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2
“A MENOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS 
É UM SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES 
COMPETENTE”
Luiz Antonio Gasparin
Técnico da Telepar (anos 80)
Diretor da SIMPROTEL Telecomunicações
Curitiba - PR
Introdução
3
Rio de Janeiro
Introdução
4
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a0/Rio_de_Janeiro_Helicoptero_47_Feb_2006.jpg
Rio de Janeiro ......................Telecomunicações
Introdução
5
Av.Paulista
Av.Paulista
Av.Paulista
Av.Paulista
Av.Paulista
Av.Paulista
Av.Paulista
Pico do Jaraguá
Introdução
6
Curitiba 
Introdução
7
Introdução
8
Introdução
9
10
Tipos de Comunicação
Comunicação Humana
A comunicação humana à distância é basicamente áudio-visual.
O ser humano é um receptor inteligente , e consegue extrair a informação mesmo de 
sinais contaminados. 
A lógica humana é difusa , e a inteligência humana corrige eventuais erros no sinal 
recebido.
Fixe seus olhos no texto abaixo, e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 
CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4NT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 
35T4V4 M310 COMPL1C4DO , M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO 
O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3 , S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, 
C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!
P4R4BÉN5!
Conceitos
11
a) Comunicação Humana
 O homem exige respostas rápidas na comunicação. O ser humano deseja comunicação 
em tempo quase-real.
b) Comunicação entre Máquinas
 As máquinas foram construídas para trabalhar com sinais digitais e com códigos. A 
lógica das máquinas é binária. As máquinas se comunicam com dados.
 O receptor da máquina é burro: exige a recepção de sinais bem formatados e tem 
dificuldade no trabalho quando erros contaminam o sinal recebido. As máquinas toleram 
retardos, mas não toleram erros.
c) Comunicação Homem-Máquina e Máquina-Homem
 Quando o homem quer se comunicar com máquinas tem de enviar dados. Quando a 
máquina precisa se comunicar com o homem tem de enviar sinais audíveis ou sinais 
visuais.
Conceitos
12
Análise da Informação
Para efeito didático, a informação pode ser dividida em 03 (três) aspectos 
principais:
 sintático => seu formato
 semântico => seu significado
 pragmático => seu valor
O profissional de telecomunicações preocupa-se basicamente com o aspecto 
sintático, ou seja, o seu compromisso é o de transportar, de forma 
fidedigna, o sinal que carrega a informação.
Conceitos
13
Natureza da Comunicação Humana
CONHECIMENTO E 
ENTENDIMENTO DO MUNDO
FORMAÇÃO DE UMA
CULTURA SOCIAL
ESTRUTURA LINGUÍSTICA
SÍMBOLOS
COMUNICAÇÃO
1ª fase: Homem sozinho
2ª fase: Homem em grupos
3ª fase: Relacionamento entre humanos
Conceitos
14
Sistema de Comunicação / Sistema de Processamento
INFORMAÇÃO
Fonte
SISTEMA DE PROCESSAMENTO
INFORMA Ç ÃO
Fonte Processador Usu á rio
SISTEMA DE PROCESSAMENTO
INFORMAÇÃO
Fonte Processador Usuário
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Canal Destinatário
 Para o sistema de comunicação, a informação que chega ao destinatário deve ser
uma cópia exata daquela que saiu da fonte. 
 Para o sistema de processamento, a informação que chega ao destino difere
daquela que saiu da fonte (a fonte envia dados e no destino se recebe resultados).
Por isso, o órgão de destino está sendo chamado de usuário e não de destinatário. 
Fonte Canal Destina á rio Fonte Usu á rio
Fonte Canal + Processamento UsuárioFonte Canal + Processamento
INFORMAÇÃO
SISTEMA DE TELEPROCESSAMENTO
 O teleprocessamento resulta de uma junção dos conceitos anteriores, permitindo
que o processamento atinja usuários distantes. 
Conceitos
15
FONTE CANAL DESTINATÁRIO
INFORMAÇÃO
SINAL
FONTE CANAL DESTINATÁRIO
INFORMAÇÃO
SINAL
Fonte
Ruído
Emissor Meio Receptor Destinatário
CANAL
Fonte
Ruído
Emissor Meio Receptor Destinatário
CANAL
Modelo Básico – WEAVER - 1948
Conceitos
16
Sinais Usados em Comunicações
a) Comunicação Humana
 Sinais para comunicação humana, como a voz, apresentam uma variação contínua em amplitude e 
contínua em tempo (a natureza tem aversão a variações bruscas).
Região de existência de níveis 
(contínua)
Sinais contínuos no tempo e na amplitude
b) Comunicação entre máquinas
 Sinais para comunicação entre máquinas, como a saída de um microcomputador, apresentam uma 
variação discreta em amplitude (níveis) e discreta em tempo (já que evoluem sob a cadência de um relógio).
Sinais discretos em níveis e em tempos
DISCRETO EM NÍVEIS
INTERVALOS 
SIGNIFICATIVOS
INSTANTES 
SIGNIFICATIVOS
Conceitos
17
Vantagens da Comunicação Digital
 Vantagens:
 Combate ao ruído
 Ganho de escala
 Pequenas dimensões
 Baixo consumo
 Versatilidade
 Programabilidade
 Flexibilidade
 Economia
 A digitalização das comunicações
Homem Homem
Máquina Máquina
Canal
comunicação digital
comunicação analógica
Conceitos
18
Requisitos Básicos de Comunicação
Canal DestinatárioFonte
Compatibilidade
Sinal/sistema
Qualidade na
recepção
 A fonte (sinal) gera o que quer. O canal (sistema) transmite como pode.
 A comunicação só é eficaz se o destinatário receber bem a informação.
Sinal analógico Sinal digital
Compatibilidade 
sinal/sistema
Faixa de Sinal
(Hz, kHz, MHz)
Taxa de bit: bps,kbps,Mbps
(bit/s, kbit/s, Mbit/s)
Qualidade de recepção RSR (SNR) TEB (BER)
Conceitos
19
Compatibilidade Sinal / Sistema na Comunicação Digital
 Parâmetro básico: taxa de bits
 
t
qtde.
 Com referência ao sinal, a taxa de bits da fonte mede a quantidade de
pulsos binários por segundo, emitidos pela fonte.
 Com referência ao sistema, a taxa de transmissão do sistema mede a
capacidade do sistema em reagir à solicitação de transição de estado pelo
meio, ou seja, a capacidade de resposta do sistema a um sinal digital
entrante.
Conceitos
20
Parâmetro de Desempenho
• Comunicação analógica
sinal canal (S/N)
ruído
sinal canal
(S/N)
ruído
regenerador
BER
• Comunicação digital
Conceitos
21
Conceito de Sistemas
Sistema é uma palavra usada em várias acepções.
Para o ambiente de Telecomunicações, a conceituação mais adequada é apresentada a seguir:
 SISTEMA é um conjunto de elementos, cada um com uma função bem definida, interligados
entre si por um conjunto de relações de modo a formar um todo organizado, com a
finalidade de atingir certo objetivo, que nenhum componente por si só seria capaz de atingir.
Este conceito nasceu com a ciência da biologia (ex: sistema circulatório, sistema digestivo,
etc...), mas tem aplicação multidisciplinar. Em particular, há uma ciência chamada Teoria
Geral de Sistemas que estuda em detalhes as consequências e as aplicações deste
conceito.
Exemplos de sistemas:
 Sistema de Telecomunicações
 Sistema de Processamento de Dados
 Sistema de Comunicação de Dados
 Sistema de Teleprocessamento
Conceitos
22
Sistemas Quanto à Abrangência Geográfica
 De um modo geral, as redes de comunicação podem ser classificadas
em ordem crescente de abrangência geográfica como:
 LOCAL
 DEPARTAMENTAL
 METROPOLITANA
 REGIONAL
 NACIONAL
 CONTINENTAL
 GLOBAL
Conceitos
23
Sistemas Ponto-a-Ponto
a) Quanto a facilidade de comunicação
• unidirecional
• bidirecional
b) Quanto à operação
SIMPLEX
HALF DUPLEX
FULL DUPLEX
A B
A B
A B
SIMPLEX
HALF DUPLEX
FULL DUPLEX
A B
A B
A B
A B
A B
A B
ou
e
c) Quanto à existência
• Permanente
• Provisório (montado sob demanda)
Conceitos
24
Sistemas Multiponto 
A
B
C
D
AA
BB
CC
DD
A
B
C
D
AA
BB
CC
DD
Ponto-Multiponto
AAA
Ponto-Área
Multiponto - Multiponto
 Na realidade, um esquema multiponto-multiponto é uma sequencia de
ponto-multiponto onde, em cada momento, há uma fonte diferente.
Conceitos
25
SISTEMAS QUANTO À LIBERDADE DE LOCALIZAÇÃO DOS TERMINAIS
 Fixo-Fixo
 Fixo-Móvel
 Móvel-Fixo
 Móvel-Móvel
Conceitos
26
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MECANISMO DE TRANSPORTE DE SINAIS
 Propagação guiada (confinadaem meios físicos)
• Pares / Cabos metálicos
• Cabo coaxial
• Fibra óptica
 Propagação irradiada (pelo espaço)
• Rádio terrestre
• Rádio via satélite
SISTEMAS 
Conceitos
27
MEIO IRRADIADO
Terrestre / Satélite
• Telefonia Fixa
• Telefonia Móvel
• Comunicação de Dados 
- Redes Locais
• Sistemas de Emergência
• WLL
• GPS
• Multimídia
• Radiodifusão
• TV Difusão
• Sistemas de Controle Aéreo
- Redes Metropolitanas
- Redes Internacionais
- Redes Nacionais
Conceitos
28
• Rede Transporte Operadoras Regionais e Longa Distância
• Rede Transporte de Sistemas Celulares Fixos e Móveis
• Rede Privada Operadoras de Sistemas de Energia e Similares (“Utilities”)
• Redes Corporativas
• Redes de Distribuição de Sinais de TV
• Enlaces Temporários
• Provedores Internet
Aplicações Principais
MEIO IRRADIADO
Conceitos
29
SISTEMAS QUANTO ÀS RELAÇÕES TEMPORAIS NA COMUNICAÇÃO
 Modalidades de operação
 Operação em tempo quase-real
 Operação em tempo real
 Operação tolerante a retardo
 Operação com consignação por demanda (o usuário define o tempo)
 Operação com aprazamento (a fonte ou o canal definem o tempo)
 Influência da rede
 Um circuito dedicado é transparente à comunicação
 Na comutação de circuito há um tempo prévio de estabelecimento e
depois o circuito fica dedicado
 Na comutação por pacote (store–and-forward) a operação cria
retardos na comunicação
Conceitos
30
SISTEMAS QUANTO AO REGIME JURÍDICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
 Rede Pública – uma organização é autorizada a prestar 
serviços, e tem de atender a todos que desejem usá-los.
 Rede Privada – uma pessoa física ou jurídica pode possuir 
uma rede e, neste caso, o dono decide sobre a sua composição 
e seu uso.
 Interconexão – uma rede pode se interconectar com outra(s), 
havendo regras na troca de informação.
Conceitos
31
Glossário de Funcionalidades de Comunicação
 Acesso – procedimento que permite a uma fonte conseguir o serviço de um canal
para efetuar a comunicação desejada.
 Codificação – processamento executado sobre um sinal digital, que modifica
consideravelmente o seu formato, mas sem perder o conteúdo de informação
original.
 Combate a erros – processamento executado sobre um sinal digital, permitindo
(dentro de certos limites) detectar e até corrigir erros.
 Compressão – processamento executado sobre um sinal digital, permitindo
diminuir o fluxo (taxa de bits), sem perder a informação.
 Comutação – procedimento que muda a configuração interna nas redes, 
permitindo criar caminhos para o transporte do sinal.
 Digitalização – procedimento que converte um sinal analógico (contínuo) em um 
sinal digital (discreto), sem perda do conteúdo de informação.
 Modulação – processamento sobre um sinal de modo a produzir um novo sinal
resultante, apropriado para passar por um dado meio.
Conceitos
32
 Multiplexação – processamento executado sobre diversos sinais, de modo a produzir um novo 
sinal resultante, permitindo o uso compartilhado do mesmo meio por diversas fontes.
 Numeração – procedimento que permite identificar usuários em uma rede.
 Propagação – mecanismo de difusão de energia em um certo meio.
 Regeneração – processamento executado sobre um sinal digital recebido corrompido por 
ruído e distorção, de modo ideal de níveis bem definidos e transições bem definidas.
 Roteamento – procedimento que permite identificar as operações de comutação a serem 
feitas para construir o caminho desejado na comunicação.
 Sincronismo – processamento que permite estabelecer a mesma referência para dois sinais.
 Tarifação – procedimento de registro de dados operacionais que servirão para fins de 
cobrança de prestação de serviços.
 Transmissão – processamento que permite um sinal através de um meio.
 Transporte – procedimento que permite conduzir o sinal de um ponto a outro desejado. A rigor, 
inclui funcionalidades de transmissão e de comutação, mas às vezes se emprega o termo como 
sinônimo de transmissão.
Conceitos
33
34
Unidades de Medida
1G = 109GIGA
1n = 10-9nano
1µ = 10-6micro
1m = 10-3mili
1p = 10-12pico
1T = 1012TERA
1M = 106MEGA
1k = 103KILO
e mais alguns “amiguinhos”
α β θ µ ¶ ζ ε δ λ Σ Φ Ω Ψ ν ζ φ ω......
Parâmetros e Unidades de Medida
35
Unidades de Medida
Potência (dBm)
10 log 
1mW
P (mW) 1 W = 30 dBm
2 W = 33 dBm
4 W = ___ dBm
8 W = ___ dBm
Ganho de Antena (dBi)
intensidade de irradiação da antena em
uma determinada direção
Gant (dBi) =
intensidade de irradiação da antena 
isotrópica em uma determinada direção
Parâmetros e Unidades de Medida
36
MEDIDAS DE VALORES FÍSICOS 
Medidas de grandezas comumente usadas em Telecomunicações:
Potência: dBm; dBW ;
Ref. Zero => 0 dBm = 10 log(1 mW) =>Rádio; BTS 
Ref. Zero => 0 dBW = 10 log (1 W) => Satélite
Densidade de potência: dBm/m2 ou dBm/cm2
Tensão : mV/m ; mV/m; dB V; dB mV
b.1) mV/m e V/m => intensidade do campo elétrico, utilizada no mapeamento das isopotenciais das
áreas de cobertura das BTS; Rádio e TV Difusão.
b.2) medida relativa de tensão: Ref. Zero: 0 dB V = 20 log(1 V) ou 
0 dB mV = 20 log (1 mV)]
Parâmetros e Unidades de Medida
37
d) Ganho de antena
dBd – Ganho de uma antena em relação a uma antena dipolo de meia‐onda
(2,17 dBi)
dBi – Ganho de uma antena em relação a uma antena ideal (irradia em
todas as direções – esférico).
Ex.: 16 dBi ; 42 dBi
e) Taxa de erros de bit (TEB) ou BER (Bit Error Rate)
A TEB (BER) é medida de diversas formas, e é expressa em :
‐ ppm [parte por milhão = 10‐6 ou
‐ parte por bilhão = 10‐9
Parâmetros e Unidades de Medida
38
FIGURA DE RUÍDO DE UM RECEPTOR
Qualidade do Receptor
A qualidade do receptor depende do seu nível mínimo de recepção. A qualidade do receptor depende da:
• Figura de Ruído 
A figura abaixo mostra os parâmetros de um amplificador: 
Ne = ruído de entrada com temperatura equivalente de ruído To em °K
Se = Sinal de Entrada
G = Ganho do Amplificador de temperatura equivalente Teq em °K
B = Banda
Teq
To AMP
Se
Ne= k.To.B
Ganho = G
Ss
Ns= G.k.(To+Te).B
F = 
Se / Ne
Ss / Ns
=
Se / Ne
(Se.G) /G.k.(To+Te).B
F (dB) = 10 log ( 1 +
Te
T0
)
Parâmetros e Unidades de Medida
39
Impedância Cabo Coaxial 
D
d
εr
Zc =
μ
ε
1
2π
ln D
d
log D
dZc = 
138
εr
Em um cabo coaxial típico de RF, a velocidade de
propagação da OEM é de ~ 2 x 108 m/s
Parâmetros e Unidades de Medida
40
Material εr
Vacuum 1 (by definition)
Air
1.00058986
PTFE/Teflon 2.1
Polyethylene 2.25
Polyimide 3.4
Polypropylene 2.2–2.36
Polystyrene 2.4–2.7
Carbon disulfide 2.6
Paper 3.85
Electroactive polymers 2–12
Silicon dioxide 3.9 
Concrete 4.5
Pyrex (Glass) 4.7 (3.7–10)
Rubber 7
Diamond 5.5–10
Salt 3–15
Graphite 10–15
Silicon 11.68
Parâmetros e Unidades de Medida
41
http://en.wikipedia.org/wiki/Vacuum
http://en.wikipedia.org/wiki/Air
http://en.wikipedia.org/wiki/PTFE
http://en.wikipedia.org/wiki/Polyethylene
http://en.wikipedia.org/wiki/Polyimide
http://en.wikipedia.org/wiki/Polypropylene
http://en.wikipedia.org/wiki/Polystyrene
http://en.wikipedia.org/wiki/Carbon_disulfide
http://en.wikipedia.org/wiki/Paper
http://en.wikipedia.org/wiki/Electroactive_polymers
http://en.wikipedia.org/wiki/Silicon_dioxide
http://en.wikipedia.org/wiki/Concrete
http://en.wikipedia.org/wiki/Pyrex
http://en.wikipedia.org/wiki/Glass
http://en.wikipedia.org/wiki/Rubber
http://en.wikipedia.org/wiki/Diamond
http://en.wikipedia.org/wiki/Salt
http://en.wikipedia.org/wiki/Graphite
http://en.wikipedia.org/wiki/Silicon
Z1 Z2
perda de retorno (return loss)
PR = - 20 log ρ
VSWR = 
1 + ρ
1 - ρ
taxa de onda estacionária
ρ = 
Z2 Z1-
Z2 Z1+
coeficiente de reflexão
ρ = 
VSWR - 1
VSWR + 1
Parâmetros e Unidades de Medida
42
EXERCÍCIOS
Calcule ρ , PR(RL) e VSWR para as seguintes condições:
a) Z2 = 60Ω e Z1 = 50Ω
b) Z2 = 75Ω e Z1 = 50Ω
c) Z2 = 52Ω e Z1 = 50Ω
d) Z2 = 47Ω e Z1 = 50Ω
Parâmetros e Unidades de Medida
43
Parâmetros e Unidadesde Medida
44
Parâmetros e Unidades de Medida
45
yotta Y 1024
zetta Z 1021
exa E 1018
peta P 1015
tera T 1012
giga G 109
mega M 106
kilo k 103
hecto h 102
deka da 101
deci d 10-1
centi c 10-2
milli m 10-3
micro µ 10-6
nano n 10-9
pico p 10-12
femto f 10-15
atto a 10-18
zepto z 10-21
yocto y 10-24
46
47
MUNDO 
ANALÓGICO
MUNDO 
DIGITAL
X MUNDO 
IP
X
frequencia
modulação
codificação
recuperação
comutação
roteamento
Modulação
48
USUÁRIO ACESSO
COMUTAÇÃO/
ROTEAMENTO
MULTIPLEXAÇÃO
PDH/SDH
MULTIPLEXAÇÃO
PDH/SDH
analógicoanalógico
crossbar
crosspoint
CPA
IP
digital
processamento
do sinal
digital
digital
processamento
do sinal
processamento
do sinal
“ETAPAS DO SINAL”
Modulação
49
• O sinal modulante (ou moduladora) é o sinal de comunicação original, que 
carrega a informação produzida pela fonte.
• A portadora é um sinal determinístico e periódico, que não carrega informação, 
mas é apropriado para transmissão pelo meio. 
• A modulação é um processamento pelo qual alguma das características 
definidoras da portadora é variada de acordo com o sinal modulante.
• Sinal modulado é o sinal que resulta da modulação. Assim como a portadora, é 
apropriada para transmissão pelo meio. Assim como a moduladora, carrega a 
informação que se deseja comunicar.
Sinal modulante Sinal modulado
Portadora
MODULAÇÃO
• Em telecomunicações se usa portadora senoidal, porque é o sinal 
que tem menor faixa espectral (faixa nula).
• Outras tecnologias podem usar outros tipos de portadora (como o 
trem de pulsos, para técnicas de controle).
Modulação
50
A portadora senoidal é caracterizada por 3
parâmetros definidores:
ep (t) = E cos (2πft + ø)
E = amplitude
ƒ = frequencia ω = 2πf
ø = fase 
Modulação
51
É impossível modular uma onda em frequência (FM) sem 
provocar variações na sua fase, assim como não é possível 
modular uma onda em fase (PM) sem causar variações 
na sua frequência, porque a frequência é proporcional à 
derivada da fase : 
f = (1/2p) dF/dt
Modulação
52
http://contact.tm.agilent.com/Agilent/tmo/an-150-1/classes/liveFM_popup.html
http://contact.tm.agilent.com/Agilent/tmo/an-150-1/classes/liveFM.html
http://contact.tm.agilent.com/Agilent/tmo/an-150-1/classes/liveAM_popup.html
SITES INTERESSANTES
Modulação
53
 Os sinais possuem geralmente espectros com faixa útil em frequencias baixas,
enquanto os meios possuem geralmente faixas de passagem em frequencias altas.
 Para que o sinal consiga atravessar o meio, é preciso, de alguma forma, deslocar o
sinal de posição no espectro. Isto é conseguido com a modulação.
faixa significativa
faixa de passagem
f
f
Espectro 
do sinal de
telecomunicações 
Resposta 
do meio de
transmissão 
Modulação
54
Sinais – faixa útil
Sistemas – faixa de passagem
300 3400
20 20000
20 4200000
Canal de video
Canal de voz - BW = 3,1KHz
Canal de áudio - BW = 20 KHz
- BW = 4,2MHz
4,2MHz
20kHz
3,1kHz
Baixa AltaBaixa Alta
0 fmax
0 fmax
Sistema passa-baixa (filtro passa-baixa)
fbaixa faltafbaixa falta
Sistema passa-faixa (filtro passa-faixa)
Modulação
55
 Em telecomunicações se usa portadora senoidal, porque é o sinal que tem
menor faixa espectral (faixa nula).
 Outras tecnologias podem usar outros tipos de portadora (ex: trem de
pulsos, para técnicas de controle).
 O tipo de moduladora determina a categoria da modulação
 Se a moduladora for analógica (isto é, um sinal contínuo em nível, e
contínuo no tempo), a modulação é dita analógica.
 Se a moduladora for digital (isto é, um sinal discreto em níveis e discreto
no tempo), a modulação é dita digital.
Modulação
56
MODULAÇÃO ANALÓGICA
Modulação
em amplitude
Modulação
angular
AM – DSB
AM – DSB/SC
AM – DSB/RC
AM – SSB
AM – VSB
FM – NB
FM – WB
PM
Modulação
57
MODULAÇÃO AM - DSB
Esquema básico na modulação analógica em amplitude
E (t) = E + km(t)
E(t)
E
t
Emin
E
m(t)
tt
+
informação
informação
Modulação
58
ÍNDICE DE MODULAÇÃO EM AM
 Em condições normais E(t) ≥ 0. Define-se como índice de modulação
em amplitude.
μa = E - Emin ou seja, 0 ≤ μa ≤ 1 
E
 Chama-se sobremodulação à condição em que E+km(t) < 0. Nestas
condições, como não tem sentido físico a amplitude negativa, o sinal
fica cortado.
E(t)
t
Modulação
59
FORMA DE ONDA AM - DSB
envoltória
em (t)
t
Modulação
60
Modulação
61
Modulação
62
ESPECTRO DA ONDA AM – DSB 
Espectro da onda AM-DSB, com moduladora senoidal
em (t) = E (t) cos wct = E cos wct + k A cos wt.cos wct =
= E cos wct + kAcos (wc + w)t + kA cos (wc - w)t
2 2
A
E
kA
2
kA
2
w
0 w
moduladora
wc – w wc wc + w 
onda AM-DSB
t
Modulação
63
ESQUEMA AM-SSB
 As duas faixas laterais carregam a mesma informação, e exigem faixa de
sistema B=2w
 Se só uma faixa lateral for enviada, a informação continua a ser enviada,
mas a faixa do sistema cai para B=w
0 w wc wc+w
moduladora AM – SSB 
só a faixa lateral 
superior
0 w wcwc - w
moduladora AM – SSB 
só a faixa lateral 
inferior
Modulação
64
INTRODUÇÃO À MODULAÇÃO ANGULAR
 Onda portadora
ep(t) = Ecos(wct+ø) = Ecosø(t)
Frequencia
angular
Fase 
angular
 Imprimindo-se a informação na frequência angular, isto é, fazendo wi(t)=wc+km(t),
onde wi(t) passa a ser chamado de frequência angular instantânea, se tem
modulação em freqüência.
 Imprimindo-se a informação na fase angular, isto é, fazendo øi(t)=wct+ø+km(t),
onde øi(t) passa a ser chamado de fase angular instantânea, se tem modulação
em fase.
 Como a fase angular e a frequência angular são relacionadas entre si, estes dois
métodos de modulação são inter-relacionados entre si.
 Para a modulação em frequencia øi(t)=∫ wi(t)dt = wct + ø + ∫ km(t)dt
e para a modulação em fase wi = døi(t) = wc + dkm(t)
dt dt
Modulação
65
MODULAÇÃO EM FREQUÊNCIA
 Impressão da informação na frequencia
e
x
c
u
rs
ã
o
 m
á
x
im
a
d
e
 f
re
q
u
e
n
c
ia
m(t)
wc
t
t
t
wc(t)
Modulação
66
Observamos que quando o valor instantâneo do sinal modulante é máximo positivo, a 
frequência da onda FM também é máxima. Quando o valor instantâneo do sinal modulante é 
máximo negativo, a frequência da onda FM é mínima. A diferença entre a maior e menor 
frequência da onda é o valor pico a pico do desvio de frequência, e é igual ao dobro do 
desvio de pico df. 
Modulação
67
FORMA DE ONDA DO SINAL FM
A amplitude do sinal FM fica constante, mas a frequência varia: o sinal fica 
com concentrações e rarefações.
Uma vez que a amplitude não varia, a potência na saída do modulador não 
varia com a modulação.
Para a moduladora senoidal m(t) A cos wt a excursão é o dobro do desvio e 
o índice de modulação é definido como: μf =kA
w
Modulação
68
ESPECTRO DO SINAL FM
 Para a moduladora senoidal, o espectro pode ser expresso como: 
em(t) = J0(μf) E cos wct + 
J1 (μf) E cos (wc+w)t - J1 (μf) E cos (wc-w)t +
J2 (μf) E cos (wc+2w)t + J2 (μf) E cos (wc-2w)t +
J3 (μf) E cos (wc+3w)t - J3 (μf) E cos (wc-3w)t + 
J4 (μf) E cos (wc+4w)t + J4 (μf) E cos (wc-4w)t + ...
onde Jn (μf) é a função de Bessel de 1ª espécie, de ordem n, e de parâmetro μ f 
(existem tabelas e gráficos que dão os valores de Jn (μf).
Modulação
69
ESPECTRO DO SINAL FM
Modulação
70
FAIXA SIGNIFICATIVA DO SINAL FM
 As raias são em número infinito, mas só um intervalo em torno
de wc é significativo
 Conceito de faixa significativa: entorno de wc que contém a maior
parte (por exemplo, 99,9%) da potência
 Em termos matemáticos, o problema consiste em determinar a
ordem n=nε para a qual (Jn (μf)) fica sempre abaixo de um dado
valor ε. A faixa significativa será então B=2. nε. f
 Carson mostrou que para ε = 0,01 e 1< μf<10 , nε~ μf + 1
 Critério de Carson: B = 2 (μf + 1)f = 2fd + 2f => B = Δf + 2f 
B
f f
Δf
(excursão máxima)
(desvio máximo)
fd
Modulação
71
FAIXA SIGNIFICATIVA DO SINAL FM 
 Se μf for baixo (FM de faixa estreita), então B ≈ 2f
 Espectro do FM de faixa estreita
Possui duas faixas laterais como o AM-DSB, mas com fases invertidas
Modulação
72
DEMODULAÇÃO DO FM 
O sinal FM na saída do modulador tem amplitude constante, mas ao atravessar 
o meio, fica com amplitude irregular, por sofrer ação do ruído e da distorção.
O limitador na entrada do receptor restaura a condição de amplitude constante,
cortando os picos de amplitude do sinal entrante.
Modulação
73
A ação do limitador pode ser mostrada com a figura a seguir:
DEMODULAÇÃO DO FM 
Modulação
74
O discriminador é um componente cuja curva de resposta de frequência é 
linear, mas centrada na frequência da portadora, como mostra a figura abaixo:
DEMODULAÇÃO DO FM
 Desta forma, o discriminador converte variações de frequência em variações
de amplitude, ou seja, o sinal FM é convertido num sinal AM.
 Como a saída do discriminador é do tipo AM-DSB, basta incluir um detector
de envoltória para ter a moduladora recuperada.
amplitude
frequenciawc
Modulação
75
“MODULAÇÃO” DIGITAL
Modalidades
Básicas
Modalidades
Avançadas
ASK
FSK
PSK
QPSK
APSK
QAM
Quadratura
MSK / GMSK
OQPSK
¶/4 - QPSK
Modulação
76
CÓDIGOS DE LINHA
Modulação
77
Modulação
78
79
USO DE CHAVES COMO MODULADORES (1)
Modulação
80
O fato de se usar chaves como moduladores torna os moduladores digitais
muito mais simples que os moduladores analógicos. Alem disso, acarretou
numa notável mudança na nomenclatura dos tipos de modulação digital.
USO DE CHAVES COMO MODULADORES (2)
Parâmetro Modificado Nome do Tipo da modulação
Amplitude ASK = Amplitude Shift Keying
Frequência FSK = Frequency Shift Keying
Fase PSK = Phase Shift Keying
Modulação
 A modulação digital apresenta muitas particularidades diferenciais em 
relação à modulação analógica.
 Melhor tratar como nova tecnologia
 Principais aspectos diferenciais
a) Moduladores tipos chave
b) Uso de regeneradores na recepção
c) Modulação angular como derivada de modulação em amplitude
COMENTÁRIOS GERAIS À MODULAÇÃO DIGITAL
Modulação
81
A DEMODULAÇÃO DIGITAL (1)
 Na recepção o sinal chega corrompido por ruído e distorção
 É preciso usar um demodulador analógico para interpretar as deformações 
recebidas
 A seguir, é preciso regenerar o sinal para corrigir seu formato
Modulação
82
Análise da Recepção do ASK
A DEMODULAÇÃO DIGITAL (2)
Modulação
83
84
Esquema do regenerador
A DEMODULAÇÃO DIGITAL (3)
 Ação do regenerador no caso do ASK
Modulação
85
DECOMPOSIÇÃO DO FSK E DO PSK EM ASK’s
Modulação
86
ESPECTRO DO SINAL ASK
Modulação
87
DEMODULAÇÃO DO ASK
a) Usando detector de envoltória
O emprego do detector de envoltória torna o receptor mais barato
b) Usando detector síncrono
 O emprego de detector síncrono é pouco econômico, mas apresenta desempenho superior 
quando a relação sinal/ruído na entrada for baixa.
 A sincronização da portadora local não fica difícil porque no espectro existe a raia da
portadora.
Modulação
88
MASK = multilevel ASK
Exemplo: 4ASK regular
ASK MULTINÍVEL
Modulação
89
 Cada símbolo que aparece carrega um polibit (dibit, no caso)
 A vantagem do uso do sistema multinível é a diminuição da largura de 
faixa exigida para o sistema
B = 2w
Log2 m
no caso, B = W
 O sistema MASK é mais sensível ao ruído que o sistema BASK
 O esquema multinível é dito regular quando os estados no 
diagrama fasorial são equi-espaçados.
 O esquema regular tem preferência porque resiste melhor ao 
ruído.
COMENTÁRIOS AO 4 ASK
Modulação
90
CONCEITO DE CÍRCULO DE INDECISÃO (1)
Natureza do ruído
 O ruído é uma perturbação aditiva ao sinal.
Num dado instante, a contribuição do ruído é um vetor instantâneo que se soma 
ao vetor de sinal.
 O vetor ruído tem fase equidistribuído, mas tem uma distribuição gaussiada de amplitude
Modulação
91
CONCEITO DE CÍRCULO DE INDECISÃO (2)
Efeito do ruído
As contribuições de ruído, dentro de um valor fixo de probabilidade de 
ocorrência, se concentram numa área circular em torno da porta do vetor de 
sinal.
Círculo de indecisão
O círculo de indecisão é o lugar geométrico que delimita a área onde ficam 
as pontas dos vetores resultantes da adição sinal + ruído
Os círculos de indecisão dependem apenas das condições de ruído no 
sistema e permitem avaliar a imprecisão na operação do decisor.
Modulação
92
CONCEITO DE CÍRCULO DE INDECISÃO (3)
Aplicação ao caso do 4 ASK
a) Montagem regular do 4 ASK
b) Montagem irregular do 4 ASK
Modulação
93
FSK BINÁRIO (1)
BFSK = Binary FSK
Modulação
94
FSK BINÁRIO (2)
Espectro de Amplitude do sinal
O espectro é formado pela composição de dois espectros ASK, em torno de
fa e de fb, mas os espectros em torno de fa e de fb apresentam inversão,
significando que quando um ASK está presente o outro está ausente
A largura de faixa exigida para o sistema é
B = Δf + 2f
(observe a semelhança com a regra de Carson do estudo do FM).
Modulação
95
FSK BINÁRIO (3)
Espectro de potência do sinal
Modulação
96
FSK BINÁRIO (4)
FSK com saltos
 Se os dois osciladores fa e fb forem totalmente independentes, as transições de 
um estado para outro podem apresentar:
Salto de amplitude
Salto de freqüência
Salto de fase
Como mostra a figura a seguir:
Modulação
97
FSK BINÁRIO (5)
FSK sem saltos
 Evitam-se os saltos de amplitude e fase usando freqüência fa e fb
relacionadas com a duração do bit.
Nas transições as ondas passam por 0
 O salto de freqüência é inevitável:
Modulação
98
FSK MULTINÍVEL (1)
MFSK = multilevel FSK
Exemplo: 4 FSK
Modulação
99
FSK MULTINÍVEL (2)
Espectro de potência
Modulação
100
PSK BINÁRIO (1)
BPSK = binary PSK
Exemplo com ΔΦ=90º 
É impossível, neste caso, evitar salto de amplitude, além do salto de fase
Diagrama fasorial:
Modulação
101
PSK BINÁRIO (2)
Exemplo com ΔΦ=90º 
Modulação
102
PSK BINÁRIO (3)
PRK = Phase reversal keying
defasagem ΔΦ=180º 
É possível, neste caso, evitar salto de amplitude
Diagrama fasorial:
Modulação
103
PSK BINÁRIO (4)
Exemplo com ΔΦ=180º
Espectro de potência 
É conveniente observar que PRK = ASK/SC o que confere ao PSK e ao 
ASK naturezas irmãs
Modulação
104
DEMODULADOR BPSK (2)
É preciso na recepção ter um oscilador com a mesma freqüência que o sinal recebido e em fase com
um dos estados esperados, além de um defasador para produzir uma referência em fase com o outro
estado esperado.
Ambos os estados entrantes dão saída nos demoduladores síncronos, de acordo com a projeção do
vetor do sinal recebido no eixo de referência produzido pelos osciladores locais
Entrada # 1 Entrada # 2 Entrada # 3
+v -v 1
-v +v 0
A decisão é feita de acordo com a 
entrada majoritária:
Modulação
105
ESQUEMAS CPSK E DPSK (1)
 O esquema regular é sempre preferido por proteger melhor contra 
ruído, mas o espectro fica sem raia da portadora.
 É possível recuperar a referência de portadora
A não-linearidade quadrática atua sobre os estados entrantes produzindo uma saída 
que está sempre em fase, como mostra a tabela a seguir:
Entrada da não-linearidade Saída da não- linearidade
Estado 1 E0cos(wct+0
o) kE0
2cos(2wct+0
o)
Estado 0 E0cos(wct+180
o) kE0
2cos(2wct+360
o)
Modulação
106
ESQUEMAS CPSK E DPSK (3)
Uma vez que a saída do detector de fase é proporcional ao erro de fase do 
VCO é possível sincronizar com a referência de portadora mesmo sem a 
presença de sua raia no espectro.
Problema de ambigüidade de fase: a sincronização tanto pode ocorrer para 
a fase 0o quanto para a fase 180º do VCO.
 sincronização com 0o: demodulação perfeita
Sincronização com 180º : demodulação com inversão de bit
Modulação
107
ESQUEMAS CPSK E DPSK (4)
 Correção da ambigüidade de fase pelo esquema coerente A codificação diferencial interpreta como informação útil as transições de 1 
para 0 ou de 0 para 1.
O esquema coerente usa PLL na recepção.
Modulação
108
ESQUEMAS CPSK E DPSK (5)
 Correção da ambigüidade de fase pelo esquema diferencial
 Usa-se a informação prévia (bit modulado anterior) com referência para 
demodulação .
Dispensa o PLL na recepção
Tem desempenho inferior ao esquema coerente
Modulação
109
PSK MULTINÍVEL (1)
MPSK = multilevel PSK
Exemplo: 4 PSK regular
Modulação
110
DEMODULAÇÃO MPSK
 Demodulação do sinal
 Na recepção é fundamental o emprego de demoduladores síncronos
e, de novo, aparece o problema de que o sinal regular tem a portadora
suprimida.
É preciso, neste caso, usar não-linearidade potencial de ordem 4 para
recuperar a referência de fase na recepção.
Também neste caso aparece ambigüidade de fase na recepção e é
preciso usar codificação/decodificação diferencial para combate à
ambigüidade, mas o esquema neste caso fica mais complicado.
 Do mesmo modo como anteriormente, podem ser usados esquemas
de montagem CPSK e DPSK na recepção.
Modulação
CONSTELAÇÃO 4QPSK
01
1000
11
Modulação
111
COMPARAÇÃO 4PSK DIRETO x 4QPSK
As principais diferenças são:
a. O sinal 4 PSK direto tem uma constelação com estados em 0º, 90º, 180º e 270º,
enquanto o sinal 4QPSK tem estados em 45º, 135º, 225º e 315º.
b. Lendo os bits no sentido horário :
4PSK direto : Seguem a sequência BCN (Binary Coded Natural), segundo a
ordem numérica binária natural -> 00 – 01 – 10 – 11
4QPSK : Seguem a sequência GRAY (Código de GRAY), em que posições
adjacentes diferem apenas por 1bit, no caso -> 00 – 01 – 11 – 10)
Ambos tem 4 estados, todos de mesma amplitude
Modulação
01
1000
11
4PSK Direto 4QPSK
01
1000
11
112
113
USO DA CODIFICAÇÃO GRAY
A seqüência GRAY é referida operacionalmente
Erros de decisão trocam geralmente um estado pelo vizinho 
erro simples, fácil de corrigir
Mas o uso de seqüência GRAY complica a codificação diferencial, criada 
no ambiente BCN
É necessária conversão de código
Modulação
114
COMENTÁRIOS SOBRE O 8QPSK
 Se os 4ASK/SC nos eixos I e Q forem regulares, a 
constelação 8QPSK ficará irregular
Para obter um 8QPSK regular, os 4ASK/SC nos eixos I e 
Q terão de ser irregulares, com coordenadas proporcionais 
a sen 22.5º e cos 22.5º .
Modulação
115
8QPSK REGULAR
Para o 8QPSK regular o espectro de potência não possui raia da portadora.
Modulação
CONSTELAÇÃO 8APSK
O 8 APSK é formado por um 4PSK de grande amplitude e um 4 PSK de pequena amplitude.
 O 4 PSK de pequena amplitude tem pouca proteção contra ruído
001 101
011 111
000
010 110
100
Modulação
116
117
8 APSK MODIFICADO
Q
I
111
010
000
110 
100
101001
011
A situação melhora quando o 4 PSK interno sofre uma rotação de 45º 
e tem sua amplitude aumentada.
Modulação
CONSTELAÇÃO 16 QAM
A constelação fica com 16 pontos uniformemente espaçados, portanto podendo 
ser considerada como regular
0101
1101
0111 1111
0000
0010 1010
1000
1011
1110
1110
1001
0100
0001
0110
0011
Modulação
118
119
COMENTÁRIOS SOBRE A CONSTELAÇÃO 16 QAM
A constelação possui 16 estados, distribuídos em 12 ângulos e 4 amplitudes
Sendo a constelação regular, o espectro de potência não possui a raia da portadora.
Modulação
120
CONSTELAÇÃO 16 OAM COM SIMETRIA DE ROTAÇÃO
Q
0011 1011
0111 1111
0000
0100 1100
1000
1101
1110
1001
1010
0010
0001
0101
0110
I
Trabalhando com módulos no processador fica a indeterminação de
quadrante, que causa ambigüidade de fase
Usando a constelação 16 OAM com simetria de rotação a ambigüidade
pode ser combatida com codificação diferencial sobre o primeiro dibit do
quadribit
Modulação
121
OUTRAS CONSTELAÇÕES
 Existem várias constelações em uso:
Constelação com muitos pontos (usando polibit para reduzir 
drasticamente a faixa do sistema)
Constelação com números ímpares de ponto, (como os esquemas de 
resposta parcial)
Constelações assimétricas
Constelações resultantes de agrupamentos de subconstelações
Etc
Existe um ramo de estudos avançados chamado de síntese de constelações
Modulação
122
OPERAÇÃO O QPSK (2)
Transições Transições
Modulação
123
OPERAÇÃO ¶ /4 QPSK (1)
 Outro esquema operacional para evitar transições por 0.
Usa duas constelações defasadas de ¶/4
Modulação
124
OPERAÇÃO ¶ /4 QPSK (2)
 Nesta operação em instantes sucessivos se passa de uma constelação para outra
Modulação
125
MÉTODO DE UNGERBOECK
 Um outro exemplo de operação especial é o esquema proposto por
UNGERBOECK para operação de modem usando constelações com muitos
pontos, onde o efeito do ruído é crítico.
UNGERBOECK propôs dividir a constelação em duas sub constelações,
forçando, mediante codificação prévia da informação, que a transição fosse
obrigatoriamente feita de uma subconstelação para outra subconstelação e
preferencialmente entre estados distantes geometricamente. Isto minimiza os
erros de bit no sinal demodulado
Modulação
126
ESQUEMA MSK (1)
 MSK = minimum shift keying
É uma variante do FSK em que se evita salto de amplitude, salto de fase e se
minimiza o salto em freqüência.
 Diferença de freqüência
Δf = fa – fb = 1/τ – 1/2τ = 1/2τ
Modulação
127
ESQUEMA GMSK
 O MSK puro tem ainda um inconveniente.
 Com a formatação prévia dos pulsos usando um filtro suavizador gaussiano
este problema se torna desprezível.
Modulação
OFDM
Modulação
128
Modulação
129
Objetivo : Minimizar as longas sequencias de “0” e “1” do fluxo de dados.
Motivo : Os circuitos de alinhamento e, particularmente, os circuitos de
recuperação de relógio, apresentam uma drástica degradação de
desempenho quando longas sequencias de níveis lógicos 0 ou níveis
lógicos 1 são transmitidas, ocasionando aumento significativo de
erros de bit.
Procedimento : Embaralha o fluxo de dados com um padrão pseudo-aleatório
gerado por um temporizador. Uniformiza o espectro, e facilita a
recuperação do relógio no demodulador. Após o
embaralhamento, os sinais de dados são enviados para o
modulador.
Em sistemas com níveis de modulação mais elevados, é feita a
inserção de bits extras, após o embaralhamento, através de
um código corretor de erros, visando melhorar o desempenho
do sistema.
Modulação
130
Transmission without interleaving:
Mensagem : aaaabbbbccccddddeeeeffffgggg
Transmissão com erro (burst): aaaabbbbccc____deeeeffffgggg
com interleaving:
Mensagem : aaaabbbbccccddddeeeeffffgggg
Interleaved: abcdefgabcdefgabcdefgabcdefg
Transmissão com erro (burst) : abcdefgabcd____bcdefgabcdefg
Received code words after deinterleaving: aa_abbbbccccdddde_eef_ffg_gg
In each of the codewords aaaa, eeee, ffff, gggg, only one bit is altered, so one-bit error-correcting-code will 
decode everything correctly.
Transmission without interleaving:
Original transmitted sentence: ThisIsAnExampleOfInterleaving
Received sentence with a burst error: ThisIs______pleOfInterleaving 
The term "AnExample" ends up mostly unintelligible and difficult to correct.
With interleaving:
Transmitted sentence: ThisIsAnExampleOfInterleaving...
Error-free transmission: TIEpfeaghsxlIrv.iAaenli.snmOten.
Received sentence with a burst error: TIEpfe______Irv.iAaenli.snmOten.
Received sentence after deinterleaving: T_isI_AnE_amp_eOfInterle_vin_...
Modulação
131
Classes básicas de embaralhadores:
a) Adição lógica de uma seqüência pseudo-aleatória à sequencia dos bits 
de entrada.
b) Adição lógica de seus próprios valores, porém defasados no tempo.
Modulação
132
Product Description
AHA4013 
12.5 MBytes/sec Reed-SolomonError 
Correction IC
G709D-10 
10 Gbits/sec ITU G.709 Reed-Solomon 
Decoder Core
G709D-40 
40 Gbits/sec ITU G.709 Reed-Solomon 
Decoder Core
G709D2-5 
2.5 Gbits/sec ITU G.709 Reed-Solomon 
Decoder Core
G709E2-5 
2.5 Gbits/sec ITU G.709 Reed-Solomon 
Encoder Core
Modulação
133
http://www.aha.com/show_prod.php?id=16
http://www.aha.com/show_prod.php?id=23
http://www.aha.com/show_prod.php?id=23
http://www.aha.com/show_prod.php?id=23
http://www.aha.com/show_prod.php?id=24
http://www.aha.com/show_prod.php?id=24
http://www.aha.com/show_prod.php?id=24
http://www.aha.com/show_prod.php?id=26
http://www.aha.com/show_prod.php?id=26
http://www.aha.com/show_prod.php?id=26
http://www.aha.com/show_prod.php?id=27
http://www.aha.com/show_prod.php?id=27
http://www.aha.com/show_prod.php?id=27
134
Regiões de Frequências – ITU-T
Faixas de Frequências
135
 
Faixas de Frequências
136
137
COMPONENTES PRINCIPAIS
Componentes de um Sistema de Telecomunicações
138
REP
REP
DI
TERM
REP
TERMREP REP
TERM
TERM
TERM
REP
REP
DI
REP TERMTERM
2+1 2+1 2+1
Refletor Passivo
3+1
3+13+1
3+1
2+11+1 2+1
3+1
3+1
1+1
1+1
3+1
TERM
REP
REP
DI
Refletor Passivo
LEGENDA:
Estação Repetidora drop - insert
Estação Repetidora
Estação Terminal
Rep. Back-to-Back
Localidade A
Localidade B
Localidade C
Localidade D Localidade F
Localidade E
Localidade G
Localidade H Localidade J
Componentes de um Sistema de Telecomunicações
139
O sincronismo é um elemento fundamental nas novas redes 
de comunicação digital para garantia transmissão de taxas 
constantes de bit/s.
A evolução da arquitetura das redes de ponto a ponto para 
anéis e barramentos torna a definição do sincronismo 
fundamental para o desempenho do sistema.
SINCRONISMO
Componentes de um Sistema de Telecomunicações
140
Componentes de um Sistema de Telecomunicações
141
GERÊNCIA
ÁREAS
FUNCIONAIS
GERENCIA DE 
FALHAS
GERENCIA DE 
DESEMPENHO
GERENCIA DE 
CONFIGURAÇÃO
GERENCIA DE 
TARIFAÇÃO
GERENCIA DE 
SEGURANÇA
TMN – Telecommunications
Management
Network
Componentes de um Sistema de Telecomunicações
142
Gerência de 
Falhas 
Realiza a avaliação do funcionamento dos equipamentos 
de telecomunicações (NE) e o estado operacional da rede 
e seus componentes
Gerência de 
Desempenho 
Gerência de 
Configuração 
Gerência de 
Tarifação 
Gerência de 
Segurança 
Permite a detecção , reconhecimento , isolamento e
correção dos eventos de falhas que indicam operações
anormais de equipamentos , redes ou sistemas
Realiza as funções de controle , identificação , coleta e 
alimentação de dados para os elementos de rede (NE) e
vice-versa
Viabiliza a medição do uso dos serviços e recursos da
rede , e envia os dados coletados para os sistemas de
“billing”
Permite a prevenção , controle e detecção do uso
impróprio de recursos de rede e sistemas
GERÊNCIA
Componentes de um Sistema de Telecomunicações
143
BML - Gerencia 
de Negócios 
Camada responsável pelo provisionamento de serviços
aos clientes , manutenção e outros aspectos
SML - Gerencia
de Serviços
NML - Gerencia
de Rede 
EML - Gerencia 
de Elemento de 
Rede 
NEL - Network 
Element Layer
Camada responsável pelo planejamento , definição de
metas , e decisões em níveis superiores da empresa
Visão e controle de toda a rede , baseada nas informações
de cada NE apresentadas pela EML. Provisiona recursos
de rede para fornecimentos de serviços
Gerencia cada elemento de rede individualmente.Em geral
esta função está dividida em vários EML , cada um deles
responsável por um conjunto de NE
Responsável pela manutenção das informações TMN de
cada NE , reportando para a camada EML por meio de 
interfaces padronizadas
CAMADAS GERENCIAIS TMN
Componentes de um Sistema de Telecomunicações
144
CONFIABILIDADE DE PROTEÇÃO
R1 R2
Montagem em Série
Ps = 1- (1-R1R2)
Supondo probabilidade de Rn não falhar = 90%
P = 81%
R1 R2
R3 R4
Montagem em 
Série - Paralelo
Ps = 1- (1-R1R2)(1-R3R4)
P = 96,4%
R1 R2
R3 R4
Montagem em 
Paralelo - Série
Ps = 1- (1-R1R2)(1-R1R4)(1 -R3R4)(1-R3R2)
P = 99,87%
R1
R3
Montagem em Paralelo
Ps = 1- (1-R1)(1-R3)
P = 99%
Componentes de um Sistema de Telecomunicações
145
FASES DE UM SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES
Componentes de um Sistema de Telecomunicações
PLANEJAMENTO
PROJETO
SURVEY
IMPLANTAÇÃO
CONTRATAÇÃO
ACEITAÇÃO
OPERAÇÃO
GERÊNCIA
MANUTENÇÃO
PERFORMANCE
146
147
SISTEMAS DE RADIOVISIBILIDADE
 Frequencias licenciadas (ANATEL)
 Frequencias que não necessitam de licença
faixas ISM (900MHz , 2.4GHz, 5.4GHz , 5.8GHz)
“Spread Spectrum” – Espalhamento Espectral
Sistemas “Wireless”
 FSO (Free Space Optics) - laser
Sistema Rádio
148
FSO – Free Space Optics
Sistema Rádio
149
http://artolink.com/page/photogal/
http://artolink.com/page/photogal/
EQUIPAMENTOS
CONFIGURAÇÕES
1 + 0 - Sem Proteção
1 + 1 - Hot Stand-By
1 + 1 - Twin Path
n + 1 - “n” canais + 1 de Prot.
CONSTITUIÇÃO
Estação Rádio (interno) + Guia de Onda + Antena
Rádio ODU (junto à antena) + IDU (interna)
Sistema Rádio
150
RÁDIO COGNITIVO
Software-Defined Radio (SDR)
Formado basicamente por um circuito de rádio frequência (RF), que recebe o sinal 
em banda passante e o converte para frequência intermediária (FI), conversores 
AD/DA e software para modulação/demodulação. Este último é executado através 
de dispositivo reconfigurável como FPGA, DSP ou Personal Computer (PC). Esta 
possibilidade de reconfiguração na modulação/demodulação é a base do SDR. Os 
SDR, acrescidos de inteligência artificial, são os chamados Cognitive Radio (CR). 
“Rádio Cognitivo identifica o ponto em que os personal digital assistants (PDA) sem 
fio, e suas redes relacionadas, são computacionalmente inteligentes para:
• detectar as necessidades de comunicação dos usuários em função do contexto 
de uso;
• disponibilizar recursos de rádio e serviços sem fio mais apropriados às 
necessidades citadas anteriormente.” (Mitola, 1999)
Sistema Rádio
151
RÁDIO COGNITIVO
Segundo a FCC (2005), “Rádio Cognitivo é o rádio que pode mudar seus
parâmetros de transmissão baseado na interação com o meio no qual opera.
A maioria dos rádios cognitivos serão SDR, todavia, ter software e ser
reprogramável são condições necessárias, mas não suficientes para
caracterizar o rádio cognitivo”.
Essa nova concepção dos rádios cognitivos transfere para as camadas física
(PHY) e de enlace (MAC) as tarefas cognitivas, o que torna meio “nebulosa” a
distinção entre os atuais sistemas, que usam técnicas de adaptação de enlace
nas camadas PHY e MAC, e os rádios cognitivos.
Verifica-se, em todas as abordagens, a intenção de aparelhar os sistemas de
rádio para medir, controlar e estar a par dos sistemas de rádio, buscando:
• Identificar e utilizar faixas de freqüências disponíveis;
• Medir a potência do sinal desejado, assim como das interferências;
• Reconhecer e operar em diferentes redes;
• Controlar a potência de transmissão;
• Estar a par da padronização de acesso ao espectro no local de operação.
Sistema Rádio
152
153
SISTEMAS DE RADIOVISIBILIDADE
 Equipamentos
 Sistema Aéreo
 Propagação
Sistema Aéreo
154
SISTEMA AÉREO
• ANTENA
• Cabo Coaxial / GUIA DE ONDA
• PRESSURIZADOR
• CONECTOR
• POSTES / TORRES
• SUPORTES
• ATERRAMENTO
Sistema Aéreo
155
POLARIZAÇÃO
• H -> HORIZONTAL
• V -> VERTICAL
• CIRCULAR
Sistema Aéreo
156
Tipos de antenas parabólicas
‐ P : Padrão (baixa diretividade e F/C)
‐ HP : Alto desempenho (boa Diret. e F/C)
‐ UHP : Ultra Alto desempenho (alta Diret. e F/C)
Sistema Aéreo
157
Características de Cabos Coaxiais - Exemplos
Sistema Aéreo
158
Sistema Aéreo
159
Sistema Aéreo
160
Sistema Aéreo
161
A solução de feixe chaveado divide um setor em sub-setores, cada 
um contendo um diagrama de radiação predeterminado e fixo. Esse 
sistema permite algumas escolhas de diagramas, selecionando um 
deles durantea operação. 
Os sistemas adaptativos alteram dinamicamente o diagrama de 
radiação para otimizar o desempenho do sistema radio.
SMART ANTENNAS (Antenas Inteligentes)
Sistema Aéreo
162
Diagramas de radiação de sistemas de feixe 
chaveado (esquerda)
e sistemas adaptativos (direita)
Fonte: CHRYSSOMALLIS, M. Smart Antennas. IEEE 
Antennas and Propagation Mag.,
v.42, p. 129-136, June 2000.
Exemplo de diagramas adaptativos específicos para cada 
usuário
Fonte: CHRYSSOMALLIS, M. Smart Antennas. IEEE Antennas and 
Propagation Mag.,
v.42, p. 129-136, June 2000.
SMART ANTENNAS (Antenas Inteligentes)
Sistema Aéreo
163
164
REDES
REDEREDE
t
t
t t
t
t
Uma rede é uma estrutura de transporte de sinais de natureza complexa. Evidentemente, 
contém internamente circuitos, mas é preciso haver outros elementos, incluindo hardware 
e sofltware, permitindo interconexões e gerenciamento.
A rede permite que um terminal possa se comunicar com vários outros.
Topologias de Rede
165
NÓS DE REDE
Nó de Comutação
• Toma uma decisão lógica do tipo “ou”
• Cria uma Rede Comutada Nó de Distribuição
•Toma uma decisão lógica do tipo “e”
•Cria uma rede Multiponto
T CIRCUITO Nó
CIRCUITO
CIRCUITO
T
T
T CIRCUITO Nó
CIRCUITO
CIRCUITO
T
T
Nó ou
 A rede mais simples é a que inclui apenas 3 terminais.
 É impossível montar esta rede apenas com terminais e circuitos. Um circuito só
permite a comunicação de um ponto a outro. É preciso incluir um novo elemento,
que é o nó, o qual tem a característica especial de ser um elemento com inteligência
 O circuito tem natureza passiva, sem inteligência, enquanto o nó tem natureza
ativa, com inteligência.
Nó e
Topologias de Rede
166
REDE DISTRIBUIDORA
 Para uma rede com muitos terminais ou terminais espalhados geograficamente,
não é prático possuir um único nó.
 Solução: Usar vários nós interoperando (inteligência distribuída)
N Ó
T
T
T
N Ó
T
T
T
N Ó
T
T
T
NÓ
T
T
T
T
T
T
NÓ
T
T
T
NÓ
T
T
T
A interligação entre os nós é chamada de tronco. 
Topologias de Rede
167
INTERLIGAÇÃO DE NÓS
Nós de distribuição são interligados por um tronco de distribuição, que é único.
Nós de comutação são interligados por troncos de comutação, e pode haver vários 
troncos de comutação em paralelo. Neste caso, o conjunto de troncos de Comutação 
é chamado de entroncamento.
T
T
T
T
T
T
T
T
NÓ NÓ
Topologias de Rede
168
ESTRUTUTURA HIERÁRQUICA DE NÓS EM UMA REDE COMUTADA
 Havendo vários nós, as interligações entre eles ficam muito numerosas e
espalhadas geograficamente.
 A solução é usar um nó de nível superior comutando as ligações entre os nós
existentes.
N(N-1)/2=15 entroncamentos
6 entroncamentos mais 1 nó de nível superior
N = 6N = 15
Topologias de Rede
169
ESQUEMAS BÁSICOS DE TOPOLOGIA DA REDE
• ESTRELA - Ex.: WAN’s • MALHA - Ex.: WAN’s
• BARRAMENTO - Ex.: LAN’s • ANEL (RING) - Ex.: METRO-RINGS
• ESTRELA - Ex.: WAN’s • MALHA - Ex.: WAN’s
• BARRAMENTO - Ex.: LAN’s
• ESTRELA - Ex.: WAN’s• ESTRELA - Ex.: WAN’s • MALHA - Ex.: WAN’s• MALHA - Ex.: WAN’s
• BARRAMENTO - Ex.: LAN’s• BARRAMENTO - Ex.: LAN’s • ANEL (RING) - Ex.: METRO-RINGS• ANEL (RING) - Ex.: METRO-RINGS
Topologias de Rede
170
ESQUEMAS DE TOPOLOGIA DA REDE
- malha incompleta
– árvore (estrela/estrela)
– estrela-malha
– anéis múltiplos
- malha incompleta
– árvore (estrela/estrela)
– estrela-malha
– anéis múltiplos
Topologias de Rede
171
NÓ DE TRÂNSITO e NÓ MISTO
 Um nó de nível superior é freqüentemente referido como nó de trânsito, e pode servir
apenas para interligar nós de nível inferior, ou então pode também servir a terminais
próximos. Neste caso é referido como nó misto (serviço trânsito + serviço local).
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T T
T
T
T
T
T
T
NÓ
MISTO
NÓ
NÓ
NÓ
NÓ
Topologias de Rede
172
MÚLTIPLOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
Topologias de Rede
173
FUNCIONALIDADES DE ACESSO E DE TRANSPORTE 
EM UMA REDE COMUTADA
• A funcionalidade de acesso garante ao usuário ter
acesso aos serviços da rede (através do terminal)
gerando tráfego de serviço, e compreendendo
facilidades de uso dedicado ao referido usuário.
• A funcionalidade de transporte garante que o sinal
possa ser levado de um usuário a outro pela rede,
e compreende facilidades de uso compartilhado
por diversos usuários.
Topologias de Rede
174
175
Backbone e Acesso
176
ANÁLISE DE UMA REDE COMUTADA
N
N
N
N
N
N
NN
N
N
N
NSUBREDE DE
TRANSPORTE
INFRAESTRUTURA
DE ACESSO
T
TT
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
T
Backbone e Acesso
177
ANEL
FOTS SDH
Backbone 
Fibra Óptica SDH
Entroncamento
Rádio PDH 
Média Capacidade
Acesso
Rádio PDH 
Baixa Capacidade
REDE METROPOLITANA - EXEMPLO
Backbone e Acesso
178
179
Características de Propagação
Propagação
180
Radioenlaces terrestres – Linha de visada
A refração atmosférica observada na propagação das ondas de rádio é atribuída a
variações do índice de refração do ar com a altura, que em consequência muda com
o tempo, por causa de alterações nas condições de temperatura, pressão e
umidade, que influenciam no índice de refração.
Sob condições normais, o índice de refração da atmosfera decresce com a altura,
causando o encurvamento para baixo das ondas de rádio, de modo que essas
podem ser recebidas em pontos além da linha ótica de visada.
Propagação
181
Na análise da propagação da onda na troposfera, usa-se o artifício de considerar o 
feixe sem curvatura, aumentando-se teoricamente o raio da terra. Dessa forma, 
tem-se o feixe representado em linha reta, e a curvatura da terra diminuída (raio 
aumentado). 
O novo raio da terra considerado (R´) é chamado de raio equivalente.
Propagação
182
a' = 2 a
3
a' = 4a
3
RAIO EQUIVALENTE 
Propagação
183
O fator K é relativo ao gradiente vertical do índice de refração e ao raio terrestre. O valor 
de K=4/3 é definido para a atmosfera padrão como uma média no índice de refração na 
atmosfera, também chamado de Kmédio
Para dimensionar rádio enlaces, deve-se sempre corrigir o perfil da Terra, aplicando dois 
fatores K¸ sendo um para atmosfera padrão K=4/3 (Kmédio), e outro denominado Kmínimo
O Kmínimo é usado devido às variações na atmosfera produzirem, em alguns casos, a 
sub-refração (gradiente de refratividade positivo). Dessa forma, a curvatura das ondas 
sofre um efeito contrário ao da atmosfera normal, tendendo a fazer um arco ascendente. 
Os valores de Kmínimo são menores que 1
Como a variação do índice de refração está diretamente ligada a fenômenos climáticos, 
devemos sempre aplicar os dois fatores K (médio e mínimo) e avaliar o caso mais 
crítico, adotando esse valor para o projeto
Para enlaces longos, o fator K determinante sempre será o Kmínimo
RAIO EQUIVALENTE 
Propagação
184
PERFIL
Propagação
185
Ondas eletromagnéticas que percorreram caminhos distintos e os sinais se 
somam, algumas em fase e outras defasadas de 180º [ou seja, anulam-se], 
criando picos e nulos de energia. As ondas que estão na zona de Fresnel se 
somam 
Frequencias acima de 2GHz : Kmédio raio 100%, Kmínimo raio 60%
Frequencias abaixo de 2GHz : Kmédio raio 60%, Kmínimo raio 30%
50 - 60Km
(max 100 Km)
Zona de Fresnel
Obstáculo 
K= ¾
Visada direta 
50 - 60Km
(max 100 Km)
Zona de Fresnel
Obstáculo 
K= ¾
Visada direta 
d
dd
r 211


K = 4/3
Propagação
186
Propagação
187
Raio, em metros, da 1ª Zona do Elipsóide de Fresnel, no 
meio do enlace
D(km) 2 GHz 5 GHz 10 GHz 20 GHz
10 19,36 12,25 8,66 6,12
20 27,39 17,32 12,25 8,66
30 33,54 21,21 15,00 10,61
40 38,73 24,49 17,32 12,25
50 43,30 27,39 19,36 13,69
ZONA DE FRESNEL
Propagação
188
Equação da perda no espaço livre: 
A0 = 92,44 + 20 log f + 20 log d
onde: A0 = Atenuação do espaço livre em dB
f = Frequência do enlace em GHz
d = Comprimento do enlace em km
900 MHz 2 GHz 7,5 GHz 11 GHz 15 GHz 38 GHz
D (km)
1 91,48 98,42109,90 113,23 115,92 124,00
2 97,51 104,44 115,92 119,25 121,94 130,02
5 105,46 112,40 123,88 127,21 129,90 137,98
10 111,48 118,42 129,90 133,23 135,92 144,00
20 117,51 124,44 135,92 139,25 141,94 150,02
30 121,03 127,96 139,44 142,77 145,46 153,54
40 123,53 130,46 141,94 145,27 147,96 156,04
50 125,46 132,40 143,88 147,21 149,90 157,98
f
Propagação
189
3 6 1218243060120180300
0.001
0.01
0.1
1
10
100
ATENUAÇÃO
(dB/km)
FREQUÊNCIA (GHz)
1
2
3
6
4
7
5
1
2
3
100mm/h
50mm/h
10mm/h
4 O2
5 H2O
6 Nevoeiro 2.3g/m3
7 Nevoeiro 0.32g/m3
Fenômenos Atmosféricos
Propagação
190


T
R
hR
hT
T'
REFLEXÃO
Propagação
191
A
C
B
D
1ª ZONA DE
FRESNEL
A: FEIXE DIRETO
B: REFLEXÃO PERMANENTE
C: REFRAÇÃO
D: DEFLEXÃO TOTAL
~~50Km
DEVANECIMENTO PLANO
- Atenuação causada pela chuva 
- obstrução do feixe devido a variação do fator K 
DESVANECIMENTO SELETIVO
- 
- Propagação multipercurso
DESVANECIMENTO PLANO DESVANECIMENTO SELETIVO
A : FEIXE DIRETO
B : REFLEXÃO LATERAL
C : REFRAÇÃO
D : REFLEXÃO TOTAL
Propagação
192
Antena
Receptora 2
Antena
Receptora 1
Antena
Transmissora
40
50
60
70
Antena 1
Recepção de Entrada
dBm
40
50
60
70
Antena 2
Recepção de Entrada
 (Combinação)
dBm
40
50
60
70
Resultado da combinação
de ambas as saídas das 
antenas
dBm
DIVERSIDADE EM ESPAÇO
Propagação
193
Propagação
194
195
1
f1/f3 H
4
5
23
f1/f3 Vf2/f4 V
f2/f4 H
β
θ
f2/f4 V
ESCOLHA DE FREQUENCIA - EXEMPLO
Projeto, Dimensionamento e Performance
196
6
ESCOLHA DE FREQUENCIA - EXEMPLO
1 2
3
5
4
Projeto, Dimensionamento e Performance
197
F1 V
F3 V
F5 V
F7 V
F2 H
F4 H
F6 H
F1 V
F3 V
F5 V
F7 V
F2 H
F4 H
F6 H
F’1 V
F’3 V
F’5 V
F’7 V
F’2 H
F’4 H
F’6 H
F’1 V
F’3 V
F’5 V
F’7 V
F’2 H
F’4 H
F’6 H
F1 H
F3 H
F5 H
F7 H
F2 V
F4 V
F6 V
F’1 H
F’3 H
F’5 H
F’7 H
F’2 V
F’4 V
F’6 V
F’1 H
F’3 H
F’5 H
F’7 H
F’2 V
F’4 V
F’6 V
F1 H
F3 H
F5 H
F7 H
F2 V
F4 V
F6 V
E
S
T
A
Ç
Ã
O
A
E
S
T
A
Ç
Ã
O
B
E
S
T
A
Ç
Ã
O
C
E
S
T
A
Ç
Ã
O
D
E
S
T
A
Ç
Ã
O
E
PLANO DE FREQUENCIAS ROTA 5 GHz
Configuração Inicial: (3 + 1)
Configuração Final : (6 + 1)
Faixa: 4400MHz – 5000MHz
Resolução 104 - ANATEL
F1 = 4430,00MHz
F’1 = 4730,00MHz
Projeto, Dimensionamento e Performance
198
Plano de Frequencia 5GHz - Espaçamento de 40 MHz
Projeto, Dimensionamento e Performance
199
FAIXA DE FREQUENCIAS X CAPACIDADE
Projeto, Dimensionamento e Performance
200
Plano de Frequencias
Faixa: 7425 - 7725 MHz 
Portaria: 140 de 17/05/1995 
Aplicações: Serviço fixo, por sistemas digitais para aplicações ponto a ponto
Projeto, Dimensionamento e Performance
201
Atenuação Espaço Livre, Desvanecimento Seletivo (fading) ,
Desvanecimento Plano, Atenuação Atmosférica, Atenuação Absorção,
Atenuação Difração, Atenuação Refração, Atenuação Reflexão, 
Atenuação Chuva, Atenuação Duto, Multipercurso Sinal Interferente RF.
Atenuação 
circ.deriv. /filtros
Atenuação 
guias/cabos
Atenuação 
conectores
Atenuação 
guias/cabos
Atenuação 
conectores
Atenuação 
circ.deriv. /filtros
PTx= dBm
PRx= ?
Ganho
Antena
Ganho
Antena
A B
ENLACE
Projeto, Dimensionamento e Performance
202
Projeto, Dimensionamento e Performance
203
CÁLCULO DA POTENCIA DE RECEPÇÃO
PRx = PTx - Atbr - Atcab - Atconec + Gant
- Atesp liv - Atdesv plano - Atatm - Atabs - Atrefl - Atobst - Atchuv
+ Gant - Atbr - Atcab - Atconec
ESTAÇÃO A
ENLACE
ESTAÇÃO B
ESTAÇÃO B
P em dBm At em dB Gant em dBi
Projeto, Dimensionamento e Performance
204
Projeto, Dimensionamento e Performance
205
Projeto, Dimensionamento e Performance
206
Projeto, Dimensionamento e Performance
207
Projeto, Dimensionamento e Performance
208
Projeto, Dimensionamento e Performance
209
Projeto, Dimensionamento e Performance
210
Projeto, Dimensionamento e Performance
211
Projeto, Dimensionamento e Performance
212
Projeto, Dimensionamento e Performance
213
Projeto, Dimensionamento e Performance
214
Projeto, Dimensionamento e Performance
215
Projeto, Dimensionamento e Performance
216
PARÂMETROS
SISTÊMICOS
Projeto, Dimensionamento e Performance
217
Ruído térmico = -100 dBm
Nível de interferência = -106 dBm (co-canal)
-110
-100
-90
-80
-70
-60
-50
-40
-30
-20
-10
0
+10
+20
+30
Ganho de Sistema
 (105 dB)
 Limiar Estático
-72 dBm/ BER = 10
- 6
Nível de recepção sem desvanecimento = -35 dBm
E
s
c
a
la
 d
e
 P
o
tê
n
c
ia
 e
m
 d
B
m
Potência de transmissão = +30 dBm
Limiar de interrupção
 -75 dBm/BER = 10
- 3
C/N = 25 dB
 Margem sobre o
ruído térmico TFM
 40 dBm
1 dB de degradação
 por Interferência
Margem sobre
a Interferência
 39 dB
C/N = 65 dB
T/N = 28 dB
T/I = 34 dB
I
N
6 dB (1 dB de interferência)
C
C/I = 71 dB
 Atenuação de
Sistema = 65 dB
T
Exemplo de níveis de interferência e ruido para o radio HARRIS 64QAM/45 Mbits/s
MARGENS DO SISTEMA
Projeto, Dimensionamento e Performance
218
PE911 PE920
Elevation (m) 923.93 525.33
Latitude 08 00 37.10 S 08 04 52.70 S
Longitude 037 43 05.90 W 037 25 36.70 W
True azimuth (°) 103.76 283.71
Vertical angle (°) -0.80 0.58
Antenna model VHLPX6-7W VHLPX4-7W
Antenna height (m) 20.00 20.00
Antenna gain (dBi) 40.60 37.30
TX line length (m) 30.00 30.00
TX line unit loss (dB /100 m) 5.71 5.71
TX line loss (dB) 1.71 1.71
Circ. branching loss (dB) 3.90 3.90
Frequency (MHz) 8000.00
Polarization Horizontal
Path length (km) 33.07
Free space loss (dB) 140.92
Atmospheric absorption loss (dB) 0.35
Net path loss (dB) 74.59 74.59
Radio model 5000S 8G 155MB 5000S 8G 155MB
TX power (watts) 1.58 1.58
TX power (dBm) 32.00 32.00
EIRP (dBm) 66.99 63.69
TX Channels 8088.6700H 7777.3500H
8147.9700H 7836.6500H
8207.2700H 7895.9500H
RX threshold criteria BER 10-3 BER 10-3
RX threshold level (dBm) -73.50 -73.50
RX signal (dBm) -42.59 -42.59
Thermal fade margin (dB) 30.91 30.91
Dispersive fade margin (dB) 59.10 59.10
Dispersive fade occurrence factor 1.00
Effective fade margin (dB) 30.90 30.90
Geoclimatic factor 4.10E-05
Path inclination (mr) 12.05
Fade occurrence factor (Po) 1.53E-03
Effective frequency spacing (MHz) 47.44 47.44
FD improvement factor 2.22 2.22
Worst month SESR 5.62E-07 5.62E-07
(seconds /month) 1.48 1.48
BBER - multipath 1.55E-07 1.55E-07
ESR - multipath 1.65E-05 1.65E-05
0.01% rain rate (mm/hr) 100.00
Flat fade margin - rain (dB) 30.91 30.91
Rain attenuation (dB) 30.91 30.91
Annual rain outage (min) 3.54 3.54
BBER - rain 2.97E-06 2.97E-06
ESR - rain 7.13E-05 7.13E-05
BBER - multipath + rain 3.12E-06 3.12E-06
ESR - multipath + rain 7.22E-05 7.22E-05
Annual unavailability 6.73E-06 6.73E-06
(minutes /year) 3.54 3.54
Mon, Sep 01 2008
PE911-PE920.pl4
Reliability Method - ITU-R P.530-9
Rain - ITU-R P530-7
ODU A: ALTA
ODU B: BAIXA
PE911 PE920
Elevation (m) 923.93 525.33
Latitude 08 00 37.10 S 08 04 52.70 S
Longitude 037 43 05.90 W 037 25 36.70 W
True azimuth (°) 103.76 283.71
Vertical angle (°) -0.80 0.58
Antenna model VHLPX6-7W VHLPX4-7W
Antenna height (m) 20.00 20.00
Antenna gain (dBi) 40.60 37.30
TX line length (m) 30.00 30.00
TX line unit loss (dB /100 m) 5.71 5.71
TX line loss (dB) 1.71 1.71
Circ. branching loss (dB) 3.90 3.90
Frequency (MHz) 8000.00
Polarization Horizontal
Path length (km) 33.07
Free space loss (dB) 140.92
Atmospheric absorption loss (dB) 0.35
Net path loss (dB) 74.59 74.59
Radio model 5000S 8G 155MB 5000S 8G 155MB
TX power (watts) 1.58 1.58
TX power (dBm) 32.00 32.00
EIRP (dBm) 66.99 63.69
TX Channels 8088.6700H 7777.3500H
8147.9700H 7836.6500H
8207.2700H 7895.9500H
RX threshold criteria BER 10-3 BER 10-3
RX threshold level (dBm) -73.50 -73.50
RX signal (dBm) -42.59 -42.59
Thermal fade margin (dB) 30.91 30.91
Dispersive fade margin (dB) 59.10 59.10
Dispersive fade occurrence factor 1.00
Effective fade margin (dB) 30.90 30.90
Geoclimatic factor 4.10E-05
Pathinclination (mr) 12.05
Fade occurrence factor (Po) 1.53E-03
Effective frequency spacing (MHz) 47.44 47.44
FD improvement factor 2.22 2.22
Worst month SESR 5.62E-07 5.62E-07
(seconds /month) 1.48 1.48
BBER - multipath 1.55E-07 1.55E-07
ESR - multipath 1.65E-05 1.65E-05
0.01% rain rate (mm/hr) 100.00
Flat fade margin - rain (dB) 30.91 30.91
Rain attenuation (dB) 30.91 30.91
Annual rain outage (min) 3.54 3.54
BBER - rain 2.97E-06 2.97E-06
ESR - rain 7.13E-05 7.13E-05
BBER - multipath + rain 3.12E-06 3.12E-06
ESR - multipath + rain 7.22E-05 7.22E-05
Annual unavailability 6.73E-06 6.73E-06
(minutes /year) 3.54 3.54
Mon, Sep 01 2008
PE911-PE920.pl4
Reliability Method - ITU-R P.530-9
Rain - ITU-R P530-7
ODU A: ALTA
ODU B: BAIXA
EXEMPLO
CÁLCULO DE 
DESEMPENHO
Projeto, Dimensionamento e Performance
219
PE207 PE924
Elevation (m) 7.12 9.62
Latitude 08 06 37.90 S 08 06 51.30 S
Longitude 034 53 37.00 W 034 53 41.64 W
True azimuth (°) 199.04 19.04
Vertical angle (°) 4.00 -4.01
Antenna model VHLP1-23 VHLP1-23
Antenna height (m) 57.00 85.00
Antenna gain (dBi) 35.30 35.30
Frequency (MHz) 23000.00
Polarization Horizontal
Path length (km) 0.44
Free space loss (dB) 112.48
Atmospheric absorption loss (dB) 0.08
Net path loss (dB) 41.96 41.96
Radio model PASOLINK NEO 23G 16E1 PASOLINK NEO 23G 16E1
TX power (watts) 5.01e-03 5.01e-03
TX power (dBm) 7.00 7.00
EIRP (dBm) 42.30 42.30
TX Channels 23072.0000H 21840.0000H
RX threshold criteria BER 10-3 BER 10-3
RX threshold level (dBm) -81.00 -81.00
RX signal (dBm) -34.96 -34.96
Thermal fade margin (dB) 46.04 46.04
Dispersive fade margin (dB) 62.00 62.00
Dispersive fade occurrence factor 1.00
Effective fade margin (dB) 45.93 45.93
Geoclimatic factor 4.50E-05
Path inclination (mr) 69.92
Fade occurrence factor (Po) 2.42E-09
Worst month SESR 6.19E-14 6.19E-14
(seconds /month) 1.63e-07 1.63e-07
0.01% rain rate (mm/hr) 100.00
Flat fade margin - rain (dB) 46.04 46.04
Rain attenuation (dB) 46.04 46.04
Annual rain outage (min) 1.86e-11 1.86e-11
Annual unavailability 3.53E-17 3.53E-17
(minutes /year) 1.86e-11 1.86e-11
Tue, Dec 09 2008
PE207-PE924.pl4
Reliability Method - ITU-R P.530-9
Rain - ITU-R P530-7
ODU A SUB BANDA B / ALTA
ODU B SUB BANDA B / BAIXA
PE207 PE924
Elevation (m) 7.12 9.62
Latitude 08 06 37.90 S 08 06 51.30 S
Longitude 034 53 37.00 W 034 53 41.64 W
True azimuth (°) 199.04 19.04
Vertical angle (°) 4.00 -4.01
Antenna model VHLP1-23 VHLP1-23
Antenna height (m) 57.00 85.00
Antenna gain (dBi) 35.30 35.30
Frequency (MHz) 23000.00
Polarization Horizontal
Path length (km) 0.44
Free space loss (dB) 112.48
Atmospheric absorption loss (dB) 0.08
Net path loss (dB) 41.96 41.96
Radio model PASOLINK NEO 23G 16E1 PASOLINK NEO 23G 16E1
TX power (watts) 5.01e-03 5.01e-03
TX power (dBm) 7.00 7.00
EIRP (dBm) 42.30 42.30
TX Channels 23072.0000H 21840.0000H
RX threshold criteria BER 10-3 BER 10-3
RX threshold level (dBm) -81.00 -81.00
RX signal (dBm) -34.96 -34.96
Thermal fade margin (dB) 46.04 46.04
Dispersive fade margin (dB) 62.00 62.00
Dispersive fade occurrence factor 1.00
Effective fade margin (dB) 45.93 45.93
Geoclimatic factor 4.50E-05
Path inclination (mr) 69.92
Fade occurrence factor (Po) 2.42E-09
Worst month SESR 6.19E-14 6.19E-14
(seconds /month) 1.63e-07 1.63e-07
0.01% rain rate (mm/hr) 100.00
Flat fade margin - rain (dB) 46.04 46.04
Rain attenuation (dB) 46.04 46.04
Annual rain outage (min) 1.86e-11 1.86e-11
Annual unavailability 3.53E-17 3.53E-17
(minutes /year) 1.86e-11 1.86e-11
Tue, Dec 09 2008
PE207-PE924.pl4
Reliability Method - ITU-R P.530-9
Rain - ITU-R P530-7
ODU A SUB BANDA B / ALTA
ODU B SUB BANDA B / BAIXA
EXEMPLO
CÁLCULO DE 
DESEMPENHO
Projeto, Dimensionamento e Performance
220
 
 
EXEMPLO DE PERFIL
Projeto, Dimensionamento e Performance
221
 
 
EXEMPLO DE PERFIL
Projeto, Dimensionamento e Performance
222
 
 
EXEMPLO DE PERFIL
Projeto, Dimensionamento e Performance
223
DESEMPENHO e DISPONIBILIDADE
ITU-T ITU-R
G.821 64kbps
G.826 2Mbps
G.827 2Mbps
G.828 155Mbps
Série F
Série P
Considera-se que um Sistema está indisponível se ocorre o evento SES por , no
mínimo , 10 segundos. IMPORTANTE : A indisponibilidade é do SISTEMA
SES definido como : TEB ≥ 10-3 durante o segundo
SESR = Razão entre Total de SES e o intervalo de medida correspondente,
expressa em percentual (%)
Projeto, Dimensionamento e Performance
224
Projeto, Dimensionamento e Performance
225
CATEGORIA
DISTANCIA 
DE 
REFEREN
CIA
SESR ESR TEB
INDISPONIBILIDA
DE
HIGH GRADE 2500 km 0.054% 0.32% 5 x 10-9 0.3%
MEDIUM 
GRADE
Class 1 280km 0.006% 0.036% 5 x 10-10 0.033%
Class 2 280km 0.0075% 0.16%
em 
estudo
0.05%
Class 3 50km 0.002% 0.16%
em 
estudo
0.05%
Class 4 50km 0.005% 0.4%
em 
estudo
0.1%
LOCAL GRADE 50km 0.015% 0.4%
em 
estudo
0.1%
DESEMPENHO e DISPONIBILIDADE
RECOMENDAÇÃO G.821
Projeto, Dimensionamento e Performance
226
onde : Lref = 2500km
j = 3 para Llink (seção rádio) ≤ 500km
B3 = (1 x 10
-4 (1 + BR))
BR 0 ≤ BR ≤ 1
C3 = 0 
Fórmula Padrão ETSI : SESR = Bj x (Llink / Lref) + Cj
Projeto, Dimensionamento e Performance
227
Projeto, Dimensionamento e Performance
228
Projeto, Dimensionamento e Performance
229
onde : j = 1 (curta); 2 (média) e 3 longa distância)
Lref = 2500km
B3 = 3 x 10
-3
C3 = 0
D3 = 100
E3 = 55
Disponibilidade : AR = 1 – (Bj x (Llink / Lref) + Cj)
Tempo Médio entre Interrupções : Mo =
1
(Dj x (Llink / Lref) + Ej)
Exemplo (para a mesma rota de 450km)
Utilizando esses dados temos , para a Disponibilidade :
Da Rota: AR = 1 – (3x10-3 x (405/2500) + 0) = 99,9514%
Para cada enlace: ARenlace = 99,9946%
Para o tempo médio entre interrupções:
Mo = 
1
(100 x (405 / 2500) + 55)
= 1,4 segundos
Especificação G.826/G.827/G.828 Disponibilidade do Sistema
Projeto, Dimensionamento e Performance
230
Projeto, Dimensionamento e Performance
231
Projeto, Dimensionamento e Performance
232
 Prever futuras expansões
 Fazer projeto sob-medida – sem margens excessivas
 Usar valores típicos (e não os “garantidos”) nos cálculos
 Recursos caros para viabilização como diversidade de espaço devem ser 
utilizados somente em enlaces críticos, muito longos ou com problemas de
propagação 
 Antenas de alto desempenho somente em condições críticas de interferência, 
ou com mais enlaces previstos para o site
 Em enlaces (1+1) utilizar diversidade em frequência somente em último caso
 Antenas com diâmetro e altura de torre acima do necessário acarretam custos 
desnecessários
 Cuidado ao utilizar critérios muito restritivos de desempenho e disponibilidade
Projeto, Dimensionamento e Performance
Considerações quando do dimensionamento de um sistema de 
radioenlaces 
233
 Utilizar somente a especificação adequada para cada enlace (em uma rota) 
componente de um sistema, e não uma especificação única geral
 Ao projetar, leve em consideração as necessidades para operação e manutenção
 Hora adequada do dia para medições
 Divida o projeto em 03 atividades principais: 
• Plano de Frequência; 
• Cálculo de desempenho e disponibilidade; 
• Cálculo de interferência.
 Projeto preliminar -> refinamento -> Projeto Definitivo
 Antes do início do projeto , procure coletar pelo menos os seguintes 
Dados: 
• Poligonal da Rota com enlaces já existentes e previsão dos futuros
• Tabela do Plano de Frequências
• Dados e Resoluções aplicáveis ANATEL
• Parâmetros sistêmicos dos equipamentos que pretende utilizar
• Parâmetros sistema aéreo – antenas e guias principalmente
• Parâmetros climáticos e topográficos da região do projeto
Projeto, Dimensionamento e Performance
234
 Para rotas longas (n+1) a capacidade é medida em números de STM-1. Para 
enlaces ponto-a-ponto , normalmente a capacidade varia de 4E1 a 16 E1. Adeque as 
frequências em termos das distancias envolvidas
Projeto, Dimensionamento e Performance
Alta Capacidade
 No caso de enlaces de longa distancia (SDH),a escolha entre as faixas de 4 , 5 , 
6 , 7.5 e 8 GHz depende da existência de rotas na mesma região utilizando estas 
faixas. Como os enlaces SDH normalmente são expandidos até a configuração final 
utilizando as duas polarizações, a escolha da mesma faixa é um complicador 
adicional.
 Se no sistema existirem enlaces muito longos , escolha a faixa de 5GHz, pois
abaixo de 10GHz é a única faixa com espaçamento de 40MHz, que permite a
utilização de modulação mais “robusta”(32 ou 64QAM). As demais (4 , 6 , 7.5 e 8
GHz) tem de 28 a 30 MHz e necessitam 128QAM. Isto pode implicar em maior
quantidade de enlaces com diversidade de espaço e antenas de maior diâmetro.
235
 Caso não haja possibilidade de escolher 5GHz, as
melhores opções são as faixas de 6 e 8 GHz pois:
As faixas de 6 e 8 GHz permitem expansão até 7+1
Na faixa de 4GHz , a configuração máxima permitida é 5+1 ,
além de necessitar de guias de onda de maior dimensão
A faixa de 7.5GHz não é exclusiva para alta capacidade , e é 
compartilhada por rádios com capacidades de 1E1 a STM-1 , 
aumentando a probabilidade de interferências , além do fato da 
expansão ir somente até 4+1
Enlaces de até 15km podem ser atendidos via faixa de 11GHz. Para
enlaces curtos existem as faixas de 18 , 23 e 38GHz. 
Projeto, Dimensionamento e Performance
Considerações quando do dimensionamento de um sistema de 
radioenlaces 
236
Baixa Capacidade
Para rotas de longa distancia as opções são : 400MHz , 1.5GHz , 7.5GHz 
e 8.5GHz. 
Prefira utilizar a faixa de 8.5GHz
Quando houver obstrução , ou distancias maiores envolvidas escolha 
400MHz ou 1.5GHz 
Média Capacidade
Em casos de rotas longas as opções são 6.7GHz , 7.5GHz e 8.5GHz. 
Prefira as faixas de 6.7GHz ou 8.5GHz.
Caso necessite 32E1, a única faixa é a de 6.7GHz
Para enlaces curtos as opções são 18 , 23 e 38 GHz
Projeto, Dimensionamento e Performance
237
Plano de Frequência
Em sistemas de longa distancia , interferências de enlaces a 
mais de 100km, e com afastamento de mais de um canal, não 
precisam ser consideradas
Enlaces com ângulos muito abertos não precisam ser 
considerados no cálculo de interferência.
Projeto, Dimensionamento e Performance
238
A probabilidade de ocorrência de desvanecimento cresce
lentamente com a frequencia , e rapidamente com a distancia. 
Além disso , é altamente dependente do fator de inclinação.
Enlaces “nivelados” são mais susceptíveis a fenômenos de 
desvanecimento plano , com maior probabilidade de formação
de “dutos”. Portanto , enlaces com maior “inclinação” são 
mais estáveis.
Projeto, Dimensionamento e Performance
239
240
Rx1Tx1
F2F3 F1
F1'F2'F3' F1'F2'F3'
F1F2F3
BRANCHING/SIST. DE DERIVAÇÃO BRANCHING/SIST. DE DERIVAÇÃO
F1
F1'
F2
F3
F2'
F3'
CARGA
CARGA
CARGA
CARGA
Banda Base
Rx1´B.B.
Banda Base
B.B.
Tx
Rx
Rx
Tx
PRx1
F.IF.I
ASD(Rx)
AGO(Rx)
GRxGTx
AGO(Tx)
ASD(Tx)
PTx1
A0
F.IF.I
Transmissor - ida
Transmissor - volta
Receptor - ida
Receptor - volta
Guia de Onda Guia de Onda
A
n
te
n
a
A
n
te
n
a
Rádios PDH e SDH – Baixa e Alta Capacidade
241
PDH PDH PDH PDH
PRS
saída de temporização
SDH SDH SDH SDH
PRS
saída de temporização
SDH SDH SDH SDH
PDH
SDH
Rádios PDH e SDH – Baixa e Alta Capacidade
242
PDH
Rádios PDH e SDH – Baixa e Alta Capacidade
243
SDH
Rádios PDH e SDH – Baixa e Alta Capacidade
244
COMPOSIÇÃO DO SINAL SDH
Rádios PDH e SDH – Baixa e Alta Capacidade
245
COMPOSIÇÃO SINAL STM-4
Rádios PDH e SDH – Baixa e Alta Capacidade
246
FORMAÇÃO DO STM-2
Rádios PDH e SDH – Baixa e Alta Capacidade
247
FORMAÇÃO STM-2
Rádios PDH e SDH – Baixa e Alta Capacidade
248
249
1+1 HS / HS com Conexão Direta com a Antena.
 
1+1 HS SD com Conexão Direta com a Antena.
2x(1+0) XPIC com Guia de Onda / Conexão com Cabo Coaxial.
2x(1+1) XPIC com Guia de Onda / Conexão com Cabo Coaxial.
Equipamento Rádio - Diagrama
250
Equipamento Rádio - Diagrama
251
Equipamento Rádio - Diagrama
252
Equipamento Rádio - Diagrama
253
Equipamento Rádio - Diagrama
254
Equipamento Rádio - Diagrama
255
Equipamento Rádio - Diagrama
256
Equipamento Rádio - Diagrama
257
Banda de Freqüência 6GHz 7/8 GHz
10/11G
Hz
13 GHz 15 GHz 18 GHz 23 GHz 26 GHz 28 GHz 32 GHz 38 GHz 52 GHz
Garanti
do
Espaçamento 5,925 
~7,11
7,12 ~8,5 10,15 
~11,7
12,75 
~13,25
14,25 
~15,35
17,7 
~19,7
21,3 
~23,6
24,25 
~27,5
27,5 
~29,5
31,8 
~33,4
37,0 
~40,0
51,4 
~52,6
--
Tipo de 
interface
Diret. Montado N/A N/A “Flange” NEC --
Remot. 
Montado*2
N ou PDR 
70
N ou PDR 
84
PDR 
100
PDR 120 PDR 140 PDR 220 PDR 
260
PDR 320 N/A --
Potência de saída (dBm) +29 +25 +23 +24 +22 +18 +3  1,5dB
Controle de Potência (passo de 
1dB)
0 a 30dB *3 0 a 25dB *3 0 a 
10dB
 1,0dB
ATPC 0 a 30dB *3 0 a 25dB *3 0 a 
10dB
Estabilidade de Freqüência  6 ppm  10 ppm
Limiar de Recepção (dBm) para TEB= 10-6
Separação de Canal = 28MHz -84 -83 -83,5 -83 -81,5 -78 +3,0dB
14MHz -87 -86 -86,5 -86 -84,5 -81
7MHz -90 -89 -89,5 -89 -87,5 -84
TEB= 10-3 Valores acima de –1,5dB.
Nível Maximo de recepção -15dBm
TEB Residual Menor do que 10-12 para RSL= -30dBm
ODU – Parâmetros para QPSK 
Equipamento Rádio - Diagrama
258
Banda de Freqüência 6GHz
7/8 
GHz
10/11GHz 13 GHz 15 GHz 18 GHz 23 GHz 26 GHz 28 GHz
32 
GHz
38 GHz Garantido
Espaçamento 5,925 
~7,11
7,12 
~8,5
10,15 ~11,7 12,75 
~13,25
14,25 
~15,35
17,7 
~19,7
21,3 
~23,6
24,25 
~27,5
27,5 
~29,5
31,8 
~33,4
37,0 
~40,0
--
Tipo de 
interface
Diret. Montado N/A N/A “Flange” NEC
Remot. 
Montado*2
N ou 
PDR 70
N ou 
PDR 
84
PDR 100 PDR 120 PDR 140 PDR 220 PDR 
260
PDR 320 --
Potência de saída (dBm) +27 +22 +22,5 +22 +20 +14,5  1,5dB
Controle de Potência (passo de 
1dB)
0 a 24dB *3  1,0dB
ATPC 0 a 24dB *3
Estabilidade de Freqüência  6 ppm  10 ppm
Limiar de Recepção (dBm) para TEB= 10-6
Separação de Canal = 28MHz -77 -76 -76,5 -76 -74,5 +3,0dB
14MHz -80 -79 -79,5 -79 -77,5
7MHz -83 -82 -82,5 -82 -80,5
3,5MHz -86 -85 -85,5 -85 -83,5
TEB= 10-3 Valores acima de –1,5dB.
Nível Maximo de recepção -20dBm
TEB Residual Menor do que 10-12 para RSL= -30dBm
ODU – Parâmetros para 16QAM 
Equipamento Rádio - Diagrama
259
Banda de Freqüência 6GHz 7/8 GHz 10/11GHz 13 GHz 15 GHz 18 GHz 23 GHz 26 GHz 28 GHz 32 GHz 38 GHz
Garanti
do
Espaçamento 5,925 ~7,11 7,12 ~8,5 10,15 
~11,7
12,75 
~13,25
14,25 
~15,35
17,7 
~19,7
21,3 
~23,6
24,25 
~27,5
27,5 
~29,5
31,8 
~33,4
37,0 
~40,0
--
Tipo de 
interface
Diret. Montado N/A N/A “Flange” NEC --
Remot. 
Montado*2
N ou PDR 
70
N ou PDR 
84
PDR 100 PDR 120 PDR 140 PDR 220 PDR 260 PDR 320 --
Potência de saída (dBm) +25 +21 +21 +19 +18 +17 +14,5  1,5dB
Controle de Potência (passo de 1dB) 0 a 28dB *3  1,0dB
ATPC 0 a 28dB *3
Estabilidade de Freqüência  6 ppm  10 
ppm
Limiar de Recepção (dBm) para TEB= 10-6
Separação de Canal = 28MHz -75,5 -74,5 -75 -74 -73 +3,0dB
TEB= 10-3 Valores acima de –1,5dB.
Nível Maximo de recepção -20dBm
TEB Residual Menor do que 10-12 para RSL= -30dBm
ODU – Parâmetros para 32QAM 
Equipamento Rádio - Diagrama
260
Banda de Freqüência 6GHz 7/8 GHz
10/11G
Hz
13 GHz 15 GHz 18 GHz 23 GHz 26 GHz 28 GHz 32 GHz 38 GHz Garantido
Espaçamento 5,925 
~7,11
7,12 
~8,5
10,15 
~11,7
12,75 
~13,25
14,25 
~15,35
17,7 
~19,7
21,3 
~23,6
24,25 
~27,5
27,5 
~29,5
31,8 
~33,4
37,0 
~40,0
--
Tipo de 
interface
Diret. 
Montado
N/A N/A “Flange” NEC --
Remot. 
Montado*2
N ou 
PDR 70
N ou 
PDR 84
PDR 
100
PDR 
120
PDR 
140
PDR 220 PDR 
260
PDR 320 --
Potência de saída (dBm) +25 +21 +21 +19 +18 +14,5  1,5dB
Controle de Potência 
(passo de 1dB)
0 a 25dB *3 0 a 20dB *4  1,0dB
ATPC 0 a 25dB *3 0 a 20dB *4
Estabilidade de Freqüência  6 ppm  10 ppm
Limiar de Recepção (dBm) para TEB= 10-6 +3,0dB
Separação de Canal = 
28MHz
-69,5 -68,5 -69 -68,5 -67 -78
TEB= 10-3 Valores acima de –1,5dB.
Nível Maximo de recepção

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