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64 Urgência Classificação de Risco

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Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
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Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
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Olá, querido(a) aluno(a)!! 
 
Bem-vindo(a) a mais uma aula do nosso curso. 
Nessa aula, iremos abordar os conteúdos referentes ao tema Classificação de Risco. 
É importante rememorar que a leitura e resolução de questões comentadas são as melhores ferramentas 
para alcançar a APROVAÇÃO desejada. 
Não há segredos, basta ter disciplina, foco, revisar e acreditar que você é capaz e vai conseguir. 
Desejamos uma ótima leitura e muita garra. 
 
Profº. Rômulo Passos 
Profª Tainá Santiago 
 
 
 
 
 
 
www.romulopassos.com.br 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 4 
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 
 
1. DEFINIÇÃO 
 
Classificação de risco (CR) é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de 
tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. É uma 
ferramenta que organiza a fila de espera e propõe outra ordem de atendimento. Consiste em uma triagem 
baseada na fundamentação científica, feita pelo médico ou enfermeiro, garantindo segurança ao paciente. 
Apresenta como objetivos: 
 Garantir o atendimento imediato do usuário com grau de risco elevado; 
 Informar o paciente que não corre risco imediato, assim como a seus familiares, sobre o tempo 
provável de espera; 
 Promover o trabalho em equipe por meio da avaliação contínua do processo; 
 Dar melhores condições de trabalho para os profissionais pela discussão da ambiência e implantação 
do cuidado horizontalizado; 
 Aumentar a satisfação dos usuários e, principalmente, possibilitar e instigar a pactuação e a 
construção de redes internas e externas de atendimento (Brasil, 2009). 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. MODELOS DE TRIAGEM PARA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 
 
Os modelos de triagem possuem grandes variações, utilizando de dois até cinco níveis de gravidade, 
sendo os de cinco níveis os mais aceitos na atualidade. São cinco os modelos de classificação de risco mais 
avançados e que são utilizados por redes de serviços (JUNIOR; TORRES; RAUSCH, 2014): 
 Modelo Australiano (Australasian Triage Scale - ATS): pioneiro e usa tempos de espera de acordo 
com a gravidade; 
 Modelo Canadense (Canadian Triage Acuity Scale - CTAS): semelhante ao modelo australiano, é 
muito mais complexo e está em uso em grande parte do sistema canadense. O mecanismo de entrada é 
uma situação pré-definida; 
 Modelo de Manchester (Manchester Triage System - MTS): trabalha com algoritmos e 
discriminadores chaves, associados a tempos de espera simbolizados por cores. Está sistematizado em 
vários países da Europa. O mecanismo de entrada é uma queixa ou situação de apresentação do 
paciente; 
 Modelo Americano (Emergency Severity Index - ESI): utiliza um algoritmo único que foca mais na 
necessidade de recursos para o atendimento e não é utilizado em todo país; 
VALE A PENA RELEMBRAR: 
 URGÊNCIA: Ocorrência imprevista de agravo à saúde, com ou sem risco de vida e que necessita de 
atendimento MEDIATO. 
 EMERGÊNCIA: Implica risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo atendimento IMEDIATO. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 5 
 Modelo de Andorra (Model Andorrà del Trialge – MAT): baseado em sintomas, discriminantes e 
algoritmos, mas é de uso complexo e demorado (tempo médio de 8 minutos). 
 
3. PRIORIDADES DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 
 
O Ministério da Saúde publicou em 2004 uma cartilha do Programa Nacional de Humanização (BRASIL, 
2004) com sugestões de classificação de risco. Após o atendimento inicial, o paciente é encaminhado para o 
consultório de enfermagem onde a classificação de risco é realizada baseada nos seguintes dados: 
 Situação, queixa e duração; 
 Breve histórico (relatado pelo paciente, familiar ou testemunhas); 
 Uso de medicações; 
 Verificação de sinais vitais; 
 Exame físico sumário buscando sinais objetivos; 
 Verificação da glicemia, ECG se necessário. 
 
A classificação de risco se dará nos seguintes níveis: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pacientes que deverão ser encaminhados diretamente devido à necessidade de atendimento imediato. 
As principais situações/queixas são: 
 Politraumatizado grave: lesão grave de um ou mais órgãos e sistemas; ECGl < 12; 
 Queimaduras com mais de 25% de área de superfície corporal queimada ou com problemas 
respiratórios; 
 Traumatismo cranioencefálico grave; 
 Estado mental alterado ou em coma associado ou não a história de uso de drogas com com ECGl < 
12; 
 Comprometimentos da coluna vertebral; 
 Desconforto respiratório grave; 
 Dor no peito associado à falta de ar e cianose (dor em aperto, facada, agulhada com irradiação para 
um ou ambos os membros superiores, ombro, região cervical e mandíbula, de início súbito, de forte 
intensidade acompanhada de sudorese, náuseas e vômitos ou queimação epigástrica, acompanhada de 
perda de consciência, com história anterior de IAM, angina, embolia pulmonar, aneurisma ou diabetes; 
qualquer dor torácica com duração superior a 30 minutos, sem melhora com repouso); 
 Perfurações no peito, abdome e cabeça; 
VERMELHO  prioridade zero – emergência, necessidade de atendimento imediato. 
 
AMARELO  prioridade 1 – urgência, atendimento o mais rápido possível. 
 
VERDE  prioridade 2 – prioridade não urgente. 
AZUL  prioridade 3 – consultas de baixa complexidade – atendimento de acordo com o horário de 
chegada. 
 
VERMELHO 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 6 
 Crises convulsivas (inclusive pós-crise); 
 Intoxicações exógenas ou tentativas de suicídio com ECGl < 12; 
 Anafilaxia ou reações alérgicas associadas a insuficiência respiratória; 
 Tentativas de suicídio; 
 Complicações de diabetes (hipo ou hiperglicemia); 
 Parada cardiorrespiratória; 
 Alterações de sinais vitais em paciente sintomático: 
 Pulso > 140 ou < 45 
 PA diastólica < 130 mmHg 
 PA sistólica < 80 mmHg 
 FR >34 ou <10 
 Hemorragias não controláveis; 
 Infecções graves – febre, exantema petequial ou púrpura, alteração do nível de consciência. 
 
 
 
Pacientes que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido possível, porém não 
correm riscos imediatos de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à sala de consulta de enfermagem 
para classificação de risco. 
 Politraumatizado com Glasgow entre 13 e 15; sem alterações de sinais vitais; 
 Cefaleia intensa de início súbito ou rapidamente progressiva, acompanhada de sinais ou sintomas 
neurológicos; 
 Trauma cranioencefálico leve (ECG entre 13 e 15); 
 Diminuição do nível de consciência; 
 Alteração aguda de comportamento: agitação, letargia ou confusão mental; 
 História de convulsão/pós-ictal – convulsão nas últimas 24 horas; 
 Antecedentes com problemas respiratórios, cardiovasculares e metabólicos (diabetes); 
 Crise asmática; 
 Diabético apresentando sudorese, alteração do estado mental, visão turva, febre, vômitos, 
taquipneia, taquicardia; 
 Desmaios; 
 Estados de pânico, overdose; Alterações de sinais vitais em paciente sintomático: 
 FC < 50 ou > 140 
 PA sistólica < 90 ou > 240 
 PA diastólica > 130 
 T < 35 ou > 40 
 História recente de melena ou hematêmese ou enterorragia com PA sistólica, 100 ou FC > 120; 
 Epistaxe com alteração de sinais vitais; 
 Dor abdominal intensa com náuseas e vômitos, sudorese, com alteração de sinais vitais (taquicardia 
ou bradicardia, hipertensão ou hipotensão, febre); 
AMARELO 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 7 
 Sangramento vaginal com dor abdominal e alteração de sinais vitais; gravidez confirmada ou 
suspeita; 
 Náuseas/vômitos e diarreia persistente com sinais de desidratação grave – letargia, mucosas 
ressecadas, turgor pastoso, alteração de sinais vitais; 
 Febre alta (39/40º C); 
 Fraturas anguladas e luxações com comprometimento neurovascular ou dor intensa; 
 Intoxicação exógena sem alteração de sinais vitais, Glasgow de 15; 
 Vítimas de abuso sexual; 
 Imunodeprimidos com febre. 
 
 
 
Pacientes em condições agudas (urgência relativa) ou não agudas atendidos com prioridade sobre 
consultas simples – espera até 30 minutos 
 Idade superior a 60 anos; 
 Gestantes com complicações da gravidez; 
 Pacientes escoltados; 
 Pacientes doadores de sangue; 
 Deficientes físicos; 
 Retornos com período inferior a 24 horas devido a não melhora do quadro; 
 Impossibilidade de deambulação; 
 Asma fora de crise; 
 Enxaqueca – pacientes com diagnóstico anterior de enxaqueca; 
 Dor de ouvido moderada a grave; 
 Dor abdominal sem alteração de sinais vitais; 
 Sangramento vaginal sem dor abdominal ou com dor abdominal leve; 
 Vômitos e diarreia sem sinais de desidratação; 
 História de convulsão sem alteração de consciência; 
 Lombalgia intensa; 
 Abcessos; 
 Distúrbios neurovegetativos; 
 Intercorrências ortopédicas. 
 
 
 
Demais condições não enquadradas nas situações/queixas acima. 
 Queixas crônicas sem alterações agudas; 
 Procedimentos como: curativos, trocas ou requisições de receitas médicas, avaliação de resultados de 
exames, solicitações de atestados médicos. 
 
 
VERDE 
AZUL 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 8 
4. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO X TRIAGEM DE MANCHESTER 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÕES COMENTADAS 
Meu amigo (a), o foco e disciplina nos estudos o levará a aprovação, 
Então, vamos ver algumas questões importantes a respeito do tema abordado! 
 
1. (IADES/EBSERH/HU-UFPI/2013) Se o paciente que da entrada no pronto-socorro, e classificado pelo 
enfermeiro como ‘amarelo’, qual o tempo máximo de espera de acordo com o protocolo? 
a) 10 minutos. d) 240 minutos. 
b) 60 minutos. e) Imediatamente. 
c) 120 minutos. 
Classificação de Risco (MS) 
 
Triagem de Manchester 
 
Essas aulas escritas (PDF) são atualizadas mensalmente - se for imprimir, 
faça isso apenas das aulas que estiver acompanhando, pois o material é 
ATUALIZADO E AMPLIADO MENSALMENTE. 
 
Todos os dias são inseridos novos vídeos potenciais nas disciplinas deste 
curso Completo de Enfermagem para Concursos. 
 
As questões online estão sendo ampliadas diariamente 
(todas comentadas em vídeo) - estude por elas para ser aprovado(a). 
“ O concurseiro vencedor sabe dizer não sempre que necessário, sem se culpar, não podemos agradar a 
todos e prejudicar nossa preparação, nossos sonhos, sem desgaste.” 
 
 Emergência - atendimento imediato. 
 Urgência - atendimento o mais rápido possível. 
 prioridade não urgente. 
 consultas de ↓ complexidade – horário de 
chegada. 
 emergente – imediato. 
 muito urgente – 10 min 
 urgente – 60 min. 
 pouco urgente – 120 min. 
 não urgente – 240 min. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 9 
COMENTÁRIOS: 
Podemos observar pela triagem de Manchester que: 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. (HU-UFG/AOCP/EBSERH/2015) [...] O Enfermeiro define um caso como prioridade 1 – urgência, 
atendimento o mais rápido possível. Nessa situação, a cor correspondente é 
a) vermelho. 
b) preto. 
c) verde. 
d) amarelo. 
e) azul. 
COMENTÁRIOS: 
Segundo a classificação de risco podemos observar que a prioridade 1 corresponde a cor amarela. 
 
 
 
 
 
 
 
3. (EBSERH/HU-UFPR-2015) O protocolo de Manchester é adotado em muitos países para classificar o risco de 
pacientes que procuram os serviços de urgência e emergência e consequentemente priorizar o atendimento. 
Considerando o protocolo de Manchester, durante a classificação de risco, um paciente com queixa de dor 
torácica que refere apresentar obstrução de vias aéreas ou respiração inadequada, eIe é classificado com a 
cor: 
a) Laranja e o tempo de espera dez minutos. 
b) Vermelha e o tempo de espera imediato. 
c) Amarelo e o tempo de espera de 60 minutos. 
d) Verde e o tempo de espera de 30 minutos. 
e) Azul e o tempo de espera de 90 minutos. 
COMENTÁRIOS: 
A classificação de risco observará os seguintes pontos: 
 
Pacientes que deverão ser encaminhados diretamente devido à necessidade de atendimento imediato. 
As principais situações/queixas são: 
Desta maneira o gabarito correto é a letra B. 
 
 emergente – imediato. 
 muito urgente – 10 min 
 urgente – 60 min. 
 pouco urgente – 120 min. 
 não urgente – 240 min. 
 Emergência - atendimento imediato. 
 Urgência - atendimento o mais rápido possível. 
 prioridade não urgente. 
 consultas de ↓ complexidade – horário de 
chegada. 
Logo obtemos como gabarito correto a alternativa D. 
 
VERMELHO 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 10 
 Politraumatizado grave: lesão grave de um ou mais órgãos e sistemas; ECGl < 12; 
 Queimaduras com mais de 25% de área de superfície corporal queimada ou com problemas 
respiratórios; 
 Traumatismo cranioencefálico grave; 
 Estado mental alterado ou em coma associado ou não a história de uso de drogas com com ECGl < 
12; 
 Comprometimentos da coluna vertebral; 
 Desconforto respiratório grave; 
 Dor no peito associado à falta de ar e cianose (dor em aperto, facada, agulhada com irradiação para 
um ou ambos os membros superiores, ombro, região cervical e mandíbula, de início súbito, de forte 
intensidade acompanhada de sudorese, náuseas e vômitos ou queimação epigástrica, acompanhada de 
perda de consciência, com história anterior de IAM, angina, embolia pulmonar, aneurisma ou diabetes; 
qualquer dor torácica com duração superior a 30 minutos, sem melhora com repouso); 
 Perfurações no peito, abdome e cabeça; 
 Crises convulsivas (inclusive pós-crise); 
 Intoxicações exógenas ou tentativas de suicídio com ECGl < 12; 
 Anafilaxia ou reações alérgicas associadas a insuficiência respiratória; 
 Tentativas de suicídio; 
 Complicações de diabetes (hipo ou hiperglicemia); 
 Parada cardiorrespiratória; 
 Alterações de sinais vitais em paciente sintomático: 
 Pulso > 140 ou < 45 
 PA diastólica < 130 mmHg 
 PA sistólica < 80 mmHg 
 FR >34 ou <10 
 Hemorragias não controláveis; 
 Infecções graves – febre, exantema petequial ou púrpura, alteração do nível de consciência. 
 
 
Pacientes que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido possível, porém não 
correm riscos imediatos de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à sala de consulta de enfermagem 
para classificação de risco. 
 Politraumatizado com Glasgow entre 13 e 15; sem alterações de sinais vitais; Cefaleia intensa de início súbito ou rapidamente progressiva, acompanhada de sinais ou sintomas 
neurológicos; 
 Trauma cranioencefálico leve (ECG entre 13 e 15); 
 Diminuição do nível de consciência; 
 Alteração aguda de comportamento: agitação, letargia ou confusão mental; 
 História de convulsão/pós-ictal – convulsão nas últimas 24 horas; 
 Antecedentes com problemas respiratórios, cardiovasculares e metabólicos (diabetes); 
 Crise asmática; 
AMARELO 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 11 
 Diabético apresentando sudorese, alteração do estado mental, visão turva, febre, vômitos, 
taquipneia, taquicardia; 
 Desmaios; 
 Estados de pânico, overdose; 
 Alterações de sinais vitais em paciente sintomático: 
 FC < 50 ou > 140 
 PA sistólica < 90 ou > 240 
 PA diastólica > 130 
 T < 35 ou > 40 
 História recente de melena ou hematêmese ou enterorragia com PA sistólica, 100 ou FC > 120; 
 Epistaxe com alteração de sinais vitais; 
 Dor abdominal intensa com náuseas e vômitos, sudorese, com alteração de sinais vitais (taquicardia 
ou bradicardia, hipertensão ou hipotensão, febre); 
 Sangramento vaginal com dor abdominal e alteração de sinais vitais; gravidez confirmada ou 
suspeita; 
 Náuseas/vômitos e diarreia persistente com sinais de desidratação grave – letargia, mucosas 
ressecadas, turgor pastoso, alteração de sinais vitais; 
 Febre alta (39/40º C); 
 Fraturas anguladas e luxações com comprometimento neurovascular ou dor intensa; 
 Intoxicação exógena sem alteração de sinais vitais, Glasgow de 15; 
 Vítimas de abuso sexual; 
 Imunodeprimidos com febre. 
 
 
Pacientes em condições agudas (urgência relativa) ou não agudas atendidos com prioridade sobre 
consultas simples – espera até 30 minutos 
 Idade superior a 60 anos; 
 Gestantes com complicações da gravidez; 
 Pacientes escoltados; 
 Pacientes doadores de sangue; 
 Deficientes físicos; 
 Retornos com período inferior a 24 horas devido a não melhora do quadro; 
 Impossibilidade de deambulação; 
 Asma fora de crise; 
 Enxaqueca – pacientes com diagnóstico anterior de enxaqueca; 
 Dor de ouvido moderada a grave; 
 Dor abdominal sem alteração de sinais vitais; 
 Sangramento vaginal sem dor abdominal ou com dor abdominal leve; 
 Vômitos e diarreia sem sinais de desidratação; 
 História de convulsão sem alteração de consciência; 
 Lombalgia intensa; 
VERDE 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 12 
 Abcessos; 
 Distúrbios neurovegetativos; 
 Intercorrências ortopédicas. 
 
 
Demais condições não enquadradas nas situações/queixas acima. 
 Queixas crônicas sem alterações agudas; 
 Procedimentos como: curativos, trocas ou requisições de receitas médicas, avaliação de resultados de 
exames, solicitações de atestados médicos. 
 
 
 
4. (SSA-HMDCC/IBFC/2015) A classificação de risco é um processo de gestão do risco clínico que tem por 
objetivo estabelecer prioridade para o atendimento dos cidadãos que acessam os serviços de urgência e 
emergência. Considerando o protocolo de classificação de risco de Manchester, correlacione as colunas 
abaixo, enumerando-as de cima para baixo, e a seguir assinale a alternativa correta. 
 
a) 5; 3; 1; 4; 2. 
b) 1; 2; 3; 4; 5. 
c) 5; 4; 1; 3; 2. 
d) 3; 4; 2; 5; 1. 
 
 
COMENTÁRIOS: 
Como já visto em questões anteriores, de acordo com o protocolo de Manchester, 
 
 
5. (UPE/2015) No que diz respeito ao acolhimento com classificação de risco em serviços de urgência, assinale 
a alternativa CORRETA. 
a) Para viabilizar a construção de redes nacionais de atendimento, os protocolos de classificação de risco 
devem ser iguais para todos os serviços envolvidos. 
b) A classificação de risco é atividade que pode ser realizada por enfermeiro, assistente social, psicólogo e 
fisioterapeuta, após capacitação específica para tal. 
c) A realização da classificação de risco por si só garante acentuada melhoria na qualidade da assistência. 
d) A existência de um espaço ou local para o primeiro atendimento do usuário num serviço de urgência 
caracteriza a atividade de acolhimento do indivíduo. 
e) O protocolo de classificação de risco é uma ferramenta de inclusão, pois não tem como objetivo 
reencaminhar ninguém sem atendimento, mas sim organizar e garantir o atendimento dos usuários que 
necessitam do serviço. 
COMENTÁRIOS: 
Para melhor compreensão vamos analisar item por item: 
AZUL 
Assim, obtemos a letra B como a alternativa correta. 
 
o gabarito correto da questão é a letra C. 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 13 
a) Para viabilizar a construção de redes nacionais de atendimento, os protocolos de classificação de risco 
devem ser iguais para todos os serviços envolvidos. 
(F) DEVE SER INDIVIDUALIZADO 
b) A classificação de risco é atividade que pode ser realizada por enfermeiro, assistente social, psicólogo 
e fisioterapeuta, após capacitação específica para tal. 
(F) APENAS ENFERMEIRO E MÉDICO 
c) A realização da classificação de risco por si só garante acentuada melhoria na qualidade da 
assistência. 
(F) CONJUNTO DE AÇÕES 
d) A existência de um espaço ou local para o primeiro atendimento do usuário num serviço de urgência 
caracteriza a atividade de acolhimento do indivíduo. 
(F) NÃO APENAS O LOCAL, MAS TAMBEM, A PESSOA COM COMPETENCIA E TREINAMENTO 
e) O protocolo de classificação de risco é uma ferramenta de inclusão, pois não tem como objetivo 
reencaminhar ninguém sem atendimento, mas sim organizar e garantir o atendimento dos usuários que 
necessitam do serviço. 
 
 
 
6. (HU-UFES/Instituto AOCP/2014) Mulher, (-), com hipertensão arterial não controlada por falta de adesão ao 
plano terapêutico proposto e orientado pela equipe da ESF, - apraxia e disartria não conseguiu explicar ao 
marido que seu braço ficou repentinamente fraco e estava com hemianópsia total. Foi ao PA com o 
Acolhimento com Classificação de Risco proposto pelo MS. Identificou se também desvio de rima labial e 
deveria classificá-la em qual eixo? 
a) Azul 
b) Verde 
c) Amarelo 
d) Vermelho 
e) Preto 
COMENTÁRIOS: 
Vejamos que a paciente apresenta sintomas de um AVC e a PA não controlada, desta forma podendo ser 
classificada na cor vermelha. 
 
 
7. (TJ-AM/FGV/2013) O acolhimento com classificação de risco vem sendo cada vez mais realizada nos 
serviços de saúde que prestam atendimentos de urgência e que organizam o atendimento com base nos níveis 
de prioridade. O modelo proposto pelo Ministério da Saúde divide o serviço em eixos e áreas, identificados por 
cores que irão determinar o tipo de atendimento prestado. Com base nesse modelo assinale a alternativa que 
corresponde às características da área amarela. 
a) Área na qual está a sala de emergência para atendimento imediato dos pacientes com risco de morte e a 
sala de procedimentos especiais invasivos. 
Portanto o Gabarito é a letra E. 
 
GABARITO: D 
 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 14 
b) Área das salas de observação, que devem ser divididas por sexo (feminino e masculino) e idade (crianças e 
adultos), a depender da demanda. 
c) Área de consultas, procedimentos médicos e de enfermagem (curativo, sutura, medicação e nebulização). 
d) Área composta por uma sala de retaguarda para pacientes já estabilizados, mas que ainda requerem 
cuidados especiais (pacientes críticos ou semicríticos). 
e) Área de atendimento médico, lugar onde os consultórios devem ser planejados de modo a possibilitar a 
presença do acompanhante e a individualidade do paciente.COMENTÁRIOS: 
Vejamos item a item: 
a) Área na qual está a sala de emergência para atendimento imediato dos pacientes com risco de morte 
e a sala de procedimentos especiais invasivos. VERMELHA 
b) Área das salas de observação, que devem ser divididas por sexo (feminino e masculino) e idade 
(crianças e adultos), a depender da demanda. VERDE 
c) Área de consultas, procedimentos médicos e de enfermagem (curativo, sutura, medicação e 
nebulização). AZUL 
d) Área composta por uma sala de retaguarda para pacientes já estabilizados, mas que ainda requerem 
cuidados especiais (pacientes críticos ou semicríticos). 
e) Área de atendimento médico, lugar onde os consultórios devem ser planejados de modo a possibilitar 
a presença do acompanhante e a individualidade do paciente. AZUL 
 
 
 
8. (Câmara Municipal do Recife/FGV/2014) Considerando os protocolos do Ministério da Saúde para 
classificação de risco em unidades de pronto atendimento, uma situação adequadamente classificada com a 
cor amarela é a de pacientes com: 
a) intoxicações exógenas ou tentativas de suicídio com Glasgow abaixo de 12; 
b) anafilaxia ou reações alérgicas associadas à insuficiência respiratória; 
c) politraumatizados com Glasgow entre 13 e 15 e sem alterações de sinais vitais; 
d) mais de 25% de área de superfície corporal queimada e com problemas respiratórios; 
e) comprometimento da coluna vertebral ou com desconforto respiratório grave. 
COMENTÁRIOS: 
Relembrando: 
AMARELO: 
 Pacientes que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido possível, porém não 
correm riscos imediatos de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à sala de consulta de enfermagem 
para classificação de risco. 
 Politraumatizado com Glasgow entre 13 e 15, sem alterações de sinais vitais; 
 Cefaleia intensa de início súbito ou rapidamente progressiva, acompanhada de sinais ou sintomas 
neurológicos; 
 Trauma cranioencefálico leve (ECG entre 13 e 15); 
 Diminuição do nível de consciência; 
Portanto o Gabarito da questão é a letra D. 
 
 
AMARELO 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 15 
 Alteração aguda de comportamento: agitação, letargia ou confusão mental; 
 História de convulsão/pós-ictal – convulsão nas últimas 24 horas; 
 Antecedentes com problemas respiratórios, cardiovasculares e metabólicos (diabetes); 
 Crise asmática; 
 Diabético apresentando sudorese, alteração do estado mental, visão turva, febre, vômitos, 
taquipneia, taquicardia; 
 Desmaios; 
 Estados de pânico, overdose; 
 Alterações de sinais vitais em paciente sintomático: 
 FC < 50 ou > 140 
 PA sistólica < 90 ou > 240 
 PA diastólica > 130 
 T < 35 ou > 40 
 História recente de melena ou hematêmese ou enterorragia com PA sistólica, 100 ou FC > 120; 
 Epistaxe com alteração de sinais vitais; 
 Dor abdominal intensa com náuseas e vômitos, sudorese, com alteração de sinais vitais (taquicardia 
ou bradicardia, hipertensão ou hipotensão, febre); 
 Sangramento vaginal com dor abdominal e alteração de sinais vitais; gravidez confirmada ou 
suspeita; 
 Náuseas/vômitos e diarreia persistente com sinais de desidratação grave – letargia, mucosas 
ressecadas, turgor pastoso, alteração de sinais vitais; 
 Febre alta (39/40º C); 
 Fraturas anguladas e luxações com comprometimento neurovascular ou dor intensa; 
 Intoxicação exógena sem alteração de sinais vitais, Glasgow de 15; 
 Vítimas de abuso sexual; 
 Imunodeprimidos com febre. 
 Pode-se ainda observar que as demais alternativas correspondem a cor vermelha, sendo a letra C a única 
correspondente a cor amarela. 
 
 
 
9. (UNIRIO/CESGRANRIO/2016) O protocolo de Classificação de Risco em Obstetrícia é uma ferramenta de 
apoio à decisão clínica e uma forma de linguagem universal para as urgências obstétricas. Qual situação ou 
queixa NÃO guarda correspondência com a indicação da cor vermelha? 
a) Contrações uterinas 
 b) Queixas urinárias 
 c) Dor de cabeça 
 d) Dor abdominal 
 e) Falta de ar 
 
 
Logo, o GABARITO CORRETO: C 
 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 16 
COMENTÁRIOS: 
Utilizando de sua capacidade interpretativa e conhecimento amplo a respeito do assunto de classificação 
de risco, pode-se perceber que a queixa urinária não se enquadra como uma classificação de Emergência (cor 
vermelha), tendo em vista que não necessita necessariamente de um atendimento imediato. 
 
 
10. (MARINHA DO BRASIL/BRASIL/2015) A política Nacional de Humanização estabelece que todos os 
profissionais de saúde façam acolhimento. Para determinar a agilidade no atendimento de pronto-socorro e 
centros de saúde, utiliza-se a avaliação com classificação de risco. O risco de um paciente com mais de 25% de 
superfície corporal queimada é classificado como: 
a) amarelo. 
b) vermelho. 
c) azul. 
d) verde. 
e) branco. 
COMENTÁRIOS: 
Vejamos novamente a classificação de cor vermelha: 
VERMELHO: 
 Pacientes que deverão ser encaminhados diretamente devido à necessidade de atendimento imediato. 
As principais situações/queixas são: 
 Politraumatizado grave: lesão grave de um ou mais órgãos e sistemas; ECGl < 12; 
 Queimaduras com mais de 25% de área de superfície corporal queimada ou com problemas 
respiratórios; 
 Traumatismo cranioencefálico grave; 
 Estado mental alterado ou em coma associado ou não a história de uso de drogas com com ECGl < 
12; 
 Comprometimentos da coluna vertebral; 
 Desconforto respiratório grave; 
 Dor no peito associado à falta de ar e cianose (dor em aperto, facada, agulhada com irradiação para 
um ou ambos os membros superiores, ombro, região cervical e mandíbula, de início súbito, de forte intensidade 
acompanhada de sudorese, náuseas e vômitos ou queimação epigástrica, acompanhada de perda de 
consciência, com história anterior de IAM, angina, embolia pulmonar, aneurisma ou diabetes; qualquer dor 
torácica com duração superior a 30 minutos, sem melhora com repouso); 
 Perfurações no peito, abdome e cabeça; 
 Crises convulsivas (inclusive pós-crise); 
 Intoxicações exógenas ou tentativas de suicídio com ECGl < 12; 
 Anafilaxia ou reações alérgicas associadas a insuficiência respiratória; 
 Tentativas de suicídio; 
 Complicações de diabetes (hipo ou hiperglicemia); 
 Parada cardiorrespiratória; 
 Alterações de sinais vitais em paciente sintomático: 
Desta maneira o gabarito da questão é a letra B. 
 
 
VERMELHO 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
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 Pulso > 140 ou < 45 
 PA diastólica < 130 mmHg 
 PA sistólica < 80 mmHg 
 FR >34 ou <10 
 Hemorragias não controláveis; 
 Infecções graves – febre, exantema petequial ou púrpura, alteração do nível de consciência. 
 
 
 
11. (UNIRIO/CESGRANRIO/2016) O enfermeiro que acolhe uma pessoa trazida por colegas de trabalho, após 
uma crise convulsiva, deve classificá-la, quanto ao risco, com a cor 
a) azul 
b) vermelha 
c) verde 
d) amarela 
e) branca 
COMENTÁRIOS: 
Como visto anteriormente, as crises convulsivas enquadram-se na cor vermelha. 
 
 
12. (IBFC/EBSERH/HU-FURG/2016) O Sistema de Triagem de Manchester (STM) ou Sistema Manchester de 
Classificação de Risco (SMCR) foi criado a partir dos estudos do Grupo de Triagem de Manchester (GTM) 
fundamentados na necessidade de profissionais de saúde obterem consenso baseado em evidências científicas 
para priorização do atendimento dos pacientes. Considerando o STM, quando o paciente é classificado na cor 
laranja o tempo máximo de espera recomendado para o atendimento é: 
a) 20 minutos. 
b) 10 minutos. 
c) 0 minuto.d) 60 minutos. 
e) 120 minutos. 
COMENTÁRIOS: 
Podemos observar no protocolo de Manchester que a cor Laranja corresponde ao atendimento de 
prioridade muito urgente, sendo o tempo máximo de espera de 10 minutos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Logo o gabarito é a alternativa B. 
 
 
Portanto o gabarito correto é a letra B. 
 
 
 emergente – imediato. 
 muito urgente – 10 min 
 urgente – 60 min. 
 pouco urgente – 120 min. 
 não urgente – 240 min. 
Assim a letra B consiste na alternativa correta. 
 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 18 
13. (IBFC/EBSERH/HU-FUPR/2015) O protocolo de Manchester é adotado em muitos países para classificar o 
risco de pacientes que procuram os serviços de urgência e emergência e consequentemente priorizar o 
atendimento. Considerando o protocolo de Manchester, durante a classificação de risco, um paciente com 
queixa de dor torácica que refere apresentar obstrução de vias aéreas ou respiração inadequada, eIe é 
classificado com a cor: 
a) Laranja e o tempo de espera dez minutos. 
b) Vermelha e o tempo de espera imediato 
c) Amarelo e o tempo de espera de 60 minutos. 
d) Verde e o tempo de espera de 30 minutos. 
e) Azul e o tempo de espera de 90 minutos 
COMENTÁRIOS: 
De acordo com o que já vimos nas questões anteriores, os sintomas apresentados por este paciente 
classifica-o na prioridade de cor vermelha. 
 
 
 
Chegamos ao final de nossa aula. 
Contamos com engajamento, estudo e determinação de todos vocês! 
 
Profº. Rômulo Passos 
Profª Tainá Santiago 
 
 
Sendo, desta forma, o gabarito correto a letra B. 
 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
 
 19 
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GABARITO 
1. B 
2. D 
3. B 
4. C 
5. E 
6. D 
7. D 
8. C 
9. B 
10. B 
11. B 
12. B 
13. B 
 
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REFERÊNCIAS 
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: 
acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde / Ministério da Saúde, 
Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 
 
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do 
SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, 
Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 56 p.: il. color. – 
(Série B. Textos Básicos de Saúde). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22

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