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Projeto de Instalações Elétricas de Baixa Tensão

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
ESCOLA POLITÉCNICA 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 
 
 
 
ENG003 – ELETRICIDADE 
SEMESTRE 2019.2 
Prof. André Valente 
 
 
 
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
SUMÁRIO 
1. I NTRODUÇÃO 
2. MEMORIAL DESCRITIVO 
2.1 PREVISÃO DE CARGAS 
2.1.1 ILUMINAÇÃO 
2.1.2 TOMADAS DE USO GERAL 
2.1.3 TOMADAS DE USO ESPECÍFIC O 
2.2 DIVISÃO DA INSTALAÇÃO 
2.3 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 
2.3.1 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE 
2.3.2 QUEDA DE TENSÃO 
2.3.2.1 MÉTODO VOLT/AMPERE.KM 
2.3.2.2 MÉTODO WATT.METRO 
2.4 DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS 
2.5 DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO 
2.6 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 
2.7 PADRÃO DE ENTRADA 
3. MEMORIAL DE CÁ LCU LO 
3.1 PREVISÃO DE CARGA S 
3.2 DIVISÃO DA INSTALAÇÃO 
3.3 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 
 3. 3.1 SEÇÃO MÍNI MA 
 3. 3.2 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE 
 3.3.2.1 FATOR DE CORREÇÃO DEVIDO A TEMPERA TURA AMBIENTE 
 3.3.2.2 FATOR DE CORREÇÃO DEVIDO AO AGRUPAMENTO DE CIRCUI TOS 
3.4 DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS 
3.5 DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO 
4. LISTA DE MATERIAL 
5. REFERÊNCIAS 
6. A NEXO I: PLANTA ORIGINAL 
7. A NEXO II: PLANTA COM DISTRIBUIÇÃ O DE PONTOS DE ILUMINAÇÃO 
8. A NEXO III: PLANTA COM O TRAÇADO DOS ELETRODUTOS 
9. A NEXO IV: PLANTA DO PROJETO FINAL 
INTRODUÇÃO 
O objetivo deste projeto é permitir que uma instalação elétrica seja executada com economia 
e segurança, oferecendo conforto ao usuário utilizando o conhecimento adquirido em sala de 
aula utilizando as Normas da NBR5410: 2004 e as Nor mas da COELBA. 
Foram feitos os dimensionamentos do Condutores, dos Eletrodutos e dos Condutores de 
Proteção, desta forma, podem os ver na prática a aplic ação da Norma e a utili zação em Projeto 
de Instalações Elétricas. 
2. MEMORIAL DESCRITIVO 
O projeto de instalação elétrica foi elaborado dentro d as normas técnicas determinadas pela 
NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão; 
2.1 PREVISÃO DE CARGA S: ILUMINAÇÃO E TOMADAS (TUG E TUE) 
O objetivo da previsão de cargas é a definição da potência, quantidade e a localização de todos 
os pontos de consumo de energia elétrica da instalação. 
 
2.1.1 ILUMINAÇÃO 
 
O item 9.5.2.1 da NBR 5410:2004 nos permite apurar os valores de potência que devem ser 
destinados à iluminação para efeito de dimensionamento dos circuitos. Para tanto, ela 
determina que em cada cômodo ou dependência de unidades residenciais deve ser previsto 
um ponto de luz no teto, com potência mínima de 100 VA, comandado por um interruptor na 
parede. 
Além disso, em cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m² deve ser prevista 
pelo menos uma carga de 100 VA, já cômodos com área superior a 6 m² deve ser prevista uma 
carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescida de 60 VA para cada 4 m² inteiros.
2.1.2 TOMADAS DE USO GERAL 
 
O item 9.5.2.2 dispõe sobre os critérios para a instalação de tomadas determinando a 
quantidade e a potência necessária para cada cômodo de acordo com sua dimensão e 
funcionalidade. 
Para banheiros, deve ser previsto pelo menos uma tomada próxima ao lavatório com uma 
distância mínima de 60 cm do limite do Box. 
Nas cozinhas, copas, lavanderias, áreas de serviço e locais análogos, deve ser previsto no 
mínimo uma tomada para cada 3,5 m, ou fração de perímetro, sendo que, acima da bancada 
da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas d e corrente, no mesmo ponto ou em 
pontos distintos. 
Nas varandas, pelo menos uma tomada. Já nas salas e dormitórios devem ser previstos pelo 
menos um ponto de tomada para cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos ser 
espaçados tão uniformemente quanto possível. 
No que se refere às potências atribuíveis aos pontos de tomada, elas são determinadas em 
função dos equipamentos que ele poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos valores 
mínimos estabelecidos. 
Em banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos, 
no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até três pontos, e 100 VA por ponto para os 
excedentes. 
Quando o total de tomadas no conjunto desses ambientes for superior a seis pontos, admite -
se que o critério de atribuição de potências seja de no mínimo 600 VA por ponto de tomada, 
até dois pontos, e 100 VA por ponto para os excedentes. 
Nos demais cômodos ou dependências, no mínimo 100 VA por ponto de tomada. 
 
 
2.1.3 TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 
 
Já as TUE’s são normatizadas pelo item 4.2.1.2.3 alíneas ‘c’ e ‘d’ que indicam que a s tomadas de uso específico devem ser instaladas no máximo a 1,5 m do local previsto para o equipamento a ser alimentado e ter uma potência igual à potência nominal do equipamento a ser alimentado, ou quando não for conhecida a potência do equipamento a ser alimentado, deve-se atribuir à tomada uma potência igual à potência nominal do equipamento mais potente com possibilidade de ser ligado, ou potência determinada a partir da corrente nominal da tomada e da tensão do respectivo circuito.
2.2 DIVISÃO DA INSTALAÇÃO 
A instalação elétrica de uma residência deve ser dividida em circuitos terminais, isso facilita a 
manutenção e diminui a interferência. Chama-se de circuito o conjunto de pontos de 
consumo, alimentados pelos mesmos condutores e ligados ao mesmo dispositivo de proteção 
(chave ou disjuntor). 
Os critérios estabelecidos pela NBR 5410 no item 9.5.3 indicam que deve-se prever 
preferencialmente circuitos separados para il uminação e tomadas. Porém, exceto em cozinhas 
e áreas de serviço, pontos de tomada e il uminação podem fazer parte do mesmo circuito 
desde que não sejam alimentados em sua totalidade por ele e a soma das correntes não deve 
ser maior que 16A. Além disso, todo ponto de utilização previsto para alimentar um 
equipamento com corrente maior que 10A deve consti tuir um circuito independente.
2.3 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 
A seção dos condutores de fase, em circuitos de corrente alternada, e dos condutores viv os, 
em circuitos de corrente contínua, não deve ser inferior aos valores dados na tabela 47 da NBR 
5410 no item 6.2.1.1 que leva em consideração tipo de instalação, o material utili zado e a 
utilização do circuito.
Além de atender o critério da Se ção mínim a deve também atender outros critérios como: a 
Capacidade de Condução de Corrente, a Queda de Tensão, a Sobre carga, o Curto-Circuito, e a 
Proteção Contra Choques Elétricos.
2.3.1 CAPACIDADE DE CONDUÇÃ O DE CORRENTE 
No dimensionamento dos condutores pel a capacidade de condução elétrica o fator 
preponderante é a temperatura, uma vez que a ultrapassagem das temperaturas indicadas 
pelo fabricante diminui a vida útil da isolação do condutor. 
Para a análise da capacidade de condução de corrente levamos em consideração o método de 
instalação, o tipo de isolação, a temperatura a que o condutor pode ser submetido e a 
corrente do circuito estudado. Essas grandezas se relacionam e resultam em tabelas com 
valores de referência para tais instalações.
2.3.2 QUEDA DE TENSÃO 
A operação adequada dos equipamentos elétricos é determinada pela tensão aplicada nos 
seus terminais. A NBR 5410 estabelece os limi tes máximos de queda de tensão permitidos nas 
instalações elétricas. 
Para instalações alimentadas por um ramal de Baixa Tensão a partir da rede de distribuição 
pública de baixa tensão a Queda de Tensão não pode ser superior a 4%, sendo que para os 
circuitos terminais para a il uminação a queda de tensão deve ser igual ou inferior a 2%. 
Para a obtenção do percentual da Queda de tensão trabalhamos com 2 métodos: o 
Volt/Ampere.Km e o Watt.Metros
2.3.2.1 MÉTODO VOLT/AMPERE.KM 
Esse processo é indicado em casos de circuitos que ate ndem uma única carga . Nele levamos 
em consideração o material do eletroduto, o tipo de ci rcuito, corrente de projeto, o fator de 
potência médio, o comprimento
do circuito, o tipo de i solação do condutor, a tensão do 
circuito, a queda de tensão admissível e a maneira como o circuito foi instalado. 
2.3.2.2 MÉTODO WATT.METRO 
Este é um método simplificado para calcular a queda de tensão em circuito com pequenas 
cargas e distâncias. Este método util iza-se somente das cargas ativas, sendo indicada para 
instalações residenciais. 
2.4 DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS 
Pela Norma, só são admitidos eletrodutos não-propagantes de chamas, além disso, eles devem 
suportar solicitações mecânicas, químicas, elétricas e térmi cas a que forem submetidos nas 
condições de sua instalação. As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem 
permitir que os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade. Desta forma, 
estipula-se que a taxa máxima de ocupação em relação à área da seção transversal dos 
eletrodutos não seja superior a 53% no caso de um condutor ou cabo, 31% no caso de dois 
condutores ou cabos e 40% no caso de três ou mais condutores ou cabos.
Além disso, não devem haver trechos contínuos retilí neos de tubulação maiores que 15m, 
sendo que, nos trechos com curvas essa distância deve ser reduzida em 3m para cada curva de 
90°. 
2.5 DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO 
Os Condutores de Proteção, também chamados de Fio Terra, têm a função de "desviar" os 
elétrons que querem fugir do interior dos condutores, a fim de evitar choques elétricos. 
Se o condutor de proteção for constituído do mesmo metal que os condutores de fase a seção 
mínima dele será igual a da fase para seção menor ou i gual a 16, será 16 para seções entre 16 
e 25, e será a metade para seções maiores do que 35. 
Pode-se utilizar um único fio terra por eletroduto, interlig ando vários aparelhos e tomadas, por 
norma, a cor do fio é obrigatoriamente verde/amarela ou somente verde.
2.6 QUADRO DE DISTRIBUI ÇÃO 
O quadro de distribuição é o centro de distribuição de toda instalação elétrica de uma 
residência, é ele que recebe os fios que vêm do medidor e é dele que partem os circuitos 
terminais que vão alimentar diretamente as lâmpadas, tomadas e aparelhos elétricos. Ele deve 
estar localizado em lugar de fácil acesso. 
2.7 PADRÃO DE ENTRADA 
O padrão de entrada é o conjunto de condutores, equipam entos de medição e acessórios 
compreendidos entre a conexão com a rede da distribuidora e o circuito de distribuição após 
o dispositivo de proteção da unidade consumidora, eles devem estar instalados, atendendo às 
especificações da norma técnica da concessionária. O consumidor é responsável pela 
instalação e manutenção do padrão de entrada.
3 MEMORIAL DE CÁLCULO 
Para a elaboração de nosso projeto estipulamos uma área de 63,4186m² para um apartamento 
com Área de serviço, Cozinha, dois halls de circulação, sa la, banheiro, dormitório e sacada. 
Além disso, estipulamos a utili zação de alguns aparelhos de uso específico como: Máquina de 
lavar roupas, Geladeira, Micro-ondas, Chuveiro Elétrico e Ar-condicionado.
3.1 PREVISÃO DE CARGA S 
Para a previsão de cargas de iluminação e tomadas de uso geral e uso específico nos baseamos 
nas normas já apresentadas no memorial descritivo.
	ESTABELECENDO QUANTIDADE DE TOMADA
	DEPENDÊNCIA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ÁREA DE SERVIÇO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	COZINHA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Para prever as cargas das tomadas de uso específico foi utilizada uma tabela de potências 
média dos aparelhos eletrônicos presente na Norma Fornecimento de Energia Elétrica em 
Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais da COELBA.
	ESTABELECENDO QUANTIDADE DE TOMADA
	DEPENDÊNCIA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ÁREA DE SERVIÇO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	COZINHA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
unindo os valores de Potência Instalada, temos:
	ESTABELECENDO QUANTIDADE DE TOMADA
	DEPENDÊNCIA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ÁREA DE SERVIÇO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	COZINHA
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Somando as potências de il uminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico 
chegamos à: 
 Potência aparente = 1.160 (iluminação) + 4.800 (TUG’s) + 11.200 (TUE’s) = 17.160W 
Para o fator de potência de iluminação de 1 e de TUG’s de 0,8 temos: 
 Potência Ativa = 1.160*1 + 4.800*0,8 + 11.200 = 16.200W 
Como a Potência Total Ativa é de 16.200W a Norma da Coelba para ligações de Baixa Tensão 
estipula que o sistema deve ser Bifásico (220/127V). 
3.2 DIVISÃO DA INSTALAÇÃO 
Foram estabelecidos Circuitos de Il uminação e Tomadas independentes. 
 Circuito 1 
O circuito 1 é um circuito de iluminação que abastece as seguintes dependências: 
DORMITÓRIO: 220 VA 
BANHEIRO: 100 VA 
ÁREA DE SERVIÇO: 100 VA
CIRCULAÇÃO 2: 100 VA 
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 640 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 640*1 = 640W
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 640 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 640*1 = 640W
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 640 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 640*1 = 640W
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 640 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 640*1 = 640W
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 640 VA 
 POTÊNCIA ATIVA: 640*1 = 640W 
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 640 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 640*1 = 640W 
 Circuito 2 
O circuito 2 é um circuito de iluminação que abastece as seguintes dependências:
SALA: 280 VA 
COZINHA: 100 VA 
SACADA: 160 VA 
CIRCULAÇÃO 1: 100 VA 
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 520 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 520*1 = 520W
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 520 VA 
 POTÊNCIA ATIVA: 520*1 = 520W
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 520 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 520*1 = 520W 
 Circuito 3
O circuito 3 é um circuito de força que abas tece as tomadas de uso geral da Cozinha: 
3 TOMADAS DE 600 VA 
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 1800 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 1800*0,8 = 1440W 
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 1800 VA 
 POTÊNCIA ATIVA: 1800*0,8 = 1440W
 Circuito 4 
O circuito 4 é um circuito de for ça que abas tece as tomadas de uso geral da Área de Serviço: 
2 TOMADAS DE 600 VA 
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 1200 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 1200*0,8 = 960W 
 Circuito 5
O circuito 5 é um circuito de for ça que abas tece as tomadas de uso geral das seguinte 
dependências: 
SALA: 4 TOMADAS DE 100 VA 
CIRCULAÇÃO 1: 1 TOMADA DE 100 VA 
SACADA: 2 TOMADAS DE 100 VA 
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 700 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 700*0,8 = 560W
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 700 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 700*0,8 = 560W
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 700 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 700*0,8 = 560W
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 700 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 700*0,8 = 560W 
 Circuito 6 
O circuito 6 é um circuito de for ça que abas tece as tomadas de uso geral das seguinte 
dependências: 
BANHEIRO: 1 TOMADA DE 600 VA 
CIRCULAÇÃO 2: 1 TOMADA DE 100 VA 
DORMITÓRIO: 4 TOMADAS DE 100 VA 
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 700 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 700*0,8 = 560W
TOTAL (POTÊNCIA A PARENTE): 1100 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 1100*0,8 = 880W 
 Circuito 7 
O circuito 7 é um circuito de for ça que abas tece uma tomada de uso específico no Banheiro: 
1 TOMADA PARA O CHUVEIRO DE 6000 W 
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 700 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 700*0,8 = 560W
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 6000 W 
POTÊNCIA ATIVA: 6000*1,0 = 6000W 
 Circuito 8 
O circuito 8 é um circuito de força que abastece uma tomada de uso específico na Área de 
Serviço: 
1 TOMADA PARA A MÁQUINA DE LAVAR DE 1500 W 
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 700 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 700*0,8 = 560W
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 1500 W 
POTÊNCIA ATIVA: 1500*1,0 = 1500W 
 Circuito 9
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE):
1500 W 
POTÊNCIA ATIVA: 1500*1,0 = 1500W 
 Circuito 9 
O circuito 9 é um circuito de força que abastece uma tomada de uso específico na Cozinha: 
1 TOMADA PARA O MICROONDAS DE 1200 W 
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 700 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 700*0,8 = 560W
 Circuito 10 
O circuito 10 é um circuito de f orça que abastece uma tomada de uso específico no Quarto: 
1 TOMADA PARA O AR -CONDICIONADO DE 2000 W 
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 1200 W 
POTÊNCIA ATIVA: 1500*1,0 = 1200W
TOTAL (POTÊNCIA APARENTE): 700 VA 
POTÊNCIA ATIVA: 700*0,8 = 560W
3.3 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 
O condutor a ser utili zado é o de cobre com isolamento em PVC instalados em eletrodutos 
embutidos em alvenaria. 
3.3.1 SEÇÃO MÍNIMA 
O cabos são de cobre, isolados e instalados de forma fi xa. Olhando na tabela fornecida pela 
NBR 5410 apresentada no Memorial Descritivo podemos obter as seções mínimas para cada 
Circuito.
3.3.1 SEÇÃO MÍNIMA 
O cabos são de cobre, isolados e instalados de forma fi xa. Olhando na tabela fornecida pela 
NBR 5410 apresentada no Memorial Descritivo podemos obter as seções mínimas para cada circuito. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
3.3.2 CAPACIDADE DE CONDUÇÃ O DE CORRENTE 
Para a maneira de instalação estipulada o método de referência é o B2, em posse dessa 
informação calculamos a corrente para o número de condutores carregados de cada circuito.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
3.3.2.1 FATOR DE CORREÇÃO DEVIDO A TEMPERATURA AMBIENTE 
Foi considerada uma temperatura ambiente de 35°, isolação de PVC, o que nos dá um Fator de 
Correção de 0,94. 
3.3.2.2 FATOR DE CORREÇÃO DEVIDO AO AGRUPAMENTO DE CIRCUI TOS 
Com a disposição dos cabos já estabelecida e limitando o número de 3 circuitos passando no 
mesmo eletroduto obtemos um Fator de Correção de 0,70. 
Desta forma, obtemos o Fator de Correção visando aumentar a Corrente anteriormente obtida 
no valor de 1,52. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Unindo as seções encontradas com as seções mínimas estabelecida pela NBR, temos:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
3.4 DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS 
Estipulamos que em cada eletroduto seriam passados no máximo 3 circuitos, sendo os 
eletrodutos feitos de PVC com prote ção contra propagação de chamas. 
Numeramos os eletrodutos e para fins de dimensionamento, consideramos a maior seção 
dentre os condutores dos circuitos que passaram por eles. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
3.5 DIMENSIONAMENTO DE PROTEÇÃO 
Como as seções dos nossos condutores foram todos menores que 16 mm² os fios terra e os 
neutros terão as mesmas seções das fases
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
4. LISTA DE MATERIAL
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIA S 
ABNT – ASSOCIAÇ ÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 5410 – 
Instalações elétricas de ba ixa tensão, Rio de Janeiro: 2004 
Norma Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações 
Individuais COELBA

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