vida”, deve prevalecer o que Habermas chamou de 
razão comunicativa. Essa tem um tipo de razão exercida no plano das reproduções 
Habermas chama nossa atenção para o fato de que o 
próprio ato de se comunicar implica a busca pelo 
consenso. 
Só nos comunicamos porque esperamos que alguém 
reaja ao que fizemos e expresse uma reação positiva. 
 
 
 
5 
 
 
simbólicas e linguísticas. Nesse sentido, pode ser uma razão que organiza as 
discussões, a solidariedade e os diversos tipos de associativismos. É um tipo de 
razão voltada para o plano da discussão pública. 
Para Habermas,com o desenvolvimento da sociabilidade capitalista, ocorreu 
um processo de “colonização” do “mundo da vida” pela racionalidade, que é própria 
do “Sistema”. Essa colonização gerou uma séria de “patologias sociais” – ou seja, 
processos sociais que enfraqueceram as relações entre os sujeitos e a sua 
subjetividade/autonomia. 
 
EXEMPLO 
 
 
 
 
 
 
1.4. O horizonte emancipatório da Teoria da Ação Comunicativa 
Mantendo o horizonte teórico e político dos filósofos e sociólogos 
pertencentes à “primeira geração” da Escola de Frankfurt, Habermas defende que as 
práticas emancipatórias devem passar pelo processo de fortalecimento da “razão 
comunicativa”, o que significa dizer que devem passar pelo processo de discussão 
pública, ambiente em que poderiam ser tomadas orientações e decisões capazes de 
conter a “colonização” do “mundo da vida” pela razão instrumental própria do 
“sistema”. 
Por isso, Habermas enfatizava o caráter intersubjetivo da razão comunicativa, 
espécie de razão cujo objetivo é atingir um consenso. 
Para o autor, a própria existência da linguagem como ferramenta de 
comunicação sugere a possibilidade de que se construa diálogos racionais. Ou seja, 
a razão, nesse caso, é atingida pelas trocas linguísticas. 
Embora a democracia liberal seja um pré-requisito para a teoria de 
Habermas, ela não é suficiente, pois não basta que existam apenas direitos 
individuais garantidos e troca periódica de governantes. É preciso que existam meios 
constitucionais que garantam os procedimentos e condições para que os cidadãos 
participem efetivamente das tomadas de decisão. 
Existem diversos exemplos disso. Um deles é a 
disseminação de doenças psicológicas, como o estresse e 
a depressão. 
Em boa medida, essas doenças surgem da sensação dos 
sujeitos de não estarem à altura dos padrões sociais, nem 
sempre regidos pela lógica do bem-estar, mas sim da 
produtividade. 
 
 
 
6 
 
 
Exercícios 
1. (UEL/2009). “O debate nascido nos anos 80 sobre a crise da modernidade tem 
como pano de fundo a consciência do esgotamento da razão, no que se refere a sua 
incapacidade de encontrar perspectivas para o prometido progresso humano. O 
pensamento de Habermas situa-se no contexto dessa crítica. A racionalidade 
ocidental, desde Descartes, pretendeu a autonomia da razão, baseada no sujeito que 
solitariamente representa o mundo. [...] A racionalidade prevalente na modernidade 
é a instrumental[...]. 
(HERMANN, N. O pensamento de Habermas. In: Filosofia. Sociedade e Educação. Ano I, n.I. Marília: 
UNESP, 1997. p. 122-1 23.) 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a Teoria Crítica de Adorno e 
Horkheimer e sobre o pensamento de Jürgen Habermas, é correto afirmar que a 
racionalidade Instrumental constitui 
 
I. Um conhecimento que se processa a partir das condições especifica da 
objetividade empírica do fato em si. 
II. O processo de entendimento entre os sujeitos acerca do uso racional dos 
instrumentos técnicos para o controle da natureza. 
III. Uma forma de uso amplo da razão, que torna o homem livre para 
compreender a si mesmo a partir do domínio do conhecimento científico. 
IV. Um saber orientado para a dominação e o controle técnico sobre a 
natureza e sobre o próprio ser humano. 
 
Assinale a alternativa correta. 
a) Somente as afirmativas I e II são corretas. 
b) Somente as afirmativas I e IV são corretas. 
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. 
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. 
e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas. 
 
2. (UEM - 2011) Jürgen Habermas (1929) pertenceu inicialmente à escola de 
Frankfurt, também conhecida como Teoria Crítica, antes de fazer seu próprio 
caminho de investigação filosófica. 
Sobre o pensamento de Jürgen Habermas, assinale o que for correto: 
 
 
 
7 
 
 
a) Ao afastar-se da Escola de Frankfurt, Jürgen Habermas abandona, ao 
mesmo tempo, a teoria crítica da sociedade e a crítica da razão 
instrumental. 
b) Ao contrário de Max Horkheimer, Theodor W. Adorno e Walter Benjamin, 
Jürgen Habermas continua fiel ao materialismo histórico, ou seja, à 
ortodoxia marxista. 
c) A relação posta pela Filosofia positivista entre o objeto da investigação 
científica e o sujeito que investiga é, para Jürgen Habermas, o caminho a 
ser adotado por uma racionalidade que deseja a emancipação humana. 
d) A racionalidade comunicativa, contida na Teoria da ação comunicativa de 
Jürgen Habermas, elabora-se na interação intersubjetiva, mediatizada 
pela linguagem de sujeitos que desejam alcançar, por meio do 
entendimento, um consenso autêntico. 
 
3. (UEL - 2011) Leia o texto a seguir. 
Habermas distingue entre racionalidade instrumental e racionalidade comunicativa. 
A racionalidade comunicativa ocorre quando os seres humanos recorrem à 
linguagem com o intuito de alcançar o entendimento não coagido sobre algo, por 
exemplo, decidir sobre a maneira correta de agir (ação moral). A racionalidade 
instrumental, por sua vez, ocorre quando os seres humanos utilizam as coisas do 
mundo, ou até mesmo outras pessoas, como meio para se alcançar um fim 
(raciocínio meio e fim). 
 
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria da ação comunicativa de 
Habermas, é correto afirmar: 
 
a) Contar uma mentira para outra pessoa buscando obter algo que desejamos e 
que sabemos que não receberíamos se disséssemos a verdade é um exemplo 
de racionalidade comunicativa. 
b) Realizar um debate entre os alunos de turma da faculdade buscando decidir 
democraticamente a melhor maneira de arrecadar fundos para o baile de 
formatura é um exemplo de racionalidade instrumental. 
c) Um adolescente que diz para seu pai que vai dormir na casa de um amigo, 
mas, na verdade, vai para uma festa com amigos, é um exemplo de 
racionalidade comunicativa. 
 
 
8 
 
 
d) Alguém que decide economizar dinheiro durante vários anos a fim de fazer 
uma viagem para os Estados Unidos da América é um exemplo de 
racionalidade instrumental. 
e) Um grupo de amigos que se reúne para decidir democraticamente o que irão 
fazer com o dinheiro que ganharam em um bolão da Mega Sena é um 
exemplo de racionalidade instrumental. 
Gabarito 
1. Resposta correta: B. 
Vimos que um dos traços da situação atual da razão instrumental seria a 
imposição de seus pressupostos sobre esferas da vida que não são regidas por 
eles. Ela seria adequada para determinados setores: aqueles nos quais é possível 
atingir a objetividade empírica em si. 
 
2. Resposta correta: D. 
Segundo o que estudamos, vimos que a razão comunicativa, tal como formulada 
por Habermas, é exercida intersubjetivamente com o objetivo de se atingir um 
consenso. 
 
3. Resposta correta: D. 
Como vimos, a razão instrumental é a ação racional com relação a fins. Ou seja, é 
aquela razão utilizada para calcular aquilo como um sujeito pode obter um 
determinado fim almejado. 
Resumo 
Jürgen Habermas é o principal herdeiro daquela que se convencionou 
chamar “primeira geração” da Escola de Frankfurt. Partindo de problemas similares 
e do horizonte teórico e político de seus predecessores, Habermas criou algumas 
inovações teóricas, entre as quais se destaca a teoria da ação comunicativa. 
Essa teoria argumenta que o mundo social é dividido em dois níveis: o 
nível do “sistema” (no qual se colocam o Estado e o mercado) e o nível do “mundo 
da vida” (outras esferas de valor e instituições, como arte, moral, ciência etc.). 
Para Habermas, as patologias sociais da modernidade derivam, em grande 
medida, dos efeitos do predomínio da razão instrumental (própria do “sistema”)9 
 
 
sobre as esferas do mundo da vida, as quais deveriam ser regidas pelo que 
denominou razão comunicativa. 
A razão comunicativa é uma razão exercida intersubjetivamente com o 
objetivo de se atingir consensos em áreas nas quais predominam discussões sobre 
valores. 
 
 
10 
 
 
Referências bibliográficas 
ANDREWS, Christina. Emancipação e Legitimidade: uma introdução à obra de Jürgen Habermas. São Paulo: 
Unifesp, 2013. 
HABERMAS, Jürgen. O Discurso Filosófico da Modernidade. São Paulo: Martins Fontes. 2000. 
HABERMAS, Jürgen. Teoria do Agir Comunicativo (2 volumes). São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012. 
 
Referências imagéticas 
Figura 01. WIKIPÉDIA. Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BCrgen_Habermas#/media/File:JuergenHabermas.jpg (acesso em 
18/01/2019, às 11h50min).

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