sen timen tos e o s dos ou tros, de mo ti var a n ó s mesmos e de geren ci ar bem a s emoções
den tro de n ós e em n ossos rel aci on amen tos. (Gol eman 2001, p.337)
A Int elig ência Emo c io nal é a c ap acid ad e d e p erc eb er, av aliar e ex p res s ar
emo ç õ es c o m p rec is ão ; a c ap aci d ad e d e ac ess ar e/ o u g erar s ent imento s
q uand o est es f ac i lit am o p ens amento ; a cap ac id ad e d e ent end er as emo ç õ es
e o c o nhec i ment o emo c io nal e a c ap aci d ad e d e reg ular emo ç õ es p ara
p ro m o v er o c res c i ment o em o c i o nal e int el ec t ual. (VA LLE , 2006, p . 33)
Gol eman (20 01, p . 33 8) af i rma qu e a IE é composta por 5 competê n ci as qu e são: a
au topercepção, au to-reg u l amen tação, moti vação, empati a e h abi l i dad es so ci ai s .
On de a p ri mei ra competên cia qu e é a u toperce pção , on de el a represen ta qu a ndo
u ma pesso a con segu e compree n der e man i p u l ar de mo do co n sci en te e co n f i an te su as
emoções e con se gu e dese n v ol ver u m comportamen to correto di an te de u ma ci rcu n stância
en f re n tada. A segu n da a au to-reg u la mentação qu e é o au tocon trole do ser h u man o , que
é qu an d o u ma pe ssoa tem a capaci d ade d e u sa r su as emoçõ es pa ra f aci l i tar o b om
desen vol vi men to da su a ro ti n a. O terceiro é a motivaç ão , é qu an do u ma pessoa tem a
capaci d ade de con trol ar su as emoções a serviço de u m de termi n a do obje ti vo . A qu arta sã o
as h abilid ade s so cias qu e é qu an d o u ma p essoa con se gu e ter desen voltu ra em
re l aci on amen tos i n terpesso ai s. E p or ú l ti mo a empa tia qu e é qu an d o u ma pessoa p erceber
as d if i cu l dad es do ou tro e con segu e traba l h ar de f orma posi ti va pa ra qu e com i sso con siga
cu l tivar si n ton i a com o ma i or n ú mero de pessoas possível .
2.2 A INT E LIGEN C IA EMOC IONAL N AS EMPR E S AS
As empresa s f u n ci onam através d e u m si stema i n tegrado, on de as pesso as
i n terage m con stan teme n te e são i n terde pen d ente s pa ra exe cu ta rem e darem an damen to a
su as ativi da des. D esta f orma, todos traba lh am si n ergi came n te com o prop ósi to co mu m d e
produ zi r maio r val o r agre gado para a o rga n i zação, ge ran do ri qu ezas .
Pa ra qu e ocorra de u ma f orma sa u dá vel é n ecessário qu e o ambi en te de trabal ho
ten h a u ma bo a co mu n i cação n os setores da s empre sas, se ti ver u ma comu n i caçã o posi ti va
é po ssível q u e ten h a p ou cas f a lh as qu e co mprometam a qu al i dade do se rvi ço, e p ara que
h aja i sso é n e cessário qu e a s pesso as ten h a m u ma bo a IE.
N os d i as atu ai s as e mpresas tem se preocu pa do em sel eci on a r os seu s f u n cioná rios
al ém de su as capaci da des té cn i cas, p oi s é n ecessário qu e a IE esteja p rese n te n aq uele
f u n ci onário qu e está sen d o con trato, para qu e el e seja u m perf il escol h ido como um
can d i dato “perfei to” para a vag a.
Gol eman af i rma qu e (2012 , p. 15): en qu a n to a i n tel i gênci a emoci on al determin a
n osso po ten cia l para apren der o s f u n damentos do au todo mín i o e af i n s, n ossa competê ncia