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Introdução á Biologia Vegetal

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1 
 
Introdução á Biologia Vegetal 
 A ↳ é a parte da Sistemática Vegetal 
botânica que tem por finalidade agrupar as 
plantas dentro de sistemas, considerando 
características internas e externas, suas 
relações genéticas e afinidades. 
 
A SISTEMÁTICA COMPREENDE TRÊS 
ETAPAS: A IDENTIFICAÇÃO, A 
NOMENCLATURA E A CLASSIFICAÇÃO. 
 
↪ : é a determinação de um Identificação
táxon como idêntico ou semelhante a outro 
já conhecido (família, gênero, espécie, etc.). 
↪ : emprego correto dos Nomenclatura
nomes das plantas e compreende um 
conjunto de princípios, regras e 
recomendações aprovados em Congressos 
Internacionais de Botânica e publicados 
num texto oficial. 
↪ : é a ordenação das Classificação
plantas num táxon. 
 
Dentro de uma espécie podem, ainda, 
ocorrer variações nas características ou 
seleção de híbridos pelo homem, criando 
subníveis como: subespécie, variedade, 
forma, raça, clone. 
↪Nos demais taxa podem também ocorrer 
subdivisões, nas quais pode ser 
acrescentado o prefixo sub ao táxon, 
indicando que este é inferior e o táxon 
tribo abaixo de família. Assim teremos: 
Divisão → sub-divisão
Classe → sub-classe
Ordem → sub-ordem 
Família → sub-família, tribo 
Gênero → sub-gênero
Espécie→ sub-espécie, variedade, forma
REGRAS DE NOMENCLATURA 
I – O RADICAL É OBTIDO SEMPRE DE UM 
TAXA INFERIOR MAIS CARACTERÍSTICO. 
ASSIM, DENTRO DE UM GRUPO DE GÊNEROS 
QUE PERTENCEM A UMA FAMÍLIA, O MAIS 
CARACTERÍSTICO (CHAMADO GÊNERO TIPO) 
FORNECE O RADICAL PARA A FORMAÇÃO DO 
NOME DA FAMÍLIA EX.: GÊNERO ASTER, 
FAMÍLIA ASTERACEAE. 
II – CADA NÍVEL DE TÁXON POSSUI UM 
SUFIXO ESPECÍFICO. 
 
III – TODOS OS NOMES DEVEM SER ESCRITOS 
EM LATIM OU LATINIZADOS. ISSO PORQUE O 
LATIM É UMA LÍNGUA “MORTA” E NÃO SOFRE 
MODIFICAÇÕES (NÃO EVOLUI). ALÉM DISSO, 
NÃO NACIONALIZA A CIÊNCIA, JÁ QUE NÃO 
2 
 
DÁ PREFERÊNCIA A NENHUMA NAÇÃO 
ATUAL. 
 
IV – OS NOMES DE TAXA DEVEM TER A LETRA 
INICIAL MAIÚSCULA, EXCETO DE ESPÉCIE. 
 
V – O NOME CIENTÍFICO DE UMA ESPÉCIE É 
SEMPRE FORMADO POR DUAS PALAVRAS 
(NOMENCLATURA BINOMIAL, JÁ DESCRITA 
NO TEXTO). 
 
VI – O NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE DEVE 
VIR ACOMPANHADO DO NOME (ABREVIADO) 
DO AUTOR QUE A DESCREVEU. EX.: ROSA 
ALBA L. QUANDO OCORREM DOIS NOMES DE 
AUTORES, SENDO O PRIMEIRO ENTRE 
PARÊNTESES, SIGNIFICA QUE O SEGUNDO 
MODIFICOU A POSIÇÃO SISTEMÁTICA. EX.: 
BULBOSTYLIS CAPILLARIS (L.) CLARKE. 
 
VII – O NOME CIENTÍFICO DA ESPÉCIE DEVE 
VIR GRIFADO OU DESTACADO NO TEXTO. 
 
Os sistemas de classificação baseiam-se 
em três tipos principais: o artificial, o 
. natural e o filogenético
 
→Os primeiros sistemas de classificação 
eram considerados porque se artificiais
baseavam num único caráter da planta. 
Um exemplo clássico é o chamado 
, fundamentado SISTEMA SEXUAL DE LINEU
no número e disposição dos estames. 
 
→Os sistemas eram baseados na naturais
afinidade natural das plantas, que não 
depende de uma só característica, mas de 
toda a de modo que organização do vegetal
cada planta ficasse situada ao lado 
daquela mais semelhante. 
 
→ O sistema surgiu então, filogenético
baseado na variabilidade das espécies. 
Este cuida de suas , relações genéticas
levando em consideração tanto os vegetais 
atuais, como aqueles de outras eras 
geológicas. 
 
REFERÊNCIAS: 
 
MARCEL, Guellity. Introdução à Biologia 
Vegetal. Eu quero Biologia, 2020. 
Disponível em; 
https://www.euquerobiologia.com.br/2019
/03/introducao-a-biologia-vegetalhtml. 
Acesso em 17 de fevereiro de 2020. 
https://www.euquerobiologia.com.br/2019/03/introducao-a-biologia-vegetalhtml
https://www.euquerobiologia.com.br/2019/03/introducao-a-biologia-vegetalhtml

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