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AS LUTAS ENQUANTO CONTEUDO DA EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR/ UNOPAR 2020

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO Ed. FÍSICA – 7º SEMESTRE REGULAR
AS LUTAS ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
 
Disciplinas; Metodologia Científica; Medidas e Avaliação em Educação Física; Metodologia do Ensino da Natação; Fundamentos do Treinamento Desportivo; Projeto de Ensino e Pesquisa em Educação Física e Seminário da Prática -Tópicos Especiais. 
Professores: 
Mário Carlos Welin Balvedi; 
Marcio Teixeira 
Lucio Flavio Soares Caldeira 
Eloise Werle De Almeida
 
2020
BELO HORIZONTE
SUMÁRIO
1.Introdução:..........................................................................................................03
2. Influência Da Natação No Desenvolvimento Motor………………………...................04
2.1 Importancia da Iniciação esportiva para o desenvolvimento motor das crianças..................................................................................................................06 
2.2 O papel do professor ou treinador na iniciação esportiva...........................07
3. Considerações finais..........................................................................................08
4. Referencias bibliograficas................................................................................10
1. INTRODUÇÂO
O ambiente escolar tem um papel fundamental na tentativa de aumentar o nível de atividade física entre crianças e adolescentes. Em particular, as aulas de Educação Física, bem como a participação em equipes de esportes têm recebido maior atenção em relação ao seu potencial em promover de maneira significativa um acréscimo no gasto energético diário dos jovens.
Entretanto, ao analisarem a real função da Educação Física na escola como objeto de promoção da saúde, alguns autores constataram que tais programas não estão sendo suficientes para oportunizar a melhora no desempenho motor dos jovens.
A natação é um dos desportos mais praticado no mundo, sendo realizada desde o ventre da mãe, por isso a relação das crianças com a água, meio liquido se da de maneira mais fácil, diferenciando-se dos demais desportos. O meio liquido estimula a participação e as novas experiências, porque ao brincar com a água a criança encontra prazer buscando a variação de movimentos por iniciativa própria, tornando possíveis suas noções corporais, possibilitando a interação com o meio que vive. (SOUZA, 2004). A água é o maior brinquedo existente na terra, então a água faz com que a criança aprenda brincando, e de forma lúdica e clara (VELASCO, 1994). A natação é a múltipla relação, pura e simples, com a água e o próprio corpo. Vários autores afirmam que a natação é o esporte mais completo, que desenvolvem capacidades físicas como flexibilidade, força, resistência (SENRA, 2005 apud DIECKERT, 1993). Movimenta todos os músculos e articulações do corpo, e proporciona benefícios físicos, orgânicos, sociais, terapêuticos e recreativos. . Como os exercícios respiratórios, traz diversos benefícios, pois aumenta o débito cardíaco em relação ao nível basal; aumenta o fluxo sanguíneo através dos músculos ativos, eleva-se a pressão arterial e venosa; assim estimula-se o metabolismo geral do organismo. Ocorre um aumento imediato da frequência respiratória ao se iniciar um exercício, com estimulação do metabolismo geral do corpo. Outros benefícios da natação podem ser mencionados: aprimoramento da coordenação motora e das noções de espaço e tempo, preparo psicológico e neurológico, melhoria da qualidade do sono, do apetite e da memória (CANOSSA et al, 2007). Há vários motivos que levam à prática da natação. As academias e clubes que dispõem deste esporte estão cheias e com um público amplo e variado como bebês, crianças, jovens, adultos, idosos, não há distinção. É reconhecido como o esporte completo e, quando bem praticada, traz uma série de benefícios para o corpo humano.
2 – INFLUÊNCIA DA NATAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO MOTOR
Originalmente a natação foi propagada com o objetivo de atender as necessidades de sobrevivência do homem, onde o mesmo teve seu interesse aguçado em virtude de satisfazer suas necessidades básicas, que iam desde fugir dos inimigos através de rios e lagos, como alimentar-se (LIMA, 2003). Na época da Grécia antiga, os romanos utilizavam a natação como de treinamento de seus soldados (PERINAZZO, 2000), já os índios no Brasil utilizavam como meio de transporte, lazer e assepsia (ARAÚJO JR, 1993). 
A natação é a atividade física mais completa que existe; é a harmonia, a flexibilidade, a potência, o ritmo, a coordenação, em resumo, o grupo de movimentos em série mais complexo (RAMALDES, 1997, p.17).
Para NAKAMURA (1998, p.22):
 A natação surgiu nos primórdios dos tempos, pois o homem primitivo corria para caçar e também para não ser caçado. Portanto, se era obrigado a caçar e pescar, cremos que muitas vezes deve ter caído dentro da água e assim desenvolveu, com seu instinto de sobrevivência, uma maneira de manter-se vivo. Além do que também precisava atravessar rios, lagos e lagoas, caminho mais curto do que andar até a nascente do rio para poder atravessar para o outro lado.
   Nakamura (1998, p.21) cita o ato voluntario de deslocar-se na água e o ato de permanecer na superfície, não importando como ocorre como definição de natação para bebês. 
Com o passar dos anos, observou-se que a natação foi tomando outros rumos, sendo atualmente praticada por motivos que vão desde o lazer até a prática esportiva, uma vez que a mesma é praticada tanto para aptidão física quanto para o lazer, por isso, é recomendada, visto proporcionar inúmeros benefícios a seus praticantes, que vão desde: melhora da coordenação motora, aumento do equilíbrio, condicionamento cardiorrespiratório, desenvolvimento da lateralidade, aumento da flexibilidade e do nível de força (EVANS, 2009, ARROYO; OLIVEIRA, 2007). Com isso, a prática dessas atividades vem despertando interesse em pessoas de distintas faixas etárias, mais especificamente, na população de bebês (LIMA, 2003).
Quando falamos em natação e os benefícios que essa prática traz para o desenvolvimento infantil, devemos ter consciência que o processo pedagógico do “ensinar a nadar” deve ser respeitado em suas fases. Como primeira fase e talvez a mais importante destaca-se a adaptação ao meio aquático, que deve ser orientada para que a criança experimente e vivencie habilidades de estabilidade postural, proporcionando um domínio de movimentos corporais que levam a ótimas condições para uma boa respiração dentro d’água.
Se neste momento a criança for estimulada e motivada, ela passa pelas outras fases do ensino da natação (como o aprendizado dos 4 estilos, por exemplo) com uma ampla gama de habilidades, tornando o processo de aprendizagem mais interessante e desafiador. É necessário enfatizar que o lúdico não deve ser inserido nas atividades aquáticas somente como um meio para alcançar determinado objetivo dentro do processo ensino-aprendizagem dos nados. Ele deve estar inserido nas aulas de natação infantil como elemento básico motivador do aprendizado. Além disso, o lúdico estabelece o vínculo entre o professor e o aluno, construindo laços afetivos entre eles e um relacionamento onde a segurança, o conforto e a confiança são peças chaves.
Assim, com base na minha experiência como professora de natação infantil e também com base na fundamentação teórica pesquisada, tenho certeza de que a natação contribui para um excelente desenvolvimento a nível motor, psíquico e social.
Os pais que colocam seus filhos nas aulas de natação buscam muitas vezes por orientação medica e outros simplesmente para que seus filhos aprendam a nadar, mas na verdade muitos ou uma boa parte não sabem de todos esses benéficos da natação e que a criança deve também receber um acúmulo de experiências através das suas vivências, e contribui para sua melhor educação integral e é um excelente elemento para iniciar a criança na aprendizagem organizada. Tendo influenciano aspecto físico, psicológico, social (CARVALHO E COELHO, 2011). As atividades psicomotoras na água para crianças constitui um dos principais objetivos para que consiga um desenvolvimento em busca da saúde e equilíbrio e desenvolver o gosto por atividades lúdicas que tragam prazer, dentro de suas capacidades psicomotoras fazendo com que continue praticando. (SENRA, 2005). Então os benéficos são inúmeros, fazendo com que qualquer pessoa possa praticar independente da idade, fazendo muito bem para crianças, que desde que geradas, tem facilidade ao convívio com o meio liquido.
2.1 IMPORTANCIA DA INICIAÇÃO ESPORTIVA PARA O DESENVOLVIMENTO MOTOR DAS CRIANÇAS
Originalmente, a iniciação esportiva é o período no qual a criança começa a aprender, de forma específica, a prática de um ou vários esportes. Santana (2005) acrescenta que a iniciação esportiva é marcada pela prática regular e orientada de uma ou mais modalidades esportivas, e o objetivo imediato é dar continuidade ao desenvolvimento da criança de forma integral, não implicando em competições regulares.
Sob o ponto de vista de estudos o desenvolvimento infantil, pode-se afirmar que existem evidências suficientes para uma tomada de decisão coerente e conseqüente sobre o melhor momento da iniciação esportiva. Se respeitadas as características de desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo, social e moral das crianças, a iniciação esportiva, com pequenas variações, dependendo das especificidades da modalidade, deve ocorrer no final da segunda infância, ou seja, entre 10 a 12 anos de idade (2002, p. 144).
    A iniciação esportiva deve possibilitar estímulos diversificados, motivadores e prazerosos para os jovens, deve-se tomar cuidado com situações em que o aluno se sinta constrangido ou decepcionado, pois situações desfavoráveis durante a iniciação esportiva podem acarretar traumas para o resto da vida de um Jovem. Moreira (2003) diz que dependendo desse primeiro contato, um simples empurrão na piscina, por exemplo, pode levar a traumas, assim como uma base motora construída satisfatoriamente pode gerar segurança. Porém, para que os benefícios aconteçam, esta tem que ser realizada levando em consideração a fase de desenvolvimento do iniciante, pois se deve respeitar a necessidade de experiências para a maturação somática e ainda tomar cuidado com traumas e/ou impactos longitudinais nos membros da criança que está em crescimento.
    Nesta perspectiva Capitanio (2003) diz que a iniciação da criança nas atividades esportivas deve ser observada com muito critério e muito cuidado, para que a prática esportiva não valorize apenas os resultados atléticos, desconsiderando os fatores educacionais advindos da prática esportiva. A primazia da iniciação esportiva não está nas habilidades específicas e sim na amplitude de possibilidades de estímulos para o desenvolvimento e crescimento físico, fisiológico, desenvolvimento motor, aprendizagem motora, desenvolvimento cognitivo e afetivo-social.
Almeida (2005) defende que a iniciação esportiva deve ser dividida em três estágios, e como estamos falando de Educação Física Infantil, descreveremos, o primeiro deles, chamado de iniciação desportiva propriamente dita, ocorre entre oito e nove anos. Neste momento, o objetivo das aulas é o despertar das habilidades motoras e destrezas específicas e globais, realizadas através de formas básicas de movimentos e de jogos pré-desportivos. 
De acordo com o autor, nessa idade, a criança encontra-se preparada para a aprendizagem inicial dos esportes, contudo, ainda não está pronta para o esporte coletivo de competição. Entende-se, assim, que o esporte coletivo atrai as crianças muito mais pelo prazer da atividade em si do que pela própria competitividade. O professor que tem a percepção de como é o desenvolvimento motor e cognitivo das crianças nessa fase, tem a possibilidade de planejar o seu trabalho de forma a torná-lo interessante e motivador, baseado em atividades lúdicas e recreativas, na busca de um aprendizado objetivo, eficiente e pouco monótono. O ideal, nessa fase, é oferecer um grande número de oportunidades para o desenvolvimento das mais variadas formas de habilidades à criança, instrumentalizando-a com atividades motoras que poderão ser utilizadas em diversos esportes coletivos.
2.2 O PAPEL DO PROFESSOR OU TREINADOR NA INICIAÇÃO ESPORTIVA
Ao conhecer os aspectos que influenciam a vida de jovens talentos na iniciação esportiva, o papel do professor ou treinador é talvez o mais importante e indispensável em todo o processo que norteia o início promissor ou não de uma criança na vida esportiva. Este profissional estará diretamente ligado a todo o processo de treinamento e desenvolvimento físico e motor dos jovens esportistas. Suas atitudes poderão acarretar graves danos à vida da criança, não somente relacionados aos aspectos físicos, mas também as questões competitivas, as frustrações e os possíveis fracassos. Inversamente o treinador também poderá ser o espelho de uma criança, suas atitudes positivas com certeza serão aspectos importantes para que o jovem se desenvolva integralmente.
    A competência e formação do treinador ou professor têm de ser comprovada. Ainda é comum encontrar treinadores que não são formados academicamente no curso de educação física ministrando aulas em escolinhas de futebol, clubes, projetos esportivos, etc. Marques (2000) relata que o nível de exigências impostas aos treinadores atualmente é muito grande, é necessário um vasto conhecimento e não somente a intuição e inspiração para alcançar resultados positivos e sucesso na carreira.
    A exigência física para um atleta vem aumentando cada vez mais. Essa intensidade no treinamento já começa nas categorias de base, na iniciação esportiva. Quando se trata de crianças, é preciso que o treinador esteja consciente de que estas ainda estão vivendo um processo de amadurecimento, desenvolvimento e crescimento fisiológico, e que esse processo precisa ser progressivo e cauteloso, pois cada indivíduo, cada criança tem o seu tempo e as suas especificidades precisam ser exploradas e suas individualidades respeitadas. É preciso muito cuidado na prescrição de treinamento para crianças, alguns treinadores, na busca incessante por resultados positivos e rápidos extrapolam na intensidade do treinamento, ministrando atividades para crianças que são modelos próprios para adultos. (SCALON, 2004).
    Dentre os benefícios podemos citar o domínio e conhecimento do corpo, a capacidade de desenvolvimento da autonomia e o desenvolvimento físico, psíquico e social pleno da criança como os principais fatores que poderão levar a criança a ter um desenvolvimento integral, não somente no aspecto motor, mas também no afetivo, social, cognitivo e psicológico. (FRANCKE, 2005; KUNZ, 1994; RODRIGUES, 2010).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 De acordo com o estudo, foi constatado que a pratica da natação traz vários benefícios como contribuição para aprendizagem organizada, coordenação motora, desenvolvimento, oferece descontração e ludicidade, e nos aspectos físico. Pode-se concluir que é de grande importância a prática da natação para as crianças e que os benefícios advindos com a prática sistemática da mesma são de grande valia para o desenvolvimento integral dos mesmos, contribuindo também para uma melhor qualidade de vida dos pequenos praticantes. 
Os efeitos provocados pela iniciação esportiva na vida da criança se direcionam para duas vertentes: os benefícios ocasionados por uma iniciação orientada e comprometida com o desenvolvimento integral da criança e os malefícios acarretados por uma iniciação esportiva pautada na especialização precoce, na orientação focada apenas nos resultados e pela alta cobrança dos envolvidos no processo.
 No entanto, são necessários novos estudos que possam identificar os efeitos da iniciação esportiva na infância para confirmação desses dados achados, para que se tenha então, uma melhor definição de qual caminho seguir em busca de uma iniciação esportivacompleta e positiva para a criança.
Observamos a dimensão da responsabilidade na qual a Educação Física pode desempenhar com a iniciação esportiva estimulando o desenvolvimento motor infantil e incentivando as habilidades motoras usando a modalidade esportiva natação para conseguir resultados satisfatórios.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, L. T. P. de. Iniciação Esportiva na escola – a aprendizagem dos esportes coletivos. Disponível em: http://www.boletimef.org.br. Acesso em: 13 mar. 2019.
ARAÚJO JR, B. Natação: saber fazer ou fazer sabendo? Campinas: UNICAMP, 1993.
CANOSSA, Sofia et al. Ensino multidisciplinar em natação: reflexão metodológica e proposta de lista de verificação. Revista. Motriz
CAPITANIO, A. M. Educação através da prática esportiva: missão possível? Revista Digital, Buenos Aires, ano 8, n. 58, março/2003.
 CARVALHO, Ana; COELHO, Diana. Natação para crianças: o que motiva os pais a escolherem esta modalidade esportiva para seus filhos 
FERNANDES, Josiane Regina Pejon; LOBO DA COSTA, Paula Hentschel. Pedagogia da natação: um mergulho para além dos quatro estilos.
 Revista Brasileira Educação Física Esporte, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 5-14.
GUNTHER, Hartmut; Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta É a Questão? Psicologia: Teoria e Pesquisa. Mai-Ago 2006, Vol. 22 n. 2, 
GOMES, Wagner Domingos F. Natação: uma alternativa metodológica. Rio de Janeiro: Sprint, GAMA, Eliane Florencio et al. Influência da natação na percepção corporal. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 17, n. 2, 
MACHADO, D.C. Natação: iniciação ao treinamento. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda,
 MOREIRA, Linda. Os Benefícios da Natação Infantil no Processo de Alfabetização. Minas Gerais
OSWALDO FUMIO NAKAMURA. Ruth Helena S. Silveira/ Natação para bebês– São Paulo: Ícone, 1998.
PERINAZZO, S. N. O lúdico como processo de aprendizagem da natação. Universidade de Marília, Faculdade de Ciências Da Saúde Educação Física: Monografia do curso de Pós-graduação “Lato Sensu”, 2000.
RAMALDES, A.100 aulas Bebê a pré-escola Ed Sprint, 1997.
RIERA, Carme. Dicionário Real Academia Espanhola SAAVEDRA, José M. et al. A evolução da natação. Revista Digital, Buenos Aires, n. 66, p.1-14, nov
SAAVERA, J; ESCALANTE, Y; RODRIGUEZ, F.A evolução da natação. Lecturas, Educación Física y. Deportes, v.9, n.66, 2003.
SENRA, Josiane. A importância da natação na primeira infância segundo a psicomotricidades.
SKINNER, A. .T.; THOMSON, A . M. Duffield: Exercícios na água. 3.ed. São Paulo: Manole, 1985.
SOUZA, Geane. Benefícios da utilização de materiais para o desenvolvimento psicomotor dentro do ensino da natação em crianças ate 6 anos.
VELASCO, C. G. Natação segundo a psicomotricidade. Rio de Janeiro, RJ: Editora Sprint.

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