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Plantas medicinais

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ECOLOGIA DO PASTEJO
Acadêmicos: 
Alison schmoller
Arthur amadori
Carlos ALBERTO
DANIEL MOLINARI 
GIOVANI QUANI
GIOVANI SILVA
LEONARDO TONUS
RAUL zuculo 
RogÊ Henrique 
rogÊ afonso 
INTRODUÇÃO
Ecologia do pastejo refere-se a uma 
área de conhecimento que estuda o 
processo de alimentação dos herbívoros 
e as relações planta-animal;
Principio teórico de base;
Mecanismos de resistência ao pastejo 
encontrado nas plantas forrageiras;
Manejo dos animais na pastagem;
Comum a ausência de uma contextualização 
ecológica no suporte a técnicas de manejo 
empregadas na Zootecnia em geral e na 
produção animal;
Sistemas de produção e técnicas que vão 
em desacordo a “regas da natureza”;
Objetivo de abordar a relação entre os 
dois principais componentes: plantas e 
os animais que as pastejam. 
O Pastejo e a dinâmica das comunidades vegetais
Ecossistema – Massas de organismos e fluxos de energia transferidos entre eles;
As plantas possuem papel importante;
Inicio da cadeia alimentar
Evolução;
O Pastejo e a dinâmica das comunidades vegetais
Interferência do pastejo;
Comunidade vegetal do local: Disturbio; estresse e seletividade do animal;
Pastejo moderado e correto é benéfico as plantas;
Pastos diversificados podem ser mais produtivos e resilientes pois faz com que haja sempre espécies disponíveis havendo as mais diversas ofertas de recursos tróficos.
Ecologia do pastejo: Enfoque planta
Ecologia do pastejo: Enfoque planta
Ecologia do pastejo: Enfoque planta
Ecologia do pastejo: Enfoque planta
Ecologia do pastejo: Enfoque planta
Alta fertilidade X Baixa Fertilidade
Qualidade
Palatibilidade
Digestibilidade
Valor nutritivo
Ecologia do pastejo: Enfoque planta
Ecologia do pastejo: Enfoque planta
É preciso observar as características de campo (fertilidade do solo, pressão de pastejo) para que se tenha um ótimo manejo e consequentemente ótimos resultados.
Enfoque animal
Produtos da seleção natural;
São diferentes não por acaso, mas por razão evolutiva;
Mecanismos de sobrevivência, diferentes condições de competição interespecífica e de disponibilidade de nutrientes.
Enfoque animal
Como foi afirmado para as plantas, os animais também desenvolveram diferentes estratégias de forrageamento;
Os animais selecionam tipos de alimentos;
Diferentes adaptações morfológicas e fisiológicas;
Estratégias: Estratégias: selecionam os tipos de alimento que vai maximizar a taxa de ingestão de nutrientes digestiveis, enquanto minimizam a ingestão de substancias tóxicas
Adaptações: defesas contra a possibilidade de predação e para vencer as defesas criadas pelas plantas
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Enfoque animal
Os animais possuem estratégias fisiológicas para reduzir o risco de toxidez;
Escape ou redução da ingestão da toxina por via de mudanças na seleção de dietas;
Seleção de dietas mistas visando a diluição da toxina;
Consumo da toxina da maneira cíclica ou intermitente;
Ejeção da toxina uma vez ingerida
Complexação, degradação, destoxificação
Tolerância a toxina ingerida
As 3 primeiras estratégias fazem com que consequencias positivas ou negativas, selecionar as plantas que pastejam
As 3 últimas, se por acaso ingerir plantas tóxicas, como serão manipuladas
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Enfoque animal
Tamanho do animal também é uma adaptação evolutiva, fruto de determinados tipos de alimentos;
Volume do rúmen e a capacidade digestiva tem relação com aumento do peso vivo;
Animais grandes são mais capazes de tolerar alimentos de pior qualidade;
Os animais grandes toleram mais alimentos pois a relação requerimento/capacidade digestiva diminui com o aumento do tamanho do animal
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Enfoque animal
Estratégia evolutiva do bovino: compartimento que retêm os alimentos em uma câmara de fermentação;
Estratégia evolutiva do equino: Compensam a inferioridade na digestão através da maior velocidade de passagem do alimento no trato digestivo;
O rúmen tem uma vantagem evolutiva em frente a outros herbívoros;
Caprinos e ovinos são altamente seletivos com seus alimentos.
Estrategia do bovino: fazendo com que tenha um melhor aproveitamento da fibra
Estrategia do equino: Devido a maior velocidade da passagem, fará com que tenha um consumo total maior
Rumen: Pois terá um maior tempo de vigilancia, fazendo com que tenha menor exposição a predação
Caprinos e ovinos: como são menores e precisa de menos alimentos, eles necessitam ter uma alimentação de qualidade, fazendo com que eles selecione bem seus alimentos
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Enfoque animal
Largura da maxila em ruminantes tem relação isométrica ao peso vivo;
Animais pequenos são mais hábeis em selecionar dietas que os de grande porte;
Cada animal está associado a 2 zonas;
Zona 1: características qualitativas ou quantitativas do alimento são limitantes para espécies de tamanhos diferentes;
Zona 2: comum, que pode ser utilizada por outras espécies.
Animais leves estão confinados a nichos onde a qualidade de forragem seja elevada, já os animais pesados onde a quantidade seja abundante.
Enfoque animal
Pode haver variações de dietas para animais de mesma massa corporal;
Em condições de pastagens com oferta abundante de forragem de baixa qualidade os animais de menor porte ficam em desvantagem para atingir seus requerimentos em função de sua alta demanda energética;
Animais de grande porte tem a vantagem de aumentar o tempo de retenção do alimento, explorando melhor o alimento de baixa qualidade;
Enfoque animal
Animais de grande porte tem a vantagem de aumentar o tempo de retenção do alimento, explorando melhor o alimento de baixa qualidade;
Bovinos tem vantagem em relação a ovinos e a caprinos;
Enfoque animal
Equinos com alta taxa de consumo conseguem extrair mais nutrientes por dia que os bovinos, limitados pelos mecanismos de taxa de retenção da fibra no rúmen;
Em condições de oferta limitante de forragem de alta qualidade ovinos e caprinos têm considerável vantagem sobre bovinos e equinos uma vez que seus requerimentos totais, são menores e mais fácil de serem atingidos.
APLICANDO A BASE TEÓRICA DA ECOLOGIA DO PASTEJO NO ECOSSITEMAS PASTORIS
 A contextualização dos fenômenos descritos, ainda faz com que muitos profissionais da área animal acredita que tudo o que foi abordado não se aplique;
Exemplos;
Várias tecnologias que são empregadas nos sistemas de produção comerciais e que carecem de contextualização ecológica.
Exemplos: Desmame antecipado, metodos de pastejo com lotação conitnua e rotacionada, recuperação de pastagens, etc
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ESTUDO DE CASO: Desmame de animais jovens
Contexto:
Pastagem nativa e pastagem cultivada de inverno;
 Animais desmamados, passam por “manejo de mangueira” e são alocados em novos piquetes;
Adaptação ao ambiente.
No Rio Grande do Sul, a fase de cria é pastagem nativa e recria pastagem cultivada de inverno reprensentado por gramineas anuais de inverno de excelente qualidade, 
Onde um pasto de valor nutricional excelente os espera
Os primeiros dias são horriveis, os animais caminham ‘’costeando as cercas’’, apresentam diarreira e baixo apetite, resultando na perda ou ganho de peso incompativel com a qualidade de pasto fornecida.
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Interpretação:
Animais jovens são neofóbicos e o aprendizado se dava pela mãe;
Desconhecimento do ambiente e nutricional da nova fonte de alimento;
Ocorre um desbalanço metabólico pelo excesso de N;
Técnicos tem enfocado simplesmente em desordens metabólicas e sugerem suplementação energética como intervenção de manejo.
Neofobicos – medo de alimentos novos , recusa de alimentos não familiares
Acarretando os sintomas descritos acima.
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Ações de manejo baseado na Ecologia do Pastejo:
Treinar os animais com suas mães antes de separá-los;
Agregar animais experientes aos lotes de animais jovens.
Toxidez por ingestão de mio-mio (Baccharis coridifolia) em pastagens nativas do Rio Grande do Sul
Subarbusto
Perene
Tricotocenos macrocíclicos
2g/kg de peso vivo (brotação)
0,25 a 0,5 g/kg (floração)
Mio-mio (Baccharis coridifolia)
Raramente observada em animais da região
Problema com animais novos na propriedade
“aversão condicionada”
Toxidez por ingestão de mio-mio (Baccharis coridifolia) em pastagens nativas do Rio Grande do Sul
Animais chegam estressados e mal alimentados;
Necessidade de período de adaptação ao novo local, novo pasto e aos outros animais;
“gradientes de infestação” próximos “a mangueira;
Uso de animais experientes facilitaria o processo.
Toxidez por ingestão de mio-mio (Baccharis coridifolia) em pastagens nativas do Rio Grande do Sul
Toxidez por ingestão de mio-mio (Baccharis coridifolia) em pastagens nativas do Rio Grande do Sul
Insucesso de pastagens consorciadas de gramíneas e leguminosas
Justificada pela alta necessidade de N;
Expectativas agronômicas não condizem com realidade;
Centro de origens diferentes;
Insucesso de pastagens consorciadas de gramíneas e leguminosas
Gramíneas = África
Leguminosas = América do Latina
Gramíneas levam vantagem;
Necessidade de mais estudos.
Considerações finais
Exigência:
Preocupação com meio ambiente;
Produção animal;
Ética e bem-estar.
Pastagem monoespecíficas.
Considerações finais
Desempenho animal:
Escolher o tipo de pasto;
Taxa de lotação;
Adubação;
Suplementação animal.
Considerações finais
Avaliação visual:
Pastagem;
Animal.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

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