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FRATURAS EXPOSTAS
 DEFINIÇÃO: fratura que tem comunicação com o meio 
externo, facilitando a infecção. Tem grande relação com 
agentes traumáticos de grande energia.
 ASPECTOS GERAIS DO TRATAMENTO:
1. iniciar no local do acidente:
- avaliação clínica global do paciente (A, B, C, D, E)
- proteção da ferida com gaze estéril e enfaixamento
- imobilização com talas radiotransparentes
- colher material para cultura 
- iniciar antibioticoterapia (com cefalotina)
2. atendimento hospitalar:
- avaliação clínica global
- avaliação da imunidade antitetânica
- soro fisiológico ou sangue 0- (classes de hemorragia)
- estudo radiográfico 
- encaminhamento para o Centro Cirúrgico
FRATURAS EXPOSTAS
 ASPECTOS GERAIS DO TRATAMENTO:
3. seqüência sistematizada:
a) retirada da imobilização, limpeza exaustiva do membro,
com isolamento da região da ferida;
b) limpeza exaustiva da área exposta, com uso de calha ou
bacia estéril e grande volume de soro fisiológico :+ 10 litros; 
c) ampliação da ferida, debridamento dos tecidos
desvitalizados, limpeza das extremidades ósseas. 
4. opção adequada para fechamento ou não da ferida 
operatória
5. opção adequada do tipo de fixação (interna, externa 
ou híbrida)
FRATURA EXPOSTA
 CLASSIFICAÇÃO
 Correlaciona a extensão da ferida com o tipo de fratura e 
com a quantidade de energia do agente traumático, sugere 
o melhor tratamento e possibilita um prognóstico. 
 1. Gustilo e Anderson (1976, modificada em 1984)
 2. Tscherne e Gotzen (AO – ASIF, 1990)
Classificação de GUSTILO
Classificação AO-ASIF
(TSCHERNE)
Fratura fechada
FRATURAS EXPOSTAS
O ferimento não danifica somente as estruturas morfológicas 
mas, também causa perda adicional da função de células e 
órgãos.
No momento do evento lesivo, forças mecânicas externas 
entram em contacto com o tecido vivo, transferindo 
energia do objeto para o corpo, produzindo as lesões.
A capacidade lesiva se um objeto em movimento é 
proporcional a sua massa e velocidade.
Ec = m.v2
FRATURAS EXPOSTAS
Fatores que causam maior dano tecidual:
1. massa do objeto causador 
2. velocidade do objeto 
3. tamanho do objeto 
4. forma do objeto
5. localização do ponto de contacto (no corpo humano)
6. direção da força aplicada 
7. lesão adicional provocada pela perturbação microcirculatória 
secundária
Desenluvamento
Projetil de arma de fogo
Ambiente do acidente
Quantidade de detritos
Tempo decorrido entre o acidente e o atendimento inicial
FRATURAS EXPOSTAS
 Definição: fratura que tem comunicação com o meio externo, 
facilitando a infecção. Tem grande relação com agentes 
traumáticos de grande energia.
 Aspectos gerais do tratamento:
 1. iniciar no local do acidente (avaliação global do paciente, 
proteção da ferida com gaze estéril e enfaixamento, imobilização 
do membro afetado com talas radiotransparentes, colher material 
para cultura e iniciar antibioticoterapia com cefalotina)
 2. atendimento hospitalar (avaliação global, estudo radiográfico e 
encaminhamento para o Centro Cirúrgico)
FRATURAS EXPOSTAS
 Aspectos gerais do tratamento:
 3. seqüência sistematizada:
 a) retirada da imobilização, limpeza exaustiva do membro, com 
isolamento da região da ferida;
 b) limpeza exaustiva da área exposta, com uso de calha ou bacia estéril 
e grande volume de soro fisiológico (+ 10 litros);
 c) ampliação da ferida, debridamento dos tecidos desvitalizados, limpeza 
das extremidades ósseas. Uso abundante de soro fisiológico. Escolha do 
tipo de fixação.
 4. opção adequada do tipo de fechamento da ferida operatória;
 5. opção adequada do tipo de fixação
FRATURA EXPOSTA
 CLASSIFICAÇÃO
 Correlaciona a extensão da ferida com o tipo de 
fratura,sugere o melhor tratamento e possibilita um 
prognóstico. 
 1. Gustilo e Anderson (1976), modificada em 1984
 2. Tscherne (AO – ASIF, 1990)
Classificação de GUSTILO
Classificação 
AO-ASIF
(TSCHERNE)
Fratura fechada
Classificação 
AO-ASIF
Fratura exposta
Antibioticoterapia
Referências Bibliográficas
 1. Arbix de Camargo, 0. P. et al: Ortopedia e Traumatologia: conceitos básicos, 
diagnóstico e tratamento. São Paulo, SP: Ed. Roca,2004
2. Baldy dos Reis, F.:Fraturas. Campinas,SP.: Ed. Autores associados,2000.
 3. Browner D.B. et al: Traumatismos do sistema musculoesquelético. São 
Paulo, SP.: Ed. Manole, 2000.
 4. Crenshaw, C.: Cirurgia Ortopédica de Campbell. São Paulo, SP: Ed. 
Manole,1996.
 5. Müller, M.E. et al: Manual de Osteosintesis. Barcelona,Espanha: Editorial 
Científico-Médica, 1980.
 6. Schatzker, J. & Tile, M. Tratamiento quirúrgico de las fraturas. Buenos Aires, 
Argentina: Editorial Médica Panamericana, 1989.
 7. Weber, B.G. & Magerl, F. The external fixator. Alemanha: Ed. Springer Verlag 
Berlin Heidelberg, 1985.
 8. Apostila de Graduação Médica da SBOT (Comissão de Graduação da 
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia), 2010.

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