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2019_1_Plano de ensino_Feminismo negro, resistência e lutas pela cidadania

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Universidade do Extremo Sul Catarinense 
Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão 
Programa de Pós-Graduação em Direito 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO 
Disciplina: Feminismo negro, resistência e lutas pela cidadania 
Carga horária: 60 h/a 
Profª: Dra. Fernanda da Silva Lima 
Área de concentração: Direitos humanos e Sociedade 
Linha de pesquisa: (linha 1) 
 
2. EMENTA DA DISCIPLINA: 
Teorias feministas e feminismo negro. Identidade, reconhecimento e o direito à diferença. Direitos 
humanos, práticas interculturais e decolonialidade. Discriminação múltipla ou interseccional. 
Movimentos sociais e lutas por direitos de cidadania. Direitos humanos e as novas representações 
dos sujeitos sociais. Participação política e representatividade das mulheres negras no Brasil. 
 
 
3. OBJETIVO: 
 
Compreender as teorias feministas, e de modo específico o feminismo negro enquanto movimento 
social (luta/resistência) e enquanto campo teórico de forma indissociável e atenta a dinâmica das 
novas representações dos sujeitos sociais na atualidade. Compreender o feminismo a partir da 
perspectiva interseccional (raça, gênero, classe, geração) em diálogo com a teoria intercultural dos 
direitos humanos. 
 
4. DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO E CRONOGRAMA: 
 
Datas Texto referência Responsáveis 
1. 11/03 Seminário de Integração Todos 
2. 18/03 Apresentação do Plano de Ensino. 
Aula introdutória: situando o debate sobre raça e gênero no Brasil 
GONZALES, Lélia. Racismo e Sexismo no Brasil. 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/247561/mod_resource/content/1/RACISMO%
20E%20SEXISMO%20NA%20CULTURA%20BRASILEIRA.pdf 
 
MUNANGA, Kabengele. Por que ensinar a história da África e do negro no Brasil de 
hoje?. Rev. Inst. Estud. Bras. [online]. 2015, n.62 [cited 2018-08-03], pp.20-31. 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0020-
Fernanda 
Lima 
38742015000300020&lang=pt 
3. 25/03 Tema: Pós-escravidão e as desigualdades na formação da sociedade brasileira 
 
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nem preto nem braço, muito pelo contrário: cor e raça na 
sociabilidade brasileira. São Paulo: Claro Enigma, 2012. (disponível em pdf). 
 
BARROS, José D’ Assunção. A construção social da cor: diferença e desigualdade na 
formação da sociedade brasileira. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. (p. 7-49 e p. 200-223) 
 
Fernanda 
Lima 
 
4. 01/04 Tema: Racismo estrutural, desigualdades e processos de luta 
 
ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 
2018. (p. 15-63) 
 
GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por 
emancipação. Petrópolis-RJ: Vozes, 2017. 
 
 
Seminário 
5. 08/04 Tema: Necropolítica, biopoder e sociedade do controle 
 
ALEXANDER, Michelle. A nova segregação: racismo e encarceramento em massa. 
São Paulo: Boitempo, 2017. (p. 109-154 obrigatório) (p. 35-57 – introdução – 
opcional) 
 
MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da 
morte. Trad. Renata Santini. São Paulo: n-1 edições, 2018. (disponível em pdf) 
DAVIS, Angela. Estarão as prisões obsoletas? Tradução de Marina Vargas. Rio de 
Janeiro: Difel, 2018. (Cap. Como o gênero estrutura o sistema prisional – p. 65-89) 
Seminário 
6. 15/04 Tema: Pós-colonialismo e Decolonialidade: situando o debate sob a perspectiva da 
raça e gênero 
 
ESPINOSA-MIÑOSO, Yuderkys. De por qué es necesario un feminismo descolonial: 
diferenciación, dominación co-constitutiva de la modernidad occidental y el fin de la 
política de identidad. 
Disponível em: http://revistasolar.org/wp-content/uploads/2017/07/9-De-por-
qu%C3%A9-es-necesario-un-feminismo-descolonial...Yuderkys-Espinosa-
Mi%C3%B1oso.pdf 
 
LUGONES, Maria. Colonialidad y Género. Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 
73-101, julio-diciembre 2008. 
Disponível em: http://www.revistatabularasa.org/numero-9/05lugones.pdf 
 
Leitura complementar: 
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Trad. Enilce Albergaria Rocha, Lucy 
Magalhães. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2005. (p. 49-113 – cap. 1) (disponível em pdf). 
 
 
Seminário 
 
7. 22/04 Tema: História dos movimentos feministas e gênero enquanto categoria 
 
PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa 
histórica. História [online]. 2005, vol.24, n.1 [cited 2018-07-30], pp.77-98. Available 
from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
90742005000100004&lng=en&nrm=iso 
 
HEMMINGS, Clare. Contando estórias feministas. Revista Estudos Feministas. v. 17, 
n. 1, p. 215-241, jan./abr., 2009. Disponível em: 
https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-
026X2009000100012/10991 
Seminário 
 
 
8. 29/04 Tema: Gênero, corpo e poder 
 
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. 
Tradução de Renato Aguiar. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. (cap. 1– 
p. 17-60) (disponível em pdf) 
 
 
Seminário 
 
9. 06/05 Tema: Introdução ao feminismo negro 
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento: 
Justificando, 2017. Coleção Feminismos Plurais. (disponível em pdf). 
 
MOREIRA, Núbia Regina. Feminismo negro brasileiro: igualdade, diferença e 
representação. 22 p. (disponível em pdf) 
 
Vídeo: 
Movimento feminista negro no Brasil: Núbia Regina Moreira 
https://www.youtube.com/watch?v=TQa0La1YlFw 
 
Seminário 
 
10. 13/05 Tema: Feminismo negro – do movimento social ao campo teórico 
COLLINS, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica 
do pensamento feminista negro. 
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/se/v31n1/0102-6992-se-31-01-00099.pdf 
 
CRENSHAW, Kimberlè. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da 
discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, Santa 
Catarina, v.7, n. 12, p. 171-188, janeiro de 2002. 
Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-
content/uploads/2012/09/Kimberle-Crenshaw.pdf 
 
Vídeo: (Rosane Borges e Djamila Ribeiro – comentando Angela Davis “Mulheres, 
Raça e Classe) 
https://www.youtube.com/watch?v=55mrtzUa-6I&t=2606s 
 
Seminário 
 
11. 20/05 Tema: Feminismo negro, grandes autoras 
hooks, bell. Não serei eu uma mulher? Tradução Nuno Quintas. Lisboa: Orfeu Negro, 
2018. Capítulo: Racismo e Feminismo: a questão da responsabilidade. (p. 193-249) 
(disponível em pdf). 
 
Audre Lorde. A transformação do silêncio em ação. 
https://www.geledes.org.br/a-transformacao-do-silencio-em-linguagem-e-acao/ (3 
páginas) 
 
KILOMBA, Grada. “The Mask” In: Plantation Memories: Episodes of Everyday 
Racism. Münster: Unrast Verlag, 2. Edição, 2010 (Tradução de Jéssica Oliveira de 
Jesus. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/clt/article/viewFile/115286/112968 
(10 páginas) 
 
Seminário 
 
12. 27/05 Tema: Mulheres em contextos migratórios 
 
ROCHA, Eufémia Vicente. Mobilidades e gênero: deslocamentos e fronteiras na 
rabidância em Cabo Verde. In: GOMES, Patrícia Godinho; FURTADO, Cláudio Alves 
(orgs). Encontros e desencontros de lá e de cá do Atlântico: mulheres africanas e afro-
brasileiras em perspectiva de gênero. Salvador: EDUFBA, 2017. (p. 65-88) (disponível 
em pdf) 
 
AGUILAR-IDÁÑEZ, María-José. Discriminaciones múltiples de los migrantes en 
perspectiva de derechos. 
Disponível em: 
https://www.researchgate.net/publication/297657246_Discriminaciones_multiples_de_
Seminário 
 
los_migrantes_en_perspectiva_de_derechos 
 
13. 03/06 Tema: Feminismo na América Latina e ÁfricaLivro: Descolonizando el Feminismo: Teorías y Prácticas desde los Márgenes, 
organizado por Liliana Suárez Navaz y Rosalva Aída Hernández Castillo. (livro em pdf 
na bilbioteca virtual – Genero e decolonialidade) 
 
NAVAZ, Liliana Suárez. Colonialismo, Gobernabilidad y Feminismos Poscoloniales. 
(cap. 1, p. 24-67) 
 
Tripp, Aili Mari. La política de derechos de las mujeres y diversidad cultural en 
Uganda. (cap. 7 – p. 278-328) 
 
ZEA, Tarcila Rivera. Mujeres indígenas americanas luchando por sus derechos. (cap. 
8, p. 328- 350) 
 
Seminário 
14. 10/06 Literatura. 
 
JESUS, Carolina Maria de. O quarto de despejo. 
(disponível em pdf) 
 
WALKER, Alice. A cor púrpura. 12 ed. Tradução de Betúlia Machado, Maria José 
Silveira e Peg Bodelson. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016. 
 
Todos/as 
15. 17/06 Apresentação dos temas para a preparação dos artigos 
Avaliação. 
Encerramento da disciplina. 
Todos/as. 
 
5. METODOLOGIA DOS SEMINÁRIOS 
Os Seminários serão apresentados pelo(s) responsável(is) obedecendo os seguintes critérios: 
1) Na data do seminário, o expositor dará inicio a aula e terá de 20 a 40 minutos para sua 
exposição. 
2) Na data do Seminário, o debatedor terá de 15 a 30 minutos para apresentar suas críticas e 
formular questões que serão debatidas pela turma. 
3) Após os debates, a professora fará a composição do tema, ressaltando aspectos importantes, 
suprimindo lacunas, se houver, e tecendo considerações finais. 
4) A professora poderá convidar outros professores, pesquisadores ou alunos para participar 
como ouvintes, avaliadores ou segundo debatedor. 
 
6. AVALIAÇÃO 
6.1 Avaliação dos Seminários 
Os expositores serão avaliados: 
a) Pela atualidade da abordagem do tema; 
b) Pela bibliografia consultada e apresentada; 
c) Pelo respeito aos requisitos objetivos supra referidos; 
d) Pelo preparo para responder as questões formuladas pelos demais colegas; 
e) Esta nota corresponderá a 35% da nota final da disciplina. 
 
Os debatedores serão avaliados: 
a) Pela atualidade da abordagem do tema; 
b) Pelas criticas e questionamentos levantados sobre o mesmo; 
c) Pela nova perspectiva trazida sobre o tema, que difere da perspectiva apresentada pelo 
expositor; 
d) Pelo respeito aos requisitos objetivos supra referidos; 
e) Esta nota corresponderá a 25% da nota final da disciplina. 
 
6.2 Avaliação da Disciplina 
A avaliação da disciplina será finalizada com a entrega de artigo científico, de 15 a 25 
páginas, inédito sobre qualquer tema abordado durante a disciplina ou sobre tema correlato e deverá 
ser entregue em até 45 dias após o término da disciplina, via e-mail e também por via impressa, 
protocolado na secretaria do programa 
Os artigos deverão respeitar as regras de publicação internacionais e ABNT, no que se aplicar, 
bem como os seguintes requisitos objetivos: 
a) Conter título, resumo e 3 a 5 palavras-chaves em português e inglês; 
b) Fonte Arial 12, espaço entre linhas 1,5, margens 3, 3, 2, 2, correspondentes a superior, 
esquerda, direita e inferior, sem espaço entre parágrafos; 
c) Usar notas de rodapé apenas para notas explicativas; 
d) Usar indicação de referências no sistema autor-data: ( AUTOR, ano, página); 
e) Conter apresentação, itens do desenvolvimento, considerações finais , referências e listas, se 
for o caso. 
 
Obs: Esta nota corresponderá a 40% da nota final da disciplina. 
 
Referências bibliográficas complementares 
 
BAIRROS, Luiza. Nossos feminismos revisitados. Revista Estudos Feministas/Dossiê Mulheres 
negras.Rio de Janeiro:IFC/UFRJ,3(2):458. 1995. Disponível em: (6 páginas) 
https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16462/15034 
 
BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Rev. Bras. de Ciência Política. nº 11, 
Brasília, 2013, p. 89-117. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcpol/n11/04.pdf 
 
BERNADINO-COSTA, Joaze; GROSFOGEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra. 
Revista Sociedade e Estado. v. 31, 2016, p. 15-24. 
Disponível: http://www.scielo.br/pdf/se/v31n1/0102-6992-se-31-01-00015.pdf 
 
BORGES, Juliana. O que é encarceramento em massa? Belo Horizonte (MG): Letramento: 
Justificando, 2018. Coleção Feminismos Plurais. 
 
BRAH, Avtar. Diferença, diversidade, diferenciação. Cad. Pagu [online]. 2006, n.26 [cited 2018-
07-30], pp.329-376. Available from: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
83332006000100014&lng=en&nrm=iso 
 
BUTLER, Judith. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de 
assembléia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. 
CANDAU, Vera Maria Ferrão; RUSSO, Kelly. Interculturalidade e educação na América Latina: 
uma construção plural, original e complexa. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 10, n. 29, p. 151-169, 
jan./abr. 2010 
CRENSHAW, Kimberlè. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação 
racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Centro de 
Comunicação e Expressão, Florianópolis, Santa Catarina, v.7, n. 12, p. 171-188, janeiro de 2002. 
Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/09/Kimberle-
Crenshaw.pdf 
 
CRENSHAW, Kimberlè. (1989). Demarginalizing the intersection of race 
and sex: a black feminist critique of antidiscrimination doctrine, feminist 
theory, and antiracist politics. Disponível em: < http://politicalscience. 
tamu.edu/documents/faculty/Crenshaw-Demarginalizing.pdf >. 
 
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Trad. Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 
2016. 
 
DAVIS, Angela. Mulheres, Cultura e Política. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo: 
Boitempo, 2017. 
 
DAVIS, Angela. A democracia da abolição: para além do império, das prisões e da tortura. 
Tradução Artur Neves Teixeira. Rio de Janeiro: Difel, 2009. 
 
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. 2 ed. revista. São Paulo: Global, 2007. 
 
FRASER, Nancy. Redistribuição, Reconhecimento e Participação: Por uma Concepção Integrada da 
Justiça. In: SARMENTO, Daniel; IKAWA, Daniela; PIOVESAN, Flávia (Coords.). Igualdade, 
Diferença e Direitos Humanos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 
 
GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e Anti-racismo no Brasil. 2 ed. São Paulo: 
Editora 34, 1999. 
 
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 16 
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 
 
LUGONES, Maria. Colonialidad y Género. Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 73-101, julio-
diciembre 2008. 
 
MELO, Érica. Feminismo: velhos e novos dilemas uma contribuição de Joan Scott. Cad. 
Pagu [online]. 2008, n.31 [cited 2018-07-30], pp.553-564. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
83332008000200024&lng=en&nrm=iso 
 
MOREIRA, Núbia Regina. O feminismo negro brasileiro: um estudo dos movimentos de mulheres 
negras no Rio de Janeiro e São Paulo. (Dissertação) Mestrado em Sociologia pela Universidade 
Estadual de Campinas/SP, 2007. 
 
MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e 
etnia. 
Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-
conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf 
 
NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Revista de Estudos Feministas. Disponível em: 
https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/11917/11167 
 
NUNES, Maria Lúcia da Silva; MACHADO, Charliton José dos Santos; VASCONCELOS, Larissa 
Meira de (orgs.). Diálogos sobre gênero, cultura e história. Fortaleza: EdUECE, 2015. 
 
Matilde Ribeiro.O feminismo em novas rotas e visões. Estudos Feministas, Florianópolis, 14(3): 
272, setembro-dezembro/2006. 
http://www.scielo.br/pdf/ref/v14n3/a12v14n3.pdf 
 
SCOTT, Joan. História das Mulheres. In: BURKE, Peter (org). A escrita da história: novas 
perspectivas. Tradução de Magda Lopes. São Paulo: Editora da UNESP, 1992. (será enviado por 
email) 
 
VASCONCELOS, Isadora Cristina Cardoso de; OLIVEIRA, Manoel Rufino David de. Por uma 
Criminologia feminista negra: uma análise da crítica da marginalização da mulher negra no cárcere 
brasileiro. Revista Eletrônica de Direito Penal e Política Criminal da UFRGS. Disponível em: 
http://seer.ufrgs.br/index.php/redppc/article/view/65762 
 
VIANA, Elizabeth do Espírito Santo. Lélia Gonzalez e outras mulheres: Pensamento feminista 
negro, antirracismo e antissexismo. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as 
Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 1, n. 1, p. 52-63, jun. 2010. ISSN 2177-2770. Disponível em: 
http://abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/article/view/307 
 
WALKER, Alice. Rompendo o silêncio: uma poeta diante do horror em Ruanda, no Congo e na 
Palestina/Israel. São Paulo: Bertrand Brasil, 2011. 
 
WERNECK, Jurema. Nossos passos vêm de longe! Movimentos de mulheres negras e estratégias 
políticas contra o sexismo e o racismo. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as 
Negros/as (ABPN), [S.l.], v. 1, n. 1, p. 07-17, jun. 2010. ISSN 2177-2770. Disponível em: 
http://abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/article/view/303

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