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Disc.: DIREITO ADMINISTRATIVO I Aluno(a): MARCOS AURELIO RIBEIRO DE OLIVEIRA Matríc.: 201502253194 Acertos: 0,5 de 0,5 13/11/2019 (Finaliz.) 1a Questão (Ref.:201502467604) Pontos: 0,1 / 0,1 Determinado órgão público celebrou, após regular procedimento de licitação, contrato para que uma construtora promovesse obras em imóvel locado para a instalação de uma repartição pública. Durante a vigência do contrato, tornaram-se conhecidas algumas especificidades que demandam acréscimo aos serviços contratados. Para o equacionamento dessa questão, a alternativa legalmente prevista é: nova licitação para contratação das obras identificadas como necessárias, iniciando-se a execução dessas obrigatoriamente após a conclusão das inicialmente contratadas. Em se tratando de acordo, o aditamento do contrato não sofre limites. o aditamento do contrato até o limite de 50% (cinquenta por cento), ainda que com alteração do objeto. o aditamento do contrato até o limite de 50%, caso se trate de obra de reforma, independentemente de anuência do contratado. Comentários O contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, até o limite de 50% (cinqüenta por cento) para os seus acréscimos. à anulação do contrato firmado, promovendo-se nova licitação para a totalidade das obras necessárias. Respondido em 13/11/2019 22:57:39 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201502361828) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/FGV) - A respeito dos contratos administrativos, assinale a opção correta. A administração pode rescindir o contrato, de forma unilateral, na ocorrência de caso fortuito ou força maior, não ficando obrigada ao pagamento de qualquer indenização. Os contratos administrativos diferenciam-se dos demais contratos privados no que se refere às chamadas cláusulas exorbitantes, como a cláusula que autoriza à administração impor penalidades administrativas. Como os contratos administrativos também se submetem ao princípio da formalidade, eles devem ser obrigatoriamente escritos. A administração pode alterar de forma unilateral, os contratos que celebrar. No entanto, no que se refere à alteração quantitativa, a lei estabelece, como limite para os acréscimos e supressões nas obras, serviços ou compras, o percentual de 50% em relação ao valor original do contrato. Respondido em 13/11/2019 22:58:42 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201502472425) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com a Lei nº 8666/93, é correto afirmar, acerca do contrato administrativo: A modificação unilateral do contrato administrativo, por parte da Administração Pública, importa, sempre, na revisão das suas cláusulas econômico-financeiras e monetárias, para que se mantenha o equilíbrio contratual. Nos contratos de seguro, de financiamento e de locação, em que o Poder Público seja locatário, não se aplicam as prerrogativas do regime jurídico dos contratos administrativos, isto é, as cláusulas exorbitantes do direito privado. Os contratos administrativos serão, necessariamente, formalizados por instrumento lavrado nos cartórios competentes, devendo, ainda, constar a assinatura de duas testemunhas, como condição indispensável para a sua eficácia. A inadimplência do contratado com referência aos encargos fiscais e comerciais transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento e poderá restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o registro de imóveis. Os contratos administrativos poderão ser alterados para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro, direito constitucionalmente garantido aos contratados, na hipótese de sobrevirem fatos previsíveis e de consequências calculáveis, especialmente nos casos de atualização monetária das prestações. Respondido em 13/11/2019 23:00:44 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201502472299) Pontos: 0,1 / 0,1 Determinado particular ingressa com ação, pleiteando ao Poder Judiciário que modifique o conteúdo de um ato administrativo, alegando exclusivamente sua inconveniência. Em vista do fundamento apresentado para o pedido, o Poder Judiciário: somente poderá modificar o ato se entender que foi editado em momento inoportuno, sem adentrar no exame quanto à sua conveniência; não poderá atender o pedido, pois a intervenção do Poder Judiciário somente se justificaria se, a um só tempo, o ato fosse inconveniente e tivesse sido editado em momento claramente inoportuno. não poderá atender o pedido apresentado, por ser a conveniência aspecto relacionado à discricionariedade do administrador; poderá obrigar a autoridade administrativa a modificá-lo; poderá modificar o ato, diretamente, se entender que é, efetivamente, inconveniente; Respondido em 13/11/2019 23:06:44 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201502467575) Pontos: 0,1 / 0,1 É regra estranha ao tratamento legal da modalidade de licitação dita pregão, em termos de normas gerais, a que determina que examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da soa aceitabilidade. para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital. o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 5 dias úteis no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas cora preços até 20% superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor. encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à abertura do invólucro contendo os documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para verificação do atendimento das condições fixadas no edital. Respondido em 13/11/2019 23:08:22
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