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MEDICINA NUCLEAR
Profª Alana
Serviço de Medicina Nuclear
 Dependências indispensáveis ao Serviço de Medicina Nuclear:
» Sala de espera de pacientes;
» Sanitário exclusivo de pacientes;
» Local para armazenamento de rejeitos radioativos;
Serviço de Medicina Nuclear
»Laboratório de manipulação e armazenamento de fontes em uso;
» Sala de administração de radiofármacos;
» Sala de exames.
				CNEN-NN-3.05.
Equipamentos e Instrumentos Utilizados em MN
 Detecção da quantidade e do tipo de radioatividade administrada aos pacientes;
 Monitoração das áreas de trabalho para garantir a segurança da equipe e do paciente.
Equipamentos e Instrumentos Utilizados em MN
 
Equipamentos da sala de administração de radiofármacos (sala quente).
 Equipamentos de diagnóstico.
Equipamentos e Instrumentos Utilizados em MN
 Equipamentos da Sala Quente
Medida da atividade e monitoração de área;
Garantia de segurança após a manipulação de radiofármacos;
 Câmaras de ionização (Calibrador de dose/ (Curiômetro / Medidor de Atividade Radioativa) , Contador de Poço, Contador Geiger-Müller.
Medidor de Atividade Radioativa
 “Instrumento destinado a medir a atividade de radionuclídeos utilizados em Medicina Nuclear.” 
				CNEN-NN-3.05.
 
Medidor de Atividade Radioativa
 A corrente produzida na câmara de ionização por uma determinada fonte radioativa em um determinado arranjo geométrico é diretamente proporcional à quantidade de radioatividade da fonte;
 Radionuclídeos diferentes com a mesma radioatividade produzem quantidades diferentes de corrente.
Medidor de Atividade Radioativa
 Testes
» Acurácia: teste realizado anualmente utilizando-se duas fontes radioativas diferentes. Se a variação medida for maior que 10% da atividade padrão, o equipamento deve ser recalibrado.
Medidor de Atividade Radioativa
» Linearidade: teste realizado mensalmente que determina a resposta do calibrador em uma faixa de variação de atividades conhecidas;
» Precisão ou constância: teste diário mensura a capacidade do calibrador de repetir a medida de uma mesma amostra ao longo do tempo. As medidas não devem variar mais do que 10% do valor de referencia fonte de bário – 133, césio – 137 ou cobalto - 57.
Medidor de Atividade Radioativa
» Geometria: teste de aceitação do calibrador que objetiva medir a mesma dose/atividade em volumes diferentes. Caso o calibrador apresente variações maiores que 10% de um volume para o outro, são calculados valores de correção.
Contador de Poço
 Instrumento semelhante ao curiometro mas que apresenta uma eficiência maior.
http://www.youtube.com/watch?v=YIHMtdtzQTc
Contadores Geiger-Müller
Monitores de superfície e de monitoração de área;
Empregados na detecção de baixos níveis de atividade;
Tempo morto tempo significativo para recuperação e detecção do próximo evento. 
Contadores Geiger-Müller
I – A tensão é baixa de modo que os pares de íons produzidos se recombinam formando átomos ou moléculas neutras.
II – Platô de ionização. Tensão suficientemente elevada para atrair os íons para os eletrodos.
III – Região Proporcional. A tensão aumenta e os elétrons libertados possuem energia suficiente para produzir ionizações secundárias.
IV – U, grande número de íons é produzido efeito avalanche.
V – Tensão altíssima não sendo mais necessária a radiação para produzir a descarga.
http://www.youtube.com/watch?v=5TMnbt9-YM8&feature=related
Equipamentos e Instrumentos Utilizados em MN
Equipamentos de Diagnóstico
 Scanner/Mapeador Retilíneo
»“Pica Pau” – espécie de caneta (1930, aproximadamente);
» Adaptação do contador de atividade para relacionar o valor da radioatividade com o local onde ela foi medida;
»Utilizado primeiramente para a tireóide e posteriormente para rins e cérebro. 
Equipamentos e Instrumentos Utilizados em MN
 Probe
» Medidor de atividade que utiliza um cristal cintilador de tamanho reduzido;
» Utilizado para estudo de linfonodo sentinela.
Equipamentos e Instrumentos Utilizados em MN
 Câmara de Cintilação
» Equipamento utilizado na detecção da intensidade da radiação emitida de pontos individuais da estrutura em estudo e para localização espacial dos raios gama emitidos pelos radiofármacos administrados ao paciente;
» Desenvolvido por Hal Anger em 1960;
Equipamentos e Instrumentos Utilizados em MN
 Componentes:
Cristal cintilador NaI(Tl) acoplado a um grande número de tubos fotomultiplicadores (TFM);
O cristal, os TFMs e alguns outros componentes eletrônicos estão dentro do Gantry.
Câmara de Cintilação
Câmara de Cintilação
Funcionamento:
 Para detectar os fótons gama utiliza-se um largo cristal de iodeto de sódio dopado com tálio. 
O cristal emite um lampejo de luz visível cada vez que um fóton gama o atinge. 
Este flash de luz é captado por fotomultiplicadoras, que convertem a luz em sinal elétrico.
Os sinais elétricos dos fotomultiplicadores são analisados por um computador para construir uma imagem.
Septo
Melhor resolução
de imagem
Câmara de Cintilação - Colimador
30
Câmara de Cintilação
 Colimadores
» Permitem que apenas os fótons que contribuirão para a formação da imagem alcancem o cristal cintilador;
» Chumbo;
Câmara de Cintilação
» Alta resolução: septos muito estreitos;
»Baixa resolução: colimadores mais espessos;
» Campo de visão (fov of view);
»Quatro tipos: paralelos, divergentes, convergentes e pinhole.
Posicionamento
Câmara de Cintilação
 Detectores:
» Os detectores à base de cintilação absorvem energia proveniente das radiações e as convertem em luz NaI(Tl);
» A intensidade da luz é proporcional à energia da radiação absorvida pelo detector;
» A maioria das câmaras de cintilação utilizam cristais espessos (6 a 12 mm) com Ø = 400 a 500 mm.
Detectores
• Características
» Elevado Z maior probabilidade de absorção da radiação;
» Alto poder de freamento da radiação e elevada densidade;
35
Detectores
NaI (Tl).
* 90% dos fótons são absorvidos em 10 mm.
Tubo Fotomultiplicador (T.F.M.)
 Responsáveis por coletar os fótons de luz produzidos no cristal e por produzir, a partir deles, uma corrente proporcional a intensidade da luz coletada. 
Câmara de Cintilação
 Pré-amplificador: responsável por aumentar a corrente produzida nos T.F.M. para que a corrente chegue ao resto do circuito.
 Amplificador: aumenta o valor da corrente melhorando a relação sinal-ruído.
Câmara de Cintilação
 Circuito de Posicionamento: responsável pela localização do ponto onde ocorreu a emissão de luz no cristal.
 Seletor de Altura de Pulso (PHS): seleciona os valores que serão enviados ao computador. Vários PHS conectados: analisador multicanal.
Fotopico
 Energia principal do radionuclídeo que deve ser selecionada no equipamento;
 O equipamento distingui dois fótons de energia diferente quando essa diferença é de no mínimo 14 keV.
Câmara de Cintilação – Sistema de Detecção
Câmara de Cintilação – Sistema de Detecção
Câmara de Cintilação – Sistema de Detecção
Câmara de Cintilação – Sistema de Detecção
Câmara de Cintilação
Imagem bidimensionais planares;
Superar limitação: adquirir imagens em duas posições do paciente. Exemplo: AP e Lateral do fígado;
Tomografia Computadorizada por Emissão de Fóton Único (SPECT): câmara de cintilação que grava imagens em uma série de ângulos em torno do paciente 
	 reconstrução tomográfica
 imagens axiais ou em 3D 
Câmara de Cintilação
SPECT.
47
Imagem em Medicina Nuclear
Matriz 64x64, 128x128, 256x256.
Controle de Qualidade de Câmaras de Cintilação
 Conjunto de ações que visa monitorar, avaliar e manter em níveis ótimos todas as características de desempenho que possam ser definidas, mensuradas e controladas;
Entender como o desempenho do equipamento pode afetar a qualidade de imagem;
 Reconhecer artefatos;
 Entendera importância do CQ;
 Implementar/executar testes de CQ.
Controle de Qualidade
Manutenção e melhoria da qualidade do serviço de MN;
Uso de quantidade mínima de atividade radionuclídica para assegurar a produção da informação diagnóstica desejada;
 Uso efetivo de recursos disponíveis.
Objetivos da Garantia de Qualidade em Medicina Nuclear
Radiofarmacêuticos: verificar se os radiofármacos estão dentro de determinados padrões;
 Físicos: verificar o processamento adequado das câmara; radioproteção.
Controle de Qualidade em Medicina Nuclear
 Assegura que TODOS os aspectos e etapas dos procedimentos clínicos, diagnósticos ou terapêuticos, sejam realizados dentro de padrões especificados e normas estabelecidas;
 O controle de qualidade nas câmaras de cintilação assegura a obtenção de imagens “precisas”, verdadeira e confiáveis para diagnóstico;
 Possíveis problemas devem ser corrigidos antes que alterem as imagens clínicas.
Controle de Qualidade em Medicina Nuclear
 CNEN – NN – 3.05  Testes de Instrumentação:
	• Monitores de taxa de exposição e de contaminação de superfície (reprodutibilidade);
	• No Curiômetro (exatidão, precisão, reprodutibilidade e linearidade);
	• Na Câmara de cintilação.
Controle de Qualidade em Medicina Nuclear
 É essencial que o controle de qualidade dos instrumentos seja considerado parte integrante do trabalho de um serviço de Medicina Nuclear e que seja executado por pessoal adequadamente treinado.
	(Agência Internacional de Energia Atômica – IAEA).
Controle de Qualidade em Medicina Nuclear
 Testes de aceitação;
 Testes operacionais ou de rotina;
 Livro de registro (“diário de bordo”);
 Manutenção preventiva periódica.
Etapas do Controle de Qualidade
 Realizados após a instalação do equipamento;
 Verificação das condições físicas e gerais;
 Avaliação dos parâmetros de desempenho segundo padrão (NEMA ou IEC) e protocolo escolhido (IAEA, AAPM, próprio). 
Testes de Aceitação
 Comparação com os valores do fabricante;
 Estabelecimento dos valores de referência;
 Requerem phantoms especiais, softwares de quantificação e análise.
Testes de Aceitação
É qualquer material que simule o organismo humano e a interação da radiação com os tecidos corporais (ICRU Report 48);
 Objetos simuladores/fantomas;
 Podem ser divididos em:
	 	Antropomórficos;
	 	Objetos simuladores com formas variadas (cilíndrica, quadrada, em forma de disco, entre outras).
Phantoms
Realizados regularmente para assegurar um desempenho ótimo continuo;
Detecção de problemas antes que alterações surjam nas imagens clínicas;
Acompanhamento do desgaste do equipamento;
Auxiliam na determinação da frequência e da necessidade de recalibração ou manutenção preventiva.
Testes de CQ Operacionais ou de Rotina
 Testes operacionais: verificação de todos os parâmetros de desempenho da câmara de cintilação;
 Testes de rotina: checagem de um número limitado de parâmetros;
 Ambos podem ser realizados pela própria equipe local.
Testes de CQ Operacionais ou de Rotina
 Detecção de possíveis desarranjos;
Necessária para correção e ajustes;
 Aumento da vida útil do equipamento.
Manutenção Preventiva Periódica
Estabelecer protocolos e frequência
↓
Executar testes regularmente
↓
Manter os registros dos resultados
↓
Avaliar os resultados
↓
Problemas no resultado?
(Manutenção Corretiva)
↓
Registrar a ação corretiva aplicada
↓
Repetir os testes
CQ
Principais Testes e sua Frequência
 Representa a uniformidade de resposta em todo campo de visão; Teste diário.
Intrínseco: sem colimador
 » Fonte pontual e não linear (< 1mCi ; ~ 1μCi – pertecnetato de sódio).
 » Distância fonte detector: 
~4 a 5 vezes do campo útil do detector.
Uniformidade de Campo
 ROI: mostra menor e maior valor de contagem  indica o quanto a imagem está uniforme;
 Mapas de correção: realiza uma uniformidade padrão para que o equipamento adote essa informação como parâmetro para análise.
Uniformidade de Campo
Artefatos de Uniformidade
 Manchas claras (brancas): fotomultiplicadora descalibrada;
 Manchas escuras: problemas nas fotomultiplicadoras;
 Presença de “riscos”: indicam trincas ou rachaduras no cristal:
		impacto (menos provável)
		temperatura (reação com o ambiente)
Artefatos de Uniformidade
Cristal trincado
Fotomultiplicadora danificada
A uniformidade do colimador não é testada ;
 Cristal exposto: aumenta o risco de quebrar ao recolocar o colimador;
 Não é possível em alguns sistemas de múltiplos detectores devido a distância.
Uniformidade de Campo
2) Extrínseco: com colimador
 » Fonte plana líquida: Flood Phantom de 99mTc
 » Fonte plana sólida: Folha de 57Co ~10mCi
 » Distância fonte colimador:
 ~ 5 a 10cm do detector
Uniformidade de Campo
 Menor risco de danificar o cristal;
 O Flood Phantom deve estar muito bem homogeneizado (difícil);
 A fonte de 57Co é cara (T1/2=273 dias  utilizável por dois anos);
Uniformidade de Campo
 Atividade maior  aumento de dose para o profissional;
 Difícil testar uniformidade para outras energias (preparar um phantom para cada radionuclídeo).
Uniformidade de Campo
 Parâmetros de aquisição:
	» ~3 a 10 milhões de contagens
	» Taxa de contagem ~ 20c/s
	» Matriz 128 x128
Uniformidade de Campo
Uniformidade de Campo
Bolhas de ar
Phantom não homogeneizado
Variação da Uniformidade com Diferentes Janelas de Energias
133 keV – 147 keV
129,5 keV – 150,5 keV
126 keV – 154 keV
Variação da Uniformidade com a Taxa de Contagem
83 c/s
114 c/s
166 c/s
Observação da Uniformidade
Artefatos de Uniformidade – Mapas de Correção
Mapas de Uniformidade x Diferentes Radionuclídeos
 Capacidade do sistema em distinguir duas fontes muito próximas, ou seja, a menor distância entre duas fontes pontuais que as permita serem vistas em separado;
 Linhas/cm.
Resolução Espacial ou Geométrica
 Resolução Intrínseca: resolução somente do detector;
 Resolução Extrínseca: resolução do detector com o colimador.
 Baixa resolução imagem borrada 
Resolução Espacial ou Geométrica
Centro do FOV câmara
Phantom de Barras
 Barras se chumbo;
 São obtidas 4 imagens fazendo giros sequenciais de 90° do fantoma de barras a cada tomada de dados;
 Não pode existir dependência geométrica: no giro de 90° as imagens devem permanecer “iguais”.
 		Captação ruim das FM ou posicionamento 			errado do phantom.
Resolução Espacial ou Geométrica
 Quanto maior o número de barras identificado pelo sistema maior será sua resolução espacial!!
Resolução Espacial ou Geométrica
 O phantom deve ser posicionado cuidadosamente sobre o colimador para evitar o efeito Moiré.
Resolução Espacial ou Geométrica
Resolução Espacial ou Geométrica
Efeito Moiré
 Possível o uso de phantoms de barras ou ortogonal sobre o colimador:
Phantom de Furos Ortogonais
 Todos os grupos de barras devem aparecer retas e paralelas;
 Uso de phantom de barras ou ortogonal sobre o colimador:
		»Verificar distorções introduzidas pelo colimador;
		» Phantom ortogonal uma imagem obtida. 
Resolução Espacial ou Geométrica
 Permite a avaliação do espectro de energia;
Capacidade do sistema de produzir respostas idênticas para fótons de energias iguais, ou seja, selecionar precisamente os fótons de acordo com sua energia;
Resolução Energética
 Resolução: histograma (função de espalhamento linear) Ideal: linha vertical mostrando toda a atividade num pico.
			 Prática: curva em forma de sino.
 Medida pela largura a meia altura (FWHM) do fotopico expressa em percentagem da Ey;
		.
Resolução Energética
Resolução Energética
FWHM
FWHM: Full Width at Half Maximum = largura a meia altura (metade da distância entre o pico e a base).
 A resolução de energia melhora com a energia do fóton devido ao melhor rendimento de luz no cristal;
 Em geral, o equipamento consegue distinguir dois fótons de energias diferentes quando essa diferençafor de no mínimo 14keV.
Resolução Energética
 O equipamento é calibrado para identificar energias de fotopicos diferentes.
Calibração do Fotopico
 Capacidade da Câmara de cintilação em determinar, com exatidão, a posição da interação do fóton dentro do cristal;
 Uso de phantoms: quadrantes de barras, furos ortogonais entre outros;
Linearidade na Resposta
 Capacidade do sistema em converter atividade em taxa de contagens, ou seja, número de eventos detectados por unidade de atividade;
 Contagens/min/MBq 	Contagens/min/µCi. 
Sensibilidade do Sistema
 A sensibilidade depende: 
 » Eficiência do cristal;
 » Diminui com a energia dos raios gama;
 » Aumenta com a espessura do cristal;
 » Depende do colimador.
• Protocolo de aquisição:
» Fonte de 99mTc em placa de Petri;
» Contagem em 100s;
» Distância fonte colimador =10cm.
Sensibilidade do Sistema
 Capacidade da Câmara de Cintilação em detectar um grande número de fótons por segundo, mantendo a proporcionalidade entre o número de fótons emitidos e o número de fótons detectados.
Taxa de Contagem
 Teste importante devido aos efeitos causados pelo desalinhamento do centro de rotação:
	» Perda de resolução, estruturas anulares;
	» Distorções geométrica principalmente em 	180°;
	» Distorções na imagem principalmente para sistemas com mais de um detector.
Centro de Rotação/COR
 Fonte pontual colocada no centro da imagem;
• Imagens obtidas de um SPECT de 360°;
• Tamanho do pixel = 3,85mm;
• ROI: ponto da fonte deve estar dentro da região do ROI.
Artefatos em SPECT Cardíaco em 180°
 Testes de performance do SPECT: uniformidade, resolução espacial, centro de rotação;
Phantom Jaszczac
Phantom Jaszczac

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