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GEOLOGIA ECONÔMICA
5 – Depósitos do sistema mineralizador sedimentar
Profa. Flávia Braga
SISTEMA MINERALIZADOR SEDIMENTAR
Considerações Gerais
• Processos mineralizadores se desenvolvem em meio a rochas
sedimentares → sem a influência direta de qualquer evento magmático ou
de cisalhamento.
• Divisão em subsistemas:
• Sedimentar continental
• Sedimentar marinho
• Os depósitos minerais são classificados conforme o ambiente e as
condições físico-químicas nas quais o minério se forma.
SISTEMA MINERALIZADOR SEDIMENTAR
Considerações Gerais • Nos continentes o escoamento da água e o
vento são capazes de concentrar substânicas
minerais de interesse econômico.
• Cordões litorâneos e dunas: ilmenita, rutilo
(Ti), zirconita (Zr) → ventos
• Aluviões fluviais e marinhos: ouro, estanho,
diamante...(resistentes ao transporte) →
rios
• Lagos de regiões áridas: salars → águas
superficiais que lixiviam regiões vulcânicas.
• Regiões úmidas: turfa e carvão mineral,
argilominerais → pântanos
SISTEMA MINERALIZADOR SEDIMENTAR
Considerações Gerais
• Os ambientes marinhos bacinais são
propícios à formação de concentrações
minerais sedimentares diagenéticas.
• Depósitos de manganês
• Formações ferríferas bandadas
• Fosforitas marinhas
SISTEMA MINERALIZADOR SEDIMENTAR
Os subsistemas mineralizadores
• Subsistema sedimentar continental: depende basicamente da quebra de
energia do agente transportador – o principal agente é a água de
drenagens superficiais.
Salars – grande volume 
SISTEMA MINERALIZADOR SEDIMENTAR
Os subsistemas mineralizadores
• Subsistema sedimentar marinho: formam-se quase sempre devido a
reações entre soluções ou a precipitação de solutos em meio aquoso.
Depósitos sedimentares gravitacionais singenéticos
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
O ambiente geotectônico
• Ambiente sedimentar
continental → ambiente no
qual há acúmulo de
sedimentos sem a influência
da água do mar.
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
A arquitetura e processo formador dos depósitos – Depósitos eólicos
• Depósitos minerais formados por sedimentação eólica são raros.
• As areias negras de Stradbroke (Austrália) são essencialmente cordões
litorâneos de minerais negros (ilmenita, rutilo, zirconita e monazita).
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
A arquitetura e processo formador dos depósitos – Depósitos lacustres e em 
planícies de inundação
• Salars: regiões desérticas formadas em ambiente vulcânicos podem conter
grande concentrações salinas superficiais. Os salars dos Andes centrais são
depósitos de sais de lítio, iodo, nitratos, cloretos, sulfatos e boratos.
• São acamadados com vários km de extensão e dezenas de metros de
espessura.
• Sais são principalmente originados do intemperismo e lixiviação de rochas
vulcânicas. São levados até região de lagos por enxurradas e ventos.
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
A arquitetura e processo formador dos depósitos – Depósitos lacustres e em 
planícies de inundação
• Turfa, linhito e carvão mineral: a vegetação morta sepultada sob as águas
das regiões alagadas após glaciações passa por um longo processo de
modificações químicas e físicas e é transformado sucessivamente em:
• Turfa → linhito → carvão mineral → antracito (↑ C%)
• Os depósitos são acamadados e/ou lenticulares com espessuras variando
entre poucos centímetros até 30-40m.
• Processo: sedimentação orgânica → sepultamento subaquoso → cobertura
por sedimentos.
• Devido ao ambiente anaeróbico, aumento da T, e crescente compactação
os elementos voláteis e matéria orgânica são expulsos, o que proporciona
a concentração residual de carvão.
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
A arquitetura e processo formador dos depósitos – Depósitos lacustres e em 
planícies de inundação
• Depósitos de argilominerais: Podem ser sedimentares ou hidrotermais.
• Silicatos de alumínio (caulinitas) que podem ou não ter Fe e Mg (smectitas,
cloritas, vermiculitas) ou K (illita).
• Área fonte: rochas feldspática (granitoides e sienitos)
• Formam depósitos acamadados com espessura métrica e extensões
horizontais variadas.
• Argilas caulínicas → cerâmicas brancas (sanitários, revestimentos...)
• Outras argilas + caulínicas → cerâmicas vermelhas (tijolos, telhas, tubos)
• Fertilizantes
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
A arquitetura e processo formador dos depósitos – Depósitos fluviais
• Aluviões e terraços aluvionares recentes: constituem depósitos
importantes, sobretudo de Au, diamante, cassiterita e platinóides.
• Os minerais economicamente interessantes são sempre resistentes e mais
densos do que o quartzo e feldspato.
• Apresentam formas variadas que dependem de como foram gerados
(dinâmica fluvial)
• A água é mais densa e mais viscosa do que o ar, o que lhe confere
capacidade erosiva e transportadora muito maior.
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
A arquitetura e processo formador dos depósitos – Depósitos fluviais
• Aluviões e terraços aluvionares recentes:
• A formação de um depósito aluvionar depende da existência de uma área
fonte da qual os minerais serão liberados pelo intemperismo e deslocados
por erosão.
• Por serem minerais densos, geralmente os minerais minério concentram-
se nas cascalheiras, junto a grãos de minerais mais leves e de diâmetros
maiores.
• Essas cascalheiras são percoladas por águas meteóricas que carreiam para
baixo os grãos minerais mais densos, concentrando-os na base da
cascalheira.
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
Exemplos brasileiros: depósito de Ti-Zr de Mataraca (PB)
• Dunas litorâneas mineralizadas com cerca de 40 km de entensão.
• É o maior depósito litorâneo do Brasil em exploração, e tem reservastotais
de 37,1 Mt de minério (areia), com teor médio de 5,15% de minerais
pesados.
• Reservas medidas: 2,2 Mt de ilmenita; 66.200 t de rutilo; 441.000 t de
zirconita.
• Ganga: quartzo, turmalina, feldspato e fragmentos de conchas.
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
Exemplos brasileiros: Turfas, linhitos e carvão mineral sem ou com U: 
Depósitos de carvão de Santa Catarina
• Santa Catarina
contém cerca de
8,5% da reserva de
carvão do Brasil.
• Recursos da ordem
de 1.916 Mt
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
Exemplos brasileiros: Depósitos de carvão do Estado do Rio Grande do Sul
• No Rio Grande do Sul há cerca de 91% das reservas de carvão brasileiras.
• Os recursos totais são da ordem de 20.000 Mt de minério
Frente de lavra em fatias de varias camadas de carvão 
na Mina de Recreio
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
Exemplos brasileiros: Depósitos de Diamante: regiões do alto e médio 
Jequitinhonha (MG)
• No rio Jequitinhonha os diamantes estão em metaconglomerados da
formação Sopa Brumadinho (Supergrupo Espinhaço) formados em
planícies e leques aluviais controlados por falhamento.
• Calcula-se que a região tenha produzido de 1730 até hoje, cerca de 15
milhões de quilates de diamantes (3 toneladas de diamantes)
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
Exemplos brasileiros: Depósitos de Diamante
• Norte do Mato Grosso
• Chapada Diamantina (BA) região de lençóis
• Serra do Espinhaço (MG) – Campo do Sampaio-Dutra, Extração,
Itacambira-Rio Macaúbas, Grão Mongol, Serra do Cabral)
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Continental
Exemplos brasileiros: Depósitos aluvionares de ouro: Novo Planeta, Alta 
Floresta, e do Tapajós (MT)
• Depósitos em aluviões de pequeno porte;
• As larguras variam de 60 a 100 m eas espessuras entre 4 a 5 m.
• Ouro epitermal!
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Marinho
O ambiente geotectônico
• Todo o ambiente onde
houver acúmulo de
sedimentos devido à
ação e/ou influência da
água do mar.
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Marinho
A arquitetura, estrutura, dimensões e teores dos depósitos minerais do 
subsistema sedimentar marinho – Depósitos deltáicos
Depósitos de Au e U tipo Witwatersrand
• Concentram ~40% dos depósitos de ouro
de todo o mundo!
• Os corpos mineralizados são paleocanais
com comprimentos de uma centena de
metros a mais de 20 km.
• A mineralização é estratiforme
• Reservas: 100 a 1.000 Mt de minério com
Au e U em cada depósito.
Esquema de um delta, 
suas dimensões e a 
posição estratigráfica 
dos paleocanais
mineralizados, os 
quais ficam num 
mesmo horizonte 
estratigráfico, na parte 
mediana do delta, 
denominada reef.
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Marinho
A arquitetura, estrutura, dimensões e teores dos depósitos minerais do 
subsistema sedimentar marinho – Depósitos marinhos de bacias marginais
Minérios oxidados: depósitos de Fe (Mn) tipo “Lago Superior”, “Algoma” e
“Rapitan”
• Seus corpos mineralizados são camadas espessas, com várias dezenas de
metros de espessura e extensões laterais de mais de 1 km
• A média das reservas desses depósitos é de 170 Mt, mas os maiores (a
exemplo da Serra dos Carajás) têm mais de 2.400 Mt.
• O teor médio de Fe é de 53% e o de P2O5 de 0,031%
BIF exalativa: de idade 
arqueana, presente 
em greenstone belts.
BIF de margem 
continental: de idade 
paleoproterozoica.
BIF de margem 
continental: de idade 
neoproterozoica, 
associada com 
período de glaciação
Algoma
Lago Superior
Rapitan
• Mineralogicamente, Algoma, Lago 
Superior e Rapitan são similares, 
porém divergem 
significativamente no modo de 
ocorrência. 
• As do tipo Algoma e Rapitan são 
mais finas e menores em 
extensão lateral 
• As formações ferríferas tipo Lago 
Superior são mais extensas 
lateralmente e são 
consideravelmente maiores.
Aumento da quantidade de 
organismos oxigenadores 
Metamorfismo
Jaspilito Itabirito
BIF = é uma rocha sedimentar química tipicamente bandada e/ou laminada, com 
quantidade de ferro igual ou superior a 15% e, comumente, mas não necessariamente 
contendo camadas de chert. 
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Marinho
A arquitetura, dimensões e teores dos depósitos minerais do subsistema 
sedimentar marinho – Depósitos sedimentares químicos não associados a 
exalações
Fosfatos marinhos
• Produzem a maior parte do fosfato usado no mundo como insumo
agrícola.
Fosfatos marinhos
• Formadas por correntes ascendentes de água fria do fundo dos oceanos até
bacias litorâneas.
• Associam-se a mármores, folhelhos, cherts, calcários, dolomitos e rochas
vulcânicas.
• Contêm nódulos, crostas e material microcristalizado compostos por apatita,
fluoroapatita, dolomita e calcita.
• O minério é composto essencialmente por areias argilosas que contêm pellets
de fluoroapatita, grãos e grânulos minerais coberto por películas de fosfatos e
fragmentos de fósseis.
• Contêm urânio – radioatividade acima do normal → usualmente identificados
por gamaespectometria.
• Média de reservas: 400 Mt, os maiores com até 4.200Mt. 25% de P2O5.
• PRECIPITAÇÃO DO FOSFORO OCORRE DEVIDO A MUDANÇAS DE
TEMPERATURA DA ÁGUA E Ph → aumento de T e pH alcalino
Processo mineralizador do Subsistema Sedimentar Marinho
A arquitetura, estrutura, dimensões e teores dos depósitos minerais do 
subsistema sedimentar marinho – Depósitos sedimentares químicos não 
associados a exalações
Evaporitos
• São as principais fontes naturais de K, Na, Mg e Ca usados para insumos
agrícolas e na indústria química.
• São sempre depósitos muito grandes.
• Exemplo: Taquari-Vassouras que tem 810 Mt de minérios com 27,4% de
KCl, 68,5% de NaCl, 0,38% de MgCl2 e 1,12% de CaSO4
Evaporitos
• Mineralogia dos evaporitos é bastante complexa.
• Economicamente, o sal mais importante é a silvita (KCl), retirado da
silvinita, uma mistura de silvita e halita.
• A halita (NaCl) é o sal mais comum, presente em maior quantidade em
todos os evaporitos.
• Formam-se em regiões litorâneas quentes e secas.
• Os sais precipitam sequencialmente conforme a água evapora e atinge e
atinge seus produtos de solubilidade.
Exemplos brasileiros de depósitos do 
subsistema sedimentar marinho
Depósitos de Au-U tipo Witwatersrand:
Formação Moeda (MG)
Teores: variam de 5 a 10 g de Au por t,
concentrados sobretudo nos primeiros
30 cm acima da base do contato basal
da Fm. Moeda.
Exemplos brasileiros de depósitos do subsistema sedimentar marinho
Depósitos de Mn–mina Azul
(Serra dos Carajás)
• Maior produtora de Mn do
país.
• A rodocrosita é o principal
mineral minério. Concentra-
se em dois horizontes.
• A ganga é quartzo, pirita,
clorita, ilita e caulinita.
Exemplos brasileiros de depósitos do 
subsistema sedimentar marinho
Depósitos de Ferro em BIF´s tipo Lago
Superior: Minas de Fe do Quadrilátero
Ferrífero (Formação Cauê)
Reservas totais: 29.000 Mt de minério
com teor de 50 a 65% de Fe (Coelho,
1986).
Exemplos brasileiros de depósitos do 
subsistema sedimentar marinho
Depósitos de Ferro em BIF´s : Minas de ferro
do distrito da Serra dos Carajás. Depósitos
N1,N4,N5, N8, Serra leste e Serra Sul.
Reservas totais: 18.000 Mt de minério com
teor de 60 a 67% de Fe (Coelho, 1986).
Modelo hidrotermal de mineralização
magmático-meteórico - formação do
minério hipogênico a partir do protominério
jaspilítico
Exemplos brasileiros de depósitos do 
subsistema sedimentar marinho
Depósitos de fosfatos de Rocinha e
Lagamar (MG)
Fosforitas associadas a ardósias
carbonosas e carbonáticas
intensamente microdobradas.
O mineral predominante é
fluoroapatita.
As reservas de fosfato são da ordem
de 5 Mt com 30-35% P2O5
Sanches (1996)
Exemplos brasileiros de depósitos do 
subsistema sedimentar marinho
Depósito evaporítico de potássio de
Taquari-Vassoras
As zonas mineralizadas foram
agrupadas em dois conjuntos de
camadas, denominadas silvinita basal
e superior, separadas por um leito de
halita.
As reservas são da ordem 18Mt de
K2O.
PRETÓLEO E GÁS NATURAL
• Ocorrem associados na natureza e ambos são procurados pelas mesmas
tecnologias.
• Hidrocarboneto líquido → petróleo
• Hidrocarbonetos gasosos → gás natural
• Praticamente todos os hidrocarbonetos explorados no mundo inteiro
provêm de rochas sedimentares.
• A maior parte da produção Brasileira está associada a sedimentos
mesozoicos → abertura do oceano Atlântico.
H, C (±O, S, elementos 
traço metálicos)
PRETÓLEO E GÁS NATURAL
• Hidrocarbonetos são gerados e armazenados em rochas sedimentares.
• A fonte primária são microrganismos (animais e plantas) marinhos.
• Eles são acumulados em sedimentos pelíticos (silte e argila) e
decompostos por bactérias anaeróbicas.
• Segue-se um soterramento em profundidade e temperaturas crescentes,
que atuam por milhões de anos, propiciando a perda dos componentes
voláteis e concentração de carbono, até a complexa transformação dos
hidrocarbonetos.
• Analogamente aos processos que levam à transformação dos restos
vegetais em carvão, a matéria orgânica que será convertida em petróleo
sofre gradual perda de componentes voláteis com consequente
enriquecimento em carbono.
Comumente, verifica-
se a coexistência de 
petróleo e gás 
natural, mas, 
dependendo das 
condições de pressão 
e temperatura, ocorre 
a predominância de 
um deles.
PETRÓLEO E GÁS NATURAL
• Rocha geradora: geralmente pelítica (folhelhos), com baixos valoresde
permeabilidade.
• O petróleo migra da rocha geradora para uma rocha mais permeável.
• Rocha armazenadora: rocha onde os hidrocarbonetos são retidos. São
rochas porosas e permeáveis (ex. arenito, calcário e dolomitos porosos).
Esta rocha reservatório situa-se por baixo de camadas impermeáveis.
• Rocha capeadora: tem a função de “selar” os reservatórios. São
comumente folhelhos e evaporitos.
• Trapas ou armadilhas: estruturas para a acumulação de petróleo. Podem
ser estruturais ou estratigráficas.

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