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Mercado de Trabalho no Mercosul

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HISTÓRIA
SILVIO REIS DE ALMEIDA MAGALHAES
O MERCADO DE TRABALHO NO MERCOSUL
Rio de Janeiro
2019
RESUMO:
Inicialmente abordamos as tentativas de integração latino-americana, identificando as duas épocas distintas da problemática em questão. Faz-se menção a vários autores, abrangendo a segunda metade do séc. XIX e as primeiras décadas do séc. XX, que também defenderam as ideias de união latinoamericana. A importância da criação da Comunidade Econômica Européia, a ALALC, A ALADI e o MERCOSUL como impulsionadores da integração. A institucionalização, os mecanismos para implementação e os processos de negociação do MERCOSUL.
PALAVRAS-CHAVE: Integração, Mercosul, América Latina, Mercado de Trabalho
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 03
3- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................................................................ 06
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 09
6- REFERENCIAS BILBIOGRÁFICAS............................................................. 10
1. INTRODUÇÃO
A importância de um bloco como o Mercado Comum do Sul - MERCOSUL acaba sendo estratégica. Ainda que os países da América do Sul tenham as suas fragilidades, não ter um bloco seria ainda mais fatal. A existência do bloco também faz com que tais países possam, dentro das suas limitações, dialogar com outros blocos mais fortes. O MERCOSUL é o grande expoente brasileiro no cenário internacional, nas relações econômicas e até mesmo políticas, possibilitando uma maior estrutura de negociação ao gozar do status de bloco econômico.
Três pilares sustentam o Mercosul: o econômico social, o social e o da cidadania. No aspecto econômico, o Mercosul é um bloco de união aduaneira. Nesse âmbito, ele tem como objetivo criar um mercado comum entre seus Estados Partes. No pilar social, o Mercosul busca promover a articulação de políticas públicas regionais, relacionadas a temas como fome e erradicação da pobreza, universalização da educação e da saúde pública, e valorização e promoção da diversidade cultural, entre outros. Já na dimensão da cidadania, o bloco trabalha para implantar políticas que permitam a livre circulação de pessoas e a promoção dos direitos civis, sociais, culturais e econômicos, assim como a garantia da igualdade de condições e acesso ao trabalho, educação e saúde.
Somos testemunhas do desenvolvimento de uma terceira revolução tecnológica, que impõe a todas as nações um novo patamar de inserção na economia internacional. Crescem as exigências de investimentos tecnológicos e a necessidade de mão-de-obra qualificada. Esta nova conjuntura obriga os países a encontrarem uma forma de consolidar suas participações no comércio mundial, marcado pelas forças da regionalização e pelas conjunturas que direcionam os rumos da globalização. Dentro deste painel, que vem sendo denominado genericamente de nova ordem mundial, observamos que a regionalização aparece como uma forma não excludente de inserção, pois se apresenta como um regionalismo aberto, onde a condição de um determinado esquema de integração não inviabiliza a participação simultânea em outros grupos e tão pouco limita o número de participantes que podem vir a se tomar componentes .
Na região latino-americana, os países do Cone Sul viram na criação de um mercado comum a alternativa para melhorarem sua competitividade em nível internacional. Esta ampliação de mercado lhe permitiria consolidar suas eficiências produtivas por meio de economias de maior escala, visto que a implantação de um mercado comum pode proporcionar maiores possibilidades de crescimento da demanda como um todo. Desta forma, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai parecem ter chegado à conclusão de que a integração regional poderia ser a alternativa para enfrentar os desafios impostos pelo atual processo de industrialização, pois o mercado ampliado lhes possibilitaria uma complementaridade setorial, que geraria a redução dos custos de suas produções e os tomariam mais competitivos.
Assim, estes quatro países assinaram o Tratado de Assunção, em 1991, criando o Mercado Comum do Sul (Mercosul), com o objetivo de responder tanto aos condicionam para uma visão mais detalhada e abrangente deste ponto. 
O Tratado de Assunção instituiu o Conselho de Mercado Comum (CMC), seguindo o mesmo tipo de orientação que havia marcado o Tratado Argentino-Brasileiro de 1988. O CMC deveria ser auxiliado por um órgão técnico, o que levou à criação do Grupo Mercado Comum (GMC), a fim de que este cumprisse funções operativas. Todavia, foram e continuam sendo os Ministérios de Relações Exteriores que coordenam o funcionamento desses órgãos. São estes Ministérios os responsáveis pelas reuniões do CMC e dos trabalhos executados pelos GMC e seus Subgrupos de Trabalho. Como se pode observar, o formato institucional do Mercosul caracteriza-se por uma dinâmica essencialmente intergovernamental, com vistas a evitar a criação de instâncias supranacionais, pelo menos até o presente momento. Este caráter intergovernamental do processo é reforçado por sua mecânica decisória, que se dá pelo sistema de votações majoritárias e operações por consenso.
No campo jurídico, segue-se a mesma linha de estratégia intergovernamental. O Protocolo de Brasília estabeleceu um mecanismo de solução de controvérsia, cuja vigência pretende eliminar temporariamente a necessidade de um Tribunal permanente, mas que até hoje não foi aplicado. O sistema de arbitragem que foi criado deve funcionar por convocação de tribunais ad hoc, a fim de reduzir as possíveis colisões com os ordenamentos jurídicos de cada um dos Estados partes. 
No que se refere às questões sociais, o que se pôde observar de forma geral foi que estas não representaram papel de grande relevância para o Mercosul, pelo menos até o momento atual, e continuam sendo preocupações de segundo plano.
Se considerarmos que um processo de integração normalmente provoca significativas modificações não apenas no âmbito político ou econômico, mas também no contexto social, devido principalmente ao fato de que a abertura de mercado pode levar a mudanças na composição e queda nas taxas de emprego de alguns setores que não conseguem suportar a concorrência, e somarmos a isto o fato de que os países que compõem o Mercosul são afetados pelo grave problema de subdesenvolvimento social, com falta de formação profissional e etc, veremos o quanto se coloca urgente a necessidade de se promover a análise da questão trabalhista no contexto do Mercosul.
Neste quadro de urgência, se impõe a necessidade de dar início a uma integração social e não apenas comercialista, com destaque para o papel que desempenham e devem desenvolver as organizações sindicais dos países membros, representantes óbvios dos trabalhadores, cuja missão supõe estarem capacitadas para se mobilizarem, de modo a garantir os direitos trabalhistas neste contexto de mercado ampliado. A capacidade de mobilização das centrais sindicais geralmente obedece a estímulos particulares em cada país, de acordo com o tipo de atuação das organizações sindicais em seus respectivos cenários políticos nacionais. No caso argentino, por exemplo, o período recente está marcado pela desarticulação de suas organizações e pela relativa perda de força política, provocadas pelo próprio processo de reestruturação que vem sofrendo as relações trabalhistas neste país. Já no Brasil, o que se observa é exatamente o contrário: uma crescente projeção política das centrais em função do fato de que as consequências potenciais do Mercosul sobre o mercado de trabalho são observadas num contexto doméstico ainda não submetido completamente aos dogmas neoliberais que vêm regendo a economia internacional.
O que se começa a observar, então, é que apesar das diferentes características de atuação
das centrais sindicais dos países do Mercosul e de seus distintos contextos domésticos, estas já iniciaram o desenho de uma agenda de interesses comuns, pois constataram os riscos que o processo de integração pode gerar, como a redução dos postos de trabalho ou as práticas de dumping social, se não houver uma mobilização coordenada dos representantes dos trabalhadores. Assim, as Centrais começaram a se preocupar com as políticas adotadas tanto pelos governos quanto pelas empresas multinacionais. Com estas empresas operando com estratégias produtivas regionalizadas, pode haver um descaso com as relações às especificidades nacionais e setoriais nas negociações salariais. Nesse contexto, o Mercosul é percebido como uma oportunidade para ampliar a agenda política das organizações sindicais, com a conseqüente necessidade de melhor conhecimento dos processos produtivos e da utilização das novas tecnologias, que têm como resultante a criação de mercados regionais.
A partir do que acaba de ser exposto, podemos assinalar que a proposta deste trabalho está direcionada à apresentação das questões trabalhistas que permeiam o desenvolvimento do processo de integração do Mercosul. O objetivo, aqui, é formar um panorama onde se destacam os principais pontos da questão trabalhista que se apresentam como os novos desafios que devem ser enfrentados pelos trabalhadores neste contexto que está se consolidando. Dentro deste quadro, busca-se destacar o desenvolvimento do papel das centrais sindicais dos trabalhadores, como atores societais, participantes deste esquema de integração, que vem respondendo ao processo, a partir de distintos posicionamentos. Estes posicionamentos têm sido modificados ao longo do processo de integração, de acordo com as mudanças que ocorrem na percepção do processo e de suas consequências para os trabalhadores.
Desta forma, o trabalho começará com os elementos antecedentes que permitiram a
implementação do Mercosul. que levaram à criação do Mercado Comum do Cone Sul e assinala a evolução deste processo integracionista mostrando seus mecanismos de implementação e o desenvolvimento dos processos de negociações.
Depois avançaremos para o segundo capítulo, onde se procurará descrever as modificações que estão ocorrendo dentro do mercado de trabalho em um contexto de globalização. É, também, traçado um paralelo entre a reestruturação capitalista e o mundo do trabalho e suas conseqüências para o movimento sindical.
 Analisar o processo de criação do Bloco Econômico Mercado Comum do Sul - MERCOSUL e suas variáveis sociais no contexto de integração é o nosso objetivo
A metodologia se dará através de busca de autores clássicos na história dos processos integracionistas da América Latina, como por exemplo Celso Furtado. A pesquisa usará também da leitura de jornais e revistas e buscas na internet. A pesquisa se dará de forma qualitativa.
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A discussão da problemática ligada à integração latino-americana, não se restringe à história mais recente da América Latina. De fato, como ideia e proposta político cultural, a integração é tema que esteve muito presente nas obras e na ação política de renomados homens públicos do passado.
Mesmo sem a intenção de fazer uma periodização das ideias e dos movimentos de integração na América Latina e sem pretender supor que as propostas do passado sejam fundamento imediato das instituições atuais, pode-se identificar duas épocas bem distintas da problemática integracionista latino-americana, assim como se pode distinguir períodos bem marcados dentro do atual movimento integracionista.
Segundo Leonel (Mello, 1996), a primeira época vai da fase das lutas pela independência política do século passado até as primeiras décadas do século atual, o que inclui a criação da Aliança Popular Revolucionária Americana (APRA) em 1924 por Haya de la Torre. A APRA se propunha a trabalhar em prol da cooperação e da união entre os povos latino-americanos.
Um dos primeiros a defender as ideias de uma união da América Latina foi Simon Bolívar, ainda durante a fase de lutas pela independência política dos Estados do novo mundo. Os ideais bolivarianos de união americana foram melhor explicitados e sistematizados na famosa e extensa carta que "el Libertador" escreveu na Jamaica, em 6 de setembro de 1815, na qual manifesta ser "uma ideia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma só nação com um só vínculo que ligue suas partes entre si e com o todo" (Mello, 1996).
Apesar de que, em certo sentido, Bolívar possa ser considerado o patrocinador das primeiras ideias integracionalistas na América Latina, seus esforços não deram os frutos que ele talvez esperasse. As tentativas de criar e efetivar uma Federação, na América Central, na Gran-Colombia e entre o Peru e a Bolívia fracassaram. (Mello, 1996). Na segunda metade do século XIX e primeiras décadas do século XX, vários outros autores defenderam também as ideias de união latino-americana. Dentre estes destacaram-se, pela repercussão de suas obras e pelo trabalho internacional por eles desenvolvidos, o argentino Domingo Faustino Sarmiento, o chileno Andrés Bello, o peruano Victor Raul Haya de la Torre, o mexicano José Vasconselos e o uruguaio José Henrique Rodó. (Mello, 1996).
A América Latina, desde 1949, sob a influência dos estudos de Prebish e da CEPAL, que estabeleciam a necessidade de incremento do comércio regional intralatino americano, teve experiências frustradas de integração regional. Raúl Prebish afirmava que a idéia de mercado comum vinha sendo elaborada há muito tempo, até que os governos da região solicitaram ao Comitê de Comércio da CEPAL, em novembro de 1956, a constituição de duas equipes de especialistas, uma para formular, numa visão gradualista, um regime de pagamentos multilaterais; e outra, para definir as características do mercado regional.
Este mercado regional esbarrava, segundo Prebish, na escassez de capital regional, o que exigiria um grande esforço para a modernização da agricultura e para avançar no processo de industrialização em todos os países latino-americanos. Caso conseguisse ultrapassar essas dificuldades, acreditava que teria sido inútil o esforço se o processo de industrialização continuasse ocorrendo dentro dos limites relativamente estreitos de cada mercado nacional, bem como se cada país da região visasse chegar ao abastecimento completo de suas necessidades de produtos agrícolas, elevando, por conseguinte, seus custos para as massas consumidoras. 
Não se trata somente de um problema de produtividade, por si só muito importante. Existe outro aspecto que gostaria de acentuar: é a vulnerabilidade econômica dos países latino americanos ( ... ) Não vejo outra solução para este grave problema e para o alto custo do processo de substituição de importações, do que romper com esse modelo anacrônico através da formação gradual e progressiva do mercado comum e a conseqüente diversificação de importação e exportações (Nações Unidas, 1987).
Percebe-se, portanto, que o pressuposto da Integração Regional estava relacionado com o processo de desenvolvimento econômico desses países, que englobava, necessariamente, um grau mais alto de industrialização, de tal forma que um mercado ampliado tomasse possível a implantação e consolidação de novos setores industriais, com maior intensidade de uso de capital. Esse tipo de concepção também implicava na adoção de políticas macro-econômicas que viessem a beneficiar a inversão industrial vis-a-vis de outros setores da economia.
A criação da Comunidade Econômica Européia, em 1957, através do Tratado de Roma, foi mais um impulso para a ideia de conformação do espaço comum latinoamericano. Em 1960 foi criada a ALALC (Associação Latino Americana de Livre Comércio), cujo objetivo último foi atingir a constituição de um mercado comum latino americano. A formação do Grupo Andino, em 1969, aconteceu como resultado de divergências e como forma de manifestação diferenciada de interesses dos países "médios" e
"desenvolvimentistas" - o Chile, a Venezuela, a Colômbia, a Bolívia, o Equador e o Peru e foi uma resposta aos "grandes" e "comercialistas" - a Argentina, o Brasil e o México, que naquela época advogavam o comércio multilateral.
A substituição da ALALC pela ALADI (Associação Latino Americana de Integração), em 1980, com a assinatura do Tratado de Montevidéu, representou o contexto de um amplo processo de reestruturação dos objetivos e modalidades de integração econômica na região. A ALADI buscava ampliar o intercâmbio comercial através de mecanismos bem distintos, e mais realistas, do que aqueles estabelecidos pela ALALC, ao O Grupo Andino constitui o acordo de integração sub-regional latino americano com maior experiência institucional e o mais antigo. Estabeleceu uma zona de livre comércio parcial, ao longo de seus vinte anos de existência. Três princípios básicos da antiga associação foram deixados de lado: a cláusula de nação mais favorecida, que estendia, obrigatoriamente, a todos os países sócios, as preferências comerciais negociadas bilateralmente; a meta de estabelecer uma tarifa externa comum para os países não-membros, e a exigência de prazos fixos para o cumprimento de etapas determinadas do processo de integração (ARAÚJO JR., 1990).
Com uma visão mais pragmática e flexível, a ALADI, prosperou, sobretudo, em relação aos acordos bilaterais, em que pese a tragédia que representou para a região, a "Década Perdida" dos anos 80. Esta reconstituição das tentativas de integração no período 60 - 80 é importante para salientar as diferenças de natureza e de concepção dos atuais processos de regionalização que já não estão baseados em modelos de substituição de importações, nem tão pouco no estabelecimento de longos períodos de reserva de mercado, como principal indutor de novas inversões. É evidente que algumas questões estruturais continuam presentes e atravessam a maioria dos países do subcontinente, embora tanto a sua realidade, quanto a realidade mundial tenham passado por mudanças de grande envergadura.
O desafio maior do MERCOSUL, nesse contexto, está em consolidar-se em meio a um processo crescente de abertura das economias nacionais à concorrência externa.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Mercado Comum do Sul (Mercosul) tomou-se um importante tema na agenda sindical. Inicialmente, a integração regional chamou pouca atenção da maior parte das centrais sindicais do Cone Sul, todavia, à medida que os governos do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai aprofundavam as negociações, essas organizações iam transformando sua estratégia de inserção nesse processo. As centrais passaram a reivindicar maiores espaços de participação, bem como a inclusão da dimensão social nos acordos de âmbito regional.
Entretanto, o Mercosul criou uma nova situação para as centrais, a que permitiu o desenvolvimento de um certo tipo de agregabilidade entre elas. Apesar de haver diferenças históricas, ideológicas e mesmo político-partidárias entre as centrais do Cone Sul, elas construíram - e ainda estão construindo - uma posição comum no que se refere ao tema da regionalização. Novos espaços de articulação regional foram sendo organizados, como é o caso da Coordenadora de Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS). O avanço da participação desses atores de forma articulada e consensual no Mercosul passou a ser um de seus grandes desafios.
O Mercosul está estimulando discussões sobre as possibilidades de alianças entre os atores sociais. À medida que cresce a consciência dos impactos da integração regional, positivos ou negativos, os atores da sociedade civil exigem maior transparência e participação nos processos decisórios. O resultado disso pode se dar com o aumento da capacidade de negociação desses atores, concretizando-se através de alianças no plano nacional ou através de articulações em âmbito internacional. Esses atores buscam, desta forma, uma atuação de protagonistas na construção do Mercosul.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE INTEGRAÇÃO (ALADI). ComportamienIo deI comercio exterior global e intrarregional. Disponível na internet. www.mre.gov.br/getec. 2 agosto. 2019.
BARBOSA, Alexandre de Freitas, VEIGA, João Paulo Cândia. A integração das Américas: impactos sobre o mercado de trabalho e o movimento sindical no Nafta e no Mercosul. In: ALMEIDA, Antonio José de (Org.). Mercosul: integração e impacto sócio-econômico. Petrópolis: Vozes, 1997. 179 p. p. 61-106.
BARBOSA, Rubens Antônio. O Mercosul no contexto regional. Boletim de Integração
Latino-Americana, Brasília, n. 21, p.I-6, jul./dez. 1997.
BRASIL, República Federativa. Tarifa Externa Comum no Mercosul, propostas e
critérios apresentados pelos países .IN: Ministério da Indústria e Comércio. Relatório sobre o Mercosul. Brasília 1996. 
CELSO, Paulo (org). História da América Latina. Brasília: Editora da Universidade de
Brasília, 1988.
FURTADO, Celso. A Economia Latino-Americana. 3a ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1986.
MENEZES, Alfredo da Mota. Do sonho à realidade: a integração econômica latinoamericana. São Paulo: Editora Alfa-Omega, 1990.
https://www.conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/51402/a-importancia-do-mercosul-para-o-brasil, acessado dia 26/09/2019
MELLO, Leonel. Brasil, Argentina e a balança de poder regional: equilibrio, preponderância ou hegemonia? (l969-1986).Tese de Doutoramento, Departamento de Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1991.
 
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