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Disciplina: HISTÓRIA DA ÁFRICA DO SÉCULO XX AV Aluno: Professor: CEL0510_AV_ (F) Avaliação: Nota Partic.: Av. Parcial.: Nota SIA: 10,0 pts HISTÓRIA DA ÁFRICA DO SÉCULO XX 1. Ref.: 576364 Pontos: 1,00 / 1,00 De que maneira as Revoluções do século XVIII contribuíram para a mudança no trafico no século XIX? Pregando o colonialismo e o escravismo como sustentáculo da economia das potências europeias. Condenando os regimes absolutistas e o colonialismo, bem como o comércio de cativos. Propagando ideias de condenação ao lucro e à propriedade privada, por isso, condenandoo tráfico de escravos. Divulgando ideias de caráter religioso contra a escravidão eseu comércio. Pregando o aumento das tarifas alfandegárias sobre o comércio de cativos. 2. Ref.: 205588 Pontos: 1,00 / 1,00 Os rios eram as verdadeiras estradas do continente africano. Essa assertiva foi fundamental para qual movimento? A luta que os europeus empreenderam, dentro do território africano, pelo fim da escravidão O tráfico de africanos escravizados feito pelos muçulmanos As viagens realizadas pelos missionários religiosos em todo o continente africano A apreensão de escravos africanos feita por europeus ao longo dos séculos XVI e XVIII As expedições exploratórias realizadas por europeus e estadunidenses 3. Ref.: 129564 Pontos: 1,00 / 1,00 A Partilha da África foi: a parte da I Guerra mundial travada no território Africano. uma intervenção Norte-americana na África. uma iniciativa das principais potências européias para garantir a ideia de equilíbrio de forças mediante as áreas de dominação uma crise política entre os partidos nacionalistas e socialistas que rachou a África. uma iniciativa inglesa para acabar com as guerras de independência na África. 4. Ref.: 3085808 Pontos: 1,00 / 1,00 Nos movimentos de resistência africanos, podemos destacar como um importante aspecto na luta contra a presença européia na África: O ódio e o ressentimento nas sociedades africanas envolvidas na resistência pela fragmentação e declínio econômico, político e financeiro causado pelo fim do tráfico transatlântico de escravos. A religião foi uma importante arma na luta contra a presença européia na África porque não foram raros os casos em que chefes religiosos lideraram esses movimentos de resistência. As táticas de combate dos líderes das tribos que combatiam os europeus, adquiridas nos combates contra as tribos inimigas ao longo dos tempos. A superioridade numérica das forças nativas em relação às forças dos colonizadores europeus. O fato dos africanos terem se apoderado das armas que capturavam dos europeus e que aumentou o seu poder de resistência. 5. Ref.: 2983948 Pontos: 1,00 / 1,00 Com relação à neocolonização européia na África, leia, com atenção, as afirmativas abaixo: O empreendimento neocolonial europeu na África ficou seriamente comprometido e, em muitas regiões, fracassou, devido em função da demora dos Estados europeus em ampliar o quadro de funcionários coloniais. A expressiva oferta de trabalhadores aguçou ainda o interesse de empresários europeus, que passaram a ver a África como um grande investimento. A expressiva oferta de trabalhadores nas colônias africanas propiciou um período de maior exploração mineral e agrícola, de construção de hidrelétricas, portos, ampliação da malha ferroviária e rodoviária etc. Assinale, abaixo, a opção que contém as afirmativas corretas. As afirmativas I e III estão corretas. Apenas a afirmativa I está correta. As afirmativas I e II estão corretas. As afirmativas I, II e III estão corretas. As afirmativas II e III estão corretas. 6. Ref.: 249780 Pontos: 1,00 / 1,00 Até a segunda metade do século XX, a Inglaterra era um dos maiores senhores da África. Faziam parte do Império Britânico: Nigéria, Costa do Ouro, Quênia e África do Sul. Ruanda, Cabo Verde, África do Sul e Argélia África do Sul, Congo, Marrocos e Sudão. Madagascar, Líbia, Moçambique e África do Sul. Angola, Somália, África do Sul e Tanzânia. 7. Ref.: 129584 Pontos: 1,00 / 1,00 Durante o processo de consolidação do novo colonialismo do fim do século XIX e princípio do XX Portugal tentou unificar suas possessões mais importantes, Moçambique e Angola, mas foi impedido pela ação dos ingleses. Este micro-cosmos da disputa pela África nos ajuda a afirmar sobre o papel de Portugal como: protagonista, lutando de igual para igual com as grande potências, e dominando áreas privilegiadas. de coadjuvante, lutando para manter suas possessões históricas. de neutro, não buscando entrar na disputa por terras. de protagonista, sendo uma voz respeitada no contexto. de coadjuvante, tentando estabelecer alguma possessão, que até então não possuía. 8. Ref.: 129582 Pontos: 1,00 / 1,00 Em princípios do século XX a França com a partilha da África se tornou uma das nações européias com maior número de domínios na África. Suas colonias, por conta disso se viram envolvidas nos conflitos mundiais. Sobre as colônias francesas na I e II Guerra podemos afirmar que: participaram mais intensamente da guerra atlântica, donde os navios de guerra estavam estacionados e em sua costa aconteceu uma grande batalha naval. o sul da África entrou mais ativamente na Guerra, como exemplo a disputa entre Belgas e Ingleses pela África do Sul. tiveram papel ativo tanto no envio de alimentos e matérias primas, assim como muitas regiões foram palcos de guerra. muitas regiões foram palco de conflitos durante as guerras, sendo lá o foco de maior concentração de ataques dos Alemães nas duas guerras. estiveram fora da Guerra prática, somente mandando soldados quando solicitado. 9. Ref.: 775030 Pontos: 1,00 / 1,00 Após a independência política da África, diversas rivalidades étnicas emergiram, culminando em sangrentos confrontos e em guerras civis. A razão desta efervescência no continente se deu: pela ausência de uma liderança local que pudesse evitar as guerras tribais. pela forma arbitrária com que os europeus durante a colonização, ao definirem suas linhas de fronteira, abrigaram em uma mesma região, diferentes etnias. pela grande quantidade de tribos e etnias que existiam na África. pela enorme quantidade de armas que eram traficadas na região e que estavam nas mãos de tribos locais. pela ausência de um governo centralizado, capaz de impor um ordenamento as tribos, evitando os conflitos. 10. Ref.: 127099 Pontos: 0,00 / 1,00 A descolonização do continente africano foi seguida por um divisionismo e por lutas étnicas que transformaram a África em cenário de guerra e de destruição. Essa imagem, tantas vezes veiculada nos meios de comunicação retira, de forma cômoda, a responsabilidade dos colonizadores sobre os acontecimentos ocorridos na África. Acerca da presença do imperialismo na África e de seus desdobramentos, é CORRETO afirmar: A opção pelo socialismo na África (Angola, Moçambique) foi uma decorrência do Amadurecimento dos partidos socialistas que encontraram, no regime democrático, uma forma de transformação pacífica das relações políticas. A profunda heterogeneidade dos povos africanos representou um obstáculo à consolidação dos estados nacionais no continente, o que enfraqueceu a articulação em torno de uma unidade africana (pan-africanismo). A dominação imperialista no continente africano, orientada para a extração das riquezas naturais, retalhou aquele território, observando as tradicionais unidades étnicas existentes. A manutenção dos padrões culturais dos diversos povos africanos foi uma estratégia de dominação imperialista que, por essa via, impedia a constituição de uma identidade africana. A participação de soldados africanos nas forças aliadas, durante a Segunda Grande Guerra, criou vínculos identitários que reforçaram o domínio europeu do continente africano.
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