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ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ACORDO DE TRABALHO!!! Aprendizado aluno-professor! Chamada obrigatória. Após, a saída é facultativa! Faltas não serão abonadas! Celular silencioso/vibracall durante as aulas, desligado e na mochila durante as provas; Atender celular somente fora da sala de aula; Silêncio durante as aulas; Sem vergonha de perguntar, discutir, questionar ou contribuir; Pergunta não feita, pode cair na prova! COMPETÊNCIAS Planejar e desenvolver projetos na área da construção civil, considerando a viabilidade técnica, cultural, econômica, social e ambiental. Executar projetos na área da construção civil, considerando a viabilidade técnica, econômica, cultural, social e ambiental. Controlar a obra de construção civil visando a padronização, mensuração e sistematização OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Conhecer as normas técnicas brasileiras referentes as instalações Interpretar projetos de instalações elétricas prediais Dimensionar as instalações seguindo os preceitos das normas técnicas brasileiras. Avaliar os dimensionamentos a partir dos tipos de edificações estudados. Elaborar projetos de instalações elétricas prediais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tensão e corrente elétrica; Potência elétrica; Fator de potência; NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão; Levantamento de cargas elétricas; Tipos de fornecimento e tensão; Padrão de entrada; Quadro de distribuição; Disjuntores elétricos; Circuitos Elétricos; Simbologia; Condutores; Planejamento elétrico; Projeto elétrico; Cálculos e dimensionamentos elétricos; Levantamento de Material; Documentos Normativos; Tubulação telefônica e TV. REFERÊNCIAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas : www.abnt.org.br COSERN: www.cosern.com.br BIBLIOGRAFIA BÁSICA WATKINS, A. J. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. v.1. 152p. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 428p. Reimp. 2010. NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 443p. Reimp. 2014. Datas Importantes!!! ATIVIDADE ADE 01 - 12/09/2017 AVALIAÇÃO 01 - 8NA 25/09/17 - 8NB 27/09/17 ATIVIDADE ADE 02 – 11/10/17 AVALIAÇÃO 02 - 8NA 23/10/17 – 8NB 1º/11/17 EXIN – 25/10/17 VISITA TÉCNICA AO MIDWAY 8NA – 28/10/17 VISITA TÉCNICA AO MIDWAY 8NB – 04/11/17 ATIVIDADE ADE 03 – 07/11/17 ATIVIDADE ADE 04 – 23/11/17 AVALIAÇÃO 03 - 8NA 27/11/17 – 8NB 29/11/17 PROVA FINAL – 8NA 04/12/17 – 8NB 06/12/17 Objetivos NBR 5410:2008 Conhecer o sistema de fornecimento elétrico no Brasil; Identificar os tipos de potência elétrica; Conhecer as grandezas elétricas; Resolver problemas matemáticos e físicos. 8 9 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens. 1.2 Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré-fabricadas. 1.2.1 Esta Norma aplica-se também às instalações elétricas: a) em áreas descobertas das propriedades, externas às edificações; b) de reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings), marinas e instalações análogas; e c) de canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias. 10 1.2.2 Esta Norma aplica-se: a) aos circuitos elétricos alimentados sob tensão nominal igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada, com frequências inferiores a 400 Hz, ou a 1 500 V em corrente contínua; b) aos circuitos elétricos, que não os internos aos equipamentos, funcionando sob uma tensão superior a 1 000 V e alimentados através de uma instalação de tensão igual ou inferior a 1 000 V em corrente alternada (por exemplo, circuitos de lâmpadas a descarga, precipitadores eletrostáticos etc.); c) a toda fiação e a toda linha elétrica que não sejam cobertas pelas normas relativas aos equipamentos de utilização; e d) às linhas elétricas fixas de sinal (com exceção dos circuitos internos dos equipamentos). 11 1.3 Esta Norma não se aplica a: a) instalações de tração elétrica; b) instalações elétricas de veículos automotores; c) instalações elétricas de embarcações e aeronaves; d) equipamentos para supressão de perturbações radioelétricas, na medida que não comprometam a segurança das instalações; e) instalações de iluminação pública; f) redes públicas de distribuição de energia elétrica; g) instalações de proteção contra quedas diretas de raios. No entanto, esta Norma considera as consequências dos fenômenos atmosféricos sobre as instalações (por exemplo, seleção dos dispositivos de proteção contra sobretensões); 12 Generalidades NBR – 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão - ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) Tensão 1000 V (Volts) CA Tensão 1500 V CC CA – Corrente Alternada – variação de frequência CC – Corrente Contínua – sem variação 13 Correntes Contínua e Alternadas Corrente Contínua CC Baterias e Pilhas - corrente flui continuamente em um único sentido de circulação, o que implica em dizer que a tensão mantém sempre a mesma polaridade. Corrente Alternada CA a tensão alterna (inverte) sua polaridade periodicamente, em intervalos de tempo bem definidos. 14 Conceitos Básicos para Projetos e Execução Correntes Contínua e Alternadas 15 Conceitos Básicos para Projetos e Execução 16 MATRIZ ENÉRGETICA NO BRASIL 17 Fonte: ANEEL (BIG 03/01/2015) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Transmissão 18 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Transmissão 19 Distribuição Subestação abaixadora alta tensão– 13,8 kV e 34,5 kV Subtransmissão Subestação abaixadora baixa tensão – 380V/220V 20 Conceitos Básicos para Projetos e Execução Composição da Matéria Os corpos são compostos de moléculas, e estas são um aglomerado de um ou mais átomos. A distribuição dos elétrons em órbitas ao redor do núcleo se dá de acordo com os níveis de energia que cada elétron possui. Quanto mais afastado do núcleo um elétron estiver, maior é a sua energia, porém mais fracamente ligado ao núcleo ele estará. Átomo em Equilíbrio 21 Ultima camada – Camada de Valência Ligação fraca com o núcleo; Elétrons Livres; Condução; Materiais Condutores e Isolantes ELÉTRONS LIVRES - CONDUTORES SEM ELÉTROS LIVRES - CAMADA DE VALÊNCIA COMPLETA - ISOLANTES 22 Conceitos Básicos para Projetos e Execução É o deslocamento de cargas dentro de um condutor quando há diferença de potencial elétrico estre suas extremidades. 23 A corrente elétrica é formada pelo movimento de elétrons, portanto cargas negativas. Conforme já foi visto, cargas negativas deslocam-se do menor para o maior potencial. Assim indicamos a corrente como uma seta deslocando-se do pólo positivo para o pólo negativo da fonte. 24 Conceitos Básicos para Projetos e Execução DIFERENÇA DE POTENCIAL OU TENSÃO ELÉTRICA (T) Para que haja o movimento de uma carga, seja ela positiva ou negativa, é preciso que haja um potencial maior e um potencial menor, ou seja, uma diferença de potencial ou ddp. Unidade de medição da tensão é o Volt (V) E como acontece em qualquer movimento, há uma resistência à passagem das cargas num condutor. 25 Conceitos Básicos para Projetos e Execução 26 ρ alum = 0,0280Ω x mm² , ρ cobre = 0,0178Ω x mm² a 15ºC RESISTÊNCIA ELÉTRICA (R) Rt = R0 [ 1+α(t2 - t1 ) Rt = a resistência na temperatura t em Ω; R0 = a resistência a 0°C em Ω; α = coeficiente de temperatura em C-1 ; t2 e t1 = temperatura final e inicial em °C α = 0,039C-1 a 0ºC e 0,0040C-1 a 20ºC 27 28 Exercício: A resistência de um fio de cobre a 0ºC é 50Ω, qual será a sua resistência a 20º C? Qual a resistência de um fio de alumínio de 10 Km de extensão e seção de 4,0 mm²? E se o fio anterior for de cobre? Dados: α = 0,039C-1 a 0ºC e 0,0040C-1 a 20ºC ρ alum = 0,0280Ω x mm² ρ cobre = 0,0178Ω x mm² 29 CIRCUITOS ELÉTRICOS Chame-se circuito elétrico aos dispositivos capazes de transformar energia elétrica em outra forma qualquer de energia. Força Eletromotriz (f.e.m) Condutores Conversor de Energia (Carga) Controle do Fluxo 30 Conceitos Básicos para Projetos e Execução CIRCUITOS ELÉTRICOS Resumindo Uma fonte de alimentação; Fios condutores; Um receptor de energia, também chamado de carga; Um elemento de controle. Sem qualquer um desses elementos impedirá a passagem da corrente e teremos um circuito aberto. 31 Conceitos Básicos para Projetos e Execução CIRCUITOS ELÉTRICOS Curto circuito A corrente circula de forma descontrolada Dispositivos de proteção: Fuzível Disjuntores; DR – disjuntor diferencial 30mA 32 Conceitos Básicos para Projetos e Execução 33 34 POTÊNCIA ELÉTRICA Potência elétrica Tensão x Corrente - P = V x I ou P = RI2 Unidade: Volts x Ampère [VA] POTÊNCIA ELÉTRICA APARENTE. Potência Ativa + Potência Reativa 35 POTÊNCIA ELÉTRICA Potência Ativa Transformada em potência mecânica, térmica e luminosa. Unidade: Watt [W] Potência Reativa Transformada em campo magnético Motores, Transformadores e Reatores Unidade: volt-ampère reativo [VAr] 36 POTÊNCIA ELÉTRICA Potencia Ativa (W) representa a porção líquida do copo, ou seja, a parte que realmente será utilizada para matar a sede. A parte de espuma, representa a Potência Reativa (VAr). Essa espuma está ocupando lugar no copo, porém não é utilizada para matar a sede. O conteúdo total do copo representa a Potência Aparente. 37 FATOR DE POTÊNCIA Definição É a porcentagem da potência aparente que se transforma em potência mecânica, luminosa e térmica. Nos projetos elétricos residenciais utilizamos Para Iluminação FP = 1,0 (lâmp. Incadesc) Para Iluminação FP = 0,92 (lâmp. Fluoresc. e LED) Para Tomadas FP = 0,8 (uso geral) 38 FATOR DE POTÊNCIA EXEMPLO: 39 40
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