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Apresentação Anfíbios

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ORIGEM DOS TETRÁPODES 
http://designinteligente.blogspot.com.br/2010/01/detonando-o-quadro-de-evolucao-dos.html 
A transição evolutiva da água 
para a terra complexa 
- animais aquáticos são sustentados pela 
água; 
- animais terrestres necessitam 
de esqueleto e patas; 
- animais aquáticos extraem o O2 a 
partir de um fluxo unidirecional de água 
que passa pelas brânquias; 
- animais terrestres respiram o ar 
que é bombeado para dentro e 
para fora dos pulmões; 
- animais aquáticos enfrentam problemas 
de equilíbrio hídrico e iônico como 
resultado do fluxo osmótico; 
Animais terrestres perdem água 
por evaporação; 
- os sistemas sensoriais (olhos, ouvidos) funcionam diferente na água e no ar 
ÁGUA TERRA 
A partir do ancestral Sarcopterygii 
Como um animal terrestre evolui na água? 
 As características dos tetrápodes evoluíram por serem vantajosas na água , 
por coincidência também serviam para o modo de vida terrestre. 
* Membros e pulmões. 
* Nadadeiras lobadas sustentavam o peixe à espera de presas. 
Evolução da vida terrestre : duas hipóteses: 
 Devoniano, muito seco, peixes com nadadeiras lobadas poderiam 
procurar outro ambiente quando o seu secasse; 
 ambiente aquático com muitos predadores e competidores, 
 ambiente terrestre livre, formas jovens de peixes e 
 anfíbios atuais refugiam-se nas margens quentes e sem oxigênio, 
possivelmente os juvenis de menor tamanho “excursionavam” pelo 
ambiente terrestre. 
 Insetos diversificados no ambiente terrestre, presas à disposição. 
Irradiação em diferentes linhagens 
 Devoniano superior e Jurassico inferior (150 milhoes de anos) irradiação 
adaptativa dos não amniotas. 
Caminhada primitiva  o Ichthyostega é o mais antigo tetrápode 
conhecido (?) a mostrar as adaptações para uma locomoção não 
natatória, embora seja provável que se movesse mais como foca do que 
como típico vertebrado terrestre. Esse animal também tinha alguns 
aspectos aquáticos: cauda longa, membros semelhantes a nadadeiras, 
ouvido especializado para a água. 
É possível que se reproduzisse em terra e se alimentasse na água 
Evolução dos membros dos tetrápodes  nadadeiras lobadas 
Peixe do devoniano 
superior: 
 nadadeiras pares 
sustentadas por 
elementos ósseos que 
precederam os ossos 
dos membros 
tetrápodes 
Anfibio do Devoniano, raios 
dérmicos das nadadeiras 
anteriores substituídos por 
oito dedos 
 
Provavelmente, eram 
exclusivamente aquáticos 
pois seu membros eram muito 
fracos para locomoção 
terrestre 
Contemporâneo de 
Acanthostega , com 
membros tetrápodes 
totalmente formados; 
capaz de caminhar 
sobre a terra. 
 
Membro posterior 
com sete artelhos 
Anfibio antracossauro do 
Carbonífero, possuía membros 
(anteriores e posteriores) com 
cinco dígitos  Modelo 
pentadactilo padrão dos 
tetrápodes 
*Contrastes entre ambientes aquáticos e terrestres: 
a) Conteúdo de O2: 
b) Substâncias dissolvidas na água: 
c) Contraste de temperaturas: 
d) Hábitats: 
e) Estruturas de locomoção: 
f) Lugares de cria: 
*Passagem da água para a terra  modificações estruturais 
necessárias 
a) Tegumento 
b) Ovo amniótico 
c) Respiração 
d) Circulação 
e) Locomoção 
f) Órgãos sensoriais 
*Visão “terrestre” 
*Audição 
Origem e irradiação dos tetrápodes 
A história dos tetrápodes anamniotas ocorreu em três partes: 
 
•a origem dos tetrápodes  Sarcopterygii (nadadeiras carnosas ou 
lobadas), entre o Devoniano médio e superior  características do crânio, 
dentes e dos membros; 
 
•* irradiação em diferentes linhagens e tipos ecológicos. Por volta do 
Devoniano superior e Carbonífero inferior  dividiram-se em duas 
linhagens distinguidas: 
  1) pelo modo com que o teto do crânio se liga à porção posterior da caixa 
craniana  inclui os Temnospondylii; 
  2) de maior tamanho e dotados de patas e cinturas, pélvica e escapular, bem 
desenvolvidas, inclui ápodes e outros 
 
 * origem dos anfíbios atuais: anuros, urodelos e gimnofionas  podem ter 
derivado de um ou dois ramos das linhagens dos Temnospondylii, embora não 
tenham sido identificados fósseis de transição. 
CLASSE AMPHIBIA  grupo dos tetrápodes que conquistou 
o ambiente terrestre 
Anfíbios modernos  grupo monofilético 
 algumas características comuns: 
* Dentição pedicelada  dentes nos quais a coroa e a base (pedicelo) são 
compostos de dentina e estão separadas por uma estreita zona de dentina 
não calcificada ou tecido conjuntivo fibroso; 
* Presença de papila amphiibiorum  área sensorial na parede do sáculo do 
ouvido interno, que é sensível à freqüências inferiores a 1000 hertz; além 
desta, existe uma papila basilaris, que detecta freqüências superiores a 
1000 hertz; 
* Presença do complexo opérculo-plectro (columela)  dois ossos envolvidos 
na transmissão de sons do ouvido médio para o ouvido interno; 
* Presença de glândulas mucosas no tegumento  pele umedecida para 
facilitar as trocas gasosas, e glândulas granulares (toxinas) ; 
* Bastonetes verdes na retina; 
 
* Corpos adiposos situados anteriormente às gônadas; 
 
* Músculo levator bulbi  olhos se tornam salientes  aumenta a cavidade 
bucal; 
 
* Teto do crânio, com osso pré-frontal ausente e os parietais revestindo o 
teto da região temporal. 
 Estão atualmente incluídos em três ordens que constituem a Sub-Classe 
Lissamphibia: 
Ordem Gymnophiona Urodela (Caudata) Anura 
Características Gerais da Classe Amphibia 
1 – Esqueleto principalmente ósseo, com número variável de vértebras; alguns 
possuem costelas; 
 
2 – Formas corporais variáveis, desde em tronco alongado, com cabeça, tronco e 
cauda distintos até um corpo compacto, achatado, com cabeça e tronco fusionados 
(sem pescoço); 
 
3 – Quatro extremidade ( Tetrápodes) 
* alguns são ápodes, ou patas muito pequenas, ou anteriores menores que 
posteriores e vice-versa. As vezes possuem pés palmados (membrana interdigital) 
ESQUELETO 
DE ANURA 
CRÂNIO 
* com dois côndilos occipitais (1 par) 
* proporcionalmente largo e 
achatado 
* maior parte da região superior não 
ossificada articula-se com a vértebra 
atlas 
* Osso nasal distinto 
* Surgimento do estribo ou columela 
**côndilos occipitais  base do crânio, 
forma oval e se articula com a 1ª 
vértebra cervical 
PRIMITIVO ANURA 
CAUDATA/URODELA GYMNIOPHIONA 
COLUNA VERTEBRAL 
* vértebras do tronco em 
número variável 
* vértebra sacral liga a cintura 
pélvica à coluna vertebral 
* uróstilo, substitui as vértebras 
caudais 
* com “esterno”, sem costelas 
CINTURA ESCAPULAR 
 * em forma de U circundando o tórax 
* protege os órgãos internos e serve de 
apoio aos membros anteriores 
* escápula, supraescápula, clavícula e 
Coracóide 
CINTURA PÉLVICA 
* estreita, rígida e em forma de V 
 * liga os membros posteriores à coluna 
vertebral 
* na locomoção, transmite o impulso aos 
membros posteriores 
* íleo, isquio e púbis 
4 – Pele lisa e úmida com numerosas glândulas, algumas das quais podem 
produzir toxinas; células pigmentares (cromatóforas) de considerável 
variação e poucas capazes de experimentar diferentes matizes; sem 
escamas; 
 
5 – Boca grande com pequenos dentes na mandíbula superior ou ambas; dois 
orifícios nasais que se abrem na parte anterior da cavidade bucal; 
6 – Respiração por brânquias, pulmões, cutânea e bucofaríngea, em separado 
ou combinadas; brânquias externas na faze larval (podem persistir em 
algumas espécies); 
7 – Circulação sanguínea com 
coração provido de três câmaras (2 
átrios e 1 ventrículo); 
* pelo coração passa uma dupla 
circulação (sangue venoso earterial); 
* possuem trabéculas ventriculares 
que diminuem a mistura de sangue; 
10 . Adaptações sensoriais: 
Visão “terrestre” (manter umidade, lente) 
Audição única  Detecção de frequências 
altas e baixas (anuros), só baixas 
(salamandras); 
 Baixa frequência (presas): Transmissão 
das vibrações pelos músculos e ossos; 
 Alta frequência (vibrações detectadas 
diretamente do ar, vocalizações) 
8 – Excreção através de rins 
opistonéfricos e pele (aquáticos); 
9 – 10 pares de nervos 
cranianos; 
10 – Dióicos; 
* fecundação interna 
(Gymniophona) ou externa (Anura 
e Urodela); 
* desenvolvimento indireto 
(metamorfose); alguns neotênicos 
(pedomorfose); 
* em gimniofiona  viviparidade, 
com algumas espécies ovíparas 
Ciclo de vida de um Anuro 
Estratégias reprodutivas 
de anuros 
Dimorfismo sexual 
VOCALIZAÇÃO 
Amplexo e postura 
Metamorfose 
Rã-pipa 
(Suriname) 
* METAMORFOSE DOS ANFÍBIOS - URODELA 
Larvas de axolote 
(2 semanas) 
Larva recém eclodida 
de axolote 
Final da metamorfose: desde o rompimento do 
opérculo e a emergência dos membros anteriores 
e a perda total do bico e dos dentículos córneos 
(I) até o desenvolvimento da boca (J) e a 
reabsorção total da cauda. 
4- 
Reabsorção 
da cauda 
Início da metamorfose: desde o aparecimento dos 
brotos dos membros posteriores (F) até sua 
diferenciação total (aparecimento dos tubérculos 
sub-articulares) (G) e a perda do tubo anal (H). 
Durante essa etapa, os membros anteriores estão 
em desenvolvimento no interior da cavidade 
opercular. 
3- 
Formação 
de membros 
Desde o inicio da circulação branquial (brânquias 
externas desenvolvidas) © até o recobrimento 
total das brânquias pelo opérculo e a formação do 
espiráculo (D,E) e a diferenciação total do bico e 
dentículos córneos (D). Essas modificações 
preparam o indivíduo para a fase trófica. 
2- 
Formação 
do opérculo 
Desde a fecundação (A) até a formação das 
brânquias externas (B) e o inicio dos batimentos 
cardíacos. Antes do final dessa etapa, o embrião 
passa a apresentar resposta muscular. 
1– 
Desenvolv. 
inicial 
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS 
REPRESENTAÇÃO DAS 
ETAPAS 
ETAPA 
Eventos da metamorfose de Rana temporaria. 
 (a) Antes da metamorfose. Secreção de Prolactina, controlada 
pelo hipotalamo e crescimento de estruturas larvais 
https://www.youtube.com/watch?v=th4qLgpC3B0 
https://www.youtube.com/watch?v=C6GqYXopalM 
 Metamorfose 
 O hipotálamo inicia a secreção de Hormônio estimulante da tireoide (TSH). O 
TSH inibe a ação da prolactina, estimula a secreção da grandes 
quantidades de T4 e T3, que promovem o crescimento das pernas, 
reabsorção da cauda e outras mudanças da metamorfose resultando num 
jovem adulto. 
Mudanças morfológicas e fisiológicas induzidas pela Tiroxina durante a 
metamorfose de anfíbios 
- FORMA E ESTRUTURA CORPORAL 
Formação de glândulas dérmicas; 
Reestruturação da boca e cabeça; 
Regressão e reorganização intestinal; 
Calcificação do esqueleto. 
- APÊNDICES 
Degeneração da pele e músculos da 
cauda; 
Crescimento da pele e músculos das 
patas. 
- SISTEMA NERVOSO E ÓRGÃOS 
SENSORIAIS 
Aumento da rodopsina na retina; 
Crescimento dos músculos oculares 
extrínsecos; 
Formação da membrana nictitante dos 
olhos; 
Crescimento do cerebelo; 
Crescimento do núcleo pré-óptico do 
hipotálamo. 
- SISTEMA RESPIRATÓRIO 
Degeneração dos arcos branquiais e 
brânquias; 
Degeneração do opérculo que recobre as 
brânquias; 
Desenvolvimento dos pulmões; 
Mudança da hemoglobina larval para a do 
adulto. 
- ÓRGÃOS 
Reabsorção pronéfrica no rim; 
Indução das enzimas do ciclo da uréia no fígado; 
Redução e reestruturação do pâncreas. 
ORDEM ANURA 
https://www.arkive.org/golden-
toad/incilius-periglenes/video-09.html 
Ordem Urodela 
https://www.arkive.org/axolotl/ambystoma-
mexicanum/video-03a.html 
https://www.arkive.org/axolotl/ambystoma-
mexicanum/video-09.html 
https://www.arkive.org/great-
crested-newt/triturus-
cristatus/video-06.html 
https://www.arkive.org/great-
crested-newt/triturus-
cristatus/video-06.html 
https://www.arkive.org/cave-
salamander/proteus-
anguinus/video-00.html 
Chinese giant salamander (Andrias 
davidianus) 
https://www.arkive.org/chinese-giant-
salamander/andrias-davidianus/video-
01.html 
Ordem Gymnophiona

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