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CONVERSÃO DE ENERGIA Experimento 1 Funcionamento das Máquinas Elétricas CC Integrantes: Nome: Paulo Ricardo Donário dos Santos Nº: 06 Nome: José Marcelo Cavalcanti Santos Nº: 11 Nome: Denis Davi do Nascimento Silva Nº: 17 Nome: Vinícius Amorim Theotonio Nº: 21 Nome: Luiz Felipe Barros Nascimento Nº: 22 Nome: Rodrigo Cossielo de Martins Nº: 24 Professor: Dr Elkin Ferney Rodriguez Velandia Rio de Janeiro - RJ Janeiro 2020 SUMÁRIO 1. Introdução........................................................................................................................ 2 Trabalho Preparatório......................................................................................... 3.Objetivos........................................................................................................................... 4. Materiais utilizados......................................................................................................... 5. Procedimento experimental............................................................................................. 6. Análise dos dados............................................................................................................ 7. Conclusão........................................................................................................................ Bibliografia......................................................................................................................... LISTA DE FIGURAS Figura 1- Dados de placa do Conjunto gerador DC e motor DC....................................10 Figura 1- Conjunto gerador DC e motor DC...................................................................11 Figura 3: Arranjo de lâmpadas, fazendo a função da carga alimentada pelo gerador.....15 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Variações de velocidade do motor CC............................................................11 Tabela 2 - Dados coletados para a curva de magnetização..............................................13 Tabela 3 - Dados coletados para a curva de carga...........................................................14 Tabela 4 - Conjugado x Velocidade do gerador...............................................................16 Tabela 5 - Conjugado x Velocidade do gerador...............................................................17 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1- Curva de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua...........................14 Gráfico 2 - Curva de tensão x corrente do gerador..........................................................15 Gráfico 3 - Curva de tensão x corrente do gerador..........................................................16 Gráfico 4 - Curva de Rendimento x rotação do gerador..................................................17 Gráfico 5- Curva de Rendimento x corrente de carga.....................................................18 6 1. Introdução As máquinas de corrente contínua são máquinas de grande versatilidade sendo de grande aplicação na indústria. Fator de relevância para justificativa do estudo de suas peculiaridades físicas e operacionais. Os experimentos apresentados neste relatório têm como finalidade apresentar os componentes do motor de corrente contínua (MCC) e do gerador de corrente contínua (GCC) e identificar seus terminais, com o objetivo de apresentar a carcaça, armadura, enrolamento de armadura, escovas, comutador e enrolamento de campo. Para estudar as consequências da operação foram coletadas informações de operação a vazio e com diferentes cargas, com o objetivo de levantar a curva de magnetização, as curvas características do motor e do gerador de CC em excitação independente e calcular as eficiências de conversão eletromagnética entre estes. 2. Trabalho Preparatório 1) O que é a regulação de velocidade nos motores CC? É a variação de velocidade desde plena carga até a fase de carga nula, definida em porcentagem da velocidade nominal do motor, pela diferença da velocidade sem carga pela velocidade com carga, dividido pela velocidade com carga. O motor apresenta uma boa regulação de velocidade quando se altera a carga e este mantêm a velocidade praticamente constante. 2) Qual é a melhor maneira de controlar a velocidade dos motores CC A velocidade do motor varia com a excitação do campo, onde uma forma conveniente de se controlar a velocidade é fazendo a variação o fluxo do campo através do ajuste da resistência no circuito do enrolamento de campo. 3) Qual a diferença entre os motores CC em excitação independente e um motor CC em derivação(shunt)? 7 No motor CC em excitação independente usa-se duas fontes de CC independentes e no motor em derivação (shunt) usa-se somente uma fonte CC. 4) Quais são os cuidados necessários para se partir um motor CC? a. Tanto o motor quanto os condutores das linhas de alimentação devem estar protegidos contra um fluxo excessivo de corrente durante o período da partida, colocando-se uma resistência externa em série com o circuito da armadura. b. O torque de partida no motor deve ser o maior possível para fazer o motor atingir a sua velocidade máxima (nominal) no menor tempo possível. 5) Esquematize as ligações necessárias para a partida de um motor de CC em derivação. Descreva as etapas da partida. A corrente dos motores CC durante a partida é limitada apenas pela resistência da armadura R". A corrente de partida dos motores CC pode chegar até a 30 xI"(%&'(%")) a medida que o motor acelera a tensão E" cresce forçando a corrente Ia diminuir. Para limitar a corrente de partida podemos projetar um resistor R, para ser inserido em série com a armadura. Para resolver o problema anterior pode-se colocar uma chave em paralelo com o resistor R,. 8 Essa chave S. é fechada depois de um tempo e fornece um caminho para a corrente da armadura. 6) O que acontece com a velocidade de um motor CC em derivação e a vazio quando se aumenta a corrente de campo? O aumento da corrente de campo aumentará o fluxo e, por consequência, a Ea. A Ia diminuirá, devido ao aumento da tensão interna. O conjugado induzido é proporcional ao fluxo e a Ia. Como a variação de Ia é muito maior do que a variação do fluxo, o conjugado reduzirá, ficando menor que o conjugado da carga, reduzindo, assim, a velocidade. Com esta redução da velocidade, há uma diminuição da Ea e o aumento de Ia, que por sua vez aumentará o conjugado induzido de forma que este se iguala ao conjugado da carga. Desta forma, o sistema se equilibra a uma velocidade de regime permanente menor. 7) O que acontece quando um motor CC em derivação subitamente perde o circuito de campo quando está rodando? Ao perder o circuito de campo, o fluxo reduziria repentinamente e a Ea reduziria junto. Desta forma, a Ia aumentaria muito, aumentando o conjugado induzido, que se tornaria muito maior que o conjugado de carga. Isto aumentaria continuamente a velocidade, o que poderia queimar o equipamento. 8) O que é o efeito de reação da armadura? O que pode ser feito para contrastar este efeito? Por existir corrente nos condutores da armadura do motor, há um campo magnético em torno da armadura que distorce o campo magnético principal. Essa reação desloca o plano 9 neutro de comutação no sentido contrário ao da rotação nos motores e no mesmo sentido da rotação nos geradores. Para reduzir o efeito da reação da armadura as escoas são deslocadas para trás até que o centelhamento seja mínimo, neste ponto a bobina curto circuitada pelas escovas está no plano neutro e não há fem induzida ou por meio de enrolamentos compensadores e interpolos, de modo que o plano neutro fique sempre exatamente no meio doespaço entre os pólos principais da máquina Assim, as escovas não precisam ser movidas depois de corretamente ajustadas. 9) Como pode ser invertido o sentido de rotação de um motor CC? O sentido de rotação de um motor depende do sentido do campo magnético e do sentido da corrente na armadura (rotor). Para inverter a rotação do motor deverá ser invertido o sentido do campo magnético OU o sentido da corrente na armadura. Porém se essas suas componentes forem invertidas ao mesmo tempo, o motor continuará girando no mesmo sentido. 10) Quais fatores determinam o conjugado mecânico do motor CC? Os fatores que influenciam no conjugado mecânico do motor são os fluxo magnético 𝜙 e da corrente de armadura Ia associados ao número de pólos e espiras da máquina, formando um torque necessário para vencer o conjugado resistente formado pelo atrito nos mancais e escovas, ventilação, correntes parasitas do induzido (que criam seu próprio conjugado resistente) e a inércia da máquina (fator associado a características construtivas). 3. Objetivos Levantar a curva de magnetização do gerador de corrente contínua. Levantar as curvas características do Gerador de Corrente Contínua e do Motor de Corrente Contínua em Excitação Independente. Calcular a eficiência da conversão eletromecânica entre o Gerador de CC e o Motor de CC. 10 4. Materiais utilizados Os motores/geradores descritos abaixo fazem referência aos da imagem acima na ordem da direita para esquerda, respectivamente: Motor DC (Nº 20910): Tensão: 110 VCC Velocidade: 1500 rpm Corrente: 9,1 A Potência: 2,5 HP Gerador DC (Nº 20906): Tensão: 110 VCC Velocidade: 1500 rpm Corrente: 18 A Potência: 1,0 kW Figura 1: Dados de placa do Conjunto gerador DC e motor DC. Fonte: Autor (2020). Além dos itens descritos acima, foram utilizados nesse experimento 3 amperímetros analógicos, 1 voltímetro analógico, dois multímetros digitais e um tacômetro digital manual a laser 5. Procedimento experimental Inicialmente foi montado o circuito da figura 1 pelos técnicos do laboratório da UFRJ. 11 Figura 2: Conjunto gerador DC e motor DC. Fonte: Autor (2020). O MCC é alimentado à rede por tensão contínua, que foi medida com o multímetro no valor de 110 Vcc, no momento da partida deste não ocorreu nenhuma alteração de velocidade no conjunto MCC/GCC, uma vez que o reostato de controle da corrente de armadura do MCC estava no seu máximo valor ôhmico. Após diminuir a resistência do reostato de armadura do MCC o conjunto MCC/GCC entrou em movimento, sendo possível observar que ao alterar o reostato presente no circuito de campo do motor de forma a aumentar a corrente, a velocidade diminuía sendo o contrário também verdadeiro, pois ao diminuir a corrente a velocidade aumentava. Sendo assim, é possível alterar a velocidade do motor alterando a corrente de campo ou a corrente de armadura por meio da movimentação dos presentes no circuito. Fatos comprovados pelos dados da tabela 1. Tabela 1: Variações de velocidade do motor CC. Fonte: Autor (2020). Foram feitos os ajustes no MCC para assumir a rotação de 1500 rpm, sendo medida com auxílio de um tacômetro digital, sendo coletado os valores de corrente de 12 armadura de 0,6 (escala 5:30) gerando o valor de 18 A; Tensão de armadura de 87,5 V; E corrente de campo (escala 1:1) 0,5 A. O gerador (GCC) está à vazio, estando o disjuntor que alimentam as cargas em aberto, a chave da corrente de campo do GCC também em aberto e o MCC operando na velocidade nominal de 1500 rpm, foi observada uma tensão na armadura do GCC de 6,2V, fato que será explicada no tópico 5, análise dos dados. Fechada a chave da corrente do campo do GCC e este permanecendo a vazio, foram anotados os parâmetros do gerador, sendo eles: tensão de armadura 32,8 V; corrente de campo 0,1 A; rotação do conjunto 1505 rpm. Na execução do experimento foi elevada a corrente de campo do gerador com incrementos 0,1 A permanecendo inalterada a corrente de campo do MCC. A cada mudança de 0,1 A na corrente de campo do GCC verificava-se que a velocidade do conjunto MCC/GCC caía em relação a velocidade regulada de 1500 rpm. A tensão na armadura do GCC também se alterava, aumentando a cada variação da corrente. A cada alteração de 0,1 A informado no tópico acima, um aluno atuava no reostato que controlava a corrente de armadura do MCC de forma a reestabelecer a velocidade do conjunto MCC/GCC em 1500 rpm, medida por outro aluno por meio de um tacômetro digital, sendo então coletados os dados de tensão e corrente dos diversos componentes. A corrente de campo foi elevada seguidamente e sendo repetidos os passos, até que a tensão na armadura do GCC atingisse o valor de 131,8 VCC. Dados esses que serão apresentados no tópico 5, usados para traçar a curva de magnetização do gerador. Após este ensaio, foram reduzidos os parâmetros de forma que no gerador, a vazio, foram fixados os valores de tensão na armadura de 96,5 V e corrente de campo em 0,4 A e no motor os valores de corrente de campo de 0,5 A, tensão da armadura de 87,7 V, corrente da armadura de 0,72 A e velocidade do conjunto de 1515 rpm. Fechado o disjuntor que alimentava as cargas e conectando uma lâmpada com valor de potência de 100 W, foi notado uma queda de velocidade do conjunto e de tensão da armadura do gerador CC. Após regular a máquina para os parâmetros iniciais, 1500 rpm e tensão de armadura do gerador em 100V, já com a primeira carga alimentada foi conectada, pelo professor, mais uma lâmpada, em paralelo a primeira, com o valor de 300 W, totalizando 400W, e com isso foi observado novamente queda na tensão de armadura do GCC e de velocidade do conjunto, sendo novamente necessário a regulagem para os parâmetros iniciais de medição. 13 Após a regulagem foram retiradas as cargas e foi observado que a velocidade do conjunto e a tensão na armadura do gerador aumentavam consideravelmente atingindo os valores de 1920 rpm e 128,8 V. Após isso o segundo grupo deu continuidade no experimento, realizando a partir do ponto que foram inseridas as duas primeiras cargas. Desta forma foram adicionadas mais lâmpadas, até totalizar 4 unidades, gerando uma potência máxima de 800W e foram anotadas as variações de tensão de armadura do gerador e variação de velocidade do conjunto CC. 6. Análise dos dados Primeiramente, fazendo uma observação do circuito montado no laboratório, pode se observar que o diâmetro dos fios de alimentação da armadura do motor e do gerador são maiores que o diâmetro dos fios de alimentação dos campos tanto do motor quanto do gerador. Foi observado a presença de interpolos no motor CC, usados para reduzir a reação da armadura, como explicado na questão preparatória nº 8. Outra observação relevante é referente a tensão medida na armadura apresentar um valor com a chave de campo em aberto, ou seja, mesmo com a corrente de campo do gerador nula. O fato ocorrido é devido a retentividade dos campos polares e é proporcional a quantidade de magnetismo residual que permaneceu na estrutura ferromagnética da máquina quando o gerador foi desligado. Além deste fato, mesmo quando a corrente de campo é nula, o fluxo no entreferro não é zero, sendo assim, um pequeno valor de tensão é medido nos terminais da armadura. Com o objetivo de estimar a curva de magnetização do gerador CC (em 1500 rpm), mediu-se sete tensões distintas. Os dados encontram-se na tabela abaixo: Tabela 2: Dados coletados para a curva de magnetização. Fonte: Autor (2020). 14 Assim, de posse desses dados, plotou-se o gráfico de tensão gerada por corrente de campo: Gráfico 1: Curva de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua. Fonte: Autor (2020). De modo semelhante, foram coletadospontos, com diferentes cargas conectadas, para a plotagem da curva de carga do gerador CC. Nota-se que as cargas utilizadas foram lâmpadas. Os dados encontram-se na tabela abaixo: Tabela 3: Dados coletados para a curva de carga. Fonte: Autor (2020). 0 20 40 60 80 100 120 140 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 Te ns ão d a ar m ad ur a (V ) Corrente de campo (A) Curva de Magnetização gerador a 1500 rpm 15 Figura 3: Arranjo de lâmpadas, fazendo a função da carga alimentada pelo gerador Fonte: Autor (2020). De posse dos dados acima, obteve-se a seguinte curva: Gráfico 2: Curva de tensão x corrente do gerador. Fonte: Autor (2020). Em resposta ao item 4.2 da aula prática 1, onde deve-se calcular o conjugado para os pontos da tabela fornecida pelo professor. De acordo com (2014, FITZGERALD, pg 413): 𝑇123 = 𝐾6𝜙6𝐼6 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 40 50 60 70 80 90 100 110 120 Co rr en te n a ca rg a Tensão de Carga Curva de Tensão x Corrente do gerador 16 𝐸6 = 𝐾6𝜙9𝜔1 considerando 𝑅6 do gerador muito pequena 𝐶 = 𝑇123 = 𝐸6𝐼6 𝜔1 Com base nas fórmulas acima é possível calcular o valor do conjugado no gerador após a inserção das cargas em bancada. Tabela 4: Conjugado x Velocidade do gerador. Fonte: Autor (2020). Com base nos dados acima, se obtém a gráfico 3. Gráfico 3: Curva de tensão x corrente do gerador. Fonte: Autor (2020). De acordo com os dados obtidos e analisando o gráfico levantado, pode chegar à conclusão que o gerador apresenta forma de construção de motores bobinados compostos, que segundo (SILVEIRA, 2018) são projetados com bobinas derivadas compostas para aplicações de velocidade constante que requerem torque mais elevado. Eles são 0 1 2 3 4 5 6 7 600 800 1000 1200 1400 1600 Co nj ug ad o (C ) - N m Rotação (n) - rpm Curva de Conjugado x Velocidade do Gerador 17 frequentemente usados onde a carga primária requer um torque de partida alto e a velocidade ajustável não é necessária. As aplicações incluem elevadores, guindastes e equipamentos para lojas industriais. Tabela 5: Conjugado x Velocidade do gerador. Fonte: Autor (2020). Com uso dos dados coletados na segunda parte do experimento foram obtidas as curvas de eficiência de transmissão do gerador até as cargas pelas fórmulas: 𝑉36>?6 = 𝑃36>?6 𝐼36>?6 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎HIJJIKLHL ↑ 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎NONLP → 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 → 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎ÚNIP 𝜂 = 𝑃ÚNIP 𝑃NONLP = 𝑈 ∙ 𝐼 𝐸 ∙ 𝐼 → 𝜂 = 𝑈 𝐸 Gráfico 4: Curva de Rendimento x rotação do gerador Fonte: Autor (2020). -10% 10% 30% 50% 70% 90% 110% 600 800 1000 1200 1400 1600 Re nd im en to (n ) - % Rotação do eixo do gerador (n) - rpm Eficiência x Rotação 18 Gráfico 5: Curva de Rendimento x corrente de carga Fonte: Autor (2020). 7. Conclusão Ao término do experimento foi possível verificar que existe um processo sequencial de partida, de aceleração do conjunto até a velocidade desejada, e também de introdução de cargas no sistema que não devem ser desprezados. Existe também o processo parada do conjunto, onde deve-se atentar para a retirada das cargas, pois ao se retirar a carga, a velocidade do conjunto MCC/GCC aumenta consideravelmente sendo importante levar esse fato em consideração, visto que se pode danificar os equipamentos, algo que obviamente não é desejado. O experimento também foi importante para o aprendizado de forma que podemos verificar que as bitolas dos fios são importantes na identificação de como o conjunto está ligado (aqui colocar os arranjos possíveis e o que estava no dia do experimento, pois não lembro). Foi verificado experimentalmente de que forma que é feito o controle da velocidade/tensão desse tipo de arranjo de máquinas elétricas. Não é simples nem trivial, pois irão ocorrer momentos em que não basta atuar em apenas um elemento, como por exemplo só aumentar ou diminuir a corrente de armadura do MCC. Junto a isso é preciso também alterar a corrente de campo do MCC, por exemplo. -10% 10% 30% 50% 70% 90% 110% 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 Re nd im en to (n ) - % Corrente de Armadura(Ia) - A Eficiência x Corrente de Carga 19 Foi perceptível ao grupo que, controlar a velocidade/tensão do conjunto quando se coloca ou tira cargas não bastam ações isoladas, e fazer isso de forma precisa e necessário todo um sistema de controle para tal. Sendo assim foi possível levantar as curvas de tensão x corrente do gerador, obtendo-se que a topologia de construção do gerador CC é do tipo composto, de acordo com o gráfico obtido, foi possível obter a curva de tensão x corrente na carga, e a curva de magnetização do gerador. Bibliografia A. E. Fitzgerald, Charles Kingsley Jr., Stephen D. H. Umans, Máquinas Elétricas, 7ª ed., Mc Graw-Hill, 2014. CHAPMAN, S. J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5 ed. Rio Grande do Sul, AMGH Editora Ltda, 2013. SILVEIRA, C. B. Motor CC: Saiba como funciona e de forma especificar. Disponível em: https://www.citisystems.com.br/motor-cc/. Acessado em: 15/jan/2020.
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