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Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Divisão do Corpo
Esqueleto Axial e Esqueleto Apendicular
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Esqueleto Apendicular
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Cintura Escapular
Clavícula
Escápula
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Membros Superiores
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Cintura Pélvica
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Membros Inferiores
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
AP 1° DEDO - MÉTODO DE ROBERT
RC 15° na articulação carpo metacarpiana (CMC).
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
PA COM ESTRESSE DO “POLEGAR ESQUIADOR” - MÉTODO DE FOLIO
RC perpendicular ao RI entre as articulações metacarpo falangianas (MCF).
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
AP OBLÍQUA BILATERAL MÃO - MÉTODO DE NOGAARD
RC perpendicular ao RI entre as articulações metacarpo falangianas (MCF).
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
PA DO ESCAFÓIDE - MÉTODO DE STECHER MODIFICADO
RC perpendicular.
Incidência com punho ampliado, para visualizar o escafóide, elevação da mão em
20° com desvio ulnar.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
COTOVELO FLEXÃO AGUDA - MÉTODO DE JONES
PARA ÚMERO DISTAL: RC perpendicular ao RI e úmero, direcionado ao centro
dos epicôndilos.
PARA ANTEBRAÇO PROXIMAL: RC angulado conforme necessidade,
direcionado 5 cm acima do olecrano.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
PERFIL AXIAL COTOVELO - MÉTODO DE COYLE
Para Cabeça do Rádio: Cotovelo flexionado 90°, RC 45° em direção ao ombro.
Para Processo Coronóide: Cotovelo flexionado 80°, RC 45° para processo
coronóide.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
AP DE OMBRO
RC perpendicular na direção do processo coracoide.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
SEMI AXIAL AP - MÉTODO DE ROCKWOOD
Fletir o cotovelo para frente até formar um ângulo de 90°.
RC angulado 30° caudais, incidindo na articulação gleno-umeral.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
AP UNILATERAL - MÉTODO DE ZANCA
Fletir o cotovelo para frente até formar um ângulo de 90°.
RC angulado 20° cefálicos, incidindo na articulação gleno-umeral.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
PERFIL AXIAL INFEROSSUPERIOR OMBRO - MÉTODO DE LAWRENCE
Abduzir o braço 90° do corpo.
RC medialmente 25° a 30° centralizado horizontalmente para axila e cabeça umeral.
Caso a abdução seja menor que 90°, a angulação medial do RC também deve ser
reduzida para 15 a 20°, se possível.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
TRANSAXILAR SUPEROINFERIOR EM PA - MÉTODO DE HOBBS MODIFICADO
Braço elevado superiormente ao máximo que o paciente suportar.
RC perpendicular ao RI, direcionado à axila e cabeça umeral.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
AXIAL INFERIORSUPERIOR - MÉTODO DE CLEMENTS MODIFICADO
Paciente em decúbito lateral, com o braço elevado para o alto.
RC horizontal perpendicular ao RI, direcionado à axila e cabeça umeral.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
OBLÍQUA POSTERIOR OMBRO - MÉTODO DE CLEMENTS MODIFICADO
Rotacionar o corpo do paciente entre 35° e 45° em direção ao lado de interesse.
RC perpendicular ao RI, centralizado na articulação do ombro.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
APICAL OBLÍQUA AXIAL OMBRO - MÉTODO DE GARTH
Rotacionar o corpo do paciente 45° em direção ao lado de interesse.
RC angulado em 45° caudais, centralizado na articulação do ombro.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
TANGENCIAL OMBRO - MÉTODO DE FISK MODIFICADO
Paciente levemente inclinado para frente a fim de posicionar o úmero com
angulação de 10° a 15° da vertical.
RC perpendicular ao RI, direcionado para a área do sulco na porção média e
anterior da margem da cabeça do úmero.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
TANGENCIAL – SAÍDA DO SUPRAESPINAL - MÉTODO DE NEER
Paciente em posição oblíqua anterior com rotação entre 45° e 60°.
RC angulado entre 10° a 15° caudais.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
ESCANOMETRIA – MÉTODO DE FARRIL
Estudo radiográfico dos membros inferiores.
Paciente em posição ortostática e descalço.
Realizadas incidências em AP, localizadas nos quadris, joelhos e tornozelos em
decúbito dorsal, tendo-se como parâmetro uma régua.
É um método usado para a medida do comprimento do membro.
Pode ser realizada por meio de três exposições separadas das articulações dos
quadris, joelhos e tornozelos.
Pode ser realizada com uma única exposição para incluir todo o comprimento dos
membros
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
ESCANOMETRIA – MÉTODO DE FARRIL
Estudo radiográfico dos membros inferiores.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
AXIAL DE CALCÂNEO
Paciente com a superfície plantar quase perpendicular ao RI.
RC angulado 40° cefalicamente, incidindo na base do terceiro metatarso.
AP PELVE – QUADRIL BILATERAL
AP: Membros inferiores estendidos em rotação Ferguson, RC perpendicular na
direção de 5 cm acima da sínfise púbica.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
AP BILATERAL PELVE – RÃ – MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO
Flexionar os joelhos em aproximadamente 90°, manter as superfícies plantares
unidas e realizar a abdução de ambos os fêmures de 40° a 45°.
RC perpendicular ao RI.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
AP AXIAL PELVE – MÉTODO DE TAYLOR
Paciente em decúbito dorsal, braços ao longo do corpo. Não permitir rotação da
pelve.
RC 20° a 35° cefálicos em homens e 30° a 45° cefálicos em mulheres.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
OBLÍQUA POSTERIOR DA PELVE –ACETÁBULO - MÉTODO DE JUDET
Paciente em oblíqua posterior a 45°, alinhar a cabeça do fêmur e acetábulo com
LSM e RI.
RC perpendicular ao RI.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 87
(Preparatório Radiologia/2016) Na incidência perfil de crânio, o RC deve incidir
quantos cm acima do meato acústico?
(A) 3 cm.
(B) 4 cm.
(C) 5 cm.
(D) 6,5 cm.
(E) 8 cm.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 87
(Preparatório Radiologia/2016) Na incidência perfil de crânio, o RC deve incidir
quantos cm acima do meato acústico?
(A) 3 cm.
(B) 4 cm.
(C) 5 cm.
(D) 6,5 cm.
(E) 8 cm.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 88
(Preparatório Radiologia/2016) Na incidência método de Towne, o RC deve ser
angulado em quantos graus e incidindo em qual ponto?
(A) 30° LOM.
(B) 30° LIOM.
(C) 35° LOM.
(D) 35° LIOM.
(E) 37° LOM.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 88
(Preparatório Radiologia/2016) Na incidência método de Towne, o RC deve ser
angulado em quantos graus e incidindo em qual ponto?
(A) 30° LOM.
(B) 30° LIOM.
(C) 35° LOM.
(D) 35° LIOM.
(E) 37° LOM.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 89
(AOCP- PINHAO/2009) A incidência de Waters também é conhecida como:
(A) AP Verdadeiro.
(B) Fronto-naso.
(C) Perfil.
(D) Trans-oral.
(E) Mento-naso.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 89
(AOCP- PINHAO/2009) A incidência de Waters também é conhecida como:
(A) AP Verdadeiro.
(B) Fronto-naso.
(C) Perfil.
(D) Trans-oral.
(E) Mento-naso.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 90
(IBFC- EBSHER-UNIVASF/2014) Para a realização de um exame com qualidade na
região da coluna cervical em AP é necessário?
(A) Raio central de 25° a 30° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da
cartilagem tireoide para passar por C2.
(B) Raio central de 15° a 20° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da
cartilagem tireoide para passar por C4.
(C) Raio central de 20° a 30° podálico, para entrar no nível da margem inferior da
cartilagem tireoide para passar por C3.
(D) Raio central de 35° a 45° cefálico, para entrar no nível da margem inferiorda
cartilagem tireoide para passar por C5.
(E) Raio central de 20° a 55° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da
cartilagem tireoide para passar por C5.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 90
(IBFC- EBSHER-UNIVASF/2014) Para a realização de um exame com qualidade na
região da coluna cervical em AP é necessário?
(A) Raio central de 25° a 30° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da
cartilagem tireoide para passar por C2.
(B) Raio central de 15° a 20° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da
cartilagem tireoide para passar por C4.
(C) Raio central de 20° a 30° podálico, para entrar no nível da margem inferior da
cartilagem tireoide para passar por C3.
(D) Raio central de 35° a 45° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da
cartilagem tireoide para passar por C5.
(E) Raio central de 20° a 55° cefálico, para entrar no nível da margem inferior da
cartilagem tireoide para passar por C5.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 91
(Preparatório Radiologia/2016) A posição do nadador é utilizada para visualizar a
vértebra cervical:
(A) C3
(B) C4
(C) C5
(D) C7
(E) C9
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 91
(Preparatório Radiologia/2016) A posição do nadador é utilizada para visualizar a
vértebra cervical:
(A) C3
(B) C4
(C) C5
(D) C7
(E) C9
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 92
(Preparatório Radiologia/2016) O método de Jones consiste na incidência do
cotovelo em:
(A) anteroposterior com extensão do cotovelo
(B) anteroposterior com flexão aguda do cotovelo
(C) lateromedial com flexão aguda do cotovelo
(D) anteroposterior obliqua com extensão do cotovelo
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 92
(Preparatório Radiologia/2016) O método de Jones consiste na incidência do
cotovelo em:
(A) anteroposterior com extensão do cotovelo
(B) anteroposterior com flexão aguda do cotovelo
(C) lateromedial com flexão aguda do cotovelo
(D) anteroposterior obliqua com extensão do cotovelo
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 93
(FADESP- BELTERRA/2014) Os exames por escanometria envolvem:
(A) as articulações sacrilíacas, os joelhos e as radiografias do PÉ.
(B) a coluna lombar, as articulações sacrilíacas e os joelhos.
(C) as articulações coxofemorais, os joelhos e as articulações tibiotarsicas.
(D) radiografias da coluna em posição ortostática, a bacia e as articulações
coxofemorais.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 93
(FADESP- BELTERRA/2014) Os exames por escanometria envolvem:
(A) as articulações sacrilíacas, os joelhos e as radiografias do PÉ.
(B) a coluna lombar, as articulações sacrilíacas e os joelhos.
(C) as articulações coxofemorais, os joelhos e as articulações tibiotarsicas.
(D) radiografias da coluna em posição ortostática, a bacia e as articulações
coxofemorais.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 94
(FAFIPA- CURITIBA/2015) A respeito da escanometria, é INCORRETO afirmar:
(A) É um método usado para a medida do comprimento do membro.
(B) Não permite a medida comparativa do comprimento dos membros.
(C) Pode ser realizada por meio de três exposições separadas das articulações dos
quadris, joelhos e tornozelos.
(D) Pode ser realizada com uma única exposição para incluir todo o comprimento
dos membros
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 94
(FAFIPA- CURITIBA/2015) A respeito da escanometria, é INCORRETO afirmar:
(A) É um método usado para a medida do comprimento do membro.
(B) Não permite a medida comparativa do comprimento dos membros.
(C) Pode ser realizada por meio de três exposições separadas das articulações dos
quadris, joelhos e tornozelos.
(D) Pode ser realizada com uma única exposição para incluir todo o comprimento
dos membros
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 95
(Preparatório Radiologia/2016) As incidências Taylor e Schüller são referentes às
seguintes estruturas ósseas:
(A) ossos da face e mandíbula.
(B) mastóide e coluna cervical.
(C) pelve e articulação temporomandibular.
(D) mastóide e ossos da face.
(E) mandíbula e mãos.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 95
(Preparatório Radiologia/2016) As incidências Taylor e Schüller são referentes às
seguintes estruturas ósseas:
(A) ossos da face e mandíbula.
(B) mastóide e coluna cervical.
(C) pelve e articulação temporomandibular.
(D) mastóide e ossos da face.
(E) mandíbula e mãos.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 96
(Vunesp/2015) A estrutura nitidamente visualizada em uma radiografia de seios da
face, na incidência de Waters, é:
(A) seios maxilares.
(B) células etmoidais.
(C) processo mastoide.
(D) clivus.
(E) MAE.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 96
(Vunesp/2015) A estrutura nitidamente visualizada em uma radiografia de seios da
face, na incidência de Waters, é:
(A) seios maxilares.
(B) células etmoidais.
(C) processo mastoide.
(D) clivus.
(E) MAE.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 97
(Vunesp/2015) Exame radiológico que avalia a diferença na medida dos membros
inferiores e, em alguns casos, também com indicação para os membros superiores.
Tal exame é a demonstração radiográfica segmentar das articulações coxofemorais,
dos joelhos e dos tornozelos em um mesmo filme, também conhecido como:
(A) incidências de Gaynor-Hart.
(B) incidências de Pierquin.
(C) método de Farill.
(D) método de Grashey.
(E) manobra de Boisson.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 97
(Vunesp/2015) Exame radiológico que avalia a diferença na medida dos membros
inferiores e, em alguns casos, também com indicação para os membros superiores.
Tal exame é a demonstração radiográfica segmentar das articulações coxofemorais,
dos joelhos e dos tornozelos em um mesmo filme, também conhecido como:
(A) incidências de Gaynor-Hart.
(B) incidências de Pierquin.
(C) método de Farill.
(D) método de Grashey.
(E) manobra de Boisson.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 98
(FAFIPA- CURITIBA/2015) Quais as duas incidências básicas/padrão nos estudos
radiográficos do joelho?
(A) PA e lateral.
(B) AP e lateral.
(C) AP e túnel.
(D) PA e axial de patela.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 98
(FAFIPA- CURITIBA/2015) Quais as duas incidências básicas/padrão nos estudos
radiográficos do joelho?
(A) PA e lateral.
(B) AP e lateral.
(C) AP e túnel.
(D) PA e axial de patela.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 99
(AOCP- UFES/2013) Na incidência parietorbital (Método de Rhese) para forames
ópticos, o RC deve ser:
(A) 25º. Caudal, centralizado na face superior da órbita.
(B) 25º. Cefálico, centralizado na face inferior da órbita.
(C) perpendicular ao filme, centralizado na face inferior da órbita.
(D) perpendicular ao filme, centralizado na órbita próxima à mesa.
(E) 35º. Caudal, centralizado no násio.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 99
(AOCP- UFES/2013) Na incidência parietorbital (Método de Rhese) para forames
ópticos, o RC deve ser:
(A) 25º. Caudal, centralizado na face superior da órbita.
(B) 25º. Cefálico, centralizado na face inferior da órbita.
(C) perpendicular ao filme, centralizado na face inferior da órbita.
(D) perpendicular ao filme, centralizado na órbita próxima à mesa.
(E) 35º. Caudal, centralizado no násio.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 100
(AOCP- UFGD/2013) Para o estudo radiológico da Sela Túrcica demonstrando os
clinoides posteriores utiliza-se a incidência AXIAL AP (Método de Towne). Para
isso a angulação do raio central deve ser:
(A) 32º caudal.
(B) 32º cefálico.
(C) 35º caudal.
(D) 35º cefálico.
(E) 37º caudal.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Questão 100
(AOCP- UFGD/2013) Para o estudo radiológico da Sela Túrcicademonstrando os
clinoides posteriores utiliza-se a incidência AXIAL AP (Método de Towne). Para
isso a angulação do raio central deve ser:
(A) 32º caudal.
(B) 32º cefálico.
(C) 35º caudal.
(D) 35º cefálico.
(E) 37º caudal.
Posicionamentos Básicos – Esqueleto Apendicular
Falaremos sobre...
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