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recensão percepção corporal

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CURSO: MESTRADO EM GERONTOLOGIA SOCIAL E COMUNITÁRIA
UC: GERONTOLOGIA EDUCACIONAL E SOCIAL
RECENSÃO CRÍTICA
Envelhecimento e Percepção Corporal de Idosos Institucionalizados 
Teixeira JS, Corrêa JC, Rafael CBS, Miranda VPN, Ferreira MEC. Envelhecimento e percepção corporal de idosos institucionalizados. Rev Bras Geriatr Gerontol 2012;15(1):613-24.
NOME: Michelle Marron Sinimbú Lima
BEJA
2018
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DO ARTIGO PRINCIPAL:
Teixeira JS, Corrêa JC, Rafael CBS, Miranda VPN, Ferreira MEC. Envelhecimento e percepção corporal de idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 2012;15(1):613-24.
RESUMO:
 O artigo utilizado teve como objetivo geral verificar, nos discursos de idosos institucionalizados, quais aspectos estes levam em consideração para que se construa a percepção e visão que têm de seus corpos. Utilizou-se entrevista semiestruturada com dados sociodemográficos e uma questão sobre a percepção e visão de corpo; tendo-se como metodologia de interpretação de dados a análise de conteúdo.Constituiram uma amostra de 9 idosos entrevistados, tendo como resultados que 44,4%, dos nove idosos entrevistados, remetiam sua percepção de corpo positivamente. Já os discursos negativos (33,3%) evidenciaram uma forte relação com a presença de doenças.Apenas um idoso diferenciou seu discurso, associando-o a uma percepção de corpo puramente biológico. 
 Considerando que a percepção de corpo está permeada de significâncias adquiridas durante as experiências vividas, destacou-se que 44,4% da amostra mostraram a percepção de corpo associada a fatores estéticos. Através da análise da literatura e das entrevistas, foi possível notar que as percepções de corpo diferem significativamente, em especial nos idosos.
PALAVRAS CHAVE: Idoso, Corpo, Saúde do idoso, Instituição de longa permanência para idoso 
1. INTRODUÇÃO :
 O envelhecimento ocorre através de uma série de alterações que vão acontecendo ao longo do tempo no corpo humano, sendo um processo de desenvolvimento normal. 
 Para Santos, Andrade e Bueno (2009), o envelhecimento não acontece de modo simultâneo, não é um processo unitário nem está associado à existência de uma enfermidade. De fato, envolve múltiplos fatores endógenos e exógenos, os quais devem ser considerados de forma integrada, principalmente, em situações diagnósticas. Diversos fatores podem influenciar, de alguma forma, para um envelhecimento sadio.
 De acordo com Kirchner (2010), envelhecer é a concretização de cumprimento da missão durante a vida. Conforme Dias, Carvalho e Araújo (2013), em seu último relatório técnico sobre a população mundial prevista, a Organização das Nações Unidas (ONU) chegou à conclusão de que no ano de 2050 o número de indivíduos com mais de 60 anos de idade será em torno de três vezes maior do que o número atual. Os idosos representarão cerca de um quinto da população mundial projetada, sendo 1,9 bilhões de indivíduos (do total de nove bilhões), o que exige a necessidade de estudos e investigações para que possam contribuir para uma melhoria e/ou manutenção da saúde e qualidade de vida.
A compreensão do processo de envelhecimento está ancorada em múltiplas dimensões de conhecimento (Beauvoir,1990). As representações científicas acerca das dimensões desse processo, do ponto de vista biopsicossocial, estão bem documentadas conceitualmente e despontam como importantes norteadores no campo da Gerontologia, instrumentalizando pesquisas e embasando assistências em saúde. 
O envelhecimento vem contraindo uma crescente visibilidade, tornando-se cada vez mais discutido. Em muitos casos, os familiares da pessoa idosa estão comprometidos com vários fatores, como o trabalho, por exemplo. Para Kirchner (2010), a estrutura familiar é de suma importância na e para a terceira idade. Pelas relações, pelo estar junto, pelo poder contar com o outro e não só pela situação econômica. Mas infelizmente, inúmeras vezes a família apresenta certa dificuldade em lidar com o idoso, o que acaba gerando um mal estar, deixando-o mais carente e triste. 
Conforme a literatura percebe-se a importância que os idosos dão ao convívio familiar. De acordo com Espitia e Martins (2006), nos últimos tempos o que vem contribuindo para ocorrer o oposto, é a dificuldade no convívio entre gerações e a sociedade, pois diante da acelerada industrialização, crescimento da família e de salários insuficientes para mantê-la, a classe trabalhadora vê-se impossibilitada de abrigar seu familiar idoso. Por conseguinte, as instituições de longa permanência constituem importantes opções de atendimento para receber esses indivíduos. Mas para que os mesmos tenham um bom atendimento, é preciso que as mesmas disponham de infraestrutura que correspondam às necessidades do idoso, que nessa fase merece uma atenção especial.
 As discussões têm se ampliado, assim como o interesse em se pesquisar e compreender as características específicas desse processo, inclusive pela própria ótica do envelhecente (Moimaz et al. ,2009; Biolchi et al., 2014 ). Essas abordagens levam-nos a constatar que existem compreensões que vão além de dimensões já padronizadas e reconhecidas cientificamente sobre o envelhecimento. Há uma ampliação para outros horizontes, o que de certa forma aproxima o conhecimento científico do saber popular. Assim, o envelhecer é entendido como "um conjunto de modificações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas que determinam a perda progressiva da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente" (Papaléo, 2002), ou seja, passa a agregar um universo de valorizações, representações e enfrentamentos diferentes de acordo com o ambiente em que se encontra. 
 Com isso, surgem novas discussões e possibilita-se um repensar mais aprofundado na perspectiva intrínseca de cada indivíduo o que despertou-me a necessidade de buscar a temática em questão.
2. PERSPECTIVA DO AUTOR (ES):
 Os autores destacam multifatores que permitem o aumento da espectativa de vida e delineam a pesquisa esplanando a cerca de dados sociodemoráficos, destacando o processo de envelhecimento na ótica mundial e a nível de Brasil, indicando uma perspectiva de que aproximadamente 18% da população Brasileira serão idosos, representando a sexta população idosa do mundo, em números absolutos (IBGE, 2000)
Destaca ainda a questão da institucionalização e sua repercursão nos laços afetivos e percepção do envelhecimento pelos idosos. Tornar-se velho é um processo que envolve uma complexidade de fatores de ordem biológica, psicológica e social. Na nossa sociedade, a identidade dos idosos se constrói apenas pela contraposição à identidade de jovem, opondo-se às qualidades de atividade, força, memória, beleza, potência e produtividade. Portanto, a velhice, não sendo sinônimo de doença, requer mudança de concepção na análise desse processo(Mercadante,1996).
 Reflete sobre o fenômeno corpo sob a perspectiva de Merleau-Ponty, este seria um veículo do serno-mundo, e possuir um corpo é, para o sujeito, assumir compromissos, estar envolvido no mundo, identificar-se com objetos e projetos e estar continuamente comprometido com eles. Segundo Blessmann “sendo a velhice considerada uma etapa, assim como a infância e a juventude, é nela que se concentra o momento mais dramático de mudança de imagem corporal, porque é difícil aceitar uma imagem envelhecida em uma sociedade que tem como referência a beleza da juventude” (p. 27)
 
 A imagem corporal dos idosos se ajusta gradualmente ao corpo durante o processo de envelhecimento, mas pode sofrer modificações devido aos comprometimentos patológicos ou por distúrbios da motivação que podem ocasionar mudanças no movimento (Monteiro,2001). Essa imagem também pode sofrer distorções devido à visão negativa em relação à velhice, baseada na falsa ideia de que envelhecer gera sempre incompetência.12 
 A pesquisa foi qualitativa, baseada no fato de se preocupar com a análise da realidadeprocurando entender as relações sociais e afetivas, trabalhando com o universo de significados, crenças, valores e compreendendo a dinâmica. A amostra do estudo foi obtida por conveniência, composta por nove idosos, sendo três do sexo masculino e seis do feminino; com idades entre 60 e 96 anos. Todos os entrevistados são moradores de uma ILPI de médio-alto poder aquisitivo na cidade de Juiz de Fora-MG. A instituição pesquisada foi escolhida propositalmente, devido à acessibilidade do pesquisador, com o propósito de ser um estudo piloto.Os discursos levantados foram transcritos literalmente e analisados de forma qualitativa. Observando-se como resultados das entrevistas,três dimensões gerais de percepção e visão de corpo: uma visão de corpo “positiva”; outra voltada principalmente à percepção das “doenças”, uma visão “biologicista” de corpo; e em, alguns discursos, percebeu-se a influência da preocupação com cuidados “estéticos” e com a beleza.
Neste trabalho foram levantadas discussões referentes às interpretações sociais, biologicistas e fisiológicas que um grupo de idosos institucionalizados possui de sua imagem corporal, além de reunir informações que constataram uma percepção positiva de corpo e um aumento de expectativas diante das visões e percepções de corpo dos idosos. Contudo, através da análise da literatura e das entrevistas, ficou evidente que as percepções de corpo se diferem significativamente, o que não permitiu fazer generalizações visto que houve uma pequena amostragem devido inviabilidade de aplicação dos instrumentos á grande maioria dos internos da ILPI em questão.
3. REFLEXÃO CRÍTICA
Frente ao exposto pelos autores, cabe ressaltar alguns marcos teóricos importantes sobre o processo de envelhecimento e a forma como o idoso se percebe nele. Na perspectiva de Rodrigues & Neri(2012) o envelhecimento implica maior risco para o desenvolvimento de vulnerabilidades de natureza biológica, socioeconômica e psicossocial. Neste contexto, se associadas a condições deficitárias de educação, renda e saúde ao longo da vida, em maior ou menor grau, aquelas vulnerabilidades geram possibilidades de adoecimento e dificuldades de acesso aos recursos de proteção disponíveis na sociedade.
 Moimaz et al.(2009) frisam que os idosos interpretam o processo de envelhecimento de diferentes maneiras e isso é fortemente influenciado pelo seu histórico particular de vida. Nesta linha, Lima & Murai (2005) e Paschoal (2011) corroboram e acrescentam que, como o envelhecimento não é uma experiência homogênea, cada pessoa vivencia essa fase da vida de uma forma, seguindo padrões, normas, expectativas, desejos, valores e princípios diferentes, considerando ainda os aspectos estruturais a eles relacionados, como saúde, educação e condições econômicas.
 Rodrigues & Rauth (2011) vão além e referem que "cada pessoa e cada geração experimentam a velhice de forma diferente, dependendo de uma constelação de fatores biológicos e ambientais". Faz-se necessário ainda ressaltar a importância das diferenças regionais brasileiras no tocante aos níveis de saúde, de educação, de oportunidades e até mesmo de expectativa de vida. Para os autores "não existe uma única velhice, mas velhices distintas no Brasil".
 Para além do envelhecimento, assistimos na atualidade as modificações das estruturas económicas, sociais e familiares que limitam a capacidade de acompanhar e cuidar de gerações mais velhas e implicam a reestruturação de toda a organização social e das relações entre as gerações.
 A institucionalização do idoso é muitas vezes uma realidade, consequência da falta de uma resposta satisfatória às suas necessidades existenciais no seio da sua comunidade. Com a ida para o lar, este vai ao encontro de um ambiente coletivo de regras e imposições que poderão não ser consonantes, com a sua história de vida, onde tudo funciona de igual modo para todos. A Identidade de um indivíduo é aquilo que ele tem de mais precioso, a sua perda é sinónimo de alienação, sofrimento, angústia e mesmo de morte de identidade refletida em todos os domínios .
 Neste contexto, a carência de estudos sobre essas percepções discursadas por populações consideradas "vulneráveis", ainda representa uma lacuna na literatura. Pouco se conhece sobre a velhice nesse contexto , o que imprime uma importante curiosidade científica. O processo de envelhecimento vivenciado em ambientes isolados, com baixos índices de desenvolvimento humano e carentes do setor de saúde e do amparo social, precisa ser alvo de estudos, pois traz em seu bojo realidades funcionais, sociais e culturais ricas e extremamente diferenciadas.
 O artigo em questão trata-se de uma população de nacionalidade brasileira no entanto despertou-me o interesse de identificar então, de acordo com o embasamento, um paralelo com a população portuguesa podendo ser instrumento de investigação futura para no entanto discutir-se paradigmas sócio-culturais e possiveis diferenças nas duas populações.
 Diante do exposto, identificou-se a necessidade de se conhecer e desvendar como se dá esse processo nas diferentes realidades, buscando dar maior visibilidade para esta parcela populacional. Considerando-se a relevância da questão, o presente estudo teve como objetivo levantar dados bibliográficos que analisem a percepção de idosos institucionalizados acerca do processo de envelhecimento.
4. SÍNTESE CONCLUSIVA 
 Creio que discutir essas indagações requer entender o envelhecimento como um processo normal, como expressão da temporalidade da pessoa, aderindo à história de sua vida. Pois, como nos coloca Ramos (2000), envelhecemos como vivemos; nem melhor; nem pior. Trata-se de equilibrarmos as duas noções: a aquisição (positivo) e a perda (negativo).
 Ao longo do contexto histórico e cultural do mundo ocidental, as reflexões sobre o envelhecimento aparecem permeadas por esses aspectos. No entanto, a visão negativa aparece de forma mais acentuada e valorizada. Beauvoir (1990) e Barreto (1992), colocam que, antes do século XVIII, a velhice era considerada insignificante e, por vezes, motivo de escárnio; no século XIX, sábia; no século XX, surge uma valorização do aspecto social do jovem, a indústria da beleza vende a eterna juventude e nega a velhice; vende a aparência e nega o interior, pois a velhice é associada à modificações no corpo com o aparecimento de cabelos brancos e rugas, andar mais lento, postura encurvada, redução da capacidade auditiva e visual, aspectos visíveis, o que contribui para a associação entre velhice e feiúra
E há ainda a perspectiva do que não se vê, o intrínseco, os sentimentos pensamentos, as percepções de si em realidades diferenciadas e que trazem repercursões nos aspectos acima relacionados e em todos os domínios da vida.
De modo geral o artigo sobre o qual contruiu-se esta recensão me trouxe a amadurecer teorias, despertar cientifico para o tema e resignificar o sentido de envelhecimento. 
 
5. REFERÊNCIAS:
Barreto , M. L. Admirável mundo velho: velhice, fantasia e realidade social. São Paulo: Ática S. A., 1992.
Beauvoir S. A velhice. 5ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990
Biolchi CS, Portella MR, Colussi EL. Vida e velhice aos 100 anos de idade: percepções na fala dos idosos. Estudo Interdisciplinar Envelhecimento 2014;19(2):583-98.
Blessmann EJ. Corporeidade e Envelhecimento: o significado do corpo na velhice. Estud. interdiscip. Envelhec 2004; 6:21-39.
Dias, D. D. S. G., Carvalho, C. D. S., & Araújo, C. V. D. (2013). Comparação da percepção subjetiva de qualidade de vida e bem-estar de idosos que vivem sozinhos, com a família e institucionalizados. Revista brasileira geriatria gerontologia, 16(1), 127-138.
Espitia, A. Z., & Martins, J. J. (2006). Relações afetivas entre idosos institucionalizados e família: encontros e desencontros. Arquivos Catarinenses de Medicina, 35(1), 52-59.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Perfil dos idosos responsáveis pelos domicílios no Brasil. 2000[Acesso em 5 jan 2011]. Disponívelem: http://www.ibge.gov.br/ home/estatistica/populacao/perfilidoso/ perfidosos2000.pdf 
Kirchner, P. P. (2010). Qualidade de vida na terceira idade. Trabalho de Conclusão do Curso de Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, Unesc, Criciúma. 74 páginas.
Lima CKG, Murai HC. Percepção do idoso sobre o próprio processo de envelhecimento. Rev Enferm UNISA 2005;6:15-22.
Merleau-Ponty, M. A fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes; 1994. 10. 
Mercadante E. Aspectos antropológicos do envelhecimento. In: Papaléo M. (Org.) Gerontologia. São Paulo: Atheneu; 1996.
Moimaz SAS, Almeida MEL, Lolli LF, Garbin CAS, Saliba NA. Envelhecimento: análise de dimensões relacionadas à percepção dos idosos. Revista Brasileira Geriatria Gerontologia 2009;12(3):361-75.
Monteiro PP. Envelhecer – Histórias: encontros e transformações. Belo Horizonte: Autêntica; 2001. 
Papaléo Netto M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu; 2002.
Paschoal SMP. Qualidade de vida na velhice. In: Freitas EV, Py L. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. Cap. 06. p. 99-106 
RAMOS, V. Corpo e movimento no envelhecimento. Dissertação de mestrado em Gerontologia. Pontífice Universidade Católica de São Paulo, 2000.
Rodrigues NC, Rauth J. Os desafios do envelhecimento no Brasil. In: Freitas EV, Py L. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. Cap. 12. p. 106-110.
Rodrigues NO, Neri AL. Vulnerabilidade social, individual e programática em idosos da comunidade: dados do estudo FIBRA, Campinas, SP, Brasil. Ciênc Saúde Coletiva 2012;17(8):2129-39.
Santos, F. H., Andrade, V. M., & Bueno, O. F. A. (2009). Envelhecimento: um processo multifatorial. Psicologia em estudo, 14(1) , 3-10.

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