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Governo Juscelino Kubitschek

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História do Brasil 
 
 
 
 
GOVERNO JUSCELINO KUBITSCHEK 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
 
Sumário 
 
Introdução ........................................................................................................................................2 
 
Objetivo .............................................................................................................................................2 
 
1. Diretrizes do governo JK (1956-1961) ......................................................................................2 
1.1. Política de desenvolvimento econômico ........................................................................2 
1.2. O Plano de Meta] ................................................................................................................3 
1.3. Eleições presidenciais em 1960 ........................................................................................6 
 
Exercícios ..........................................................................................................................................7 
 
Gabarito ............................................................................................................................................9 
 
Resumo .............................................................................................................................................9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
Introdução 
Na apostila anterior, analisamos o governo Café Filho, marcado pela 
instabilidade política e tentativas de golpe. Nesse momento, era urgente a sucessão 
presidencial, movimentando os partidos políticos e concretizando a candidatura de 
Juscelino Kubitschek à presidência, tal como representante do PSD e de Jango à vice, 
representante do PTB. A polarização da campanha presidencial foi entre Juscelino e 
a candidatura de Juarez Távora pela UDN. Prevendo a derrota nas eleições, os 
udenistas organizaram um golpe de Estado. O jornal Tribuna da Imprensa, 
influenciado por Carlos Lacerda publicou um documento falso, intitulado Carta 
Brandi, para provar o envolvimento de Jango com a importação ilegal de armas para 
milícias operárias. Diante da crescente instabilidade política e iminência de um golpe, 
o general Henrique Teixeira Lott (1894-1984), ministro da Guerra e comandante do 
Exército, se antecipou e ordenou um golpe para o dia seguinte. Isso culminou no fim 
do governo de Café Filho, entregue ao presidente do Senado até a posse de Juscelino 
e Jango em 31 de janeiro de 1933. 
Nessa apostila, vamos examinar o governo de Juscelino Kubitschek (1956-
1961), chamado de JK, compreendendo suas principais diretrizes no desenvolvimento 
de uma política de desenvolvimentismo econômico, focada no que ficou conhecido 
como Plano de Metas. Apesar da estabilidade política e desenvolvimento econômico 
nacional, veremos qual foi o preço a se pagar com sua política. 
Objetivo 
• Compreender as principais diretrizes do governo de Juscelino 
Kubitschek (1956-1961), analisando o estabelecimento do Plano de Metas e uma 
política de desenvolvimentismo econômico. 
 
1. Diretrizes do governo JK (1956-1961) 
1.1. Política de desenvolvimentismo econômico 
O governo de JK (1956-1961) inaugura um período de maior estabilidade 
política e prosperidade econômica. Diante dos últimos acontecimentos, seu governo 
tanto assumiu o mandato na data estabelecida como cumpriu com o mesmo até o 
fim, passando o governo ao seu sucessor, conforme se estabelecia nas regras 
eleitorais. 
O nacionalismo do governo também mudava de tom. Era limitado pela 
associação com o capital externo. Estabelecia uma política que ficou conhecida como 
 
3 
 
desenvolvimentismo econômico que prometia rentabilidade aos que apoiassem seu 
projeto econômico e apelava ao capital estrangeiro para ingressar no país. Isso se 
desdobrou no desenvolvimento industrial nunca antes visto. Nos anos de 1930, o 
Brasil havia desenvolvido a indústria leve, principalmente, apoiada no capital privado, 
produzindo bens de consumo não duráveis, tais como têxteis e alimentos. Na década 
de 1940, as indústrias pesadas e de base, lideradas pela produção de aço e pelo setor 
de mecânica, foram desenvolvidas. No governo de JK, nascia e se consolidava a 
indústria de bens de consumo duráveis, fortalecida pela produção de automóveis e 
eletrodomésticos, em geral, controlada por empresas multinacionais. Assim, a 
indústria moderna dava materialidade para um discurso ufanista que associava o 
desenvolvimento industrial e a prosperidade econômica com o progresso nacional. 
 
EXEMPLO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2. O Plano de Metas 
Essa política de desenvolvimentismo econômico colocou fim no modelo de 
industrialização por substituição de importações, originada na Primeira República. 
Por conta disso, por exemplo, por volta de 1960, o petróleo e o milho, principais 
produtos importados pelo Brasil não eram itens industrializados. 
As coordenadas da política econômica seguiam o que se intitulou de Plano 
de Metas. Definiam-se objetivos ou metas divididos em cinco setores: na energia; 
transporte, responsável por 70% do orçamento original do Plano; indústria, educação 
Esse trecho exemplifica o tom do discurso do presidente 
JK, associando a política econômica com o nacionalismo: 
“Convém que se compreenda, de uma vez para sempre, 
que o desenvolvimento do Brasil não é uma pretensão 
ambiciosa, um desvario, um delírio expansionista, mas 
uma necessidade vital. Desenvolver, para nós, é 
sobreviver, gravem bem os que estão em condições de 
colaborar conosco, que não necessitamos apenas de 
conselhos [...] mas cooperação dinâmica, e que 
cooperação é altamente rentável a quem se dispuser a 
ajudar-nos”. 
Juscelino Kubitschek. In: FAUSTO, Boris. História geral da civilização 
brasileira. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. p. 91. 
Tomo III. 4 v. 
 
 
 
4 
 
e alimentação. Foram alcançadas em todos os setores, exceto em educação e 
alimentação. O impacto social do fracasso das metas sociais foi relativizado no 
discurso do governo pelo sucesso nas outras áreas, fundamentalmente econômicas. 
Isso enfatizou o foco econômico do Plano, ao mesmo tempo, que nos permite 
compreender que JK e o seu governo ignoravam as questões sociais, monetárias e 
fiscais. 
01 
Juscelino Kubitschek em Brasília. 
CAI NA PROVA! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A construção de Brasília no governo JK exemplifica o sentido 
do Plano de Metas (Figura 01 e 02). Construída no sertão do 
Brasil pelos “candangos”, trabalhadores pobres e itinerantes 
do interior que ergueram a cidade planejada por Oscar 
Niemeyer e Lúcio Costa, Brasília foi planejada para ser a 
capital do país, isolando o alto escalão do governo dos 
demais centros urbanos. A cidade planejada com a 
Esplanada dos Ministérios era a “garota propaganda” de seu 
governo. Sob o slogan: “50 anos em 5”, era uma obra 
monumental capaz de impactar a opinião pública e 
convencê-la do progresso e desenvolvimento econômico do 
Brasil. Ao mesmo tempo, escondia-se em sua 
monumentalidade a violência e péssimas condições de 
trabalho a que foram submetidos os quase 80 mil 
trabalhadores e afastava a população da cúpula de poder, 
inclusive, dificultando suas manifestações contra os 
fracassos e descasos com questões sociais. 
 
 
5 
 
02 
Construção dos edifícios ministeriais em Brasília, em 1959. 
Sobre efeito da política desenvolvimentista, foi patente o desenvolvimentoeconômico. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu em média de 7% ao ano e a renda 
per capita aumentou quatro vezes mais que no restante da América Latina. Mas isso 
custou caro, a dívida externa brasileira aumentou enormemente durante o governo 
JK. As exportações cresceram junto com o endividamento do país, os preços do café, 
principal produto da pauta de exportação do Brasil, tiveram quedas no final da 
década de 1950. A solução do governo foi realizar ainda mais empréstimos no exterior 
que, pouco a pouco, diminuía sua oferta. Junto com o crescimento econômico, o 
governo aumentou a emissão de papel moeda, contribuindo com o aumento da 
inflação. 
 
1.3 A Bossa Nova. 
 Surgida no final da década de 1950, a Bossa Nova pode ser considerada a 
síntese de todas as mudanças culturais e sociais que ocorreram no período JK. A 
mistura entre o samba tradicional, o Jazz e a música erudita que gerou uma nova 
forma de compor e produzir música no Brasil foi resultado do clima de 
prosperidade, da aproximação com os EUA e de modernidade, a qual poderia ser 
observada no projeto arquitetônico adotado em Brasília. 
 O termo “bossa-nova” se tornou mundialmente conhecido após a gravação do 
disco Canção do amor demais, (com letras de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, voz 
de Elizabeth Carvalho) e foi utilizado naquele tempo como uma expressão que se 
relacionava com os setores sociais mais privilegiados pelo governo JK. O próprio 
Juscelino ficou posteriormente conhecido como “presidente bossa-nova”. 
 
 
6 
 
1.4. Eleições presidenciais em 1960 
Do ponto de vista político, a aliança PSD-PTB foi a base capaz de garantir 
maioria no Congresso Nacional, necessária para a aprovação das metas do governo. 
As Forças Armadas não apresentavam oposição, já que Juscelino disseminava um 
discurso ufanista e nomeou para ministro da Guerra o general legalista Lott, 
enfraquecendo e isolando a oposição da UDN. 
Em 1960 se organizaram as eleições presidenciais. A aliança PTB e PSD foi 
mantida com a candidatura do general Lott e como vice mantiveram João Goulart, 
Jango. O Partido Social Progressista (PSP) relançou a candidatura de Ademar de 
Barros que repetiu seu papel coadjuvante na campanha presidencial, restringindo 
sua popularidade no eleitorado paulista. A UDN apoiou o então governador de São 
Paulo, Jânio Quadros (1917-1992) que apresentava uma cerca independência de 
filiação política, com vínculos partidários inconstantes (Figura 03).
03 
Jânio Quadros. 
 
A vitória eleitoral foi de Jânio Quadros, com 48% dos votos, computando cerca 
de 6 milhões de eleitores, a maior votação absoluta até então. O general Lott obteve 
32% dos votos e Ademar de Barros, 20%. Jango também repetiu seu sucesso eleitoral, 
sendo o vice-presidente mais votado, já que na época se votava separado para 
presidente e vice e não para uma chapa ou coligação política. Pode-se dizer que 
apesar do desenvolvimento econômico apresentado no governo JK, as denúncias de 
corrupção e desvio de dinheiro público desmoralizaram o governo e fragilizaram o 
prestígio da aliança PSD-PTB, demonstrando um desejo de renovação política e de 
combater a corrupção com o jingle “varre, varre vassourinha, varre a bandalheira” . 
 
 
7 
 
Exercícios 
1. (ENEM, 2016) 
 
No anúncio, há referências a algumas das transformações ocorridas no Brasil 
nos anos 1950 e 1960. No entanto, tais referências omitem transformações que 
impactaram segmentos da população, como a 
a) exaltação da tradição colonial. 
b) redução da influência estrangeira. 
c) ampliação da imigração internacional. 
d) intensificação da desigualdade regional. 
e) desconcentração da produção industrial. 
 
2. . (ENEM, 2013) 
 
 
8 
 
JK — Você agora tem automóvel brasileiro, para correr em estradas 
pavimentadas com asfalto brasileiro, com gazolina brasileira. Quer mais quer? 
JECA — Um prato de feijão brasileiro, seu doutô! 
THÉO. In: LEMOS, R. (Org.). Uma história do Brasil através da caricatura (1840-2001). Rio de 
Janeiro: Bom Texto; Letras & Expressões, 2001. 
A charge ironiza a política desenvolvimentista do governo Juscelino 
Kubitschek, ao 
a) evidenciar que o incremento da malha viária diminuiu as desigualdades 
regionais do país. 
b) destacar que a modernização das indústrias dinamizou a produção de 
alimentos para o mercado interno. 
c) enfatizar que o crescimento econômico implicou aumento das contradições 
socioespaciais. 
d) ressaltar que o investimento no setor de bens duráveis incrementou os salários 
de trabalhadores. 
e) mostrar que a ocupação de regiões interioranas abriu frente de trabalho para 
a população local. 
 
2. (PUC-PR, 2005) “Brasília nascia, brotada de uma nave mágica, em meio do 
deserto, onde os índios não conheciam nem a existência da roda; estendiam-se 
estradas e criavam-se grandes represas; das fábricas de automóveis surgia um auto 
novo a cada dois minutos. A indústria acelerava-se a grande ritmo. Abriam-se as 
portas, de par a par, à inversão estrangeira, aplaudia-se a invasão de dólares, sentia-
se vibrar o dinamismo do progresso.” 
(GALEANO, Eduardo. As Veias Abertas da América Latina. Rio de Janeiro: 
Paz e Terra, 1978, p. 233). 
O texto lembra a época do governo Kubitschek e o: 
a) Plano SALTE. 
b) I Plano Nacional de Desenvolvimento. 
c) Plano Trienal. 
d) Metas e Bases. 
e) Plano de Metas. 
 
9 
 
Gabarito 
1. [d]. O carro do anúncio é produto do aumento da indústria automobilística 
no Brasil durante o governo de JK. Isso contribuiu para o desenvolvimento industrial 
nas cidades do Sudeste, sobretudo no ABC Paulista. Entretanto, o governo JK, 
priorizando a industrialização, marginalizou os interesses da agricultura e as questões 
do campo, causando desigualdades de desenvolvimento no Nordeste e no interior. 
 
2. [c]. Como mostra a charge, alguns setores da economia (como o industrial) 
apresentavam significativo crescimento, ao mesmo tempo, em outros (como a 
inclusão social de todos) o Brasil ainda "patinava", apresentando grandes 
desigualdades de desenvolvimento. 
 
3. [e]. A construção de Brasília pode ser relacionada com o conjunto de ações 
do Plano de Metas. Por exemplo, a transferência da capital era um dos mais 
significativos símbolos da modernização do país. O projeto da capital desenvolvido 
por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa criou uma cidade planejada de forma arrojada e 
com monumentalidade. 
Resumo 
Nessa apostila, examinamos o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961), 
chamado de JK, compreendendo suas principais diretrizes no desenvolvimento de 
uma política de desenvolvimentismo econômico, focada no que ficou conhecido 
como Plano de Metas. Apesar da estabilidade política e desenvolvimento econômico 
nacional, o que transparecia na produção de automóveis e em obras monumentais 
como Brasília, o foco econômico do Plano fracassou em questões sociais, monetárias 
e fiscais. JK possuía com a aliança PSD-PTB a maioria no Legislativo, mas suas 
iniciativas aprovadas produziram um enorme endividamento do Brasil, dependente 
do capital estrangeiro. Além disso, muitas denúncias de corrupção e desvio de 
dinheiro público desmoralizaram o governo e fragilizaram o prestígio da aliança PSD-
PTB, demonstrando um desejo de renovação política do eleitorado. 
Na campanha eleitoral de 1960, a urna demonstrou essa leitura, dando uma 
vitória com a maior votação absoluta até então para Jânio Quadros, candidato da 
UDN, deixando para trás o general Lott pela aliança PSD-PTB e Ademar de Barros, 
candidato pelo Partido Social Progressista (PSP). Jango também repetiu seu sucesso 
eleitoral, sendo o vice-presidente mais votado, já que naépoca se votava separado 
para presidente e vice e não para uma chapa. 
 
10 
 
Referências bibliográficas 
ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda História – História Geral e História do Brasil. São Paulo: Ática, 
1996. 
COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 1997. 
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2015. 
_____. História Geral do Brasil. São Paulo: Elsevier, 2016. 
 
Referências imagéticas 
Figura 01: WIKIMEDIA. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Juscelinokubitschek.jpg. Acesso 
em: 06/04/2019 às 15h11min. 
Figura 02: WIKIPEDIA. Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:0741_NOV_B_05_Esplanada_dos_Ministerios_Brasilia_DF_03_09_1959.jpg
>. Acesso em: 06/04/2019 às 15h24min. 
Figura 03: WIKIPEDIA. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Janio_Quadros.png. Acesso em: 
06/04/2019 às 15h39min.

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