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Difratometria de Raios X Gerência de Pesquisa, Serviços e Inovação Tecnológica – GST.E Divisão de Tecnologia em Engenharia Civil – DTEC.E FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. Geóloga Heloisa Helena A. B. Silva, MSc. Tecnólogo Renato Batista de Oliveira EQUIPE DIFRAÇÃO DE RAIOS X CONCEITO BÁSICO: •É um dos mais importantes métodos de análise instrumental aplicados à mineralogia determinativa (mais uma ferramenta), pelo fato de possibilitar a identificação das fases que compõem os materiais de uma maneira rápida e relativamente barata; • É um método que pode ser representativo de grandes volumes, dependendo da amostragem. DIFRAÇÃO DE RAIOS X • VERIFICAÇÃO DO GRAU DE AMORFICIDADE DA AMOSTRA • AVALIAÇÃO SEMI-QUANTITATIVA DOS MINERAIS PRESENTES ENTRE AMOSTRAS SEMELHANTES • DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA CRISTALINA DOS MINERAIS (e de compostos orgânicos e inorgânicos naturais ou sintetizados) • AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS MINERAIS – Método de Rietveld APLICAÇÕES: • IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS (e de compostos orgânicos e inorgânicos naturais ou sintéticos) IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS •Prevenção de acidentes no meio ambiente � Rompimento de aterros ou encostas ANGRA DOS REIS – JAN-2010 IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS � Construção de cidades em locais indevidos • Prevenção de acidentes no meio ambiente Colapso na cidade de Terezina – PI (1999) CALCÁRIOS TERRENOS CÁRSTICOS CALCÁRIOS TERRENOS CÁRSTICOS � Erosões / Assoreamento •Prevenção de acidentes no meio ambiente São Paulo – Linha 4 do Metrô – 12 de Janeiro 2007 � Erosões / Assoreamento •Prevenção de acidentes no meio ambiente São Paulo – Linha 4 do Metrô – 12 de Janeiro 2007 IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS � Erosões / Assoreamento •Prevenção de acidentes no meio ambiente IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS � Erosões / Assoreamento •Prevenção de acidentes no meio ambiente IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS � Erosões / Assoreamento •Prevenção de acidentes no meio ambiente IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS •Conhecimento das rochas a serem usadas em enrocamentos de barragens, lastro de ferrovias, etc. IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS • Conhecimento dos agregados a serem utilizados no concreto em edificações, de modo a prevenir reações deletérias como ataque por sulfatos Agregados portadores de sulfetos ESTRUTURA DOS MINERAIS ESTRUTURA DOS MINERAIS O retículo é definido por três direções espaciais (eixos), cuja relação de tamanho e ângulo entre eles define os SISTEMAS CRISTALOGRÁFICOS a, b, c são eixos cristalográficos α, β, γγγγ são ângulos cristalográficos SISTEMAS CRISTALINOS ESTRUTURA DOS MINERAIS SISTEMAS CRISTALINOS - exemplos ESTRUTURA DOS MINERAIS a b c ZIRCÃO SISTEMAS CRISTALINOS - exemplos ESTRUTURA DOS MINERAIS SISTEMAS CRISTALINOS - exemplos ESTRUTURA DOS MINERAIS ISOMÉTRICO a=a=a α=β=γ=α=β=γ=α=β=γ=α=β=γ=90909090º SISTEMAS CRISTALINOS - exemplos ESTRUTURA DOS MINERAIS ISOMÉTRICO - divisão Cúbico a=a=a α=β=γ=α=β=γ=α=β=γ=α=β=γ=90909090º Arranjo cristalino da Halita ou sal de cozinha (NaCl) SISTEMA CÚBICO - exemplos Na+ = 6 Cl- = 6 Arranjo cristalino da Halita ou sal de cozinha (NaCl) ESTRUTURA INTERNA DOS MINERAIS TEORIA DA DIFRAÇÃO OBS: Ondas em fase - reforço de intensidade - Registro pelo Detetor TEORIA DA DIFRAÇÃO n - nº inteiro e representa a ordem de reflexão A Lei de Bragg A análise por Raios X relaciona a distância interplanar (d) de um dado plano do cristal, com o comprimento de onda (λλλλ) (que é constante, pois depende do material da fonte) e os ângulos de incidência (θθθθ) e reflexão (θθθθ’) da onda dos raios-X com o plano de arranjo dos átomos, segundo a equação de Bragg: nλλλλ = 2d sen θθθθ Os Raios X são radiações de natureza eletromagnética e são uma forma de energia capaz de atravessar corpos sólidos; RAIOS – X: CONCEITOS - Os Raios-X têm propriedades de ondas e de partículas, já que são parte do espectro eletromagnético; - Propagam-se em linha reta e em todas as direções; - No vácuo, propagam-se com a velocidade da luz; ALGUMAS CARACTERÍSTICAS OU PROPRIEDADES: Os princípios físicos – descobertos por Wilhelm Conrad Roentgen em 1895 RAIOS – X: INTRODUÇÃO espectro energético das ondas eletromagnéticas Raios X = onda de energia, o seu comprimento de onda é muito curto (~ 10–11 m ou um picômetro). comprimento de onda muito curto capacidade de penetrar na matéria utilização no estudo dos tecidos do corpo humano. RAIOS – X: INTRODUÇÃO ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO Os raios X são produzidos quando elétrons em alta velocidade (alta energia cinética), provenientes do filamento aquecido, chocam-se com o alvo de metal (anodo) produzindo radiação. O feixe de raios X pode ser considerado como um “chuveiro” de fótons distribuídos de modo aleatório RAIOS X: CONCEITOS PRODUÇÃO DOS RAIOS X 1. Aceleração dos elétrons 2. Choque elétrons 3. Mudança de orbital 4. Perda energia 98%=> calor (necessita resfriamento) Raios-X PRODUÇÃO DOS RAIOS X buraco Radiações αααα: deslocamento do elétron de uma camada imediatamente superior para outra – são captadas pelo detetor Radiações αααα: 1. Aceleração dos elétrons 2. Choque elétrons 3. Mudança de orbital 4. Perda energia 98%=> calor (necessita resfriamento) Raios-X PRODUÇÃO DOS RAIOS X Nível K núcleo buracoelétrons Nível M Nível L Radiações ββββ: mudança de elétron localizado 2 camadas acima, ex: nível M para nível K Eliminadas pelo filtro K ββββ Kαααα Radiações ββββ: Origem do feixe de Raios X: Tubo de Cobre - posição fixa. FUNCIONAMENTO DO DIFRATÔMETRO DE RAIOS X A geração de Raios X é obtida pela desaceleração rápida de partículas em alta velocidade. No difratômetro, os elétrons são emitidos por um CATODO (filamento de W) e acelerados, pela diferença de potencial do tubo de vácuo, em direção ao ANODO (tubo de cobre), onde se chocam e sua desaceleração produz dois tipos de radiação – Branca e Característica. Janela de Berílio W anodo Difratômetro - Marca Siemens Mod. D5000 FUNCIONAMENTO DO DIFRATÔMETRO DE RAIOS X Tensão = 40kV Corrente = 30mA Comprimentos de onda (λλλλ ) característicos de diferentes elementos: nλλλλ = 2d sen θθθθ n - nº inteiro e representa a ordem de reflexão d - distância interplanar de cada mineral ANÁLISE DA AMOSTRA OBS: Limite de Detecção - Método usual 5% O DETECTOR: • Tubo contendo um gás nobre (argônio ou criptônio); • Objetivo: transformar os fótons dos Raios X em pulsos elétricos. Pulsos amplificador computador onde são processados e registrados como DIFRATOGRAMAS Difratômetro de Raios X e Computador com Software Difract Plus para Identificação dos Difratogramas ANÁLISE DA AMOSTRA Tipos de amostras: � Solos � Rochas � Materiais cimentícios (cimento; escória AF) � Adições minerais e/ou pozolânicas (ex: sílica ativa, cinza de casca de arroz, cinza volante, metacaulim) PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS Separação do agregado graúdo da argamassa Amostragem no interior do CP de concreto PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS 1 -MÉTODO DO PÓ - AMOSTRANÃO ORIENTADA: � Pulverização em gral de ágata ou pulverização em moinho de disco orbital Pulverização da amostra em Moinho de Disco Orbital PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS 1 -MÉTODO DO PÓ - AMOSTRANÃO ORIENTADA: �montagem direta no porta-amostras do difratômetro, por pressão; Pressão para fixação do pó Colocação no porta-amostras PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS 1 -MÉTODO DO PÓ - AMOSTRANÃO ORIENTADA:�montagem direta no porta-amostras do difratômetro, por pressão; Amostra de pó pronta para análise 2 -MÉTODO DO PÓ -AMOSTRAORIENTADA: Pulverização, seguida de: PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS decantação em proveta (6h) (Lei de Stocks)adição de defloculante (24h) PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS Centrifugação PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS Montagem em 03 lâminas orientadas / amostra Natural Glicolada Calcinada Am. A Am. B Etapa de Saturação com Etilenoglicol ou com Glicerina (chapa aquecida a 30ºC por 12h) PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS a. Representação esquemática da fixação de moléculas de água na estrutura interfoliar de um argilomineral de uma só camada (tipo CAULINITA = NÃO EXPANSIVA) b. Duas camadas de etilenoglicol intercaladas dentro do espaço interfoliar da Esmectita Arranjo esquemático de uma Montmorilonita. (Bouchet et al.Mineraux Argileux– 2000) PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS Etapa de Calcinação em MUFLA (550ºC – 4 horas) (d) VERIFICAÇÃO DO GRAU DE AMORFICIDADE DA AMOSTRA Difratograma de Amostra Amorfa: Pozolana - CCA Totalmente Amorfa CCA Prog. 673 - Reg. 1.1227.04 - Cinza de casca de arroz - Fora - File: 1,1227,04_fora.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3.000 ° - End: 70.000 ° - Step: 0. L i n ( C o u n t s ) 0 200 400 600 800 2-Theta - Scale 3 10 20 30 40 50 60 70 VERIFICAÇÃO DO GRAU DE AMORFICIDADE DA AMOSTRA Difratograma: Escória de Alto Forno Parcialmente Amorfa ESCÓRIA DE ALTO FORNO 01-0978 (D) - Sodium Potassium Sulfate - (Na,K)2SO4 - Y: 47 .01 % - d x by: 1 . - W L: 1.54056 - I/Ic PDF 1 . - S-Q 64.4 % 17-0445 (D) - Ca lc ium Silicate - Ca3SiO5 - Y: 26 .03 % - d x by: 1 . - W L: 1.54056 - Triclinic - I /Ic PDF 1. - S-Q 35 .6 % Prog. 577 - Reg. 1.0481.02 - AF - File: 1 ,0481,02_AF.RAW - Type : 2Th /Th locked - Sta rt: 3.000 ° - End : 70 .000 ° - Step: 0 .050 ° - Step time : L i n ( C o u n t s ) 0 100 200 300 400 500 600 700 800 2 Theta (ângulo) 3 10 20 30 40 50 60 70 3 , 0 3 7 1 2 , 8 5 6 4 2 , 7 5 4 2 1 , 7 5 6 4 3 , 7 0 7 1 2 , 0 8 4 7 Difratograma de um Mineral Puro: calcita IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS CALCITA 72-1652 (C) - CALCITE - CaCO3 - Y: 28 .73 % - d x by: 1 . - W L: 1.54056 - Rhombohedral - I/Ic PDF 3.2 - Prog. 878 - Reg. 1.0050.07 - F ile : 1,0050,07_I.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3.000 ° - End: 70.00 0 ° - Step : 0.050 ° - Step time: 1. s - T L i n ( C o u n t s ) 0 1000 2000 3000 2 Theta (ângulo) 3 10 20 30 40 50 60 70 3 , 8 4 0 8 3 , 0 2 4 8 2 , 8 4 1 1 2 , 4 8 7 5 2 , 2 7 9 8 2 , 0 9 0 0 1 , 9 0 8 7 1 , 8 7 1 8 1 , 6 0 0 9 1 , 5 2 0 3 1 , 4 7 0 0 1 , 4 3 7 8 1 , 4 1 9 8 Agregado composto por vários minerais: Calcoxisto IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS CALCOXISTO C:\DIFFDAT2008\1,0026,08_I.RAW - File : 1,0026,09_I.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3.000 ° - End: 7 0.000 ° - Step : 0.050 ° - Step tim L i n ( C o u n t s ) 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 2 Theta (ângulo) 3 10 20 30 40 50 60 70 1 4 , 0 0 3 2 9 , 9 1 7 2 7 , 0 5 9 6 6 , 3 4 1 6 4 , 9 5 5 4 4 , 7 1 4 9 4 , 2 3 4 7 4 , 0 1 8 9 3 , 8 3 6 0 3 , 5 2 7 8 3 , 3 3 3 1 3 , 1 8 4 9 3 , 0 2 9 4 2 , 8 2 5 5 2 , 4 8 4 3 2 , 4 5 2 3 2 , 3 8 2 3 2 , 2 7 6 6 2 , 2 3 1 8 2 , 1 8 7 0 2 , 1 2 5 6 2 , 0 8 6 2 1 , 9 9 1 0 1 , 9 7 5 4 1 , 9 2 1 1 1 , 9 0 4 5 1 , 8 6 9 1 1 , 8 1 3 9 1 , 6 6 6 8 1 , 5 9 9 7 1 , 5 3 9 8 1 , 5 2 0 5 1 , 5 0 3 7 1 , 4 5 1 6 1 , 4 3 6 5 1 , 4 1 6 8 1 , 3 9 1 7 1 , 3 7 1 2 1 , 3 4 8 5 Difratograma de Pasta de Cimento IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS PASTA DE CIMENTO - CP II Z - 32 RS-0,4 A/C 04-0829 (D) - Peric lase, syn - MgO - Y: 25.00 % - d x by: 1. - WL: 1UFG - Pasta de cimen to - File : UFG_pasta .RAW - Type: 2Th/Th lo L i n ( C o u n t s ) 0 1000 2000 3000 2 Theta (ângulo) 3 10 20 30 40 50 60 70 9 , 7 6 7 1 7 , 5 8 0 5 5 , 5 7 4 5 4 , 9 0 4 8 3 , 8 6 4 4 3 , 0 2 5 4 2 , 7 6 9 2 2 , 6 2 5 9 2 , 2 8 3 8 2 , 1 9 5 0 2 , 0 9 9 3 1 , 9 2 6 2 1 , 7 9 7 6 1 , 6 8 3 7 1 , 4 8 6 1 1 , 4 4 7 1 3 , 1 1 9 8 3, 7 61 3 2 , 8 7 8 2 2 , 5 5 3 4 8 , 1 9 1 8 7 , 24 50 4 , 6 8 4 4 3 , 3 4 5 4 2 , 4 9 2 7 1 , 8 7 3 3 2 , 4 5 1 9 1 , 8 3 1 1 C x A H y C x A H y C x A H y E T R I N G I T A / T O B E R M O R I T A P O R T L . / T O B E R M . C 3 S C 3 S Difratograma de Pasta de Cimento Pasta CPII L i n ( C o u n t s ) 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2-Theta - Scale 4 10 20 30 40 50 60 9 , 6 8 9 7 7 , 5 6 7 0 5 , 5 9 6 0 4 , 9 0 4 7 3 , 8 7 6 0 3 , 6 4 0 7 3 , 3 3 9 6 3 , 1 0 5 8 3 , 0 2 9 0 2 , 7 7 8 7 2 , 7 5 4 3 2 , 6 2 5 0 2 , 4 8 8 4 2 , 3 2 1 8 2 , 2 8 1 1 2 , 2 0 0 0 2 , 1 8 3 0 2 , 0 9 1 5 2 , 0 5 2 7 2 , 0 4 9 0 2 , 0 2 4 1 1 , 9 2 5 3 1 , 9 0 9 5 1 , 8 7 0 8 1 , 8 2 0 1 1 , 7 9 4 2 1 , 7 6 6 2 1 , 7 2 5 7 1 , 6 8 6 2 1 , 6 6 4 8 1 , 5 7 2 6 1 , 5 5 3 1 1 , 4 8 2 3 1 , 4 4 7 8 IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS REFLEXÕES d (001) - ARGILOMINERAIS MAIS COMUNS IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS MINERAL ANÁLISE NORMAL GLICOLADA CALCINADA ILLITA 10Å 10Å 10Å 15 a 17Å ~10Å SOLO COM CAULINITA 00-002-0021 (A) - Vermiculite - 22MgO·5Al2O3·Fe2O3·22SiO2·40H2O - Y: 5.19 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Monoclinic - a 5.30000 - b 9.20 01-078-1996 (*) - Kaolinite-1A - Al2(Si2O5)(OH)4 - Y: 15.47% - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Triclinic - a 5.15540 - b 8.94480 - c 7.40480 - alp 00-058-2017 (N) - Illite-2M2, heated - (K,H30)Al2(Si3Al)O10(OH)2·xH2O - Y: 8.63 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Monoclinic - a 8.99750 - b 5 Prog. 664 - Reg. 2.0147.04 fino - Amostra Calcinada - File: 2,0147,04fino_C.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3.000 ° - End: 70.000 ° - Step Prog. 664 - reg. 2.0147.04 fino - Amostra glicolada - File: 2,0147,04fino_G.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3.000 ° - End: 70.000 ° - Step: Prog. 664 - Reg. 2.0147.04 fino - amostra natural - File: 2,0147,04fino_N.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3.000 ° - End: 70.000 ° - Step: 0 L i n ( C o u n t s ) 0 10000 20000 30000 40000 2-Theta - Scale 3 10 20 30 40 50 60 70 7 ,1 8 8 6 1 0 , 2 9 1 0 5 , 0 0 2 3 3 , 3 4 3 3 C A U L I N I T A C A U L I N I T A C A U L I N I T A V E R M I C U L I T A I L I T A I L I T A I L I T A Solo com argilomineral não expansivo com colapso da estrutura da Caulinita na análise calcinada IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS CALCINADA GLICOLADA NATURAL SOLO COM CLORITA 00-007-0027 (D) - Montmorillonite-chlorite - Na-Ca-Al-Si4O10-O - Y: 11.34 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - 00-001-0527 (D) - Kaolinite - Al2Si2O5(OH)4 - Y: 11.92 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Triclinic - a 5.14000 - b 8.93000 - c 7.37000 - alpha 91 00-058-2017 (N) - Illite-2M2, heated - (K,H30)Al2(Si3Al)O10(OH)2·xH2O - Y: 12.34 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Monoclinic - a 8.99750 - b Prog. 664 - reg. 2.0149.04 fino - Amostra calcinada - File: 2,0149,04fino_C.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3.000 ° - End: 70.000 ° - Step: Prog. 664 - Re. 2.0149.04 fino - Amostra natural - File: 2,0149,04fino_N.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 2.868 ° - End: 69.892 ° - Step: 0. Prog. 664 - reg. 2.0149.04 fino - Amostra Glicolada - File: 2,0149,04fino_G.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3.000 ° - End: 70.000 ° - Step: L i n ( C o u n t s ) 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 2-Theta - Scale 3 10 20 30 40 50 60 70 7 , 2 9 3 1 3 , 5 7 7 1 I L I T A / Q U A R T Z O I L I T A C L O R I T A I L I T A C L O R I T A I L I T A C L O R I T A / I L I T A I L I T A Amostra com illita e com clorita IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS CALCINADA GLICOLADA NATURAL BASALTO COM ARG. EXPANSIVA 00-042-1437 (I) - Biotite-1M - K(Mg,Fe+2)3(Al,Fe+3)Si3O10( 00-019-0926 (*) - Microcline, ordered - KAlSi3O8 - Y: 5.23 % - 00-013-0305 (I) - Saponite-15A, ferroan - Ca0.5(Mg,Fe)3(Si,Al 01-073-0603 (C) - Hematite, syn - Fe2O3 - Y: 4.92 % - d x by: 00-043-0697 (*) - Calcite, magnesian - (Ca,Mg)CO3 - Y: 4.92 01-070-0287 (C) - Anorthite - CaAl2Si2O8 - Y: 4.92 % - d x by: C:\DIFFDAT2007\1,1394,07_C.RAW - File: 1,1394,07_C.RAW - C:\DIFFDAT2007\1,1394,07_G.RAW - File: 1,1394,07_G.RAW C:\DIFFDAT2007\1,1394,07_N.RAW - File: 1,1394,07_N.RAW L i n ( C o u n t s ) 0 500 1000 1500 2-Theta - Scale 3 10 20 30 40 50 60 70 1 0 , 0 9 1 0 8 , 3 2 0 0 4 , 0 4 4 7 3 , 7 4 6 7 3 , 3 5 3 2 3 , 2 1 6 5 2 , 5 2 0 3 6 , 4 8 9 1 16 ,3 56 3 1 4 , 6 6 8 0 SAP ONI TA S A P O N I T A IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS BASALTO COM MINERAL EXPANSIVO Registro 1503.2012 - Análises Acumuladas 00-007-0027 (D) - Saponite (Montmorillonite) - Na-Ca-Al-Si4O10-O 01-074-1732 (I) - Vermiculite-2M - Mg3Si4O10(OH)2 1503.2012-I - File: 1503.2012-I2 - Step: 0.050 ° - Anode: Cu 1503.2012-Natural - File: 1503.2012-N3.raw - Step: 0.050 ° - Anode: Cu 1503.2012-Glicolada - File: 1503.2012-G.raw - Step: 0.050 ° - Anode: Cu 1503.2012-Calcinada - File: 1503.2012-C.raw - Step: 0.050 ° - Anode: Cu 1503.2012-Glicerinada - File: 1503.2012-Glice.raw - Step: 0.050 ° - Anode: 0 2000 4000 2-Theta - Scale 3 10 20 30 40 50 60 70 1 4 , 3 0 5 6 1 6 , 7 5 0 5 9 , 5 8 7 7 1 7 , 9 2 9 3 IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS DIABÁSIO COM MINERAL EXPANSIVO VERMICULITA IDENTIFICAÇÃO DE FASES MINERAIS DIABÁSIO COM MINERAL EXPANSIVO AVALIAÇÃO SEMI-QUANTITATIVA DOS MINERAIS PRESENTES ENTRE AMOSTRAS SEMELHANTES Profundidade: 4,60 a 7,00m 3,60 a 4,00m 2,60 a 3,00m 0,60 a 1,00m Análises "Ao Natural" Acumuladas do Poço L i n ( C o u n t s ) 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 2-Theta - Scale 3 10 20 30 40 1 0 , 0 8 3 5 7, 2 40 5 5 , 00 63 4 ,8 38 4 4 , 1 7 9 3 3, 5 77 1 3 , 3 2 1 6 2 , 7 1 1 1 2 , 3 8 3 8 1 , 9 9 2 2 I L I T A I L I T A I L I T A I L I T A / C A O L I N I T A I L I T A / G I B B S I T A CA UL I NIT A CA ULI NI TA C A U L I N I T A H E M A T I T A G I B B S I T A Barragem do Ribeirão João Leite AVALIAÇÃO CRISTALINIDADE DE DIFERENTES MISTURAS DE CCA AMORFA / CRISTALINA Misturas 1.2479.2005 com 10%, 40% e 80% Operations: Y Scale Add -136 | Y Scale Add 545 | Import 1 - Fi le: 1,2479,05(40%)_1,1658,05(60%).raw - Type: 2Th/Th locked - Start: 3.000 ° - End: 70.000 ° - S tep: 0.050 ° - Step time: Operations: Y Scale Add 1000 | Import mistura 1 .2479.05(80%) e 1 .1658.05(20%) - F ile : 1,2479,05(80%)_1,1658,05(20%).RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3 .000 ° Operations: Import mistura 1 ,2479,05(10%) e 1 ,1658,05(90%) - F ile : 1,2479,05(10%)_1,1658,05(90%)_2.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 3.00 L i n ( C o u n t s ) 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2-Theta - Scale 3 10 20 30 40 50 60 70 10% Cristalina 80% Cristalina 40% Cristalina CONSIDERAÇÕES FINAIS •Técnica bastante sofisticada e útil na investigação microestrutural dos materiais, através da identificação de seus constituintes. •É um método que pode ser representativo de grandes volumes, dependendo da amostragem. •É uma importante ferramenta de apoio à microscopia ótica e eletrônica, na caracterização dos materiais.
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