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APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS

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1 
 
Módulo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Como acionar o Serviço de Emergência 
 
• Identificar o serviço especializado para o ocorrido (SAMU, Corpo de Bombeiros, Polícia 
Militar, CET, Defesa Civil) 
• Nome e telefone do solicitante; 
• Endereço da ocorrência (Rua, Av, Número, Bairro); 
• Ponto de referência (prefeitura, supermercado, cinema, fábrica) . Evitar a utilização de 
elementos da natureza ou estabelecimentos comerciais pouco conhecidos; 
• Tipo de ocorrência (atropelamento, trabalho de parto, agressão física, roubo, colisão 
entre veículos, queda de energia, alagamento, escorregamento de terra, entre outros); 
• Estado geral apresentado pela vítima (está acordada, fala, respira, presença de lesões, 
exposição óssea, sangramentos, etc.); 
• Número de vítimas envolvidas. 
 
Observação: É necessário aguardar próximo a vítima até a chegada do serviço especializado. O 
emprego de informações incorretas ou incompletas é extremamente prejudicial, retardando o 
atendimento a vítima. 
2 
 
 
 Parada Cardiorrespiratória 
 
É causada pela ausência de bombeamento cardíaco para garantir a circulação sanguínea do 
indivíduo e de respiração adequada para promover a oxigenação. 
 
 Como detectar: 
• Vítima não responsiva; 
• Ausência de respiração ou respiração anormal (agônica); 
 
 Indivíduo Adulto 
 
Como Proceder: 
 
-Verificar se a vítima está responsiva (alerta), se respira anormalmente ou simplesmente não 
respira; 
fonte: www.google.com.br/images 
 
- Se ausência de respostas, acionar o serviço de emergência; 
- Iniciar Ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade (com frequência e profundidade 
de compressão torácica adequada, permitindo retorno total do tórax após cada compressão; 
- Realizar o procedimento até a chegada do serviço especializado. 
 
Segundo American Heart Association (2010), todos os socorristas leigos treinados devem, 
no mínimo, aplicar compressões torácicas em vítimas de PCR. Além disso, se o socorrista 
leigo treinado puder realizar ventilações de resgate, as compressões e as ventilações devem 
3 
 
ser aplicadas na relação de 30 compressões para cada 02 ventilações. As ventilações só 
poderão ser feitas, desde que haja dispositivo adequado. 
 
 
Características da técnica: 
 
Profundidade de compressão: 05 centímetros 
Número de compressões por minuto: 100 (mínimo) 
Instrumento: 02 mãos 
 
 
 
 
 
 Posicionamento do corpo indicado para compressão de tórax 
 
 
http://www.google.com.br/images 
4 
 
 
 
 Modificação das recomendações para criança (01 a 08 anos) 
 
Características da técnica: 
 
Profundidade de compressão: 05 centímetros 
Número de compressões por minuto: 100 (mínimo) 
Instrumento: 01 mão 
 
 
 
 
 
Observação: Uma mão é utilizada para realizar compressão torácica e a outra como apoio a 
cabeça sendo utilizada para abrir as vias aéreas. Deve-se atentar quanto a força empregada para 
compressões, levando em consideração a resistência do corpo da vítima. A sequência do 
atendimento não se modifica do adulto para esta faixa etária. 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
Modificação das recomendações para Bebês (menores de 01 
ano de idade) 
 
Característica da técnica: 
 
Profundidade de compressão: 04 centímetros 
Número de compressões por minuto: 100 (mínimo) 
Instrumento: 01 ou 02 dedos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observação: O(s) dedo(s) são posicionados logo abaixo a linha inter mamilar. A 
sequência do adulto não se modifica para esta faixa etária 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
Engasgamento (obstrução de via aérea por corpo estranho) 
 
 
 Trata-se de uma situação de emergência onde a frequência respiratória é interrompida 
pela obstrução da via aérea por um corpo estranho (alimento, liquido, pequenos objetos, saliva 
entre outros). 
 
 Como Detectar: 
 
• Agitação ou prostração; 
• Restrição para falar (chiado, gemido); 
• Ausência de respiração ou respiração ruidosa; 
• Presença ou ausência de tosse; 
• Indicação de angustia respiratória (sinal universal de asfixia); 
• Arroxeamento de face, principalmente região labial; 
• Choro fraco ou silencioso; 
 
Tipos de Engasgamento: 
 
• Parcial (via aérea obstruída parcialmente, ainda há passagem de ar) 
A vítima consegue respirar, tossir e emitir sons ou falar. 
• Grave (obstrução completa, impedindo a passagem de ar) 
 A vítima não consegue respirar, falar, chorar ou tossir e pode apresentar parada respiratória. 
 
 
 
 
7 
 
 
Como proceder: Adulto - Criança 
 
 - Manter a calma 
 
 
 Perguntar: Você está esgasgado ? 
Consegue tossir ?
 Se positivo
Incentivar a tosse
Atentar Não interromper a tosse para 
expelir corpo estranho neste momento
Não dê tapas nas costas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 - SE NEGATIVO 
 
 
 O socorrista deve-se posicionar atrás da vitima; 
 Fechar uma das mãos em punho sobre o abdome, logo acima do umbigo com o 
polegar voltado para o abdome colocando a outra mão sobre esta; 
 Aplicar compressões rápidas, pressionando a região para dentro e para cima; 
 Realizar compressões abdominais até que o corpo estranho seja expelido ou até 
que a vítima se torne não responsiva. 
 
 
 Fonte: PHTLS 6 ed 2007 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
Procedimento realizado a Bebê – Consciente 
 
Como proceder: 
 
 - Identificar a obstrução; 
- Realizar ciclos repetidos de 05 golpes nas costas (entre as escápulas) seguidos de 
05 compressões torácicas ( logo abaixo da 
linha intermamilar), até que o objeto seja 
expelido ou a vítima tornar-se não 
responsiva. 
 
 
 
 
 
 
 (05 golpes no costas) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 (05 compressões torácicas) 
 
Observação 
 
A vítima pode evoluir para uma parada cardiorrespiratória se a via aérea 
permanecer obstruída por muito tempo. 
Neste caso iniciar manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). 
 
 
10 
 
 
 
Procedimento realizado a Adulto/Criança/ Bebê Não responsivo 
 
 
-Verificar se a vítima esta responsiva (alerta) se respira ou apresenta respiração anormal; 
- Se resposta negativa, acionar o serviço de emergência; 
- Iniciar Ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade; 
-Seguir procedimento pertinente por faixa etária, atentando para peculiaridades 
apresentadas por cada uma delas, como localização da compressão e força aplicada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
Emergências Cardiológicas 
 
 O que observar: 
 
• Desconforto Torácico (dor ,peso, queimação, pressão); 
• Taquicardia (palpitação); 
• Fadiga; 
• Dor de cabeça; 
• Tontura;• Naúsea-vômito; 
• Ansiedade; 
• Palidez, pele fria, sudorese; 
• Sangramento nasal; 
• Falta de ar; 
• Formigamento, fraqueza ou paralisia dos braços e pernas; 
• Impossibilidade de falar ou fala ineficaz; 
• Impossibilidade de Sorrir; 
 
12 
 
 
 
 
Convulsão 
 
 
 Caracterizado por espasmo musculares involuntários, ou seja, contrações musculares. 
Pode ter diversas causas, entre elas: febre, traumatismo craniano, tumor, reação alérgica, 
abstinência de drogas, origem genética ou até desconhecidas. Pode-se observar além dos 
espasmos, perda da consciência, salivação excessiva, sangramento na boca, perda de memória, 
vômitos e presença de fezes e urina. 
 
 Como proceder durante a crise: 
 
- Manter a calma e acionar o serviço de emergência; 
-Fornecer privacidade e proteger o paciente dos curiosos; 
-Deitar o paciente em superfície plana e afastar objetos próximos; 
-Proteger a cabeça. 
- Não realizar tentativas de conter o paciente. 
Como proceder:
• Tranquilizar a vítima;
• Mantê-la em repouso em local arejado e confortável;
• Posicioná-la sentada ou semi-sentada;
• Não ofertar alimentos líquidos e sólidos;
• Fazer o teste SAMU;
• Colher informações sobre doenças, uso de 
medicações;
• Acionar o serviço de emergência;
13 
 
 
 Como proceder após a crise: 
 
- Manter o paciente em decúbito lateral,se possível, a fim de melhorar o 
padrão respiratório e diminuir risco de aspiração de secreções. 
- Orientar a vítima sobre o ocorrido. Em geral, existe um período de confusão mental pós-crise 
e sua ajuda poderá ser essencial; 
- Permanecer próximo ao paciente até a chegada do serviço de emergência 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desmaio 
 
 Também conhecido como síncope ou mal estar geral caracterizado por perda 
da consciência ocasionada por diversos fatores, como: stress, emocional, fadiga, 
diminuição brusca da pressão arterial ou de açúcar no sangue entre outros. 
 
Como proceder : 
 
- Manter a calma e afastar curiosos; 
- Colocar a vitima em local seguro e tranquilo; 
 
14 
 
 
Se CONSCIENTE – Posicionar a vítima sentada, solicitar que abaixe a cabeça 
entre as pernas, pressionando-a para cima; 
 - O socorrista deverá utilizar as mãos para realizar uma leve 
pressão sobre a cabeça (região nuca) para baixo; 
 - Repetir a técnica até a melhora dos sintomas; 
Se NÃO RESPONSIVA – Posicionar a vítima deitada e elevar membros inferiores 
(pernas); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Queimaduras 
 
 Podem atingir de diversas camadas da pele a órgãos e ossos. São causadas 
por: líquidos aquecidos, vapor, produtos químicos, eletricidade e raios solares. As 
queimaduras atigem a todas as faixas etárias com maior incidência a crianças e 
idosos. 
 Podem ser divididas em: 
15 
 
 
Queimadura de 1º grau – Atinge a primeira camada da pele (epiderme) com o 
aparecimento de vermelhidão, calor, inchaço e dor; 
Queimadura de 2º grau – Atinge a primeira e a segunda camada da pele (epiderme e 
derme) com o aparecimento de bolhas, vermelhidão, calor, inchaço e dor; 
Queimadura de 3º grau- Atinge todas as camadas da pele (epiderme, derme e 
hipoderme), deixando- a com uma coloração esbranquiçada, seca e as vezes até 
carbonizada, é indolor; 
Queimadura de 4º grau – Atinge todas as camadas inclusive, músculos, ossos, 
tecido adiposo e até órgãos internos subjacentes. 
 
 Como proceder: 
 
- Manter a calma; 
- Irrigar a lesão com grande quantidade de 
 água em temperatura ambiente (lesão em 
pequenas áreas); 
- Remover jóias e roupas (desde não estejam 
 aderidos a pele); 
- Ocluir com um curativo limpo não-aderente. 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
Hemorragia 
 
 É a perda de sangue circulante. O sangramento pode ser expressivo ou discreto. Todo 
sangramento deve ser contido, pois pode levar a vitima ao estado de choque. 
 
 O que observar: 
 
 - Quantidade de sangue perdido; 
 - Pele fria e pegajosa; 
 - Coloração de pele alterada (pálida, cianótica); 
 - Nível de consciência alterado (confusão mental, 
 sonolência); 
 - Frequência ventilatória e cardíaca podem alterar. 
 
 Como Proceder: 
 
- Manter a calma; 
- Colocar a vítima em local seguro e tranquilo; 
- Irrigar o local com grande quantidade de água; 
- Conter o sangramento cobrindo o ferimento com gaze ou pano limpo; 
- Pressionar o local firmemente; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.doutoresdafolia.org.br 
17 
 
 
 
TREINAMENTO PARA 
COMBATE À 
INCÊNDIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
PRINCÍPIO DE COMBATE À INCÊNDIO 
 
Nenhum combate a incêndio é eficaz se não houver o elemento humano 
preparado e devidamente treinado. 
É um ERRO pensar que sem treinamento alguém seja capaz de combater um 
princípio de incêndio, por mais hábil que seja ou coragem que tenha. 
O objetivo principal é atuar nas situações de emergência evitando o pânico e o 
descontrole. 
 
 
ELEMENTOS QUE COMPOEM O FOGO 
 
 
Triangulo do Fogo ou Quadrado ou Tetraedo do 
 Fogo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
CLASSES EXTINTORAS 
 
 
 
 
CLASSE EXTINTORA “A” 
 Fogo em materiais SÓLIDOS; 
 Queimam em superfície e profundidade; 
 Após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas; 
 A extinção é, principalmente pelo método de RESFRIAMENTO e, às 
vezes, por ABAFAMENTO através de jato pulverizado. 
 Ex : tecido, madeira, papel, capim, etc. 
 
CLASSE EXTINTORA “B” 
 Fogo em LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS; 
 Queimam em superfície; 
 Após a queima, não deixam resíduos; 
 A extinção é pelo método de ABAFAMENTO; 
 Ex: graxas, vernizes, tintas, gasolina, álcool, éter, etc. 
20 
 
 
CLASSE EXTINTORA “C” 
 Fogo em EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERGIZADOS; 
 A extinção SÓ PODE ser realizada com o CO2 ou “PQS” E NUNCA com 
ÁGUA. 
 O 1° passo neste incêndio é procurar desligar o quadro de força, 
pois assim ele se tornará CLASSE A ou B; 
 Ex: motores, quadros de distribuição, fios sobtensão, computadores, 
tomadas, etc. 
Antes de usar o aparelho extintor, proceda da seguinte maneira: 
 Agir com firmeza e decisão, sem se arriscar demais; 
 Manter a calma e afastar as pessoas; 
 Desligar os circuitos elétricos envolvidos; 
 Constatar se não haverá risco de explosão; 
 Usar o agente extintor correto; e Observar para que não haja reincidência 
dos focos. 
TIPOS DE AGENTES EXTINTORES 
 Água H20 
Gás Carbônico CO2 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
 
 
Pó Químico PQS 
 
 AGENTE EXTINTOR “ÁGUA” 
 Utilização: Classe A; 
 Extinção: resfriamento e “abafamento”; 
 Tipo de Jato: pleno; 
 Capacidade Mínima: 10 litros; 
 Tempo de Descarga: +/- 60s; 
 Alcanço do Jato: +/- 10m; 
 Gás Propelente: nitrogênio; 
 Peso Bruto: +/- 13 kg. 
 
 
 
 
22 
 
 
 AGENTE EXTINTOR “CO2” 
 Utilização: Classe B e C; 
 Extinção: resfriamento e abafamento; Tipo de Jato: névoa; 
 Capacidade Mínima: 6 kg; 
 Tempo de Descarga: +/- 20s; 
 Alcanço do Jato: +/- 2m; 
 Gás Propelente: gás carbônico; 
 Peso Bruto: +/- 20 kg. 
 
 
 AGENTE EXTINTOR “PQS” 
 Utilização: Classe B e C; 
 Extinção: abafamento e quebra da reação em cadeia; 
 Tipo de Jato: pleno; 
 Capacidade Mínima: variável; 
 Tempo de Descarga: +/- 60s; 
 Alcanço do Jato: +/- 1,5m; 
 Gás Propelente: nitrogênio; 
 Peso Bruto: 8kg. 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 
 
 
 
 
 
 Verificar o Manômetro do PQS ou do ÁGUA ANTES DO 
COMBATE!!! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
 
 Como manusear o CO2 CORRETAMENTE: 
O combatente deverá manusear o jato pelo protetor de mão, pois se for pelo 
mangote ou difusor haverá queimadura pela baixa temperatura!!! 
 
 
“NUNCA DÊ AS COSTAS PARA O FOGO”, MESMO QUANDO VOCÊ 
ACHAR QUE O FOCO DO INCÊNDIO FOI EXTINTO, POIS ELE PODE 
REINCIDIR!!! 
Depois do combate e extinção do foco do incêndio, o extintor deverá ser 
colocado no chão e deitado para identificar que o mesmo já foi usado e 
descarregado. 
E lembre-se que a segurança depende de cada um de nós, pois devemos 
lembrar que em nosso lar existem pessoas que nos amam e aguardam a nossa 
volta!!! 
 
Professora Luciana Valente 
E-mail Lucvalente_414@hotmail.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
 
1.Aehlert, Barbara. ACLS, Advanced Cardiac Life Support/Barbara Aehlert. Elsevier. Rio de 
Janeiro, 2005; 
 
2. American Heart Association. AHA Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and 
Emergency Cadiovascular Care.Pediatric Basic Life Support. Circulation 2010; 
 
3. Brasil. Prefeitura da Cidade de São Paulo. Manual de Prevenção de 
Acidentes e Primeiros Socorros nas Escolas. Disponível em: 
http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/saude/crianca/00 
05/Manual_Prev_Acid_PrimSocorro.pdf. Acessado em 23mar12; 
 
4. Brasil. Ministério da saúde. O SAMU 192. Disponível em: 
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1787. Acessado em 24 mar12; 
 
5. Committee do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians; 
Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado – Básico e Avançado; 6ª Edição; Rio de 
Janeiro; Editora Elsevier; 2006; 
 
6. Freire, Evandro; Trauma – A Doença dos Séculos; 1ª Edição; Rio de Janeiro; Editora 
Atheneu; 2001; 
 
 
 
 
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