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Universidade do Extremo Sul Catarinense Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão Programa de Pós-Graduação em Direito 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Feminismo negro, resistência e lutas pela cidadania Carga horária: 60 h/a Profª: Dra. Fernanda da Silva Lima Área de concentração: Direitos humanos e Sociedade Linha de pesquisa: (linha 1) 2. EMENTA DA DISCIPLINA: Teorias feministas e feminismo negro. Identidade, reconhecimento e o direito à diferença. Direitos humanos, práticas interculturais e decolonialidade. Discriminação múltipla ou interseccional. Movimentos sociais e lutas por direitos de cidadania. Direitos humanos e as novas representações dos sujeitos sociais. Participação política e representatividade das mulheres negras no Brasil. 3. OBJETIVO: Compreender as teorias feministas, e de modo específico o feminismo negro enquanto movimento social (luta/resistência) e enquanto campo teórico de forma indissociável e atenta a dinâmica das novas representações dos sujeitos sociais na atualidade. Compreender o feminismo a partir da perspectiva interseccional (raça, gênero, classe, geração) em diálogo com a teoria intercultural dos direitos humanos. 4. DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO E CRONOGRAMA: Datas Texto referência Responsáveis 1. 11/03 Seminário de Integração Todos 2. 18/03 Apresentação do Plano de Ensino. Aula introdutória: situando o debate sobre raça e gênero no Brasil GONZALES, Lélia. Racismo e Sexismo no Brasil. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/247561/mod_resource/content/1/RACISMO% 20E%20SEXISMO%20NA%20CULTURA%20BRASILEIRA.pdf MUNANGA, Kabengele. Por que ensinar a história da África e do negro no Brasil de hoje?. Rev. Inst. Estud. Bras. 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A nova segregação: racismo e encarceramento em massa. São Paulo: Boitempo, 2017. (p. 109-154 obrigatório) (p. 35-57 – introdução – opcional) MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. Trad. Renata Santini. São Paulo: n-1 edições, 2018. (disponível em pdf) DAVIS, Angela. Estarão as prisões obsoletas? Tradução de Marina Vargas. Rio de Janeiro: Difel, 2018. (Cap. Como o gênero estrutura o sistema prisional – p. 65-89) Seminário 6. 15/04 Tema: Pós-colonialismo e Decolonialidade: situando o debate sob a perspectiva da raça e gênero ESPINOSA-MIÑOSO, Yuderkys. De por qué es necesario un feminismo descolonial: diferenciación, dominación co-constitutiva de la modernidad occidental y el fin de la política de identidad. Disponível em: http://revistasolar.org/wp-content/uploads/2017/07/9-De-por- qu%C3%A9-es-necesario-un-feminismo-descolonial...Yuderkys-Espinosa- Mi%C3%B1oso.pdf LUGONES, Maria. Colonialidad y Género. Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 73-101, julio-diciembre 2008. Disponível em: http://www.revistatabularasa.org/numero-9/05lugones.pdf Leitura complementar: FANON, Frantz. Os condenados da terra. Trad. Enilce Albergaria Rocha, Lucy Magalhães. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2005. (p. 49-113 – cap. 1) (disponível em pdf). Seminário 7. 22/04 Tema: História dos movimentos feministas e gênero enquanto categoria PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. História [online]. 2005, vol.24, n.1 [cited 2018-07-30], pp.77-98. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 90742005000100004&lng=en&nrm=iso HEMMINGS, Clare. Contando estórias feministas. Revista Estudos Feministas. v. 17, n. 1, p. 215-241, jan./abr., 2009. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104- 026X2009000100012/10991 Seminário 8. 29/04 Tema: Gênero, corpo e poder BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. (cap. 1– p. 17-60) (disponível em pdf) Seminário 9. 06/05 Tema: Introdução ao feminismo negro RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento: Justificando, 2017. Coleção Feminismos Plurais. (disponível em pdf). MOREIRA, Núbia Regina. Feminismo negro brasileiro: igualdade, diferença e representação. 22 p. (disponível em pdf) Vídeo: Movimento feminista negro no Brasil: Núbia Regina Moreira https://www.youtube.com/watch?v=TQa0La1YlFw Seminário 10. 13/05 Tema: Feminismo negro – do movimento social ao campo teórico COLLINS, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v31n1/0102-6992-se-31-01-00099.pdf CRENSHAW, Kimberlè. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. 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Disponível em: https://www.revistas.usp.br/clt/article/viewFile/115286/112968 (10 páginas) Seminário 12. 27/05 Tema: Mulheres em contextos migratórios ROCHA, Eufémia Vicente. Mobilidades e gênero: deslocamentos e fronteiras na rabidância em Cabo Verde. In: GOMES, Patrícia Godinho; FURTADO, Cláudio Alves (orgs). Encontros e desencontros de lá e de cá do Atlântico: mulheres africanas e afro- brasileiras em perspectiva de gênero. Salvador: EDUFBA, 2017. (p. 65-88) (disponível em pdf) AGUILAR-IDÁÑEZ, María-José. Discriminaciones múltiples de los migrantes en perspectiva de derechos. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/297657246_Discriminaciones_multiples_de_ Seminário los_migrantes_en_perspectiva_de_derechos 13. 03/06 Tema: Feminismo na América Latina e ÁfricaLivro: Descolonizando el Feminismo: Teorías y Prácticas desde los Márgenes, organizado por Liliana Suárez Navaz y Rosalva Aída Hernández Castillo. (livro em pdf na bilbioteca virtual – Genero e decolonialidade) NAVAZ, Liliana Suárez. Colonialismo, Gobernabilidad y Feminismos Poscoloniales. (cap. 1, p. 24-67) Tripp, Aili Mari. La política de derechos de las mujeres y diversidad cultural en Uganda. (cap. 7 – p. 278-328) ZEA, Tarcila Rivera. Mujeres indígenas americanas luchando por sus derechos. (cap. 8, p. 328- 350) Seminário 14. 10/06 Literatura. JESUS, Carolina Maria de. O quarto de despejo. (disponível em pdf) WALKER, Alice. A cor púrpura. 12 ed. Tradução de Betúlia Machado, Maria José Silveira e Peg Bodelson. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016. Todos/as 15. 17/06 Apresentação dos temas para a preparação dos artigos Avaliação. Encerramento da disciplina. Todos/as. 5. METODOLOGIA DOS SEMINÁRIOS Os Seminários serão apresentados pelo(s) responsável(is) obedecendo os seguintes critérios: 1) Na data do seminário, o expositor dará inicio a aula e terá de 20 a 40 minutos para sua exposição. 2) Na data do Seminário, o debatedor terá de 15 a 30 minutos para apresentar suas críticas e formular questões que serão debatidas pela turma. 3) Após os debates, a professora fará a composição do tema, ressaltando aspectos importantes, suprimindo lacunas, se houver, e tecendo considerações finais. 4) A professora poderá convidar outros professores, pesquisadores ou alunos para participar como ouvintes, avaliadores ou segundo debatedor. 6. AVALIAÇÃO 6.1 Avaliação dos Seminários Os expositores serão avaliados: a) Pela atualidade da abordagem do tema; b) Pela bibliografia consultada e apresentada; c) Pelo respeito aos requisitos objetivos supra referidos; d) Pelo preparo para responder as questões formuladas pelos demais colegas; e) Esta nota corresponderá a 35% da nota final da disciplina. Os debatedores serão avaliados: a) Pela atualidade da abordagem do tema; b) Pelas criticas e questionamentos levantados sobre o mesmo; c) Pela nova perspectiva trazida sobre o tema, que difere da perspectiva apresentada pelo expositor; d) Pelo respeito aos requisitos objetivos supra referidos; e) Esta nota corresponderá a 25% da nota final da disciplina. 6.2 Avaliação da Disciplina A avaliação da disciplina será finalizada com a entrega de artigo científico, de 15 a 25 páginas, inédito sobre qualquer tema abordado durante a disciplina ou sobre tema correlato e deverá ser entregue em até 45 dias após o término da disciplina, via e-mail e também por via impressa, protocolado na secretaria do programa Os artigos deverão respeitar as regras de publicação internacionais e ABNT, no que se aplicar, bem como os seguintes requisitos objetivos: a) Conter título, resumo e 3 a 5 palavras-chaves em português e inglês; b) Fonte Arial 12, espaço entre linhas 1,5, margens 3, 3, 2, 2, correspondentes a superior, esquerda, direita e inferior, sem espaço entre parágrafos; c) Usar notas de rodapé apenas para notas explicativas; d) Usar indicação de referências no sistema autor-data: ( AUTOR, ano, página); e) Conter apresentação, itens do desenvolvimento, considerações finais , referências e listas, se for o caso. Obs: Esta nota corresponderá a 40% da nota final da disciplina. Referências bibliográficas complementares BAIRROS, Luiza. Nossos feminismos revisitados. Revista Estudos Feministas/Dossiê Mulheres negras.Rio de Janeiro:IFC/UFRJ,3(2):458. 1995. Disponível em: (6 páginas) https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16462/15034 BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Rev. Bras. de Ciência Política. nº 11, Brasília, 2013, p. 89-117. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcpol/n11/04.pdf BERNADINO-COSTA, Joaze; GROSFOGEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra. Revista Sociedade e Estado. v. 31, 2016, p. 15-24. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/se/v31n1/0102-6992-se-31-01-00015.pdf BORGES, Juliana. O que é encarceramento em massa? Belo Horizonte (MG): Letramento: Justificando, 2018. Coleção Feminismos Plurais. BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cad. Pagu [online]. 2006, n.26 [cited 2018- 07-30], pp.329-376. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 83332006000100014&lng=en&nrm=iso BUTLER, Judith. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de assembléia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. CANDAU, Vera Maria Ferrão; RUSSO, Kelly. Interculturalidade e educação na América Latina: uma construção plural, original e complexa. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 10, n. 29, p. 151-169, jan./abr. 2010 CRENSHAW, Kimberlè. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Centro de Comunicação e Expressão, Florianópolis, Santa Catarina, v.7, n. 12, p. 171-188, janeiro de 2002. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/09/Kimberle- Crenshaw.pdf CRENSHAW, Kimberlè. (1989). Demarginalizing the intersection of race and sex: a black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist theory, and antiracist politics. Disponível em: < http://politicalscience. tamu.edu/documents/faculty/Crenshaw-Demarginalizing.pdf >. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Trad. Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016. DAVIS, Angela. Mulheres, Cultura e Política. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2017. DAVIS, Angela. A democracia da abolição: para além do império, das prisões e da tortura. Tradução Artur Neves Teixeira. Rio de Janeiro: Difel, 2009. FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. 2 ed. revista. São Paulo: Global, 2007. FRASER, Nancy. Redistribuição, Reconhecimento e Participação: Por uma Concepção Integrada da Justiça. In: SARMENTO, Daniel; IKAWA, Daniela; PIOVESAN, Flávia (Coords.). Igualdade, Diferença e Direitos Humanos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. 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Por uma Criminologia feminista negra: uma análise da crítica da marginalização da mulher negra no cárcere brasileiro. Revista Eletrônica de Direito Penal e Política Criminal da UFRGS. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/redppc/article/view/65762 VIANA, Elizabeth do Espírito Santo. Lélia Gonzalez e outras mulheres: Pensamento feminista negro, antirracismo e antissexismo. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 1, n. 1, p. 52-63, jun. 2010. ISSN 2177-2770. Disponível em: http://abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/article/view/307 WALKER, Alice. Rompendo o silêncio: uma poeta diante do horror em Ruanda, no Congo e na Palestina/Israel. São Paulo: Bertrand Brasil, 2011. WERNECK, Jurema. Nossos passos vêm de longe! Movimentos de mulheres negras e estratégias políticas contra o sexismo e o racismo. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 1, n. 1, p. 07-17, jun. 2010. ISSN 2177-2770. 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